Buscar

3° avaliando 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

24/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=8019740256 1/2
   DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Simulado: CCJ0039_SM_201301789381 V.2   Fechar
Aluno(a): EDILMA ALMEIDA FERREIRA Matrícula: 201301789381
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 22/10/2015 12:03:15 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302020048) Pontos: 0,1  / 0,1
Restaurante Paraiso da Comida distribuiu Ação de Consignação em Pagamento em 1/2/2012, objetivando o
depósito judicial das verbas trabalhistas de sua ex empregada Jurema Silva, autuada na 10 Vara do Trabalho do
Rio de Janeiro. A trabalhadora distribuiu Ação Trabalhista em 2/2/2012, objetivando cobrar as verbas
trabalhistas em face de sua ex empregadora autuada na 20 Vara do trabalho de São Paulo. Tendo em vista a
continência entre as ações faz‐se necessário a reunião das aludidas ações. O Juízo da 10 Vara do Trabalho do Rio
de Janeiro entende ser prevento e portanto competente. O Juízo da 20 Vara do trabalho de São Paulo tem o
mesmo entendimento, razão pela qual surgiu um conflito de competência. Nesta situação será competente para
solucionar o conflito:
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
  TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
  2a Questão (Ref.: 201301988097) Pontos: 0,1  / 0,1
A competência das varas do trabalho é determinada:
  Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda
que contratado noutro lugar ou no estrangeiro;
Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;
Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus
membros.
Pelo território da comarca em que tem sede;
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se
houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro;
  3a Questão (Ref.: 201302454190) Pontos: 0,1  / 0,1
As comissões de conciliação prévia, criadas pela Lei 9.958, de 12.1.2000, desempenham importante papel na
dinâmica da resolução dos conflitos trabalhistas. Considerando a legislação aplicável e o entendimento
doutrinário, bem como a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho predominante sobre tais comissões,
pode­se afirmar com segurança que
As comissões de conciliação prévia não apresentam composição paritária em decorrência da
hipossuficiência do trabalhador. Esta circunstância permite que o número de membros representantes
da classe trabalhadora seja o dobro dos membros dos representantes dos empregadores;
  O Supremo Tribunal Federal decidiu que a submissão pela comissão de conciliação prévia é facultativa,
a despeito da CLT prever o contrário, sob pena de grave violação ao direito fundamental do acesso
universal à justiça;
As comissões de conciliação prévia poderão ser constituídas por grupos de empresas, contudo, elas não
poderão ter caráter intersindical.
A dispensa dos representantes dos empregados membros da comissão de conciliação prévia pode ser
livre e imotivada, não gozando tais empregados de qualquer garantia provisória de emprego em razão
do cargo que ocupam;
24/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=8019740256 2/2
Segundo a lei instituidora das comissões de conciliação prévia, o termo de conciliação celebrado no
âmbito destas comissões não tem eficácia liberatória geral, podendo o empregado ajuizar reclamação
trabalhista para pleitear até mesmo a diferença das parcelas objeto do acordo.
  4a Questão (Ref.: 201301948135) Pontos: 0,1  / 0,1
(CESPE/OAB 2010.1) Com relação aos atos, termos e prazos processuais na justiça trabalhista, assinale a opção
correta.
Os atos processuais devem ser públicos, salvo quando o interesse social determinar o contrário, e terão
de realizar­se nos dias úteis, no horário de expediente forense habitual
  Presume­se recebida, 48 horas após a sua postagem, a notificação para a prática de ato processual,
sendo possível a produção de prova em contrário.
No processo trabalhista, os prazos são contados com a inclusão do dia em que se iniciam e do dia em
que vencem.
Os documentos juntados aos autos podem ser desentranhados sempre que a parte assim o requerer.
  5a Questão (Ref.: 201302571336) Pontos: 0,0  / 0,1
No que pertine à reclamação e à notificação na Justiça do Trabalho, é INCORRETO afirmar:
Presume­se recebida a notificação 48 (quarenta e oito) horas após a sua postagem, cabendo ao
destinatário o ônus de provar o seu não recebimento ou a entrega após o decurso desse prazo.
Recebida e protocolada a reclamação trabalhista, será remetida a segunda via da petição ao reclamado,
notificando­o ao mesmo tempo, para comparecer à audiência de conciliação, instrução e julgamento,
que será a primeira desimpedida, 5 (cinco) dias após o recebimento da notificação.
  Recebida e protocolada a reclamação trabalhista, a segunda via da petição deverá ser remetida ao
reclamado pelo secretário da vara do trabalho no prazo de 5 (cinco) dias.
  Em regra, a notificação será feita por via postal, sendo inadmitida a notificação por edital nos processos
que tramitam pelo rito sumaríssimo.
A reclamação trabalhista será distribuída nas localidades em que houver mais de uma Vara do Trabalho.

Outros materiais