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desafio - sustentabilidade na construção civil (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Centro de Educação à distância
Pólo de Apoio Presencial de Osvaldo Cruz - SP
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Teoria da Contabilidade
Ciências Sociais
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
OSVALDO CRUZ/SP
NOVEMBRO/2015
INDICE
	Nº
	Descrição
	Pág.
	01
	Introdução
	02
	02
	Desenvolvimento
	03
	03
	Sustentabilidade Econômica
	04
	04
	Sustentabilidade Ambiental
	08
	05
	Sustentabilidade Social
	10
	06 
	Conclusão
	12
	07
	Referencias Bibliográficas
	14
	
INTRODUÇAO
O objetivo da proposta em questão é apresentar um processo de adoção de práticas sustentáveis para a Empresa L&Construção.
A empresa deseja valorizar sua marca, aumentando seus lucros e mantendo sua competitividade no mercado.
No presente momento a discussão sobre sustentabilidade avança e envolve cada vez mais, profissional de diversas áreas; e estes, em certos momentos se reúnem para trabalhar em conjunto na busca de soluções para este desafio proposto.
Apresentamos um programa de sustentabilidade, uma estratégia eficaz para criar uma visão de futuro, trabalhando estrategicamente e progressivamente seus objetivos. Essa estratégica está voltada para o que realmente é praticável, pois um planejamento eficaz e abrangente envolve um desenvolvimento sustentável o qual está fundamentado em três dimensões:
A primeira dimensão do desenvolvimento sustentável é a ambiental. Ela supõe que o modelo de produção e consumo seja compatível com o material em que se assenta a economia, como subsistema do meio natural. Trata-se, portanto, de produzir e consumir de forma a garantir que os ecossistemas possam manter sua auto reparação ou capacidade de resiliência.
A segunda dimensão, a econômica, supõe o aumento de eficiência da produção e do consumo com economia crescente de recursos naturais, com destaque para recursos permissivos com as fontes fosseis de energia e os recursos delicados e mal distribuídos, como a água e os minerais. Trata-se daquilo que alguns denominam como eco eficiência, que supõem uma continua inovação tecnologia que nos leva a sair do ciclo fóssil de energia (carvão, petróleo e gás) e a ampliar a desmaterialização da economia.
A terceira dimensão é a social. Uma sociedade sustentável supõe que todos os cidadãos tenham a mínimo necessário para uma vida digna e que ninguém absorva bens, recursos naturais e energéticos que sejam prejudiciais a outros. Isso significa erradicar a pobreza e definir o padrão de desigualdade aceitável, delimitando limites mínimos e máximos de acesso a bens materiais. Em resumo implantar a velha e desejável justiça social.
DESENVOLVIMENTO
		O setor da construção civil é fundamental no desenvolvimento do país, sendo assim torna-se a peça chave para o atendimento dos objetivos globais do desenvolvimento sustentável. As indústrias de construção civil é uma das atividades humanas que mais consomem recursos naturais. Estima-se internacionalmente que entre 40% e 75% dos recursos naturais existentes são consumidos por esse setor, resultando assim em uma enorme geração de resíduos. Só no Brasil, a construção civil gera cerca de 25% do total de resíduos dessas indústrias.
		Também é preciso lembrar que a empresa de construção civil tem um grande peso nas emissões de carbono.
		A incorporação de práticas de sustentabilidade na construção é uma tendência crescente no mercado. Sua adoção é “um caminho sem volta”, pois diferentes agentes – tais como governos, consumidores, investidores e associações – alertam, estimulam e pressionam o setor da construção a incorporar essas práticas em suas atividades.
		Para tanto, o setor da construção precisa se engajar cada vez mais. As empresas devem mudar sua forma de produzir e gerir suas obras. Elas devem fazer uma agenda de introdução progressiva de sustentabilidade, buscando, em cada obra, soluções que sejam economicamente relevantes e viáveis para o empreendimento.
		Qualquer empreendimento humano para ser sustentável deve atender de modo equilibrado, a quatro requisitos básicos:
Adequação ambiental;
Viabilidade econômica;
Justiça social;
Aceitação cultural.
		Começaremos pela sustentabilidade econômica, a qual terá como foco além da qualidade de custo à conscientização para um todo, visando não só o crescimento da empresa, mas principalmente para toda a população.
		O nosso objetivo será gerar bons resultados, que é a alternativa necessária para o crescimento do nosso País. E a melhor forma de começar a preservar e pensar no futuro, com hábitos e rotinas saudáveis visando sempre à economia. Com o propósito em estabelecer um ambiente seguro para as próximas gerações. Agindo assim teremos uma sociedade mais justa e com o foco no futuro criando oportunidades em outros setores sociais e ambientais de conscientização.
Um dos principais pontos hoje é em relação à energia e a água, há um desperdício geral, uma situação que precisa ser mudada e com urgência, conscientizar e praticar esta mudança será acima de tudo uma missão.
Outra situação está relacionada ao uso do petróleo como combustível, mas é preciso olhar para frente e tentar mudar alguns hábitos como, andar a pé ou de bicicleta, está atitude será econômica em todos os sentidos, trazendo benefícios próprios e para toda a sociedade. 
A análise de algumas edificações onde se objetivou alcançar plenamente o conceito de uma construção sustentável será feita tendo em mente que estas construções se relacionam com vários outros sistemas: redes de abastecimento de água e energia, rede de esgotos, sistemas de drenagem pluvial, bacias hidrográficas, micro clima local, que estão intrinsecamente ligados numa rede de conexões que irá culminar numa abrangência que atinge a todos os habitantes do planeta, portanto o conceito de construção sustentável além de muito abrangente envolve inúmeros fatores e, alguns extrapolam os conceitos tradicionais.
SUSTENTABILIDADE ECONOMICA
	SUSTENTABILIDADE ECONOMICA
	Objetivo
	Ação
	Resultado Esperado
	1. Reduzir o consumo de energia elétrica
	A. Instalação de cortinas de ar para manter a temperatura ambiente (porta automatizada).
	Atuar no isolamento térmico e armazenagem de energia.
	
	B. Iluminação artificial: substituição de lâmpadas "quentes" por lâmpadas "frias" a fim de economizar energia.
	Dessa forma os custos ficaram mais acessíveis, pois as lâmpadas frias tem uma taxa subjetivamente baixa em relação ao gasto.
	
	C. Compra de painéis solares.
	Reduzir o consumo de energia elétrica.
	
	D. Palestras e orientações (Funcionários, podendo estender aos familiares).
	Conscientização da necessidade de economia de energia elétrica.
	2. Reduzir o consumo de água
	A. Reuso de água pluvial - capitação da água da chuva por meio de um sistema de calhas no telhado da área de vivência do canteiro (escritório, refeitório e vestiários).
	Essa água da chuva é utilizada nas descargas dos vasos sanitários e também na limpeza geral da obra, lavagem de equipamentos entre outros. Estima-se uma economia de 30% de água.
	
	B. Instalação de torneiras com fechamento automático.
	Diminuição do consumo de água.
	
	C. Palestras e orientações (Funcionários, podendo estender aos familiares).
	Conscientização da necessidade de economia de água.
	3. Reduzir o consumo de combustível
	A. Substituição de veículos a gasolina/diesel por veículos a gás, biodiesel, elétricos.
	Diminuição dos gases poluentes para o comado da atmosfera.
	
	B. Carona Solidária.
	Reduzir a quantidade de veículos nas ruas.
	
	C. Treinamento dos motoristas.
	Reduzir o consumo de combustível utilizado pela frota, esta ação poderá diminuir ate 33% do consumo.
	Quanto à sustentabilidade ambiental o objetivo será a preservação do meio ambiente e ainda garantir o desenvolvimento, sempre buscando a aquisição de medidas que sejamrealistas para os setores das atividades humanas. 	O foco será conseguir o desenvolvimento em todos os campos, através do uso inteligente dos recursos naturais, garantindo que eles tenham longevidade, ou seja, se mantenham para o futuro.
	A capacidade de manter o ambiente natural viável à manutenção das condições de vida para as pessoas e para as outras espécies. Isso garantirá a qualidade de vida para o homem, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e sua função como fonte de energias renováveis. A adoção das medidas que deem sustentação ambiental garantirá, em médio e longo prazo, um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana, garantindo a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) necessários para a qualidade de vida das próximas gerações.
	Poderemos adotar algumas ações importantes, como: exploração dos recursos vegetais de florestas e matas, garantindo o replantio; preservação de áreas verdes não destinadas à exploração econômica; uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica); reciclagem dos resíduos sólidos e exploração do gás liberado em aterros sanitários como fonte de energia; e consumo controlado da água, visando evitar o desperdício, além da assunção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos. Um mesmo município pode possuir zonas climáticas distintas; portanto estratégias diferenciadas devem ser utilizadas na implantação da edificação, para permitir o aproveitamento das potencialidades micro climática e subsequente bom desempenho energético.
A pesquisa sobre o micro clima local começa com o levantamento sobre a intensidade de ventos, sobre a umidade e a temperatura do ar, sobre o comportamento destas variáveis nas diferentes estações ao longo do ano. Para cada situação levantada, podem-se aplicar certas estratégias arquitetônicas. Podemos resumir algumas estratégias bioclimáticas que podem ser incorporadas ao desenho urbano:
Ventilação permanente: aplicada em área urbana necessária para manter a qualidade do ar. Quanto ao projeto arquitetônico urbanístico pode-se garantir a passagem do ar através de divisas descontínuas ou devido a implantações não contínuas, em locais quentes não obstruir a passagem de ar por lagos ou rios (traçados viários que permitam o fluxo de ar).
Resfriamento evaporativo: consiste em retirar o calor do ambiente pela evaporação da água, consequentemente aumenta a umidade relativa do ar e reduz sua temperatura. Nas áreas urbanas pode-se conseguir criar um micro clima mais ameno através da implantação de espelhos d’água ou lagos na direção dos ventos, em espaços públicos ou praças. O uso de vegetação próxima à edificação ajuda a deixar a temperatura mais amena devido à evapotranspiração das plantas.
Iluminação natural: estratégias para promover a iluminação natural das edificações são recomendadas para todos os tipos de micro clima, pois promovem conforto, salubridade e são eficazes na busca pela eficiência energética das edificações.
Sombreamento: É um procedimento que visa evitar o sobre aquecimento das superfícies expostas à insolação direta. A colocação de plantas ao redor das edificações diminui o albedo (reflexão da radiação em direção a casa), evita também que o piso acumule calor durante o dia e o irradie de volta durante a noite. Praças e ruas arborizadas é outra forma de controlar a insolação excessiva amenizando-se assim o calor no interior das edificações e na área urbana como um todo; entre outras. 
	Uma proposta de gestão sustentável de resíduos sólidos urbanos deve priorizar sempre a redução da geração de resíduos na fonte. No entanto, quando existir a geração dos resíduos, deve-se buscar a reutilização ou a reciclagem. Somente quando não existir possibilidade de reciclá-los é que os resíduos devem ser incinerados (com recuperação de energia) ou aterrados. Um processo de reciclagem de qualidade requer um resíduo de qualidade, o que implica segregar os resíduos junto à fonte geradora, ou seja, nos próprios canteiros de obra. Para que o ciclo da reciclagem se estabeleça, é fundamental que o construtor/gerador tenha consciência da importância do seu papel neste processo.
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
	SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
	Objetivo
	Ação
	Resultado Esperado
	1. Reaproveitamento e uso adequado da água
	A. Criação de cisternas de armazenamento por meio de calhas encaixadas nas telhas.
	Diminuir a quantidade de água que vai para o sistema público de coleta, o que ajuda evitar enchentes nos períodos de tempestades.
	
	B. Implementação de coberturas verde e paralelepípedos.
	Drenagem do sistema de águas pluviais.
	
	C. Reutilização das águas dos chuveiros e pias de banheiro (tratamento e filtragem).
	Utilização na irrigação de jardins e uso para lavagem de roupas e uso em vasos sanitários.
	2. Reciclagem de material
	A. Os resíduos devem ser transformados na própria fonte de geração, ou em uma usina de reciclagem.
	A matéria prima poderá servir para a fabricação de produtos de base para a construção civil, como por exemplo: tijolos, blocos de cimentos, britas e etc.
	
	B. Separação de resíduos com coleta seletiva (papel, plástico, vidro, metal e etc).
	Reduzir os volumes desses resíduos evitando os impactos ambientais.
	
	C. Organizar os entulhos separando-os por classe.
	Facilitar o reaproveitamento, reduzindo os desperdícios no descarte.
	3. Controle de produtos químicos
	A. Treinamento da equipe (Cursos e Kits apropriados).
	Evitar danos aos recipientes, vazamentos ou derramamento de substâncias perigosas, tomando medidas conscientes de proteção à vida.
	
	B. Armazenamento apropriado do material químico.
	Separação adequada dos materiais por grau de riscos.
	
	C. Contratar uma empresa responsável (certificada com ISO) pelo devido descarte do material (thinner, tinta, amianto, solução asfáltica).
	Não haverá a contaminação do solo.
	A Sustentabilidade Social é um dos mais importantes setores para a mudança nos panoramas da sociedade. A desigualdade social, o uso excessivo dos recursos naturais por uma parte da população enquanto a outra cresce desmedidamente são fatores que são extremamente combatidos no âmbito da sustentabilidade social. O primeiro passo que teremos que adotar para a resolução dos agravantes sociais é importância da responsabilidade social e a agregação à sustentabilidade desse setor.
	O emprego de material reciclado em programas de habitação popular, por exemplo, traz bons resultados. Os custos de produção da infraestrutura das unidades podem ser reduzidos. Porém, como o princípio econômico que viabiliza a produção de componentes originários do entulho é o emprego de maquinaria e não o emprego de mão-de-obra intensiva, nem sempre se pode afirmar que a sua reciclagem seja geradora de empregos.
	Os principais resultados produzidos pela reciclagem do entulho são os benefícios ambientais. A equação da qualidade de vida e da utilização não predatória dos recursos naturais é mais importante que a equação econômica. Os benefícios são conseguidos não só por se diminuir a deposição em locais impróprios como também por minimizar a necessidade de extração de matéria-prima em jazidas, o que nem sempre é adequadamente fiscalizado. Reduz-se, ainda, a necessidade de destinação de áreas públicas para a deposição dos resíduos.
	Dentre os problemas que dificultam as práticas de reciclagem o maior obstáculo a ser vencido talvez seja a falta da cultura da reciclagem. Para torná-la viável, todos os envolvidos deveriam cumprir seus papéis, os clientes, que devem avaliar a real necessidade de construir, diante da possibilidade de adequar um edifício existente às suas necessidades; empresas construtoras, que devem buscar reduzir as perdas e a geração de resíduos por meio da adoção de métodos construtivos mais racionais e governo local, fiscalizando geradores e transportadores, visando coibir asdisposições irregulares dos resíduos em áreas públicas e/ou privadas que não tenham licença ambiental e estimulando o uso de materiais reciclados nas obras públicas, em especial as de habitações populares.
SUSTENTABILIDADE SOCIAL
	SUSTENTABILIDADE SOCIAL
	Objetivo
	Ação
	Resultado Esperado
	1. Responsabilidade social
	A. Proporcionar inclusão social, benefícios para as comunidades do entrono dos futuros empreendimentos.
	Reduzir o armazenamento de entulhos em áreas urbanas.
	
	B. Integração dos mercados de trabalho, cultura, educação e preservação do meio ambiente.
	Comprometimentos do homem e baixos custos com encargos sociais.
	
	C. Formação de Jovem Aprendiz.
	Resgate da dignidade da atividade do trabalhador e aperfeiçoamento profissional.
	2. Desenvolvimento cultural e artístico
	A. Reunir projetos com grande potencial artístico.
	Resgatar a cidadania de crianças e jovens por meio da arte.
	
	B. Práticas artesanais.
	Geração de emprego e renda e fortalecimento social e cultural.
	
	C. Implantação de projetos educativos e sociais gratuitos, principalmente para pessoas de baixa renda.
	Levar o acesso à informação e leitura, assim ampliando os horizontes de cada ser.
	
	D. Alfabetização de adultos e criação de oficinas profissionalizantes.
	Mais adultos instruídos e melhores oportunidades para o mercado de trabalho.
	3. Promover Campanhas e Parcerias
	A. Campanhas de doações diversas.
	Receber doações de material de higiene e pessoal (roupas, calçados) para ser entregues em instituições de caridades.
	
	B. Parceria com universidades que possuem profissionais da área da saúde.
	Realizar exames preventivos básicos: como testes de diabete, controle de pressão arterial, higiene bucal.
	
	C. Promover palestras gratuitas da área da saúde.
	População mais instruída sobre várias doenças que podem ser evitadas.
CONCLUSÃO
	A importância das práticas sustentáveis na empresa L&Construção salienta que a sustentabilidade se faz pelo equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do ecossistema, de forma a atender as necessidades momentâneas, sem comprometer a capacidade das gerações futuras. Assim, estamos ligados aos processos de inovações sociais gerados a partir de comportamentos, atitudes e práticas individuais e coletivas, orientadas por preceitos éticos, que promovem o desenvolvimento econômico e social de forma equilibrada e sustentável. Nesse contexto, as empresas devem considerar além do preço e qualidade de seus produtos, os impactos socioambientais que estes possam causar à sociedade, desde seu processo de produção até sua adequada destinação quando encerrado seu prazo de vida útil.
	Esta reflexão teórica se dá através do levantamento e análise dos autores e estudos recentes sobre a temática em questão, de forma a elucidar as novas gerações de pesquisadores e os dilemas e paradigmas que compõem o desenvolvimento de estudos da área. Como conclusão, destaca-se que as legislações vigentes e a busca por maior competitividade no mercado exigem das empresas práticas corretas de gestão ambiental, tais como, redução das agressões ao meio ambiente, melhor aproveitamento da matéria prima, minimização da produção de resíduos e seus impactos socioambientais, atitudes estas, que podem significar redução de custos de produção, através do reaproveitamento e da reciclagem dos resíduos da produção, bem como, garantir a boa imagem da empresa perante a sociedade. 
	O conceito de sustentabilidade tem sido amplamente discutido ao longo das últimas quatro décadas; isto pode ser percebido pela grande quantidade de documentos de compromissos produzidos por diversas instituições governamentais, ONG’s e congressos espalhados pelo Brasil e no mundo. No entanto não é possível ainda perceber com clareza a aplicabilidade de tais ações pactuadas, na busca pelo desenvolvimento de uma construção civil sustentável. Ainda hoje é possível encontrar no meio urbano, situações notadamente não sustentáveis como: edificações sem conforto térmico/acústico necessitando de elevado consumo de energia elétrica, a degradação de grandes áreas ambientais, como os lixões, o lançamento de esgotos domésticos e industriais em cursos d’água que atravessam a cidade, para citar apenas alguns destes problemas. 
	Existem obviamente esforços por meio de certos setores produtivos propondo ações que buscam criar alternativas sustentáveis para solucionar os problemas urbanos, como por exemplo, os programas de reciclagem de resíduos de demolição. Estes programas seriam mais eficientes se o material a ser reciclado primasse pela qualidade; e isto implica em uma prévia separação dos resíduos no canteiro de obras, o que normalmente não acontece. A eficiência de todo o processo foi comprometida por uma falha na base do sistema. A falha é essencialmente um problema cultural, o agente (no canteiro de obras) que não visualiza todo o processo de reciclagem, nem imagina que pode contaminar uma caçamba inteira ao despejar nela lixo orgânico. 
	Percebe-se, portanto que os processos de engenharia de obras para se alcançar a sustentabilidade não devem ser isolados. Os processos devem envolver vários setores da sociedade, promovendo ações de educação ambiental, permitindo que todos os envolvidos tenham conhecimento da importância e abrangência de suas ações na busca pela sustentabilidade como um todo.
 	Por outro lado devemos sempre nos atentar para o fato de que a tecnologia, tanto de materiais como de conhecimento, estão se alterando em uma velocidade vertiginosa e para tanto devemos nos convencer de que a tecnologia hoje bastante sustentável pode ser amanhã mesmo obsoleta ou não atender os quesitos de uma construção civil sustentável.
	A imagem organizacional tem sido alvo de muita preocupação, estudos e generosos investimentos por parte das empresas, pois elas estão conscientes de que sua imagem perante a sociedade pode significar expansão de mercados e sucesso econômico financeiro. Atualmente construir uma boa imagem significa adotar posturas éticas e socialmente responsáveis, interagir com a sociedade, demonstrando sua preocupação e contribuição para a solução e amenização dos problemas sociais, culturais, educacionais e ambientais.
	Com base nestes fatos, visa contribuir para um melhor entendimento dos conceitos de sustentabilidade, responsabilidade social, apresentando tanto os ganhos empresariais conquistados a partir de práticas éticas socialmente responsáveis e o emprego das estratégias para o desenvolvimento e promoção da organização, como as perdas empresariais devido à falta de investimento e preocupação com esses fatores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A importância de uma sustentabilidade ambiental para todos. Disponível em: <http://www.atitudessustentaveis.com.br/noticias/a-importancia-sustentabilidade-ambiental-todos> Acesso em: 13 de Nov. 2015.
Mobilizações	 Globais.	 Disponível	 em: <http://www3.ethos.org.br/conteudo/mobilizando-as-empresas-por-uma-sociedade-justa-e-sustentavel/mobilizacoes-globais/#.VC7xExZ5FFs> Acesso em: 10 de Nov. 2015.
Consciência Socioambiental e Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: 	<http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/consciencia-socioambiental-desenvolvimento-sustentavel/> Acesso em: 16 de Nov. 2015.
Desenvolvimento econômico sustentável. Disponível em: < http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/7647-desenvolvimento-economico-sustentavel/> Acesso em: 16 de Nov. de 2015.
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