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DOR E ESTRESSE

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Prévia do material em texto

Faculdade Anhanguera de Dourados 
Controle da dor 
 
Estresse 
COMPORTAMENTO E BEM-ESTAR ANIMAL 
DOR 
2 
• Definição: 
– Experiência sensorial e emocional desagradável; 
– Difusa ou localizada, normalmente produz: 
• Desejo de evitar, fugir ou destruir os fatores 
responsáveis pela sua produção. 
 
VISÃO DA DOR 
• Animaisehumanospossuamviasneuraissimilare
sparaodesenvolvimento,conduçãoemodulação
dasensaçãodolorosa; 
 
 
3 
•Percepção: processamento cognitivo ou consciente 
da dor; 
 
•Transmissão: Movimento da atividade elétrica pelo 
SNP; 
 
•Transdução: É a transformação de um estímulo 
nociceptivo em estímulo elétrico nas terminações 
nervosas sensoriais; 
 
•Modulação: Diminuição ou modificação na 
transmissão da atividade elétrica 
 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR 
• De acordo com a região de origem: 
 
• Somática: se origina na pele, músculos, ossos e outros tecidos do 
organismo exceto vísceras; 
– Articulações, pele, periósteo, músculos, pode ser profunda ou 
superficial. É de fácil localização. 
• Visceral: órgãos internos como trato gastrintestinal, trato 
respiratório, sistema cardiovascular, urinário, reprodutivo, entre 
outros; 
– Vísceras torácicas e abdominais, de difícil localização ou difusa. 
Normalmente causada por distensão ou espasmo. 
• Referida:T em origem em um local e reflete em outro (sinapses 
compartilhadas). 
• Neuropática: Causada por lesão ou disfunção direta no sistema 
nervoso periférico ou central. 
– Caracterizadoporautomutilaçãooumordeduranolocaldalesão,claudicaç
ãoeatrofiamuscular. 
 
4 
DE ACORDO COM A TRANSMISSÃO 
• Rápida: Conhecida como dor aguda(pontada, 
ferroada, elétrica).Após o estímulo doloroso é 
percebida dentro de 0,1s. 
– Relacionada a afecções traumáticas, infecciosas e 
inflamatórias. 
• Lenta: Conhecida como dor crônica. 
– Causas multifatoriais 
 
5 
TRATAMENTO 
• Dor é nociva, provocam alterações fisiológicas 
variadas; 
• Aumentam o catabolismo proteico e pioram o 
quadro clínico do animal. 
 
6 
PRINCÍPIO ÉTICO 
OBJETIVO DO TRATAMENTO DA DOR 
• Prevenir o desconforto da dor clinica; 
• Dor provoca alterações: 
– Metabólicas, Hormonais, e Psicológicas; 
 
• Melhora a recuperação pós operatória; 
– Diminui edema 
– Aumenta a consolidação da fratura 
 
7 
VÁRIOS MÉTODOS 
• Utilizados de maneira isolada ou associados, 
dependendo da intensidade da dor; 
• Promover a analgesia= ausência da dor; 
– Analgésicos não inflamatórios (AINEs); 
– AINEs + Opióides (reduz a hipersensibildade central); 
– Acupuntura: Trabalha com a região da pele em que é 
grande a concentração de terminações nervosas 
sensoriais (acuponto); 
– Fisioterapia; 
– Quiropraxia. 
 
8 
Porque tratar a dor? 
• Sistema endócrino: 
– Aumenta a [ ] de glicose sanguínea 
– Aumenta a [ ] de AGL 
 
• Sistema cardiovascular: 
– Aumento da frequência cardíaca (FC); 
– Aumenta a Vasoconstrição; 
– Aumento da pressão arterial 
 
9 
Porque tratar a dor? 
• Sistema respiratório: 
– Aumento da frequência respiratória –FR 
– Aumento da produção de CO² e O²; 
– Diminuição de 25 a 50% capacidade respiratória. 
 
• Sistema Gastrointestinal: 
– Diminui a motilidade intestinal; 
– Diminui o fluxo sanguíneo para os órgãos; 
– Aumenta a translocação bacteriana. 
 
10 
Porque tratar a dor? 
• Sistema genito-urinário: 
– Diminui a atividade muscular lisa e visceral; 
– Aumenta o tônus esfíncter; 
• Provocando a retenção urinária. 
 
• Sistema imunológico: 
– Diminui o número de linfócitos e leucócitos; 
– Aumentam as complicações infecciosas; 
• Dificuldade para a cicatrização. 
11 
Porque tratar a dor? 
• Sistema circulatório (coagulação); 
– Ativação coagulação e imobilidade paciente 
• predispõe a formação de trombos. 
 
 Em todos os sistemas 
 
 
 
 Cura ou Morte 
12 
Avaliação da Dor 
• Comportamento, fisiologia; 
• Prática. 
 
13 
Observação de Alteração de Comportamento 
• Marcha alterada; 
• Locomoção aumentada; 
• Relutância ao movimentar-se; 
• Postura anormal; 
• Lamber e coçar; 
• Automutilação; 
• Aversão; 
• Vocalização; 
• Agressão; 
• Taquicardia, taquipnéia. 
 
14 
Observação da dor em animais anestesiados 
• Movimentação; 
• Tremores musculares; 
• Aumento da frequência cardíaca e 
respiratória; 
• Aumento da pressão arterial. 
 
15 
TRATAMENTO DA DOR - 
ACUMPULTURA 
• Artrose(doença articular degenerativa); 
 
• Cicatrização de feridas(auxílio na 
regeneração); 
 
• Displasias coxofemoral e do cotovelo; 
 
• Distúrbios comportamentais; 
 
• Doenças da coluna e da medula espinhal 
(hérnia de disco, espondilose, calcificação de 
disco, Síndrome de Wobbler, Síndrome da 
cauda equina, trauma medular, paresias e 
paralisias 
 
• Doenças de pele (alergias como a atopia 
canina, dermatites recorrentes); 
 
• Manejo da dor; 
 
• Pacientes geriátricos; 
 
• Pacientes oncológicos < da dor e efeitos 
colaterais da quimioterapia; 
 
• Pós operatório em cirurgias diversas; 
indicado em cirurgias de coluna, aceleram a 
recuperação do animal. 
 
• Problemas neurológicos: epilepsia ,paralisia 
facial, sequelas da cinomose. 
 
16 
Acupuntura 
• Tratamento auxiliar em: 
– Distúrbios circulatórios; 
– Distúrbios comportamentais; 
– Distúrbios dermatológicos; 
– Distúrbios endócrinos; 
– Distúrbios gastrointestinais; 
– Distúrbios genito-urinários; 
– Distúrbios músculo esqueléticos; 
– Distúrbios neurológicos; 
– Distúrbios respiratórios. 
 
17 
Fisioterapia 
• Indicada em casos de: 
– Disco espondilose(bico de papagaio); 
– Displasia coxofemoral; 
– Doença do disco intervertebral (hérnia de disco); 
– Alterações articulares (artrose); 
– Lesões músculo-tendíneas 
– Eliminação de dor aguda ou crônica; 
– Neuropatia periféricas e centrais 
– Pós-0peratório. 
 
18 
Quiropraxia 
• O que é? 
– Diagnóstico, tratamento e prevenção das 
desordens do sistema neuro-músculo-esquelético 
e dos efeitos destas desordens. 
– Técnicas manuais, incluindo o ajuste e/ou 
manipulação articular. 
 
19 
Nível da Dor frente a Procedimentos 
• Ausente; 
• Leve; 
• Moderada; 
• Grave. 
 
• Escolha do Protocolo: 
– Analgésicos 
– Analgésicos + Opióides* 
– Anestesia 
 
 
• *Produzem ações de insensibilidade à dor e são usados 
principalmente na terapia da dor crônica e da dor aguda de alta 
intensidade (Grave). 
20 
 
21 
22 
ESTRESSE 
Estresse 
23 
• Síndrome geral da adaptação = Sindrome do 
estresse; 
– Significa: Solicitação excessiva do SNC*; 
– Resposta da interação de um animal com o 
ambiente em que vive; 
– Qualquer estímulo (externo ou interno) que altere 
o estado homeostático de umanimal; 
*Sistema Nervoso Central 
Fisiologia do Estresse 
 
24 
Entendendo o Estresse 
 
25 
Definição de Estresse 
• SegundoBREAZILE(1987); 
• Euestresse: estresse positivo; 
• Estresse Neutro: não provoca reações 
positivas ou negativas; 
• Diestresse: estresse negativo, interferem no 
bem estar e é capaz de induzir a alterações 
patológicas. 
 
26 
Resposta ao Estresse 
• Diversas reações do corpo; 
• Modificação no comportamento e 
comprometimento; 
– Alterações na alimentação; 
– Hipertensão; 
– Ineficiência reprodutiva e de Conversão alimentar 
(CA); 
– Ulcerações gástricas ou duodenais; 
– Desequilíbrio eletrolítico; 
– Deficiências imunológicas. 
 
27 
Classificação dos Agentes Estressantes– Segundo FOWLER (1986); 
• Somáticos: sons, odores, pressão, frio e efeitos de 
drogas ou agentes químicos; 
• Psicológicos: apreensão, ansiedade, medo, fúria e 
frustração; 
• Comportamentais: superpopulação, disputas 
hierárquicas, falta de contato social, mudanças no 
ritmo biológico; 
• •Variados: má nutrição, parasitismo, infecções, 
cirurgias, imobilização química ou física, 
confinamento, processos inflamatórios; 
 
28 
Agentes Estressantes 
 
29 
Importante agente Estressante 
• Transporte 
• Contenção Física 
 
30 
Importante 
• Temperatura: Calor 
• Animais homeotérmicos (mantém a temperatura frente a 
variação climática); 
• Zona de neutralidade térmica : temperatura na qual a 
temperatura corporal se mantém em nível normal; 
• Resposta ao Calor: 
 
– Vasodilatação o fluxo sanguíneo na pele e nos membros; 
• –Se for insuficiente o resfriamento por evaporação 
por: 
• Sudorese 
• Ofego 
• Ou os dois. 
 
31 
Importante Temperatura 
• Temperatura: Frio 
– Promovem a vasoconstrição periférica; 
– a temperatura cutânea; 
– Pilo ereção. 
 
32 
Avaliação Normal 
 
33 
Resposta de Adaptação ao Estresse 
• Envolve três fases distintas diferentes: 
 
 
34 
Reação de alarme 
 
A resposta fisiológica tem a função de 
preparar o organismo para a ação que pode 
ser de “luta” ou“fuga” 
Estágio de resistência 
 
Hiperatividade da glândula adrenal sob 
influência do SNC 
•Persistência da ação do estímulo estressor 
Estágio de exaustão 
 
Falhas do mecanismo de adaptação 
DOENÇA 
↑batimentoc ardíaco, dilatam as 
pupilas, 
↑a sudorese e os níveis de glicose 
no sangue, 
↓a digestão; 
Contração do baço(que expulsa 
mais hemácias para a circulação 
sanguínea,ampliando a oxigenação 
dostecidos); 
Causa imunossupressão: redução 
das defesas do organismo. 
Resposta de adaptação = Homeostase 
Logo..... 
• Prevenção é a principal medida para controle 
das consequências danosos do estresse. 
35 
OBRIGADA!!! 
 
36 
37 
Contatos

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