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KARL MARX (1818 – 1883) 1– A mercadoria 2 - O duplo caráter da mercadoria: Valor-de-uso e valor-de-troca 3 – O duplo caráter do trabalho: produtor de valores-de-uso; produtor de valores-de-troca 4 – O fetichismo da mercadoria (relações materiais entre pessoas, relações sociais entre coisas) 5 – Capital como relação social 6 - Dinheiro x capital 7 – A circulação de dinheiro como dinheiro – M – D – M 8 – A circulação de dinheiro como capital – D – M – D = D – M – D´ → D´ = D + ∆D 9 – D – D 10 – Acumulação: o movimento ilimitado do capital (D – M – D / D - D) 11 – Extração de mais-valia (‡ lucro) 12 – Quantidade de mais-valia : o valor produzido pelo trabalho menos o valor da força de trabalho 13 – Mais-valia relativa (tecnologia), mais-valia absoluta (intensificação) O trabalho e controle da natureza NATUREZA força flexibilidade velocidade ADAPTAÇÃO CULTURAL DOS SENTIDOS lentes olfativas lentes auditivas lentes visuais lentes táteis lentes gustativas CORPO, TRABALHO E CULTURA controle e transformação da natureza trabalho e satisfação social e cultural Tempo do trabalho x Tempo da natureza Trabalho e controle da produção No capitalismo: alienação Fordismo/taylorismo Concentração urbana Novas formas e condições de moradia Poder do capital e persecução do lucro Horas trabalhadas Mais-valia absoluta (intensificação e vigilância) Mais-valia relativa(aperfeiçoamento da tecnologia) O FETICHISMO RELAÇÃO SOCIAL DE PESSOAS MEDIATIZADAS POR COISAS FETICHISMO FANTASMA O caráter fetichista da mercadoria “O caráter misterioso da mercadoria que o produto do trabalho apresenta ao assumir a forma de mercadoria, donde provém? Dessa própria forma, claro. A igualdade dos trabalhos humanos fica disfarçada sob a forma da igualdade dos produtos do trabalho como valores; a medida, por meio da duração, do dispêndio da força humana de trabalho, toma a forma de quantidade de valor dos produtos do trabalho; finalmente, as relações entre os produtores, nas quais se afirma o caráter social dos seus trabalhos, assumem a forma de relação social entre os produtos do trabalho”. o caráter fetichista das mercadorias “Por isso, para os últimos [produtores], as relações sociais entre seus trabalhos privados aparecem de acordo com o que realmente são, como relações materiais entre pessoas e relações sociais entre coisas, e não como relações sociais diretas entre indivíduos em seus trabalhos”. O caráter fetichista da mercadoria “É porém essa forma acabada do mundo das mercadorias, a forma dinheiro, que realmente dissimula o caráter social dos trabalhadores privados e, em consequência, as relações sociais entre os produtores particulares, ao invés de pô-las em evidência” A mercadoria é misteriosa simplesmente por encobrir as características sociais do próprio trabalho dos homens, apresentando-se como características materiais e propriedades sociais inerentes aos produtos do trabalho;por ocultar, portanto, a relação social entre trabalhos individuais dos produtores do trabalho total, ao refleti-la como relação social existente, à margem deles, entre os produtos do seu próprio trabalho. Para dar fim à exploração Abolir a propriedade dos meios de produção Preservar os valores-de-uso Permitir a volta da satisfação pessoal e social sobre a atividade produtiva Para dar fim à exploração “O reflexo religioso do mundo real só pode desaparecer quando as condições práticas das atividades cotidianas do homem representem, normalmente, relações racionais claras entre os homens e entre estes e a natureza. A estrutura do processo vital da sociedade, isto é, do processo de produção material, só pode desprender-se do véu nebuloso e místico no dia em que for obra de homens livremente associados, submetida a seu controle consciente e planejado. Para isso, precisa a sociedade de uma base material ou de uma série de condições materiais de existência, que, por sua vez, só podem ser o resultado natural de um longo e penoso processo de desenvolvimento”
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