Buscar

Grandes Vias Aferentes

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Grandes Vias Aferentes
INTRODUÇÃO
Michelle Sobral
O que são???
São vias que levam impulsos nervosos dos receptores periféricos aos centros nervosos supra-segmentares.
CÉREBRO
CEREBELO 
São cadeias neuronais que unem os receptores ao córtex. 
Componentes importantes
RECEPTOR
TRAJETO CENTRAL
ÁREA DE PROJEÇÃO CORTICAL
TRAJETO PERIFÉRICO
G
Componentes importantes
RECEPTOR
 Terminação nervosa sensível aos estímulos;
Específicos para cada modalidade de sensibilidade;
Conectam- se a áreas específicas do córtex.
Componentes importantes
TRAJETO PERIFÉRICO
 Nervo espinhal ou craniano + gânglio sensitivo; 
Os nervos possuem fibras com funções diferentes, que se misturam aparentemente ao acaso.
Componentes importantes
TRAJETO CENTRAL
Se agrupam em feixes (tractos, fascículos e lemniscos) dentro do SNC;
Compreende núcleos relés, onde estão os neurônios de associação.
d
Componentes importantes
ÁREA DE PROJEÇÃO CORTICAL
Córtex cerebral
Córtex cerebelar
Córtex cerebral
Distinguir os diversos tipos de sensibilidade
CONSCIENTE (3 NEURÔNIOS)
Córtex cerebelar
Integração motora;
INCONSIENTE (2 NEURÔNIOS)
Neurônios
NEURÔNIO I
Localiza-se geralmente fora do SNC em um gânglio sensitivo. 
Exceção.: Via óptica retina
 Via olfatória mucosa 		 olfatória 
É um neurônio sensitivo, em geral pseudo-unipolar.
CORPO
PROLONGAMENTO PERIFÉRICO
PROLONGAMENTO CENTRAL
Neurônios
NEURÔNIO II
Localiza-se na coluna posterior da medula ou em núcleos de nervos cranianos do TE.
Exceção.: Via óptica 
 Via olfatória
Origina axônios que GERALMENTE cruzam o plano mediano e formam tractos ou lemniscos
Neurônios
NEURÔNIO III
Localiza-se no tálamo
Origina um axônio que chega ao córtex por uma radiação talâmica.
Exceção.: via olfatória
Vias Aferentes
Vias aferentes do tronco e membros
Vias aferentes da cabeça
SNC
NERVOS ESPINHAIS
NERVOS CRANIANOS
Vias Aferentes  Nervos espinhais
Vias de dor e temperatura
Vias de tato e pressão
Vias de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória
Vias de propriocepção inconsciente
Vias de sensibilidade visceral
Vias Aferentes  Nervos cranianos
Via gustativa
Vias trigeminais
Via olfatória
Via auditiva
Vias vestibulares conscientes e inconscientes
Via óptica
Vias de dor e temperatura
Stephanie Macedo Andrade
Via Neoespino-talâmica
Neurônio I: 
 - Corpo: Nos gânglios espinhais
 - Prolongamento periférico: Liga-se ao receptor através dos nervos espinhais
 - Prolongamento central:
 Ramo descendente: curto
 Ramo ascendente: longo e forma o 
 fascículo dorso-lateral 
Neurônio II:
 
 - Corpo: Na coluna posterior ( lâm. I de Rexed)
 
 - Axônio: Forma o tracto espino-talâmico lateral. 
 
 - Na ponte, une-se ao tracto espino-talâmico anterior constituindo o lemnisco espinhal.
Neurônio III: 
 
 - Corpo: No tálamo ( núcleo ventral póstero-lateral)
 
 - Axônio: Forma radiações talâmicas que vão para a Área Somestésica do córtex cerebral.
1
2
3
Via Paleoespino-talâmica
Neurônio I:
 
 - Corpo: No gânglio espinhal
 
 - Axônio: forma os mesmos prolongamentos central e periférico da via neoespino-talâmica.
Neurônio II:
 
 - Corpo: Na coluna posterior ( lâm. V de Rexed)
 
 - Axônio: Vai tanto para o mesmo lado quanto para o lado oposto. Forma o tracto espino-reticular.
 
 - Obs: Esse neurônio faz sinapses em vários níveis da formação reticular.
Neurônio III: 
 
 - Corpo: Na formação reticular em vários níveis.
 - Axônio: Forma fibras retículo-talâmicas.
 - Obs: Podem haver vários deles.
 
Neurônio IV:
 
 - Corpo: Núcleos intralaminares do tálamo
 
 - Axônio: Forma radiações talâmicas que vão para amplos territórios do córtex.
22
1
2
3
3
3
4
Diferenças entre as duas vias
Características
Via neoespino-talâmica
Via paleoespino-talâmica
Origem
Recente
Antiga
Neurônio II
NalâminaI de Rexed
Na lâmina V de Rexed
Fibras
Cruzadas
Cruzadas e não cruzadas
Tracto
Espino-talâmicolateral
Espino-reticular
Trajeto
Espino-talâmico
Espino-retículo-talâmico
Númerode neurônios
Três
Nomínimo quatro
Projeção no tálamo
Núcleoventral póstero-lateral
Núcleosintralaminares
Projeção cortical
Áreasomestésica
Territóriosamplos do córtex
Organizaçãofuncional
Somatotópica
Não somatotópica
Função
Dor aguda e bem localizada!
Dor crônica e difusa!
Via de pressão e tato protopático
Gustavo Afonso Paes Andrade Lima
N. I
N. II
N. III
Área Somestésica
Recapitulando...
Pela via anteriormente descrita chegam no córtex impulsos originados nos receptores de pressão e de tato situados no tronco e membros;
Estes impulsos já se tornam conscientes em nível talâmico;
Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória
Gustavo Afonso Paes Andrade Lima
Via de Propriocepção Consciente
 
 Tato Epicrítico
Sensibilidade Vibratória
“Sentido de posição e movimento”
“Permite localizar e descrever as características táteis de um objeto”
“Percepção de estímulos mecânicos repetitivos”
Recapitulando...
Por esta via chegam ao córtex impulsos nervosos responsáveis pelo tato epicrítico, propriocepção consciente e sensibilidade vibratória;
Os impulsos que seguem por essa via se tornam conscientes exclusivamente em nível cortical;
Propriocepção Inconsciente e Sensibilidade Visceral
Winnie Bastos
Via da Propriocepção Inconsciente
Receptores:
 - Fusos neuromusculares 
 - Órgãos neurotendinosos
Neurônio I
Localização: 
Nos gânglios espinhais situados nas raízes dorsais.
Prolongamentos:
Prolongamento periférico  Liga-se aos RECEPTORES
Prolongamento central  Penetra na MEDULA 
 
 Ramo descendente curto
 Ramo ascendente longo
Neurônio II da coluna posterior
ou núcleo cuneiforme acessório do bulbo
Neurônio II
Localização: 
Podem estar em 3 posições, originando três vias diferentes até o cerebelo.
Núcleo Torácico (dorsal);
Base da Coluna Posterior e Substância Cinzenta Intermédia;
Núcleo Cuneiforme Acessório do Bulbo.
Neurônios II no nucléo torácico
 Axônios
 Funículo lateral
 Tracto espino cerebelar posterior
 Pedúnculo cerebelar Inferior
CEREBELO
Neurônio II na base da coluna posterior e substância intermédia
Axônios
Funículo lateral Oposto
Tracto espino-cebelar anterior
Pedúnculo cerebelar anterior
CEREBELO
As fibras que cruzam na medula, cruzam novamente no PCS, pois a via é homolateral
Neurônio II no núcleo cuneiforme do bulbo
Axônios 
Tracto cuneo-cerebelar
Pedúnculo Cerebelar Inferior
CEREBELO
Propriocepção Inconsciente
Tractos espino-cerebelares
 
 Tronco e Membros inferiores
Tracto cuneo-cerebelar
 Pescoço e Membros superiores
Sensibilidade Visceral
Sensibilidade Visceral
Receptor visceral
 - Terminação Nervosa livre
 - Cápsula: Vater Paccini
Maioria Inconsciente
Níveis altos do neuroeixo – Conscientes
 
 Dor Visceral
Sensibilidade Visceral
Trajeto Periférico:
 fibras viscerais aferentes: SNS ou SNP
Dor Visceral: simpático
 Exceção: vísceras pélvicas
 
 SNP sacral
Impulsos viscerais
Nervos simpáticos
Tronco simpático:Ramo comunicante branco
 Gânglio espinhal
 (Neurônios I)
Medula
Trajeto Central
Dor visceral
 Tractos espino talâmicos
laterais
*Cordotomias: seccionar ambos
VIAS TRIGEMINAIS
Carlos Henrique Cardoso Teixeira
VIAS TRIGEMINAIS
 Sensibilidade somática geral da cabeça (V, VII, IX e X)
 Fibras aferentes somáticas gerais;
 Dividida em:
 = Via Trigeminal Exteroceptiva
 = Via Trigeminal Proprioceptiva
VIA TRIGEMINAL EXTEROCEPTIVA
 Impulsos de temperatura, dor, pressão e tato originados:
 da pele da face e da fronte;
 da conjuntiva ocular;
 da parte ectodérmica da mucosa da cavidade bucal, nariz e seios paranasais;
 dos dentes;
 dos 2/3 anteriores da língua;
 da maior parte da dura-máter craniana;
 do pavilhão auditivo;
 do meato acústico externo;
VIA TRIGEMINAL EXTEROCEPTIVA
 Neurônios I: estão localizados nos gânglios sensitivos anexos aos nervos V, VII, IX e X
V- gânglio trigeminal
VII- gânglio geniculado
IX- gânglio superior do glossofaríngeo
X- gânglio superior do vago
 São pseudo-unipolares:
 = prolongamentos periféricos: ligam-se aos receptores na periferia;
 = prolongamentos centrais: penetram no tronco encefálico, onde fazem sinapses com o neurônio II;
VIA TRIGEMINAL EXTEROCEPTIVA
 Neurônios II: estão localizados no núcleo do trato espinhal ou no núcleo sensitivo principal do trigêmeo;
 Prolongamentos centrais do VII, IX e X
Núcleo do trato espinhal do V
 Prolongamentos centrais do V
Núcleo sensitivo principal, núcleo do trato espinhal do V ou ambos
VIA TRIGEMINAL EXTEROCEPTIVA
 Fibras que terminam exclusivamente no núcleo sensitivo principal
Tato epicrítico
 Fibras que terminam exclusivamente no núcleo do trato espinhal
Temperatura e dor
 Fibras que se bifurcam e terminam em ambos os núcleos
Tato protopático e pressão
VIA TRIGEMINAL EXTEROCEPTIVA
 Axônios do neurônio II formam o lemnisco trigeminal, cujas fibras fazem sinapse com o neurônio III;
 O lemnisco trigeminal apresenta a divisão dorsal e a ventral:
 Dorsal (lemnisco trigeminal dorsal)
 = predominantemente homolateral
 = origina-se no núcleo sensitivo principal
 Ventral (lemnisco trigeminal ventral)
 = toda cruzada
 = origina-se no núcleo do trato espinhal
VIA TRIGEMINAL EXTEROCEPTIVA
 Neurônio III:
 Localização: Núcleo Ventral Póstero-Medial do tálamo;
 Seus axônios, como RADIAÇÕES TALÂMICAS, atravessam a CÁPSULA INTERNA e COROA RADIADA e chegam ao CÓRTEX.
 Córtex:
 Área somestésica correspondente à cabeça (parte inferior do giro pós-central);
Áreas 3, 2 e 1 de Brodmann
VIA TRIGEMINAL PROPRIOCRPTIVA
 Neurônio I: 
 Estão localizados no núcleo do trato mesencefálico;
 São idênticos aos neurônios ganglionares: corpo muito grande e do tipo pseudo-unipolar;
 = Prolongamento periférico:
 Liga-se a fusos neuromusculares da musculatura mastigadora, mímica e da língua;
 Liga-se a órgãos tendinosos na ATM e nos dentes (posição da mandíbula e força da mordida);
VIA TRIGEMINAL PROPRIOCRPTIVA
= Prolongamentos centrais:
 sinapses com neurônios do núcleo motor do V
Formam os arco reflexos simples (Ex: reflexo mandibular)
 conexões com o cerebelo 
Levam impulsos proprioceptivos inconscientes
 sinapses no núcleo sensitivo principal
Levam impulsos proprioceptivos conscientes
VIA TRIGEMINAL PROPRIOCRPTIVA
Neurônio I
Neurônio II
Neurônio III
Córtex
Lemnisco trigeminal
Os Sentidos Químicos
- Gustação e Olfação -
Ana Thaísa Leal
Via Gustativa
Gosto azedo
Gosto salgado
Gosto doce
Gosto amargo
Gosto umami
Sensações Primárias da Gustação
(A ) Amargo; (B) Azedo; (C) Salgado; (D) Doce 
Botão Gustatório
Receptores gustatórios
Conexões
Neurônios I
Neurônios II
Neurônios III
Via Olfatória
Membrana e Bulbo Olfatórios
Neurônios I
Neurônios II
Receptores olfatórios
Nervo olfatório (I par)
Conexões
Estria olfatória medial
Estria olfatória lateral
Úncus e Giro para-hipocampal
Peculiaridades
Neurônios I e II somente
Neurônio I localizado em uma mucosa
Ausência de um relé talâmico
Alocórtex
Via totalmente homolateral
Rinencéfalo = Encéfalo olfatório
Vias Olfatórias
Sistema Olfatório Muito Antigo
Sistema Olfatório Menos Antigo
Via Recente
Anatomia da Orelha
Ana Paula Franca
Orelha externa
Orelha média
Orelha interna
Anatomia da Orelha
Pavilhão (orelha)
Orelha Externa
Meato acústico externo
Pavilhão:
Cartilagem elástica coberta por pele fina;
Possui várias depressões e elevações:
	- Concha: cavidade
	- Hélice: borda 
	- Trago: pêlos
	- Lóbulo: tecido adiposo	
Orelha Externa
Função: captar e direcionar o som!
Pavilhão:
Suprimento arterial
	- Artéria Auricular Posterior
	- Artéria Temporal Superficial
Nervos principais
	- Auricular Magno: do plexo cervical;
	- Auriculotemporal: ramo do mandibular do V.
	
	
Orelha Externa
Orelha Externa
2 – 3 cm
Meato Acústico Externo:
Canal que segue internamente a parte timpânica do osso temporal;
Orelha membrana timpânica;
Revestimento:
	- 1/3 lateral: cartilagem e pele
	- 2/3 mediais: osso + pele fina
	
Glândulas ceruminosas e sebáceas no 1/3 lateral: produção do cerume!
Orelha Externa
Membrana Timpânica:
1 cm de diâmetro e 0,1 mm de espessura;
É uma membrana fina ,oval e semitransparente;
Afunilada em direção ao ouvido médio;
Revestimento: 
	- Externo: pele fina
	- Interno: mucosa
	
Orelha Externa
Membrana Timpânica:
Regiões:
	- Umbigo (vértice)
	- Cabo do martelo
	- Parte flácida
	- Parte tensa
	
Orelha Externa
Membrana Timpânica:
Inervação:
	Externa:
	-> Auriculotemporal;
	->Vago-pequenoramo auricular;
	Interna:
	-> Glossofaríngeo.
Orelha Externa
Membrana Timpânica:
Exame Otoscópico
	
Orelha Média
Orelha Média
Divisão:
Cavidade Timpânica
	- Ao nível da membrana
Recesso Epitimpânico
	- Acima do nível da membrana
	
Orelha Média
Conteúdo:
Tuba Auditiva;
Ossículos;
Músculo Estapédio ;
Músculo Tensor do Tímpano.
	
Orelha Média
Tuba Auditiva:
Cavidade Timpânica
Parte nasal da faringe
Músculos Levantador e Tensor do Véu Palatino.
Inervação: Nervo Glossofaríngeo (plexo timpânico)
	
Função: Igualar a pressão na orelha média com a pressão atmosférica!
Orelha Média
Ossículos:
Martelo
	- Preso à membrana timpânica
Bigorna
Estribo
	- Preso à janela do vestíbulo
	
Função: Sistema de Alavancas!!
Orelha Média
Ossículos:
Martelo
	- Cabeça
	- Processo anterior
	-Colo
	- Cabo	
Orelha Média
Ossículos:
Bigorna
	- Corpo
	- Ramo curto
	-Ramo longo
	- Processo lenticular
Orelha Média
Ossículos:
Estribo
	- Cabeça
	- Colo
	-Ramos
	- Base
Orelha Média
Músculos Associados aos Ossículos:
	
Estapédio
	- Inserção no colo do estribo;
	- Impede o movimento excessivo do estribo.
Tensor do Tímpano
	- Inserção no cabo do martelo;	
	-Reduz a amplitude das oscilações da membrana timpânica.
Função: Evitar lesão da orelha interna por exposição a sons altos
Orelha Interna
Orelha Interna
Conteúdo:
Labirinto ósseo
	- Cavidade na parte petrosa do osso temporal
	- Contém perilinfa
Labirinto membranáceo
	- Suspenso no labirinto ósseo
	- Contém endolinfa
	
Orelha Interna
Cóclea
Vestíbulo
Ductos Semicirculares
	
Orelha Interna
	Vestíbulo:
Utrículo e Sáculo: 
	- Camada gelatinosa com cristais de carbonato de Cálcio 
Janela do vestíbulo: ocupada pela base do estribo.
Comunicações:
	- Cóclea
	- Canais semicirculares
	- Meato acústico interno
Orelha Interna
	 Cóclea:
Canal espiral 
	- Começa no vestíbulo
Modíolo
	- Centro ósseo
Orifícios para filamentos nervosos cocleares
	
Orelha Interna
Orelha interna
Cóclea:
 Possui três compartimentos individuais divididos por meio de membranas: a escala timpânica; média ou coclear e vestibular.
 Membrana basilar órgão de corti
Orelha Interna
	 Cóclea:
Membrana Basilar e órgão espiral (ou de Corti)
	
Orelha Interna
Ductos Semicirculares:
Anterior, Posterior e Lateral;
Formam ângulos retos entre si;
Ocupam três planos no espaço;
Preenchidos com endolinfa.
Orelha Interna
Função: Detectar a orientação da cabeça em relação à gravidade!
VIA AUDITIVA E VIAS VESTIBULARES
DANILO BARRETO 
VIA AUDITIVA
VIA AUDITIVA
Receptores auditivos estão localizados no órgão espiral(de Corti) na cóclea do ouvido interno
Neurônios I – Localizam-se no gânglio espiral da cóclea 
Prolongamentos periféricos - receptores auditivos
Prolongamentos centrais - parte coclear do nervo vestíbulo-coclear e terminam na ponte, fazendo sinapse c/ os neurônios II 
VIA AUDITIVA
Neurônios II – situam-se nos núcleos cocleares dorsal e ventral
Seus axônios cruzam p/ o lado oposto – corpo trapezóide – lemnisco lateral do lado oposto
As fibras do lemnisco lateral fazem sinapse c/ os neurônios III no colículo inferior do mesencéfalo 
VIA AUDITIVA
Neurônios III – localizam-se no colículo inferior do mesencéfalo
Seus axônios dirigem-se ao corpo geniculado medial, passando pelo braço do colic. Inferior 			
VIA AUDITIVA
Neurônios IV – localizam-se no corpo geniculado medial do tálamo
Seus axônios formam a radiação auditiva, que passando pela cápsula interna,chega à área auditiva do córtex, situada no giro temporal transverso anterior
VIA AUDITIVA
VIA AUDITIVA
Alguns impulsos auditivos chegam ao córtex seguindo um trajeto mais complexo, envolvendo um número variável de sinapses em núcleos situados ao longo da via auditiva
Organização tonotópica – impulsos nervosos relacionados c/ tons de determinadas freqüências seguem caminhos específicos ao longo de toda via,projetando-se em partes especificas da área auditiva
VIA AUDITIVA
Duas peculiaridades:
 Grande numero de fibras homolaterais
Grande numero de núcleos relés
VIAS VESTIBULARES CONSCIENTES E INCONSCIENTES
VIAS VESTIBULARES
Os receptores localizam-se na porção vestibular do ouvido interno
COMPREENDEM AS CRISTAS DOS CANAIS SEMICIRCULARES E AS MÁCULAS DO SÁCULO E DO UTRÍCULO
 Os receptores das vias vestibulares informam sobre a posição do corpo no espaço, logo, são proprioceptivos.
VIAS VESTIBULARES
Neurônios I:
Localização: GÂNGLIO VESTIBULAR (ou de Scarpa)
Neurônios II:
Localização: NÚCLEOS VESTIBULARES 
115
VIAS VESTIBULARES
RECEPTORES
NEURÔNIOS I
NEURÔNIOS II
 Os receptores ligam-se aos prolongamentos periféricos dos NEURÔNIOS I, cujos prolongamentos centrais fazem sinapse com os neurônios II.
A partir dos neurônios II os impulsos podem seguir dois trajetos distintos
VIAS CONSCIENTES
VIAS INCONSCIENTES
VIAS VESTIBULARES CONSCIENTES
Um relé talâmico se dirige à área vestibular do córtex
LOBO PARIETAL, PRÓXIMO À ÁREA SOMESTÉSICA DA FACE
LOBO TEMPORAL, PRÓXIMO À ÁREA AUDITIVA
VIAS VESTIBULARES INCONSCIENTES
NEURÔNIOS II DOS NÚCLEOS VESTIBULARES
FASCÍCULO VESTIBULO-CEREBELAR
PARTE MEDIAL
PEDÚNCULO CEREBELAR INFERIOR
ARQUICEREBELO
(CÓRTEX)
Algumas fibras vão diretamente ao cerebelo , sem sinapse nos núcleos vestibulares
Anatomia Ocular
Henrique Dantas
Três Túnicas
Túnica Fibrosa
Túnica Vascular
Túnica Interna
Túnica Fibrosa
Esclera
Córnea
Túnica Vascular
Coróide
Corpo Ciliar
Processos Ciliares
Humor Aquoso
Íris
Músculos
Esfíncter da Pupila
Dilatador da Pupila
MIOSE
MIDRÍASE
Músculo Ciliar
Túnica Interna = RETINA
Origem?
Macroscopicamente dividida em:
Parte Óptica
Estrato Nervoso
Estrato Pigmentoso
Parte Cega
Fundo
Papila Óptica
Mácula Lútea
Fóvea Central
Ora Serrata
Humor Aquoso
Humor Vítreo
Mantem a retina no lugar
Sustenta a lente
Meios de Refração
LUZ
Córnea
Humor Aquoso
Lente
Humor Vítreo
Órgãos Acessórios do Olho
Pálpebras
Músculo Orbicular do Olho
Músculo Levantador da Pálbebra Superior
Conjuntiva Palpebral
Conjuntiva Bulbar
Fórnices Conjuntivais Superior e Inferior
Saco Conjuntival
Tarsos Superior e Inferior
Músculos Extrínsecos
Aparalho Lacrimal
Trajeto das Fibras nas Vias Ópticas
Danillo de Jesus Silva
Trajeto das Fibras nas Vias Ópticas
Nervos ópticos
Quiasma óptico 
Tractos ópticos 
Corpos geniculados laterais 
Radiações ópticas
Retina nasal: metade medial da retina de cada olho.
Retina temporal: metade lateral da retina de cada olho.
Campo visual: campo nasal e campo temporal. Trajeto dos raios luminosos.
Campo binocular.
Alguns conceitos 
IMPORTANTE!!!
Decussação das fibras nasais da retina;
O Córtex visual de um hemisfério percebe os objetos situados no lado oposto dos campos visuais.
Tipos de fibras nas vias ópticas
Fibras retino-hipotalâmicas – ritmo circadiano
Fibras retino-tectais – reflexo de piscar
Fibras retino-pré-tectais – reflexos fotomotor direto e consensual
Fibras retino-geniculadas 
 VISÃO
Fibras retino-geniculadas
Chegam ao corpo geniculado lateral (localização do IV neurônio da via óptica) 
 
Radiação óptica
 Área visual 
Alça Temporal
Existe uma somatotopia perfeita em toda via óptica
Lesões das Vias Ópticas
Ana Carolina
Escotoma
Cegueira para uma parte do campo visual 
 
Hemianopsia
Escotoma em metade do campo visual
 
Hemianopsia
Heterônima
Homônima
Acomete lados diferentes dos campos visuais
Acomete o mesmo lado do campo visual de cada olho
Ausência do reflexo fotomotor
Presença do reflexo fotomotor
Lesões completas da radiação óptica são muito raras
As lesões parciais são mais frequentes
A visão macular é frequentemente poupada
Controle da Transmissão das Informações Sensoriais e Regulação da Dor
Mirela Farias Figueirôa
Controle da Transmissão das Informações Sensoriais
O SNC é capaz de modular a transmissão das informações que chegam a ele
Vias eferentes reguladoras da sensibilidade
Ramon Cajal: fibras eferentes originárias da formação reticular na retina e no nervo óptico
Controle da Transmissão das Informações Sensoriais
Capacidade de selecionar as informações mais relevantes entra as diversas informações que nos chegam em determinado momento
Atenção seletiva e habituação a estímulos apresentados continuamente
Exemplo: quando se liga o ventilador na sala de aula
Controle da Transmissão das Informações Sensoriais
A habituação se deve a mecanismos de inibição dos impulsos sensoriais pouco relevantes
Não deve ser confundida com adaptação ou fadiga dos receptores
Neste caso, o mecanismo localiza-se somente no receptor
O controle da sensibilidade pelo SNC manifesta-se geralmente por inibição e suas vias localizam-se no córtex cerebral e na formação reticular
Regulação da Dor: Vias da analgesia
Melzack e Wall (1965) : teoria do “portão da dor”
A entrada de impulsos dolorosos no SNC seria regulada por neurônios e circuitos existentes na substância gelatinosa da medula
Controle do portão: fibras descendentes supra-espinhais e impulsos nervosos que entram pelas raízes dorsais
Regulação da Dor: Vias da analgesia
Impulsos nervosos conduzidos pelas grossas fibras de tato (fibras A beta) teriam efeitos antagônicos sobre aos das finas fibras de dor (fibras A delta e C)
Os ramos colaterais das grossas fibras táteis dos fascículos grácil e cuneiforme inibem os impulsos dolorosos
Técnicas de estimulação transcutânea para o tratamento de certos tipos de dor
Massagem de um membro dolorido após uma topada
Regulação da Dor: Vias da analgesia
Estímulos na substância cinzenta periaquedutal e no núcleo magno da rafe produzem analgesia.
Estes neurônios inibem a sinapse entre os neurônios I e II da via da dor através da liberação de um opióide endógeno, a encefalina
Regulação da Dor: Vias da analgesia
Receptores para opióides existem também na SCPA
Atividade analgésica da morfina: fixação e ativação dos receptores para opióides existentes na via descrita anteriormente
As conexões aferentes da SCPA mais importantes são as fibras dos tractos neo e paleoespino-talâmico
Os próprios estímulos nociceptivos podem inibir a entrada de impulsos dolorosos no SNC
Acupuntura

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais