Buscar

Fichamento do cap. I e II livro Do Cidadão de Thomas Hobbes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS
RODRIGO ALMEIDA AQUINO
FICHAMENTO
CRUZ DAS ALMAS - BA
DEZEMBRO - 2015
Hobbes, Thomas. Do Cidadão. Ed. Martin Claret Ltda, 2004. Capitulo I e II
“As faculdades da natureza humana podem ser reduzidas até quatro tipos: força física, experiência, razão e paixão.” Cap. I
“Aqueles que observam de maneira mais estreita as causas através das quais os homens vivem conjuntamente deleitando na companhia uns dos outros, notará facilmente que isto não acontece porque naturalmente não poderia suceder do contrario, mas poderia de acidente. Pois se um homem deve amar outro por natureza (isto é, como homem), não encontraríamos qualquer razão por ser igualmente homem, ou para se aproximar mais daqueles cuja companhia lhes confira maior honra ou lucro.” Cap. I
“Como é com que intenção os homens se agrupam, saberemos melhor se observamos as coisas que fazem quando se reúnem. Se eles se encontram para o comércio, é claro que cada um não o faz considerando o outro, mas apenas seu negócio.” Cap. I
“Mas se ocorrer em uma reunião que se passe o tempo a contar histórias, e alguém começa a contar algo que lhe concerne, todos os outros imediatamente desejaram falar sobre si: se um conta uma maravilha, os outros contarão milagres, se o tiverem se não, os inventarão. Por fim, que eu possa dizer algo sobre aqueles que fingem de ser mais sábios que os outros.” Cap. I
“Toda sociedade é portanto, ou para o lucro, ou para a glória,isto é: não tanto por amor de nossos próximos quanto pelo amor de nós mesmos.” Cap. I
“Mas, mesmos que os benefícios desta vida sejam mais amplos e muito, graças colaboração mútua, pois podem ser mais do que pela associação com os outros, espero que ninguém duvide que, se fosse afastado o medo, a tendência da natureza humana seria muito mais ávida pelo domínio do que pela construção de uma sociedade.” Cap. I
“Todos os homens no Estado de natureza tem o desejo e a vontade de se ferir, mas não procedendo da mesma causa, não deve ser condenado com o mesmo vigor.” Cap. I
“Mas a razão mais freqüente para que os homens desejem ferir uns aos outros, provém do fato de que muitos tenham um apetite pela mesma coisa ao mesmo tempo, e que freqüentemente eles podem desfrutar em comum e nem dividir.” Cap. I
“O homem foge do ml por um impulso natural, tão certamente quando uma pedra cai.” Cap. I
“Entretanto, os homens costumam condenar na conduta alheia o mesmo que aprovam em sua própria conduta, por outro lado, elogiam em público o que em particular, condenam; e proferem suas opiniões mais por ouvir dizer do que alicerçados em suas próprias reflexões; e se colocam em acordo, baseando mais no ódio que tenham por algum objeto (por medo, esperança, amor ou alguma outra perturbação da mente), do que na verdadeira razão.” Cap. II
“A verdadeira razão é, portanto uma lei certa (já que é inerente a natureza humana como qualquer outra faculdade ou afecção da mente), que é denominada também lei natural.” Cap. II
“Permanece então, que se faz a tal doação é esperando um bem recíproco, sem a existência do pacto; só que não podemos ter nenhum sinal de que o homem que fez usos de palavras futuras, para aquele que não estava comprometido a retribuir – lhe algum benefício, tivesse o desejo de que suas palavras fossem compreendidas como para obrigá-lo.” Cap. II
“Pelo mesmo motivo, nenhum homem pode estabelecer uma convenção com Deus, ou obrigar-se com ele através de um voto, com exceção de que, conforme afirmam as Sagradas Escrituras, Deus colocou em seu lugar determinados homens, que detém a autoridade, portanto de aceitar votos em seu nome tais votos ou convenções.” Cap. II
“Consequentemente, nenhum homem pode se obrigar, através de um pacto, a realizar alguma coisa impossível.” Cap. II
“Por exemplo, se para salvar minha vida de um ladrão eu prometo que no dia seguinte pagarei a ele cem libras e que nada farei para detê-lo ou entregá-lo a justiça: estou ou não obrigado a manter a minha promessa?” Cap. II
“Jurar é o ato de discursar, somando-se a isto uma promessa, por meio da qual aquele que promete declara renunciar a clemência de seu Deus, caso não cumpra com sua palavra.” Cap. II
Referências: Hobbes, Thomas. Do Cidadão. Editora Martin Claret Ltda. – Rua Alegrete, 62 – Bairro Sumaré CEP: 01254-010 – São Paulo - SP

Outros materiais