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ÍNDICE ÍNDICE GERAL PLANILHA 1 A - funcional por Icones PLANILHA 2 água potável PLANILHA 3 águas pluviais PLANILHA 4 água para combate a incêndio PLANILHA 5 água gelada PLANILHA 6 resfriamento de água PLANILHA 7 água quente PLANILHA 8 produção de vapor PLANILHA 9 ar comprimido PLANILHA 10 suco concentrado PLANILHA 11 suco fresco - "in natura" PLANILHA 12 d'limonene PLANILHA 13 fluido térmico PLANILHA 14 GLP PLANILHA 15 reservatório pressurizado PLANILHA 16 tabela de tubos PLANILHA 17 escolha do tipo de tubo PLANILHA 18 trocadores de calor I casco e tubos - linha geral PLANILHA 19 evaporadores PLANILHA 20 bomba de deslocamento positivo PLANILHA 21 trocador de calor - conforme HUGOT - para caldo de cana PLANILHA 22 filtro metálico PLANILHA 23 ejetor - vapor PLANILHA 24 transporte pneumático PLANILHA 25 utilidades - gráficos e tabelas PLANILHA 26 bomba centrífuga PLANILHA 27 perda de carga em tubulação - fórmula Hazen-Williams PLANILHA 28 conversões PLANILHA 29 tabelas para água de incêndio PLANILHA 30 equipamentos para água gelada PLANILHA 31 escolha da torre de resfriamento PLANILHA 32 diagrama de Rouse PLANILHA 33 conversão para pressão PLANILHA 34 biodigestor PLANILHA 35 unidade Cip RELAÇÃO DE PAGINAS TÉCNICAS PELA INTERNET www.hinoxline.com.br www.proinox.com www.ksb.com.br www.apv.com www.tycovalves-la.com www.hidrovector.com.br www.mecalor.com.br www.emersonprocess.com www.mipel.com.br www.wildenpump.com www.ssppumps.com www.saundersvalves.com www.xomox.de www.alfalaval.com www.asco.com.br www.asca.com.br www.fluid.ind.br www.grundfos.com www.hiter.com.br www.metalplan.com.br www.nivetec.com.br www.swagelok.com www.redlands.com.br www.nucleoinox.org.br www.abb.com www.weg.com.br www.google.com.br PLANILHA 1 PLANILHA 2 PLANILHA 3 PLANILHA 4 PLANILHA 5 PLANILHA 6 PLANILHA 7 PLANILHA 8 PLANILHA 9 PLANILHA 10 PLANILHA 11 PLANILHA 12 PLANILHA 13 PLANILHA 14 PLANILHA 15 PLANILHA 16 PLANILHA 17 PLANILHA 18 PLANILHA 19 PLANILHA 20 PLANILHA 21 PLANILHA 22 PLANILHA 23 PLANILHA 24 PLANILHA 25 PLANILHA 26 PLANILHA 27 PLANILHA 28 PLANILHA 29 PLANILHA 30 PLANILHA 31 PLANILHA 32 PLANILHA 33 PLANILHA 34 PLANILHA 35 www.hinoxline.com.br www.proinox.com www.ksb.com.br www.apv.com www.tycovalves-la.com www.hidrovector.com.br www.mecalor.com.br www.emersonprocess.com www.mipel.com.br www.wildenpump.com www.ssppumps.com www.saundersvalves.com www.xomox.de www.alfalaval.com www.asco.com.br www.asca.com.br www.fluid.ind.br www.grundfos.com www.hiter.com.br www.metalplan.com.br www.nivetec.com.br www.swagelok.com www.redlands.com.br www.nucleoinox.org.br www.abb.com www.weg.com.br www.google.com.br A índice de planilhas -links apo apl ain age are aqu pva arc GLP soc sof ole flt INDICE UTILIDADES Fale Conosco hidráulica jsopnx@gmail.com NOTA IMPORTANTE caso estas planilhas valham alguma coisa para teu trabalho e podendo contribuir para que eu possa expandi-las com algum valor ( digamos R$50,000) coloco abaixo meu banco SANTANDER agencia: 0635 - AMERICO BRASILIENSE. SP CONTA: 01 01 86 81 - 3 agradecendo jsopnx@gmail.com nome: JOSÉ SEBASTIÃO DE O.P.NETO. Blibiografias: [Referencias.] Livros Instalações Industriais Prediais e Industriais Archibald Joseph Macintyre Equipamentos Industriais e de Processo Archibald Joseph Macintyre Manual del construtor de Máquinas vol I e II H. Dubbel apo apl ain age are aqu pva arc GLP soc sof ole flt INDICE jsopnx@gmail.com jsopnx@gmail.com apo utlidades água potável - apo consumo unitário unidade consumo l / dia 300 5000 1500000 m3/h 62.5 lps 17.3611111111 gpm 275.2091589608 tabela 001 ap tipo de prédio unidade consumo l / dia serviço público minimo maximo apartamentos per capita 200 apartamentos de luxo per capita 300 400 apartamentos de luxo por quarto empregada 200 residência de luxo per capita 300 residência de médio valor per capita 150 residências populares per capita 120 150 alojamentos provisórios de obra per capita 80 apartamentos se zelador per capita 600 1000 tipo de prédio unidade consumo l / dia serviço doméstico minimo maximo edifícios de escritórios por ocupante efetivo 50 80 escolas, internatos per capita 150 escolas ,externatos por aluno 50 escola semi-internato por aluno 100 hospitais e casas de saúde por leito 250 hotéis com cozinha e lavanderia por hóspede 250 350 hotéis sem cozinha e lavanderia por hóspede 120 lavanderias por kilo roupa sêca 30 quartéis por soldado 150 cavalariças por cavalo 100 restaurantes por refeição 25 mercados por m2 de área 5 garagens e posto de serviços para automóvel por automóvel 100 rega de jardins por m2 de área 1.5 cinemas e teatros por lugar 2 igrejas por lugar 2 ambulatórios per capita 25 creches per capita 50 tipo de prédio unidade consumo l / dia servico industrial minimo maximo fábricas - (uso pessoal) por operário 70 80 fábricas com restaurante por operário 100 usinas de leite por litro de leite 5 matadouros - animal de grande porte por animal abatido 300 matadouros - animal de pequeno porte por animal abatido 150 TQ A - (capacidade do reservatorio de solo - ou inferior - m3) 75 TQ B- (capacidade do reservatorio - caixa de agua - m3) 50 total de reserva m3 125 vazão do poço para TQ B - m3/h 25 vazão do TQ A para TQ B -m3/h 11.25 linha - diâmetro economico diâmetro nominal do encanamento - mm 91 descarga da bomba em m3/h 25 n horas de trabalho em 24 horas 12 coeficiente X 0.5 CALC apo CALC apo apl ain apl utlidades águas pluviais - apl cálculo de deflúvio local Q 0.7165295325 Q - descarga em litros por segundo lps 2.579506317 m3/h 2.4547089157 nd - coeficiente de distribuição 150 im - intensidade média das chuvas- mm/h 0.7 f - coeficiente de deflúvio 0.001 A - área em hectares - ha conv 10 m2 tabela# 01apl - valores usuais de coeficiente de Runoff - f Natureza da bacia coeficiente de deflúvio f telhados 0,7 a 0,95 superfícies asfaltadas 0,85 a 0,90 superfícies pavimentadas e paralelepipadas 0,75 a 0,85 estradas macadamizadas 0,25 a 0,60 estradas não pavimentadas 0,15 a 0,30 terrenos descampados 0,10 a 0,30 parque , jardins e campinas 0,05 a 0,20 canais abertos 150 valor de y - mm 150 valor de b - mm 0.0225 área de escoamnto - m2 0.45 perímetro molhado - m 0.05 raio hidráulico - m b fig # 01 45 angulo Ф 0.7853981634 radianos 250 valor de y - mm 1 cotgФ 1500 valor de b - mm Ф 0.4375 área de escoamnto - m2 2.2071067812 perímetro molhado - m 0.1982233047 raio hidráulico - m b b triangular 30 angulo Ф 0.5235987756 radianos 250 valor de y - mm 1.7320508076 cotgФ Ф 866.0254037844 valor de b - mm 0.1082531755 área de escoamento - m2 1 perímetro molhado - m 0.1082531755 raio hidráulico - m circular 180 angulo Ф 0 radianos(180-Ф)/2 100 valor de y - mm 3.1415926536 radianos de Ф 200 valor de b - mm 200 diâmetro tubo - mm 0.0157079633 área de escoamento - m2 0.3141576 perímetro molhado - m 0.0500002651 raio hidráulico - m largo e plano b>> y b 50 valor de y - mm 25000 valor de b - mm 1.25 área de escoamnto - m2 25 perímetro molhado - m 0.05 raio hidráulico - m Formula de Manning -Strickler - velocidade e vazão 0.5702891813 v - velocidade de escoamento - m/s 18.1437503026 m3/h 5.0399306396 lps 0.03852 R - raio hidraulico -m 0.01 I -declividade - m/m 0.02 n- coeficiente de rugosidade 0.0088 A- área de escoamento - m2 1 h altura da entrega - m 100 c- comprimento do escoamento - m Formula de Bazin velocidade e vazão 0.5106533721 v - velocidade de escoamento - m/s 16.1774988284 m3/h 4.4937496745 lps 0.03852 R - raio hidraulico -m 0.01 I -declividade - m/km 0.46 Ϋ- coeficiente de rugosidade 0.0088 A- área de escoamento - m2 1 h altura da entrega - m 100 c- comprimento do escoamento - m Formula para telhado velocidade e vazão 25 Q - descarga em litros por segundo lpm 1.5 m3/h 150 im - intensidade média das chuvas- mm/h 10 A - área em m2 conv tab # 02 apl - condutores verticais de águas pluviais diâmetro do condutor área máxima de cobertura m2 pol cm uso R. Janeiro cons. 1cm2/m2 de área norte americana 2 5 46 20 39 2 1/2 6.3 89 31 62 3 7.5 130 44 88 4 10 288 78 156 5 12.7 501 128 256 6 15 780 176 342 8 20.3 1616 323 646 NATUREZA DAS PAREDES - COEFICIENTE n canais de chapa c/rebites embutidos ,juntas perfeitas, e águas limpas, tubos de cimento e fundição bons = 0,011 canais e cimento muito liso , de madeira aplainada e tubos de ferro fundido usado - 0,012 canais de reboco de cimento liso = 0,013 canais de reboco não liso = 0,014 canais de paredes de cimento não completamente lisa=0,015 canais com reboco de cimento não alisado , pequenos depósitos no fundo = 0,017 idem com caminho sinuoso = 0,018 canais de alvenaria em más condições= 0,020 canais de chapa rebitadas e juntas irregulares = 0,022 canais d etrra = 0,025 canais de terra com vegetação = 0,030 álveos naturais coberto com cascalhos e vegetação = 0,035 álveos naturais sinuosos +0,040 VALORES DO COEFICIENTE Ϋ Canais e tubos extraordinariamante liso =0,06 condutos comuns - coletrores de esgoto = 0,16 alvenaria de pedra bruta = 0,46 paredes mistas - parte com revestimento parte sem revestimento = 0,85 canais em terra = 1,30 canais apresentando grande resistência ao escoamento = 1,75 condutos metalicos lisos - muito bom =0,06 ; bom =0,14 ; regular=0,22 ; mau = 0,33 condutos de metal corrugado - muito bom = 0,88 ; bom = 1,015; regular = 1,21 ; mau =1,38 y retangular trapezoidal y y y Ф b y conv conv ain utlidades água para combate a incêndio - ain tabela # 01 e 02 CALC - apo CAL - apo apl ain comentário #1 comentário # 2 apo Usuario: Canalização preventiva - é a que corresponde a instalação hidráulica predial de combate a incêndio , para ser operada pelos ocupantes das edificações até a chegada do corpo de bombeiros CB . É empregada em prédios de apartamentos , hotéis, hospitais, e conjuntos habitacionais. Rede preventiva - é o sistema de canalizações destinadas a atender as descargas e pressões exigidas pelo Corpo de bombeiros em edificações sujeitas a riscos consideráveis e maiores dificuldades na extinção do fogo , como ocorre nas fábricas edificações mistas públicas,comerciais,industriais, escolares,galpões grandes , edifícios -garagem e outro mais. Usuario: para reservação da água de combate à incêndio ver apo -cálculo para água potável - clicando no link a frente somando assim as necessidades. CALC - apo CAL - apo apl ain tabela # 01 e 02 apo age utlidades água gelada - age dissipação de calor na rede 835.2 perda na rede de distribuição - kcal/h 150 comprimento da linha de distribuição - m 24 diferença entre o externo e o interno do tubo OC 0.232 coeficiente de transmissão da calha padrão envolvendo o tubo - kcal/m/h/OC perda no reservatório 70.56 perda na rede de distribuição - kcal/h 7 área de todas as paredes do tanque em m2 24 diferença entre o externo e o interno da caixa OC 1.26 coeficiente de transmissão da calha padrão envolvendo o tubo - kcal/m/h/OC/1" 3 espessura do reservatório em pol potencia frigorífica fg/h 22476.96 frigorias por hora - fg/h 835.2 perda na rede de distribuição - kcal/h 70.56 perda no reservatório - kcal /h 41.76 perda sofrida pela água da bomba de refrigeração - kcl/h 21600 quantidade retirada da água de circulação do ramal principal - kclal /h 900 quantidade armazenada de água gelada kg 1 Y - relação entre distribuição média horaria / quantidade armazenada 31 temperatura inicial da água 0C 7 temperatura inicial da água 0C TR - Tonelada Standard Comercial Americana de Refrigeração comem 6.7 TR reservatório comen 1125 litros informações sobre dimensionamento de bombas - água gelada - MECALOR comentário consultar Usuario: ver catálogo de compressor frigorífico para encontrar o modelo conf TR cálculado Usuario: reservatorio isolado e de forma prismática de preferencia Usuario: Como especificar a bomba centrífuga de processo de uma UMAG? Para que serve o bypass externo? Uma rede de água gelada bem dimensionada e isolada combinada com uma bomba de processo adequada proporcionarão um baixo custo operacional e longa vida útil. As bombas centrífugas de processo da linha de UMAG - Unidade Móvel de Água Gelada - são projetadas para assegurar uma vazão de água correspondente a uma diferença de 4ºC entre as temperaturas de saída e retorno de água gelada. Neste ponto de operação a pressão de descarga é de 3 bar. O ponto real de operação da bomba, no entanto, depende das condições da instalação do cliente: se a pressão necessária para vencer as perdas da tubulação e no ponto de consumo for alta a vazão cai e vice-versa. Diz-se que a bomba "corre na curva" para indicar que só há uma única pressão de descarga para cada vazão dentro da faixa operacional da bomba centrífuga. A curva da bomba faz parte do Manual Técnico da UMAG. Segue uma lista de recomendações que podem ajudar a entender melhor este assunto: A perda de pressão - dita perda de carga - em um sistema de água gelada está concentrada: (a) nos pontos de consumo, como por exemplo, nos canais do molde de uma injetora; (b) na tubulação de ida e volta à UMAG e (c) no evaporador interno da UMAG (perda máxima de 0,5 bar). Para minimizar as perdas na tubulação, os tubos de distribuição devem ter um diâmetro igual ou maior que a conexão de saída da UMAG. Não há limite de distância entre a UMAG e os pontos de consumo, porém quanto maior, mais importante é dimensionar corretamente a linha de água gelada. O cliente deve informar a vazão e a perda de carga total do sistema. Infelizmente, é comum indicar apenas a pressão de alimentação requerida no ponto de consumo. Neste caso, como não se sabe qual foi a pressão adotada para vencer as perdas da linha de ida e retorno à UMAG, a informação não é completa. Sugerimos atender à especificação e orientar o cliente para dimensionar com folga as tubulações. No caso resfriamento de injetora, recomenda-se interligar os canais de resfriamento do molde em paralelo e com mangueiras superdimensionadas. Desta forma, teremos uma maior vazão e melhor troca térmica entre a água gelada e a peça injetada. O efeito de resfriamento é obtido pela vazão e pela temperatura da água gelada. Tipicamente, uma vazão correspondente a um (DT) de 4 a 6ºC entre as temperaturas de saída e retorno à UMAG é adequada. Vazões maiores podem ser especificadas para moldes de múltiplas cavidades e injeção de ciclo rápido. Vazões menores são às vezes usadas em algumas aplicações especiais, tais como resfriamento de eletrodos de solda contínua. Não esquecer que a potência consumida pela bomba é totalmente dissipada na água gelada e que sistemas com perda de carga elevada necessitam de bomba com maior potência. Por exemplo, uma bomba com um motor elétrico de 2 CV consumirá cerca de 1.300 kcal/h da capacidade de resfriamento da UMAG. O evaporador da UMAG para operar com eficiência deve ter um fluxo contínuo e adequado de água. Caso a vazão requerida no processo seja pequena em relação à nominal da UMAG, deve-se instalar um bypass externo de água, conforme especificado abaixo. O bypass externo tem a função de garantir que a parte da vazão de água que não é usada no processo retorne à UMAG. Deve ser instalado sempre que: (a) houver a possibilidade de bloqueio total - manual ou automático - do fluxo de água pelo processo; (b) a vazão requerida no processo for menor que 60% da vazão nominal da bomba e (c ) o (DT) entre as temperaturas de saída e retorno à UMAG for superior a 10ºC. As considerações acima têm a função de orientar o projetista, porém certamente não cobrem toda a gama de aplicações possíveis. Por este motivo mantemos uma equipe de Engenharia de Aplicações pronta para esclarecer dúvidas e propor a melhor solução para cada cliente CALC apo CALC apo apl ain TR are utlidades resfriamento de água - are ARQU UTIL vazão mista para definição da trorre de resfriamento 20 m3/hora - equipamento A 39 T - equipamento A - OC 30 m3/hora - equipamento B 34 T - equipamento B - OC 30 m3/hora - equipamento C 33.4 T - equipamento C - OC 80 m3/hora -total a ser resfriada na torre CAL apo apo-apl -ain 35.025 Temperatura mista em - OC parâmetros básicos para escolha da torre de resfriamento tab are'!A1 80 Gw - m3/h www.alpina.com.br 35.025 Tw1 OC 29.5 Tw2 -temperatura final ou de saída da torre OC 5.525 Z=(Tw1 -Tw2) - OC 26.7 temperatura de bulbo úmido da região de locação da torre - OC 2.8 a =(Tw2 - tf) tabela # 01 are - valores das grandezas para o projeto da torre de resfriamento natureza da instalação a =(Tw2 - tf) Tw2 Z=(Tw1 -Tw2) ar condicionado 3,0 a 5,5 29.5 4,0 a 5,5 turbocompressor - com aftercooler 2,5 a 5,0 29 6,0 a 8,0 turbocompressor - sem aftercooler 6,0 a 9,0 32 7,0 a 9,0 laticínios 2,5 a 5,0 29 6,0 a 8,0 usinas de açúcar - colunas baroméricas 2,0 a 4,5 28 6,0 a 8,0 motores diesel baixa rot. Supercharger 9,0 a 15 35 15 a 25 metalúrgica - refr. De massas refratárias 10 a 15 35 8 a 12 quantidade de calor rejeitado em kcal /h 441999.9999999999 kcal / h de calor a ser rejeitado pelo sistema de refriamento da torre Usuario: . Temperaturas de Bulbo Úmido (ºC) Cidades Bulbo Úmido Cidades Bulbo Úmido Cidades Bulbo Úmido Sul Sudeste Nordeste São Paulo 24,0 Vitória 28,0 São Luiz 28,0 Santos 27,0 Belo Horizonte 24,0 Parnaíba 28,0 Campinas 24,0 Uberlândia 23,5 Terezina 28,0 Curitiba 23,5 Rio de Janeiro 26,5 Fortaleza 26,0 Londrina 23,5 Natal 27,0 Fóz do Iguaçu 27,0 Centro-Oeste Recife 26,0 Florianópolis 26,0 Brasília 23,5 Maceió Joinville 26,0 Goiânia 26,0 Salvador Porto Alegre 26,0 Cuiabá 27,0 Norte Santa Maria 25,5 Campo Grande 25,0 Amapá 26,5 Rio Grande 24,5 Ponta Poá 26,0 Manaus 29,0 Uruguaiana 25,5 Santafé 28,5 Belém 27,0 FIG 01 are - corte transversal - torre de resfriamento movimento das águas e aeração FIG 02 are - perspectiva - torre de resfriamento estruturas internas e externas ARQU UTIL CAL apo apo-apl -ain www.alpina.com.br tab are'!A1 aqu utlidades água quente - aqu ARQU UTIL consumo unitário unidade consumo l / dia 36 1500 54000 m3/h 2.25 lps 0.625 gpm 9.9075297226 tab # 01 aqu- Estimativa de consumo de água quente predio consumo litros por dia alojamento provisório de obra 24 por pessoa casa popular ou rural 36 por pessoa residência 45 por pessoa apartamento 60 por pessoa quartel 45 por pessoa escola internato 45 por pessoa hotel sem incluir cozinha e lavanderia 36 por hóspede hospital 125 por leito restaurantes e similares 12 por refeição lavanderia 15 por kg de roupa seca tab #02aqu - Vazão das peças de utilização peças de utilização vazão m/s peso banheira 0.3 1 bidê 0.1 0.1 chuveiro 0.2 0.5 lavatório 0.2 0.5 pia de cozinha 0.25 0.7 pia de despejo 0.3 1 lavadoura de roupa 0.3 1 tab #03aqu - Velocidades e vazões máxiamas para água quente diâmetro velocidades vazões máximas mm pol m/s l/s 15 1/2" 1.6 0.2 20 3/4" 1.95 0.55 25 1" 2.25 1.15 32 1 1/4" 2.5 2 40 1 1/2" 2.75 3.1 50 2 3.15 6.4 65 2 1/2" 3.55 11.2 80 3" 3.85 17.6 100 4" 4 32.5 somatória dos pesos - interativa qtd peças de utilização peso somatória 50 banheira 1 50 50 bidê 0.1 5 65 chuveiro 0.5 32.5 65 lavatório 0.5 32.5 5 pia de cozinha 0.7 3.5 5 pia de despejo 1 5 10 lavadoura de roupa 1 10 ∑ 138.5 3.5 vazão em lps 211.8 lpm 56.0 gpm 12.7 m3/h capacidade do storage e da potência calorífica 12710.090479615 A - volume de água a 40OC utilizada - litros/hora 6355.0452398075 V- volume do storage a 65OC - lph 15 temperatura de entrada da água para aquecimento - OC 381303 kcal /h 2 tempo disponível para aquecimento em horas 190651 kcal /h - para escolha de um gerador de água quente ou caldeira. instalação com alimentação ascendente barrilete Ø2 30 m Ø1 cobre Ø3 isol a.carbono Ø2 isol 26 Ø 1 - diâmetro para ramal de alimentação do storage - mm ver tab#03 aqu - mm 75 altura da caixa dägua - m 100 comprimento retificado de Ø1 - m 0.0017652903 m3/s 1.7652903444 lps 3.3 velocidade para o tubo calculaddo m/s 30 Ø 2 - diâmetro para ramal de alimentação do storage - mm ver tab#03 aqu - mm 45 altura do ramal ascendente do centro do storage até o seu barrilete - m 29.55 pressão estática no barrilete - m 150 comprimento retificado de Ø2 - m 29 Ø 3 - diâmetro para ramal de alimentação do storage - mm ver tab#03 aqu - mm 1.35 desnivel entre o barrilete e a linha do usuário- m 40 comprimento retificado de Ø3 - m 0.6 consumo máximo deste usuário em lps consultar storage caixa dágua - atm CALC apo CALC apo apl ain ARQU UTIL pva utlidades produção de vapor - pva quantidade de calor sensível - kcal 72000 quantidade de calor kcal 1500 massa de água - kg 1 calor específico da agua na temperatura indicacd kcal /kg 22 temperatura inicial da água - OC 70 temperatura final da água - OC diâmetro da linha de vapor 52.6123230537 diâmetro da tubulação de vapor - mm 480 quantidade de vapor a ser transportado - kgf/h 15 velocidade para escoamento do vapor - m/s 0.2448 volume específico do vapor transportado - m3/kg tabela #01 pva vapor saturado características pressão absoluta temperatura volume específico calor sensivel calor latente total kg/cm2 OC m3/kg kcal/kg kcal/kg kcal/kg 4 142.9 0.4706 143.6 509.8 653.4 5 151.1 0.3816 152.1 503.7 655.8 6 158.1 0.3213 159.3 498.5 657.8 7 164.2 0.2778 165.6 493.8 659.4 8 169.6 0.2448 171.3 489.5 660.8 9 174.5 0.2189 176.4 485.6 662 10 179 0.1981 181.2 481.8 663 11 183.2 0.1808 185.6 478.3 663.9 12 187.1 0.1664 189.7 475 664.7 13 190.7 0.1541 193.5 471.9 665.4 14 194.1 0.1435 197.1 468.9 666 15 197.4 0.1343 200.6 466 666.6 16 200.4 0.1262 203.9 463.2 667.1 18 206.1 0.1126 210.1 457.8 667.9 18 211.4 0.1016 215.8 452.7 668.5 perda de carga na linha de vapor 12.7977558849 perda de carga em kg/cm2 em 100 m 0.3839326765 perda de carga na linha em kg/cm2 500 quantidade de vapor a ser transportado - kgf/h 145.246917157 velocidade para escoamento do vapor - m/s 33 diâmetro da tubulação de vapor - mm 3.3 cm 3 comprimento da linha - m 1.118 volume específico do vapor transportado - m3/kg buscando o diâmetro pela previsão da perda de carga 50.2851546112 diâmetro da tubulação de vapor - mm 5.0285154611 cm 15 porcentagem de perda na linha -% 7 pressão no início da linha - kg/cm2 6.5 pressão final da linha - kg/cm2 0.2898550725 perda de carga - kg/cm2/100 - 470 quantidade de vapor a ser transportado - kgf/h 150 comprimento da linha - m 172.5 comprimento da linha -com % de perda 0.2448 volume específico do vapor transportado - m3/kg 16.1058478044 velocidade em m/s quantidade de condensado na linha 91.5404063573 quantidade de condensado formado em libras 41.5218129196 kg 0.114 calor específico do material tubo - Btu/lb 1631.0479022906 peso da tubulação em lb 739.827018 kg 95 temperatura inicial da tubulação OF 35 OC 337.28 temperatura final da tubulação OF 169.6 OC 492.125984252 comprimento da linha em pés 0.157480315 espessuara da parede do tubo pol 4 mm 1.968503937 diâmetro da tubulação de vapor - pol 50 mm vazão de condensado para 5 minutos de aquecimento da linha 498.2617550355 kgf/h 8.3043625839 kgf/min 8.3043625839 lpm 0.1384060431 lps diâmetro do tubo para condensado - gravidade 35.7387673665 diâmetro da tubulação de vapor - mm 150 comprimento da linha em m 0.0016666667 declividade na linha de condensado m/m 0.25 elevação no ponto mais alto - m diâmetro do tubo para condensado - forçado pelo vapor mm 70.3765041502 2.7707285098 diâmetro da tubulação de condensado -pol kgf/h 498.6 1099.2305826848 quantidade de condensado - lb/ hora ver acima kcal/kg 663.9 1195.02 entalpia do condensado calor total na sua formação = vapor - btu/lb kcal/kg 628.6 1131.48 entalpia do condensado , na pressào da linha - btu/h m3/kgf 4.614 73.909359 volume específico do vapor na pressãoo da linha de condensado pes3/lb kcal/kg 556 1045.28 calor latente de vapor na pressão da linha de retorno Btu /h m/s 10 1968.5039370079 velocidade da condução do condensado em pes/min dispersão de energia calorífica ao longo da tubulação isolada kcal/h 8116.4365709124 32208.0816306047 Btu /h - dispersado pelo isolamento 55 diametro do tubo isolado - mm 126 diametro externo do isolamento - mm OC 150 302 temperatura do tubo - OF OC 35 95 temperatura do ar ao redor do isolamento - OF 0.25 coeficiente de condutibilidade termica - Btu/pesxhxOF m 25 82.0209973753 comprimento da linha - pés porcentagem de ganho em relação ao tubo nú dispersando 99.9361757648 porcentagem de ganho pelo isolamemto% 12716856.768000001 kcal /h - dispersado pelo tubo nú 55 diametro do tubo isolado - mm 5 parede do tubo em mm OC 150 302 temperatura interna do tubo - OF OC 35 95 temperatura do ar ao redor do isolamento - OF 40 k coeficiente de condutibilidade do aço - kcal/m h OC 80 comprimento da linha - m 13.8226704 área de dispersão - m2 relação de custos 0.001 custo em R$ /kg de vapor 15000 custo em R$ da obra do isolamento 18 número de horas e atividade da linha Y 12708.7403314291 custo do vapor perdido em um mês - R$ x 3 taxa de emprestimo de Y ao mês 5.6 número de meses para pagar o investimento 0.0719887529 log S/P 0.0128372247 log (1+x) dilatação linear de uma linha de vapor 45.9 dilatação da linha em mm 120 temperatura do vapor - Ooc 35 temperatura do material do tubo no início do transporte - OC 45 comprimento da linha estudado - m 0.012 coeficiente de dilatação linear para o aço carbono - dimensões básicas para distância entre apôios 700 L2 L3 2500 700 L1 200 50 diâmetro da linha em mm 200 tubulação com duas juntas Usuario: as distâncias entre juntas de dilatação são escolhidas por projeto , levando em conta a dilatação do trecho escolhido e pelo tipo de junta . Ver DINATÉCNICA ou similares Usuario: as linhas de vapor com apenas uma junta , A distancia entre apoios deslisantes = L2 Usuario: 0 à 100 OC - C= 0,0120 200 OC C= 0,0126 300 OC C= 0,0131 400 OC C= 0,0136 rígido rígido intermediário junta arc utlidades ar comprimido - arc perda de carga na linha de ar comprimido - da Atlas-Copco 0.1519583121 perda de carga em kg/cm2 35 descarga livre - m3/min 200 comprimento total retifcado da linha - m 3.937007874 diâmetro do tubo em pol 100 mm 8 pressão absoluta inicial - kg/cm2 buscando o diâmetro pela Atlas-Copco 0.14 perda de carga em kg/cm2 2 porcentagem prevista 0.6 descarga livre - m3/min 15 comprimento total retifcado da linha - m 0.5295519935 diâmetro do tubo em pol 13.4506206361 mm 8 pressão absoluta inicial - kg/cm2 perda de carga na linha de ar comprimido - formula classica 0.1588001596 perda de carga em kg/cm2 2.268573709 porcentagem prevista 15 descarga livre - m3/min 900 m3/h 0.03125 descarga livre - m3/s - reduzida na pressão ind 9.024713175 peso específico do ar na temperatura e na pressào de escoamanto -kg/m3 0.0006795333 indice α 200 comprimento total retifcado da linha - m 7.0735364853 velocidade do ar em m/s 0.075 diâmetro do tubo em m 75 mm 8 pressão absoluta inicial - kg/cm2 40 temperatura do ar - OC instalação básica para ar comprimido Usuario: pressão de manômetro+1 soc soc - Suco Concentrado perda de carga para suco concentrado 2 perda de carga na tubulação de suco concentrado - bar 5.9842519685 pol 152 diâmetro da linha - mm 0.35 velocidade da linha - m/s < 0,5 100 comprimento da linha RETIFICADA - m 22.863810816 vazão de suco - m3/h 14 OF -10 temperatura de bombeamento OC 0.02 perda de carga unitária ver gráfico abaixo - bar/m novo tubo 22.863810816 vazão conforme buscado anteriormente - m3/h 0.7927065974 velociddade - m/s 101 novo diâmetro - mm 0.12 perda de carga unitária - bar - ver grafico acima 12 bar - perda de carga para o comprimento de 100 m TUBOS # DOS GRÁFICOS - COM APROX 22.863810816 vazão conforme buscado anteriormente - m3/h 0.5175296 velociddade - m/s 125 novo diâmetro - mm 0.0383408481 perda de carga unitária - bar - ver grafico acima 3.8340848051 bar - perda de carga para o comprimento de 100 m produção de suco de laranja 18797.2 quantidade de suco concentrado - kg/h 14.2 vazão na lnha de suco conc. m3/h 237.3 LPM 62.7 GPM 1320 peso específico do suco concentrado - kg/m3 4945 número de caixas de laranja esmagada por hora 55 taxa de aproveitamento para suco % 11 grau Brix de concentração de sólidos - suco fresco 65 grau Brix de concentração de sólidos - suco concentrado busca do número de extratora para determinada qtd CXS 30 número de extratoras na produção de suco 5 número de copos por extratora 150 número de frutas esmagadas por copo /minuto 273 número de frutas médias por caixa de 40,8 KG 4945 número de caixas de laranja esmagada por hora Usuario: O menor tubo aconselhavel para conduzir suco concentrado em baixa temperatura ATÉ 65OBRIX é Ø 4"OD Ø 3" -OD com restrição a pequeníssima distância GRÁFICO PARA PERDA DE CARGA EM TUBOS Ø 6' e Ø 4" CONDUZINDO SUCO CONCENTRADO A 65 O BRIX sof sof - suco fresco - in natura ver planilha - CALC apo perda de carga - numero de Reynold ate100000 mca 0.673713164 0.0673713164 perda de carga na linha de suco fresco kg/cm2 turbulento 7.56E+04 número de Reinolds permissível - ok 1.01E-06 viscosidade do suco fresco 1.5 velocidade adotada - de 1 a 1,25 m/s 50.8 diâmetro experimental - mm 10.9 vazão em m3/h 182 lpm 48.194219033 GPM 15 comprimento da linha - m 15000 mm 1044 peso específico do suco fresco - kg/m3 0.02 coeficiente de atrito - segundo Blasius produção de suco de laranja 10107.9 quantidade de suco - kg/h 9.7 vazão de transporte m3/h 161.4 LPM 42.6 GPM 1044 peso específico do suco fresco - kg/m3 450 número de caixas de laranja esmagada por hora 55 taxa de aproveitamento para suco % 47.8 diâmetro da tubulação em mm - busca 1.5 velocidade imposta ao transporte so suco - m/s produção de suco fresco por extratora 111075.8 quantidade de suco - kg/h 106.4 vazão de transporte m3/h 1773.2 LPM 468.5 GPM 1044 peso específico do suco fresco - kg/m3 30 número de extratoras na produção de suco 5 número de copos por extratora 150 número de frutas esmagadas por copo /minuto 273 número de frutas médias por caixa de 40,8 KG 4945 número de caixas de laranja esmagada por hora 55 taxa de aproveitamento para suco % 158.4 diâmetro da tubulação em mm - busca 1.5 velocidade imposta ao transporte so suco - m/s Usuario: SUCO FRESCO 11OBRIX ; 20OC - 1044,18kg/m3 6OBRIX ; 20 OC - 1023,69 kg/m3 ole ole - d/limonene + óeo de casca - condução de óleos ver planilha - CALC apo regime laminar mca 0.4703227999 0.04703228 perda de carga na linha de suco fresco kg/cm2 laminar 1968 número de Reinolds permissível - ok 5.00E-06 viscosidade do suco fresco 0.82 velocidade adotada - m/s 12 diâmetro experimental - mm 0.3 vazão em m3/h 6 lpm 1.4701193976 GPM 6 comprimento da linha - m 6000 mm 844 peso específico do suco fresco - kg/m3 0.03 coeficiente de atrito para regime laminar regime turbulento mca 1.2704367398 0.127043674 perda de carga na linha de suco fresco kg/cm2 turbulento 32000 número de Reinolds permissível - ok 5.00E-06 viscosidade do suco fresco 2 velocidade adotada - m/s 80 diâmetro experimental - mm 36.2 vazão em m3/h 603 lpm 159.3625363276 GPM 25 comprimento da linha - m 25000 mm 844 peso específico do suco fresco - kg/m3 0.02 coeficiente de atrito para regime turbulento Usuario: D'LIMONENE + ÓLEO DE CASCA 25OC - 844kg/m3 20 OC - 844 kg/m3 Usuario: D'LIMONENE + ÓLEO DE CASCA 25OC - 844kg/m3 20 OC - 844 kg/m3 flt flt - fluido térmico definição do Aquecedor 231000 capcidade térmica necessária - kcal /h 916667 Btu/h ..\ARQUIVO UTILIDADES 0.66 calor específico do fluido - kcal/kg - OC 200 temperatura a ser atingida - OC 392 OF 35 temperatura do fluido frio - OC 95 OF 2000 quantidade de fluido aquecido - kg/h condução de fluido quente regime até reynolds 8000 3.3195 perda de carga na linha - kg/cm2 33 mca 25 diâmetro do tubo - mm 4030.5 número de reynolds ..\ARQUIVO UTILIDADES 9 viscosidade do fluido - cst 1.5 velocidade do fluido - 0,8 a 1,5 m/s 2000 quantidade de fluido aquecido - kg/h 2.6 m3/h 780 peso específico do fluido (óleo) - kg/m3 0.040 coeficiente de atrito 250 comprimento da linha retificada em m condução de fluido quente regime até reynolds 3000 0.6409 perda de carga na linha - kg/cm2 6 mca 30 diâmetro do tubo - mm observar limite 3358.8 número de reynolds 9 viscosidade do fluido - cst 1.0 velocidade do fluido - 0,8 a 1,5 m/s 2000 quantidade de fluido aquecido - kg/h 2.6 m3/h 780 peso específico do fluido (óleo) - kg/m3 0.019 coeficiente de atrito 250 comprimento da linha retificada em m Usuario: Temperatura máxima 10% menor que a temperatura de ebulição do fluido Usuario: evitar regime muito turbulento ideal até 8000 ..\ARQUIVO UTILIDADES ..\ARQUIVO UTILIDADES GLP utlidades gás liquefeito de petróleo - GLP formula de Pole - para vazão de gás - baixa pressão 23.8 diâmetro do tubo em mm 2.4 Ø em cm 2 densidade do gás 50 comprimento do encanamento em m 0.5 descarga do gás em m3/h 10 perda de carga total - mm de c.a. vazão de GLP através de ferro galvanizado - baixa pressão 69.2 vazão em pés3 /h 2.0 m3/h 0.5905511811 diâmetro interno do tubo - pol 15 Ø em mm 0.6 perda de pressão em pol de coluna de água 0.001524 kg/cm2 1.5 densidade do gás em relação ao ar 10.9361329834 comprimento da linha em jardas 10 m vazão de GLP através de ferro galvanizado - alta pressão 394.7 vazão em pés3 /h 996709 Btu /h 11.2 m3/h 0.6102362205 diâmetro interno do tubo - pol 15.5 Ø em mm 10 pressão inicial psi 9.5 pessão final - psi 24.45 fator h 1.52 densidade do gás em relação ao ar 59.1 comprimento da linha em pés 18 m formula geral de Weymouth - gás de rua ou de poços - alta pressão 5796.1 vazão em pés3/h na pressão e temp. Ind 164.1 m3/h OF 59 519.0 temperatura absoluta OF 15 OC 14.7 pressão de referência absoluta - psi 150 pressão no inicio da tubulação - psi 140 pressão no final da tubulação - psi 0.9842519685 diâmetro da tubulação - pol 25 mm 2 densidade do gás em relação ao ar na temperatura de escoamento 0.031075202 comprimento total da lnha de gás em milhas terrestres 50 m OF 59 519.0 temp. em condições normais de temp. OF 15 OC propriedades físicas do GLP formula química Propano - C3H8 Butano - C4H10 pressão de vapor a 100 OF Propano - 175,8 psi Isobutano - 57,5 psi N-butano - 36,9 psi volume de gás produzido à temperatura de 60F na pressão atm Propano - 0,537 m3/kgf Butano - 0,408 m3/kgf quantidade de calor produzido com a queima Propano - 21670 Btu/lb - 2335 Btu /pés3 Isobutano - 21265 Btu /lb - 3354 Btu/pés3 gerador à gas ou GLP - 45 kW RVP RVP - reservatorio pressurizado para recalque com bombas e ar comprimido volume util - litros 2344 Ø 1571 do reservatório volume total litros 3119 1271 Ø 19 H 1900 387 80 242 Ø 20 Ø 32 definição do reservatório 2343.75 volume total do reservatório - litros 250 vazão da linha de recalque - Lpm 15 m3/h 8 número de ligações da bomba a cada periodo de uma hora 4 pressão relativa de desligamento - atm 2 pressão relativa de ligação - atm Vu 750 volume útil - litros Vr 468.75 volume de segurânça - litros Vm 1125 volume de ar - litros 1571 diâmetro do reservatório - mm 1900 altura disponível para o reservatório - mm 387.4363472718 volume do fundo torisférico - litros 3118.6226945436 volume real do reservatóri - litros definição da tubulação CALC - apo - apl - ain'!A1 20 diâmetro do tubo de entrada - mm tp!A1 32 diâmetro do tubo de saida - mm arc!A1 19 diâmetro do ar de entrada do compressor Usuario: controle de nível baixo alto Usuario: pressostato liga e desliga o compressor Usuario: chave do motor starter Usuario: visor de nível Usuario: valvula gaveta Usuario: valvula de retenção Usuario: dreno Usuario: valvula solenóide Usuario: vem do compressor Usuario: valvula de segurânça [imprescindível ] Usuario: man insp Vr Vu Vm CALC - apo - apl - ain'!A1 tp!A1 arc!A1 SCH TABELAS DE TUBOS TABELAS DE TUBOS SCHs E SCH DIMENSÕES E PESOS PARA TUBOS DE AÇO INOX COM E SEM COSTURA DIÂMETRO DIÂMETRO ESPESSURA DA PAREDE E PESO POR METRO NOMINAL EXTERNO 5-S 10-S 40-S 80-S 160-S POLEGADA mm mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m 1/8" 10.3 - - 1.24 0.28 1.73 0.37 2.41 0.47 - - 1/4" 13.7 - - 1.65 0.49 2.24 0.63 3.02 0.8 - - 3/8" 17.1 - - 1.65 0.63 2.31 0.84 3.2 1.1 - - 1/2" 21.3 1.65 0.8 2.11 1 2.77 1.27 3.73 1.62 4.78 1.95 3/4" 26.7 1.65 1.03 2.11 1.28 2.87 1.69 3.91 2.2 5.56 2.9 1" 33.4 1.65 1.3 2.77 2.09 3.38 2.5 4.55 3.24 6.35 4.24 1.1/4" 42.2 1.65 1.65 2.77 2.7 3.56 3.39 4.85 4.47 6.35 5.61 1.1/2" 48.3 1.65 1.91 2.77 3.11 3.68 4.05 5.08 5.41 7.14 7.25 2" 60.3 1.65 2.4 2.77 3.93 3.91 5.44 5.54 7.48 8.74 11.11 2.1/2" 73 2.11 3.69 3.05 5.26 5.16 8.63 7.01 11.41 9.53 14.92 3" 88.9 2.11 4.51 3.05 6.45 5.49 11.29 7.62 15.27 11.13 21.35 3.1/2" 101.6 2.11 5.18 3.05 7.4 5.74 13.57 8.08 18.63 - - 4" 114.3 2.11 5.84 3.05 8.36 6.02 16.07 8.56 22.32 13.49 33.54 5" 141.3 2.77 9.47 3.4 11.57 6.55 21.77 9.53 30.97 15.88 49.11 6" 168.3 2.77 11.32 3.4 13.84 7.11 28.26 10.97 42.56 18.26 67.56 8" 219.1 2.77 14.79 3.76 19.96 8.18 42.95 12.7 64.64 23.01 111.27 10" 273.1 3.4 22.63 4.19 27.78 9.27 60.31 12.7 96.01 28.58 172.33 12" 323.9 3.96 31.25 4.57 36 9.53 73.88 12.7 132.08 33.32 238.76 14" 355.6 3.96 34.36 4.78 41.3 - - - - - - 16" 406.4 4.19 41.56 4.78 47.29 - - - - - - 18" 457 4.19 46.81 4.78 53.26 - - - - - - 20" 508 4.78 59.25 5.54 68.61 - - - - - - 22" 559 4.78 65.24 5.54 75.53 - - - - - - 24" 610 5.54 82.47 6.35 94.45 PESOS E DIMENSÕES = ANSI B36.19 30" 762 6.35 118.31 7.92 147.36 DIMENSÕES E PESOS PARA TUBOS DE AÇO INOX COM E SEM COSTURA MEDIDAS PADRÃO OD DIÂMETRO DIÂMETRO ESPESSURA PESO POR DIÂMETRO DIÂMETRO ESPESSURA PESO POR DIÂMETRO DIÂMETRO ESPESSURA PESO POR EXTERNO EXTERNO DE PAREDE METRO EXTERNO EXTERNO DE PAREDE METRO EXTERNO EXTERNO DE PAREDE METRO POL. mm mm kg/m POL. mm mm kg/m POL. mm mm kg/m - 6 1 0.125 7/8" 22.22 1 0.531 3" 76.2 1.2 2.253 1/4" 6.35 0.89 0.122 7/8" 22.22 1.5 0.778 3" 76.2 1.5 2.805 1/4" 6.35 1 0.134 7/8" 22.22 2 1.012 3" 76.2 2 3.714 1/4" 6.35 1.24 0.159 1" 25.4 1 0.611 3" 76.2 3 5.584 - 8 0.5 0.094 1" 25.4 1.2 0.727 3.1/2" 88.9 1.5 3.281 - 8 1 0.175 1" 25.4 1.5 0.897 3.1/2" 88.9 2 4.35 3/8" 9.53 0.89 0.192 1" 25.4 2 1.171 3.1/2" 88.9 3 6.554 3/8" 9.53 1 0.214 1.1/4" 31.75 1 0.77 4" 101.6 1.5 3.758 3/8" 9.53 1.2 0.25 1.1/4" 31.75 1.2 0.918 4" 101.6 2 4.986 3/8" 9.53 1.5 0.301 1.1/4" 31.75 1.5 1.136 4" 101.6 3 7.523 - 10 0.5 0.119 1.1/4" 31.75 2 1.489 5" 127 2 6.258 - 10 1 0.225 1.1/2" 38.1 1 0.929 5" 127 3 9.311 - 12 1 0.275 1.1/2" 38.1 1.2 1.108 5" 127 3.5 10.819 - 12 1.2 0.324 1.1/2" 38.1 1.5 1.374 6" 152.4 2 7.529 1/2" 12.7 0.89 0.263 1.1/2" 38.1 2 1.807 6" 152.4 3 11.218 1/2" 12.7 1 0.293 1.1/2" 38.1 3 2.676 6" 152.4 3.5 13.044 1/2" 12.7 1.2 0.345 2" 50.8 1.2 1.49 6" 152.4 4 14.858 1/2" 12.7 1.5 0.421 2" 50.8 1.5 1.851 8" 203.2 2 10.072 5/8" 15.87 1 0.372 2" 50.8 2 2.443 8" 203.2 3 15.033 5/8" 15.87 1.5 0.54 2" 50.8 3 3.645 8" 203.2 4 19.944 3/4" 19.05 1 0.452 2.1/2" 63.5 1 1.564 8" 203.2 5 24.805 3/4" 19.05 1.2 0.536 2.1/2" 63.5 1.2 1.871 10" 254 3 18.848 3/4" 19.05 1.5 0.659 2.1/2" 63.5 1.5 2.328 10" 254 4 25.03 3/4" 19.05 1.65 0.719 2.1/2" 63.5 2 3.079 10" 254 4.5 28.102 3/4" 19.05 2 0.854 2.1/2" 63.5 3 4.615 10" 254 6.35 39.362 TUBO ST 52 tubos de aço carbono sem costura com alto teor de manganês para construção mecânica Utilização Aço de granulação fina com elevado limite de escoamento e elevada resistência, excelentes propriedades de usinagem e soldabilidade ilimitada. Indicado para a construção mecânica em geral, particularmente na fabricação de peças sujeitas a esforços.O aço St 52 é o tipo padrão para tubos mecânicos Mannesmann. Composição química aproximada C Si Mn P S 0.2 0.3 1.4 Máx. Máx 0.03 0.03 Características mecâncicas* Estado de Fornecimento Resistência à tração Limite de escoamento MPa Alongamento Dureza Valores mínimos MPa (I = A5) Brinelli % Normalizado 510 343 22 145 TUBOS PARA TROCA TÉRMICA Dimensões e Tolerâncias Dimensionais Ø Externo Tolerância Espessura mínima (mm) Espessura * máxima (mm) Tolerância expessura (mm) Ø externo (mm) 31.75 -0.01 1.6 2.9 Até 3,00 mm 33.7 -0.01 1.6 3.2 +0,30 - 0,25 (inclusive) 38.1 -0.01 1.6 3.2 42.4 -0.01 1.6 3.2 Maior que 44.45 -0.01 1.6 2.6 3,00 mm 48.3 -0.01 1.6 4.6 0.1 50.8 -0.01 1.6 5 57.15 -0.01 1.6 5 60.3 -0.01 1.6 5 63.5 -0.01 1.6 5 76.1 -0.01 1.6 5 82.55 -0.01 1.6 5 88.9 -0.01 1.6 5 101.6 -0.01 1.6 5 * espessura acima de 4mm sob consulta. http://www.wiest.com.br/pt/tubos_aco/catalogos_06.php Usuario: O TUBO TIPO SCHXXs É DE INOX O TUBO TIPO SCHXX É DE AÇO CARBONO tp e mail:jspenteado@uol.com.br fone/fax 16 3337 72 04 ESCOLHA DO TIPO DE TUBO PELO SCHEDULE NUMBER SERIE PADRONIZADA - SCHEDULE NUMBER 10 20 30 40 60 80 100 120 140 160 ver tabela # PL tp SCHEDULE NUMBER PRESSÃO INTERNA - PSIG TENSÃO ADMISSÍVEL PSI tensão admissível - kg/cm2 11 128 12000 844 do material do tubo PRESSÃO INTERNA - kg/cm2 PRESSÃO ABSOLUTA - kg/cm 2 8 9 12.3 tipo - 1,3,4 7.8 tipo - 5;6 PM -kg/cm2 8 1440 PA -kg/cm2 9 P 114 pressão interna - psig [ ver informação acima ] D 1440 diametro interno do tubo em mm S 12000 tensão admissível do material usado na temperatura indicada - psi - TAB#2 - PLANÍLHA tp Y 0.4 coeficiente do material em função da temperatura - ver TAB # 01 - PLANILHA tp X 0.6 coeficiente do tipo de soldagem do tubo - TAB # 03 - PLANILHA tp C 0.0393700787 adicional a espessura em pol 1 mm - TAB#4 -PLANÍLHA tp[ESTA ] t 0.4845401633 espessura calculada do tubo - pol - tipos 1;3;4 t 0.3071449776 espessura calculada do tubo - pol - tipos 5;6 TABELA #01 - PLANILHA tp * COEFICIENTE - Y MATERIAL TEMPERATURA OF < 900 950 1000 1050 1100 1150 AÇO FERRÍTICO - F- 430 0.4 0.5 0.7 0.7 0.7 0.7 AÇO AUSTENÍTICO [ AISI 302,303,304,304L,316 e 316L] 0.4 0.4 0.4 0.4 0.5 0.7 TABELA #02 - PLANILHA tp * TENSÃO ADMISSÍVEL PSI VALOR de S - em PSI - para TUBOS TIPO 1, 4 e 5 MATERIAL -20 àté 650OC 750 850 900 1100 1200 A 53 / A106 [ AÇO CARBONO ] - CLASSE A 12000 10700 7100 5000 # # A 53 / A106 [ AÇO CARBONO ] - CLASSE B 15000 12950 7800 5000 # # AISI 304 - [ SAE 30304 ] 11592 10300 9400 9400 7495 4500 AISI 316 - [ SAE 30316] 17096 16897 16000 16000 10400 6800 CARBONO + Mo - A 335 [ LIGA ] 13750 13750 13150 12500 # # CROMO - Ni A 312 [ LIGA ] 13700 14700 14300 14100 10300 5000 CONVERSÃO #1 CONVERSÃO #2 º F º C PSI kg/cm2 900 482.22 250 17.58 2282.00 1250 17068.08 1200 TABEL#3 - PLANILHA tp - FATOR DE SOLDA X TABELA # 4 PLANILHA tp TIPO DE SOLDAGEM FATOR X VALOR DE C ADICONAL TIPO 1,4e 5 TUBO SEM COSTURA 1.000 TUBO < Ø 1" 0.050 TUBO C/SOLDA ELÉTRICA POR FUSÃO # TUBO > Ø 1" 0.065 C/TENSÕES ALIVIADAS POR TRATAMENTO TÉRMICO # RADIOGRAFADO [ ASTM, A 155 ] 1.000 COM ARCO DUPLO [API ,5LX ] 0.850 obs: azul polegadas; verde -mm SOLDA ELÉTRICA POR RESISTÊNCIA 0.850 SOBREPOSTA 0.800 DE TOPO 0.600 VÃO MÁXIMO PARA TUBO EM SOLICITAÇÃO MECÂNICA 152 diâmetro do tubo solicitado - mm 2.77 espessura do tubo solicitado - mm 1320 peso específico do fluido - kg/m3 8000 peso específico do material do tubo - kg/m3 65.25 carga unitária - kg/m 22.24 carga unitária do fluido - kg/m 10.39 carga unitária do material do tubo - kg/m 2 segurânça 6363 vão admissível - mm norma DIN ESPESSURA DA PAREDE DE CALDEIRAS - CONFORME NORM DIN 7.68 espessura do corpo cilindrico em mm 8 pressão interna em atm efetiva - 1440 diametro interno do vaso cilíndrico - mm 14 resistencia característica do material - kg/mm2 0.8 coeficiente de debilitação do material 1.3 coeficiente de segurança 0 aumento da espessura - mm ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS DE CALDEIRAS - CONFORME NORM DIN 9.29 espessura do corpo cilindrico em mm 8 pressão interna em atm efetiva - 1440 diametro interno do vaso cilíndrico - mm 11 resistencia característica do material - kg/mm2 0.7 coeficiente de debilitação do material 1.25 coeficiente de segurança 0 aumento da espessura - mm ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS DE CALDEIRAS ; PRESSÃO EXTERNA 8.0086487358 pressão autorizada externa - atm 14 resistencia característica do material - kg/mm2 1.5 coeficiente de segurança 6.35 espessura do corpo cilindrico em mm 500 diametro médio do vaso cilíndrico - mm 1.5 coeficiente de redondez - 1,5 1500 comprimento do tubo ; ou distancia entre reforços - mm 0.0333 fator A 2.8037 fator B 0.5625 fator C 0.4009670595 fator D CONSTRUÇÃO DE FLANGES ESPECIAIS 50.8 diâmetro nominal do flange - mm 2 dia pol 153 diâmetro externo do flange - mm 119 centro a centro dos furos de fixação - mm 5 número de furos do flange ( considerar os multiplos de 4) 18 diâmetro do furo de fixação - mm 20 espessura referencial do flange - mm - 150# 10 pressão no corpo flangeado - kg/cm2 6 espessura do flange conforme solicitação da pressão - mm 722.6469385537 esfôrço para sujeição do conjunto flangeado - kgf 1400 tensão admissível do material do flange - kg/cm2 9 diâmetro do parafuso mm 26 comprimento do parafuso para conjunção do par - mm FUNDOS ABAULADOS TORISFÉRICO 8 pressão interna ao fundo - kg/cm2 1420 D - diâmetro interno do fundo abaulado - mm 390 h - altura do fundo abaulado - mm 312.4 h - para 10% 25 altura do colar adicional ao fundo - mm 415 altura total - mm 0.2746478873 h/d - referência construtiva 1.100 coeficiente geométrico do tipo de fundo - clicar aqui para tabela 0 espessura adicional contra corrosão fundos de aço carbono - mm 7.4 espessura do fundo abaulado - mm 9.7 norma DIN - ft10% 1.3 grau de segurânça 1104 tensão admissível para o material do fundo - kg/cm2 - clicar aqui..... 326 volume do fundo - litros - r/D -ft10% 443 volume do fundo baixo - litros # de r/D -ft10% 1766 disco construtivo do fundo - mm - ft10% 144 peso do disco de inox - kg - ft10% 141 peso do disco de aço carbono - kg - ft10% ESPESSURA PARA CORPO CILÍNDRICO SUBMETIDO A VÁCUO 1.7 espessura do corpo cilíndrico - mm 0.7 conf tubo 200 diâmetro externo do corpo - mm 1 pressão externa positiva kg/cm2 -0.93 pressão interna negativa kg/cm2 700 mm de col mercurio 1.93 diferença das pressões ext e interna - kg/cm2 1200 tensão admissível do material do tubo cilindrico - kg/cm2 1.2 espessura adicional - mm 2 grau de segurânça ESPESSURA PARA TUBOS ( CANOS) SUBMETIDO A VÁCUO 0.6 espessura do corpo cilíndrico - mm 0.7 conf tubo 12.7 diâmetro externo do corpo - mm 1 pressão externa positiva kg/cm2 -0.93 pressão interna negativa kg/cm2 700 mm de col mercurio 1.93 diferença das pressões ext e interna - kg/cm2 2100000 módulo de elasticidade do material do tubo cilindrico - kg/cm2 0.5 espessura adicional - mm 1.5 grau de segurânça Usuario: podemos escolher a série do tubo - qualquer Ø nesta série suportará a pressão exigida. ou abaixo o cálculo da parede pelo Ø definido do tubo - encontrará a série pelos catálogos comerciais. TIPOS BÁSICOS: 1 - USINAS GERADORAS DE VAPOR / CENTRAIS DE CALOR E PLANTAS INDUSTIAIS. 2 - TUBULAÇÕES DE GÁS OU AR APENAS EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 3- TUBULAÇÕES DE ÓLEO. 4- TUBULAÇÕES PARA PRESSÕES INFERIORES A 600 PSI E TEMPERATURA INFERIORES A 750 º F 5 - TUBULAÇÒES PARA SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO. 6- SISTEMAS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS EM CENTROS URBANOS. tabela h/D y 0,18 2,8 0,19 2,3 0,2 2,0 0,22 1,6 0,25 1,3 0,28 1,1 0,3 1,0 0,4 0,7 0,5 0,55 chapa 3500 à 4500kg/cm2 temp 0C admi kg/cm2 ate 250 1400 300 1200 350 1000 375 900 400 700 425 600 obs: 0,7 soldado 1,0 sem solda chapa 3500 à 4500kg/cm2 temp 0C admi kg/cm2 ate 250 1400 300 1200 350 1000 375 900 400 700 425 600 obs: 0,7 soldado 1,0 sem solda SPACE PENT DESIGNERS Em experiência 16 - 237 72 04 TC criado - proj J. S. Penteado Neto fone/fax 16 237 72 04 jspenteado@uol.com.br TROCADORES DE CALOR - AQUECEDORES - conforme BLACKADDER / NEDDERMAN CONTRA FLUXO 140 nº tubos 89 ºC 315 Øi tubo - mm 3 compr tubos - m 8433.734939759 m3/h 30 m/s CO - mm 3722 ºC 25 AR 51 temperatura média º C 60 ºC 11207.9701120797 m3/h 20 área - m2 514 Øi tubo - mm 143.7 perda de carga em Bar 1225 altura corpo - mm 15 m/s VAPOR 100 ºC `` 32 #PRF 874 diâmetro int carcaça - mm 70 comprimento - mm 900 Øi assumido p/ carcaça - mm 16 ØPRF 2990 carcaça - mm 1649.6 peso total kg 3000 comprimento do tubo - mm R$0.00 R$/kg 71 velocidade circulando de cada tubo - m/s R$2,913.15 CUSTO DE FABRICAÇÃO - R$ DADOS DO FLUIDO QUE PASSA PELOS FEIXE DE TUBOS 2.50E-05 viscosidade cinemática - Ns/m2 1.04 calor específico - KJ/kg AR 0.035 condutividade térmica - W/m º K Perry capitulo 3 0.803 volume específico- m3/kg ar pagina 162 5 pressão de trabalho em BAR vapor pagina 304 2.5 kg/s 9000 kg/h 298 temperatura de entrada - º K 25 º C 333 temperatura de saida - º K 60 º C CALOR REQUERIDO PELO FLUIDO QUE PASSA PELO FEIXE DE TUBOS 91 transferência total do fluido passando pelos tubos - Kw 91000 Watts CARACTERÍSTICAS DOS TUBOS / CASCO 0.025 diâmetro externo - m 0.020 diâmetro interno - m 0.003 parede do tubo - m 20 área para equalização - m2 140 número de tubos 3 comprimento do tubo - m 0.236 área externa do tubo - m2 32.99 área total externa - m2 0.188 área interna do tubo - m2 26.39 área total interna - m2 0.212 área média do tubo - m2 29.69 área total média - m2 50 condutividade térmica das paredes dos tubos - W / m º k 230 coeficiente de transmissão térmica da carcaça - W/m2 4.2 peso de cada tubo - kg 1.4 unitário kg/m 582.6 peso do feixe de tubo - kg R$5.00 R$/kg 2.91E+03 total R$ NÚMEROS DE PRANDTL + REINOLDS + NUSSELT 0.74 número de PRANDTL 45474 número de REYNOLDS 109 número de NUSSELT COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA TOTAL h 190 coeficente de transmissão termica -W/m2/º K U 114 coeficente de transmissão termica -W/m2/º K - SUPERFÍCIE INTERNA DOS TUBOS U 91 coeficente de transmissão termica -W/m2/º K - SUPERFÍCIE EXTERNA DOS TUBOS 0.00526 1/h 0.00020 di/(2*K) 0.22314 LN (de /di) 0.00348 di/(de x CTC) CARACTERÍSTICAS DO FLUIDO AQUECEDOR 100 temperatura do fluido entrando pela carcaça - º C 8433.734939759 alimentação - m3/h 7 TPH 1.9444444444 kg/s 2 pressão de trabalho - kg/cm2 1.11E+00 peso específico do vapor - kg/m3 VAPOR 0.830 volume específico do vapor - m3/k 4.180 calor específico - KJ/kg TEMPERATURA MÉDIA LOGARITMICA 51 temperatura média - º C 40 diferença de temperaturas nas extremidades do trocador - º C 64 diferença de temperaturas nas entradas do trocador - º C 89 temperatura de saida do fluido entrando na carcaça - º C ÁREA NECESSÁRIA DO TROCADOR 20 superfície dos tubos do trocador - m2 CONEXÕES A 514 Ø do tubo de entrada e saida do fluido entrando nos cabeçotes - mm B 315 Ø do tubo de entrada e saida do fluido entrando no casco - mm 150 comprimento dos tubos das conexões - mm 6.35 espessura da parede da conexão A - mm 6.35 espessura da parede da conexão B - mm 12.2 peso da conexão A - sem flange - kg 7.6 peso da conexão B - sem flange - kg CASCO 11 parede do casco -mm 12.7 parede assumida - mm 1200 tensão admissível do material da carcaça na temperatura - kg/cm2 2.5 segurânça do sistema [ geralmente 1,5 ] 0.7 coeficiente da eficiencia da soldagem 2 sobre metal - mm 855 peso do corpo - kg ESPELHO DOS TUBOS 1040 diâmetro externo - mm 850 tensão admissível para flexão do material - kg/cm2 70 largura da flange - mm 19 espessura adotada - mm 19 espessua calculada do espelho em - mm 127 peso unitário - kg 253 kg - par PARAFUSOS DE FIXAÇÃO 32 número de parafusos - calculado 32 assumido # de prf 64 total no tocador 398 carga de cada PRF 14 diâmetro do parafuso - mm 16 assumido - Ø prf 69 comprimento do PRF 70 comprimento assumido - mm 2 sobre diâmetro - mm 11 resistência a tração - kg/mm2 0.1940188416 peso de cada parafuso cabeça sextavada - kg 3.5 segurânça 0.0582816154 peso de cada porca sextavada - kg 0.0189400781 arruela lisa kg 0.271240535 peso total do conjunto de fixação kg 17.4 peso de todos parafusos +porcas+arruelas - kg CABEÇOTE - torrisférico 10% 5 parede do cabeçote -mm 6 parede assumida - mm 1200 tensão admissível do material do cabeçote na temperatura - kg/cm2 2.5 segurânça do sistema [ geralmente 1,5 ] 2.4 coeficiente B [Y> 5 =2,4} 5 Y valor para encontrar B 3 sobre metal - mm 43.7 peso do corpo - kg 87 par cabeçote - kg CHICANAS 4 número calculado de chicanas 8 # assumido de chicanas - [ qtd par ] 6.35 espessura das chicanas - mm 32 peso de cada chicana - kg 254 peso conjunto de chicanas - kg FLANGES FABRICADOS DO CORPO DO TROCADOR 1040 diametro externo do flange - mm 928 diametro interno do flange - mm 19 espessura do flange - mm 26 peso unitário - kg 51 kg - par 2.5 grau de segurânça dimensões em mm 17.5 900 11.9 9 solda triangular de contorno 12.7 caixa do cordão de solda 925.4 983 1040 CONSTRUÇÃO DE FLANGES ESPECIAIS 508 diâmetro nominal do flange - mm 20 dia pol 698 diâmetro externo do flange - mm 1 641 centro a centro dos furos de fixação - mm 18 número de furos do flange ( considerar os multiplos de 4) 33 diâmetro do furo de fixação - mm 45 espessura do flange - mm - 150# FLANGE DO CASCO 363 diâmetro externo do flange - mm 330 diâmetro interno do flange - mm 13 ?/2 polegadas [ consultar catálogo comercial ] 24 diametro do furo de fixação - mm 30 espessura do flange - mm 12 quantidade de furo 28.4 pressão de trabalho do flange 2.9 peso unitário - kg 5.9 peso do par - entrada e saida - kg 21 Ø prf - mm 3.8 compr pol FLANGE DO CABEÇOTE 700 diâmetro externo do flange - mm 527 diâmetro interno do flange - mm 21 ?/2 polegadas [ consultar catálogo comercial ] 33 diametro do furo de fixação - mm 45 espessura do flange - mm 20 quantidade de furo 28.4 pressão de trabalho do flange 52.9 peso unitário - kg 105.8 peso do par - entrada e saida - kg 30 Ø prf - mm 5.6 compr pol TRAÇADO DO ESPELHO - ALTERNADO 60º 38 folga - mm 25 63 passo triangular - mm 2.6563132345 coeficiente de área útil do espelho Em experiência 16 - 237 72 04 TC- UMA PASSAGEM SIMPLES confirmar igualdade EVA criado por Space Pent Designers Computaçào Gráfica Ltda - proj J. S. Penteado Neto fone/fax 16 237 72 04 e mail: jspenteado@uol.com.br EVAPORADORES - SIMPLES EFEITO 2288 Ø i tubulão - mm X 3432 altura do tubulão em - mm vaporizado da solução 40000 kg/h 2.5 vel m/s 107 O C 79.44 Ø i entr - mm 762.75 Øi tubo saida - mm SODA CÁUSTICA HIDRATADA CÂMARA DE EVAPORAÇÃO SOLUTO Ñ. CONC 0.3 kg/cm2 kg/h 50000 107 OC % conc 10 ver tab#01 2500 kcal/(h) (m2) (O C) O C 70 3500 altura da câmara de evap - mm VAPOR SAT GASES INCONDENSÁVEIS kg/cm2 4 CAIXA DE EVAPORAÇÃO OC 142 28 Ø i do tubo da caixa de evaporação - mm kg/h 23360.54 0.35 área interna tubo cx evap - m2 764.7 Øi entrada - mm 354 # de tubos 30 vel m/s CONDENSADO 750 Ø i do tubo ebulidor - mm [ 30 a`40 x tubo cx evap ] SOLUÇÃO CONCENTRADA 23360.54 kg/h 0.82 Ø i necessário para tubos de troca - cx evapo - m igualar 10000 kg/h 107 OC 1.28 Øi necessário da caixa evaporação - m 6886 volume util do equip. litros 50 % conc 64.3 Øi ubo - mm 124.68 área de troca dos tubos - m2 107 O C 2 vel m/s 4000 altura da caixa de evaporação 12.42 vel.tubos de troca - m/s 68.65 Ø i do tubo saida conc - mm 2.463 volume em litros de cada tubo cx evap. 0.5 vel m/s QUANTIDADE DE CALOR NA CAIXA DE VAPOR 43291166.95 quantidade de calor necessária na alimentação da caixa de vapor - Btu/hr 10909374.07 quantidade de calor necessária na alimentação da caixa de vapor - kcal/h ÁREA NECESSÁRIA NOS TUBOS DA CAIXA DE EVAPORÇÃO 124.68 área necessária da caixa de evaporação em m2 TEMPERATURAS DA SOLUÇÃO - ENTRADA E SAIDA +BALANÇO CALÓRICO [ ver tabelas ] SODA CÁUSTICA HIDRATADA INSIRA NAS CÉLULAS AMARELAS - NOME DO SOLUÇÃO 158 temperatura de entrada da solução em O F [ conf processo ] 70 O C 1.12 densidade relativa da solução de entrada 224.6 temperatura de saida do solução em O F [ na pressão cx evap ] 107 O C 1.5 densidade relativa da solução de saida 112.51 calor trazido pela solução [na temperatura de entrada ] - Btu/lb 62.5 kcal/kg 243.02 calor levado pela solução pronta [ na temperatura de saida ] - Btu /lb 135 kcal/kg 1162.16 calor evaporado Btu/lb [conf tabela vapor superaquecido - pressão cx evap ]] 645 kcal/kg BALANÇO MATERIAL - SOLUÇÃO 50000 vazão do soluto a ser evaporado - kg/h 10 porcentagem do soluto na entrada 50 porcentagem do soluto na saida 10000 vazão do soluto CONCENTRADO - kg/h epe - elevação do ponto de ebulição - a partir da lei de RAOULT 37.01 e.p.e. 22.4 constante da equação dos gases perfeitos - 22,4 380 temperatura absoluta de ebulição da água 0.5 fração molar do soluto 115 calor latente molar de evaporação da água da solução á temperatura absoluta TEMPERATURAS E PRESSÃO DO VAPOR DE AQUECIMENTO 287.6 temperatura de entrada do vapor - O F - [ ver tab - pressão x temp.] 142 O C 224.6 temperatura de SAIDA do condensado - O F 107 O C 467.00 calor latente para evaporação - [ vapor de entrada ] kcal/kg 56.80 pressão de entrada do vapor em psi 4 kg/ cm2 abs 0.471 volume específico do vapor nas condições de entrada - m3/kg TEMPERATURA DE EBULIÇÃO DA ÁGUA + COEFICIENTE GLOBAL + PRESSÃO CAMARA EVAP. 154.40 temperatura de ebulição da água - ver tabela - afins [ ver pressão } 68 O C 1680.11 BTU/(hr)(sq.ft) ( O F) 2500 kcal/(h) (m2) (O C) 4.26 PSI 0.3 kg/cm2 TABELA #01 - PLAN#01 -TIPOS DE EVAPORADORES X COEFICIENTE GLOBAL TIPO kcal(h)(m2)( o C) SUPERFÍCIES SUBMERSAS - CAMISAS - SERPENTINAS - TUBOS HORIZ. 1000 :À 2000 TUBOS VERTICAIS CURTOS - CALANDRIA - 700 À 2500 TUBOS VERTICAIS LONGOS 1000 À 3000 CIRCULAÇÃO FORÇADA - TUBOS VERTICAIS OU HORIZ.CURTOS/ LONGOS 1000 À 6000 BALANÇO MATERIAL - ÁGUA EVAPORADA 40000 vazão de água evaporada - kg/h 1.35 volume específico da vaporização da solução - m3/kg BALANÇO TÉRMICO 224.6 temperatura do solução com a % estipulado acima O F 107 O C SPACE PENT DESIGNERS Em experiência 16 - 237 72 04 CX DE VAPOR BPO BPO - bomba positiva MOTOBOMBA POSITIVA DE LÓBULOS - CONFORME APV 1750 rpm do eixo moto bomba 18.4 kW 25.0 cv 56.7 vazão apropriada para a bomba - m3/h 29.4 altura apropriada - m CONVERSÃO DE VISCOSIDADE 300 viscosidade em cP 1.3 densidade em g/cm3 230.8 viscosidade em cSt NÚMERO DE FLUXO 90 número de fluxo conforme APV 1750 rpm da bomba 2 coeficiente k - conforme TABELA AO LADO 45 capacidade de planta - m3/h LEITURA DA CURVA 1750 RPM BOMBA 230.8 cSt viscosidade 4 curva número APV CORREÇÃO DA VAZÃO 1.260 coeficiente Cq conforme TABELA TRIPLA ABAIXO 56.7 vazão corrigida - m3/h CORREÇÃO DA ALTURA MANOMÉTRICA 1.175 coeficiente Ch conforme TABELA TRIPLA ABAIXO 25 altura man necessária - m 29.4 ALTURA MAN. corrigida - m POTÊNCIA DO MOTOR DA BOMBA CARREGADA DE ÁGUA 6.8 potência da bomba para água kW 9.3 cv 0.65 eficiência mecânica POTÊNCIA DO MOTOR DA BOMBA - FLUIDO ESCOLHIDO 1.5 coeficiente CkW da potência - conforme TABELA TRIPLA ABAIXO 1.2 fator de correção conforme viscosidade - acima 16.0 potência real - kW 18.4 potência com 15% maior [ previsão de potência ] TABELA TRIPLA - Cq . Ch e CkW cSt 230.8 CURVA # 4 90 número da fluxo APV Referencia de consulta catálogo -APV ; South América Industria e Comercio Ltda. AMPLIAR GRÁFICO PARA MAIOR PRECISÃO PUMP SPEED - RPM 2900 & 3500 ----------------------k = 1 1450 & 1750 -----------------------k = 2 CURVA 2900, 3500 1450 ,1750 RPM 1 100cSt 50cSt 2 200cSt 100cSt 3 300cSt 150cSt 4 500cSt 250cSt 5 750cSt 375cSt 6 1000cSt 500cSt 7 1500cSt 750cSt 8 2000cSt 1000cSt Cq Ch Ckw POTÊNCIA CORRIGIDA CONFORME VISCOSIDADE VISCOSIDADE < 500 cst 1,20 , 120% maior VISCOSIDADE > 500 cst 1,35 , 135% maior US planilha automática - para usá- la seguir os critérios abaixo dados automáticos - [ Entrando aqui pode desfazer programas. ] programados para variáveis - entrar somente aqui spd - 2000 e mail: jspenteado@uol.com.br fone/fax 16 3337 72 04 Trocador de calor - Cálculos conforme Emile Hugot - Manual da Engenharia Açucareira Quantidade de calor transmitida M 2252383.0214305036 quantidade de calor transmitida - kcal S 126 superfície de aquecimento do aquecedor , em m2 p 100000 peso do fluido a ser aquecido em kg/hora c 0.9 calor especifico do fluido - kcal/kg T 92 temperatura do vapor aquecedor ,em 0C to 30 temperatura de entrada do fluido ,em 0C t 67 temperatura de saida do fluido ,em 0C k 648 coeficiente de transmissão do aquecedor , em kcal / m2 /0C / hora 680.8 kcal / m2 /0C / hora y 0.4036528712 variavel térmica Temperatura obtida t 67.0 temperatura de saida do fluido ,em 0C S 126 superfície de aquecimento do aquecedor , em m2 p 100000 peso do fluido a ser aquecido em kg/hora c 0.9 calor especifico do fluido - kcal/kg T 92 temperatura do vapor aquecedor ,em 0C to 30 temperatura de entrada do fluido ,em 0C k 648 coeficiente de transmissão do aquecedor , em kcal / m2 /0C / HORA y 0.4036528712 variavel térmica CALCULO DE TROCADOR DE CALOR - VER FIG A [ abaixo ] criado por Space Pent Designers Computaçào Gráfica Ltda - proj J. S. Penteado Neto jspenteado@uol.com.br - fone/fax 16 3337 72 04 S 119.9 superfície de aquecimento do aquecedor , em m2 p 100000 peso do fluido a ser aquecido em kg/hora c 0.9 calor especifico do fluido - kcal/kg T 92 temperatura do vapor aquecedor ,em 0C to 30 temperatura de entrada do fluido ,em 0C t 67 temperatura de saida do fluido ,em 0C k 680.8 coeficiente de transmissão do aquecedor , em kcal / m2 / 0C / HORA XT 2.48 relação de temperatura lnXT 0.9072388659 neperiano de XT características do tubo de circulação do tocador de calor [ aquecedor ] dt 0.038 diâmerto do tubo - m 38 mm et 0.003 parede do tubo - m 3 mm ax 0.119377608 área supreficial do tubo externa- m2/m ai 0.100528512 área superficial do tubo- interna- m2/m lt 3 comprimento dos tubos - geralmente < 3.9 , em m 3000 mm ntx 335 número de tubos considerando ax nti 398 número de tubos considerando ai ATT 0.0008042496 área transversal do tubo - m2 pm 6.31335936 peso por metro do tubo - kg/m pe 7850 peso específico do material do tubo - kg/m3 pa 7.11760896 peso por metro do tubo cheio de agua - kg/m U 2.4 velocidade do fluido no tubo , em m/s pef 990 peso específico do fluido dentro dos tubos - kg/m3 características do vapor - busca por tabela - Spirax sarco 30 velocidade assumida para o vapor 2.125 volume específico do vapor - m3/kg 92 temperatura do vapor - 0C 0.9 pressão de manometro do vapor kg/cm2 543.2 calor latente do vapor kcal/kg quantidade de vapor necessária 6452.99 kg/h de vapor 0.189 diâmetro da entrada de vapor - m 189 mm quantidade de condensado 6452.99 kg/h de condensado 0.0331 diâmetro da saida de condensado - m 33.10 mm 3 velocidade adotada para linha de condensado - m/s criado por Space Pent Designers Computaçào Gráfica Ltda - proj J. S. Penteado Neto Perda de carga em mca J 10.8 perda de carga provocada pelo percurso do fluido no aquecedor - mca U 2.4 velocidade do fluido em m/s n 6 número de circulações do aquecedor L 3 comprimento de cada tubo do aquecedor -m D 0.032 diâmetro interno dos tubos , em m 32 mm criado por Space Pent Designers Computaçào Gráfica Ltda - proj J. S. Penteado Neto jspenteado@uol.com.br - fone/fax 16 3337 72 04 FIGURA - A dimensões em mm 100 ton/h 11 perda carga saida mca 30 0C diam entrada 122 122 diam saida 67 0C 189 D entrada de vapor 9619.86 peso trabalho kgf 6.45 ton/h de vapor 92 0C 3000 904 diametro interno corpo 985.1 diametro interno corpo diâ cond. 33.10 335 número de tubo/ax 398 número de tubo/ax 38 diâmetro exdo tubo circ 3 espessura da parede 10.29 espessura parede corpo 539.41 Ø dreno 10.74 espessura parede tampo 0.001 tempo de dreno h 0.06 minutos 30 número de prf 22 diâmetro prf 119 comprimento prf 7713.51 peso total do equip kgf ver -forma construtiva R$18.00 custo R$/kg fabricado 1.39E+05 custo do equipamento -R$ criado por Space Pent Designers Computaçào Gráfica Ltda - proj J. S. Penteado Neto jspenteado@uol.com.br fone fax 16 3337 72 04 Cálculo da espessura do corpo do trocador eco 10.29 espessura do corpo - mm pc 3.08 pressão no corpo -kg/cm2 hc 15.00 perdas de carga na linha - mca H 5.00 altura de instalação - mc etp 10.74 espessura do tampo - mm Rr 6 resistência a ruptura -kg/mm2 s 2.5 segurânca cs 0.7 coeficiente de soldadura - C 2 sobre metal - mm Y 1.7 coeficiente de forma do tampo R 904 raio de curvatura do rebordo superior r 90.4 raio do rebordo torrisférico - mm f 2 flecha no fundo - mm peso do corpo PCR 695.8 peso do corpo cilindrico kg peso dos cabeçotes PCB 298.42 Peso dos espelhos PES 279.59 peso do espelho - kg 262.76 kg bruto cada DES 1059 diâmetro dos espelhos -mm NFT 335 numero de furos para os tubos DFT 39.5875 diâmetro dos furos dos espelhos -mm EE 38 espessura do espelho assumida - mm 36 mínima - mm nsp 2 numero de espelhos peso das chicanas PCH 29.91 peso das chicanas 25.19 kg bruto cada ech 5 espessura das chicanas - geralmente 6,35 mm nch 3 número de chicanas número de parafusos e peso dos parafusos Pprf 32.61 peso dos parafusos - kgf dprf 22 diametro dos parafusos - mm cb 982 circulo de base dos parafusos dos espelhosx cabeçotes - mm tprf 900 tensão admissivel no material dos parfusos - kg/cm2 npe 30 numero de parafusos admitido 31 npe' cprf 103 arco dos parafusos - mm [aprox 95:125} S 3 segurânça admitida no sistema de fixaçào peso das conexões ptc 21 peso total das conexões - kg ep 11 entrada e saida de fluido - kg ev 8 entrada de vapor - kg sc 1 saida de condensado - kg dr 14 dreno - kg peso dos tubos ptubo 6343 peso total dos tubos - kg Peso total do equipamento metálico vazio TPT 7713.51 peso total de um trocador - kg Peso total do equipamento cheio dàgua - para teste hidrostático [ carga estática ] Phid 9639.11 peso do equipamento cheio dágua - kg Peso total do equipamento cheio do fluido real de trabalho - para teste hidrostático e carga estática Phid 9619.86 peso do equipamento cheio em trabalho - kg criado por Space Pent Designers Computaçào Gráfica Ltda - proj J. S. Penteado Neto jspenteado@uol.com.br fone fax 16 3337 72 04 Tópicos: 1 ) Quantidade de calor tramsmitida. 2 ) Temperatura obtida. Servem como checagem para a construção do trocador de calor buscado abaixo; [ TESTES RÁPIDOS ] dimensões padronizadas das conexões 150 mm e flangeadas considerando a área externa do tubo a de baixo [ai] CONSTRUÇÃO TÍPICA 160 tubos A circulacão padrão de i entrada e de 1 saida de aprox 10 tubo cada ,sendo então 20 para cada compartimento ou 8 divisões igulmente dividida no cabecote [ setores de 45º ] formando o fuxo ascendente e descendente ao longo do comprimento dos tubos entrada de fluido saida de fluido entrada de vapor condensado dreno SPACE PENT DESIGNERS jspenteado@uol.com.br - fone/fax 16 3337 72 04 jspenteado@uol.com.br - fone/fax 16 3337 72 04 jspenteado@uol.com.br jspenteado@uol.com.br FIL e mail:jspenteado@uol.com.br fone/fax 16 3337 72 04 FILTRO METÁLICO ANGULAR 150 pressão de trabalho - psi 11 kg/cm2 483 Øe flange 6 parede min.tubo 500 m3/h 432 c/c dos furos 12 # de furos 304 Øi tubo 25 Ø furo dos prf 28.88 peso FL - kg 955 Øfl 177 424 47 junta 12 231 776 768 483 Øe flange 1152 432 c/c dos furos 28.88 peso FL - kg 130 304 Øi tubo 6 parede min.tubo 12 # de furos 25 Ø furo dos prf tela Mesh #200 - com 25% de peneira CARTUCHO espessura da peneira - mm 1.5 7 Øe 384 260.8 peso total do filtro Øi 597 R$10.00 custo unitário de fabricação - R$/kg R$2,608.05 custo total 2.5 índice de venda R$6,520.11 valor para venda FILTROS 500 capacidade do filtro - m3/h 500 TPH 1.2 velocidade de entrada do fluido a ser filtrado 1.2 velocidade da saida do fluido filtrado 1000 peso específico do material a ser filtrado - kg/m3 0.5971801496 diâmetro do corpo - m 597 mm 1.1516663474 comprimento do corpo - m 1152 mm 0.3838819395 diâmetro interno do tubo de entrada - m 384 mm 304 assumido 0.3838819395 diâmetro interno do tubo de saida - m 384 mm 304 assumido 25 tipo de malha da filtagem - %de peneira 2 coeficiente para área de filtagem 0.7677844079 comprimento do filtro - m 768 mm tela Mesh #200 - com 25% de peneira espessura da peneira - mm 1.5 FIXAÇÃO DOS FLANGES DO CESTO 27 número de parafusos - calculado # prf 12 assumido 25 Ø do parafuso sextavado em - mm Ø prf 16 assumido 5.4 pol compr 800 tensão admissível de tração do material do parfuso - kg/cm2 0.3330 peso do parafuso - kg 0.1135 peso da porca - kg 0.0193 peso da arruela - kg PAREDES DA CESTA+ TUBO CONEXÕES + TUBO SUPORTE MALHA 7 espessura da parede do corpo - mm 850 tensão admissível de tração do material da cesta em kg/cm2 2
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