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Resumão PSICOLOGIA I (BOCK)

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1: Tipos de conhecimento
	Popular ou senso-comum
	Teológico ou religioso
	Filosófico
	Científico
	Subjetivo
	Inspiracional
	Racional
	Objetividade
	Assistemático
	Sistemático
	Sistemático
	Rigor metodológico
	Superficial
	Não verificável
	Não Verificável
	Verificável
	Acrítico
	Acrítico
	Crítico
	Crítico
	Falível
	Infalível
	Geral
	Falível
	Anedótico
	
	
	Geral
	
	
	
	Comunicável
	
	
	
	Analítico e Sistemático
*anedótico – não há rigor metodológico
*obs: também há o conhecimento artístico
2: Psicologia Científica
A ciência compõe-se de um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade (objeto de estudo), expresso por meio de uma linguagem precisa e rigorosa.
Psicologia hoje se caracteriza por uma diversidade de objetos de estudo (diversas concepções de homem).
A subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural.
3: Psicologia como profissão
Psicologia tem seu objeto de estudo marcado pela busca da compreensão do funcionamento
da consciência, enquanto a Psiquiatria tem trabalhado para construir e catalogar um saber sobre a loucura, sobre a doença mental.
Os conhecimentos alcançados pela Psicologia permitiram realçar a existência de uma “normalidade”, bem como compreender os processos e o funcionamento psicológicos, não assumindo compromisso com o patológico. A Psiquiatria, por sua vez, desenvolveu uma sistematização do conhecimento e, mais precisamente, dos aspectos e do funcionamento psicológicos que se desviavam de uma normalidade, sendo entendidos e significados socialmente como patológicos, como doenças.
A finalidade da Psicologia é promover a saúde.
4: Multideterminação do humano
Por que é importante estudar o des. Humano?
-Para entender os padrões (normal ou típico x patológico), o que há em comum e diferente no des. Humano e a causa dessas semelhanças e diferenças.
Quais os fatores influenciam no des. Humano?
-Genética e hereditariedade: comportamentos inatos; traços e características herdados dos pais biológicos; características físicas; doenças cardíacas, calvice, acne, obesidade, etc.; inteligência lógico-matemática, humor, sensação de felicidade, etc.
-Maturação: o desdobramento de uma sequência natural de mudanças físicas e padrões de comportamento; a idade média de ocorrência de certos eventos, a primeira palavra, o primeiro passo, menstruação, etc.
-Ambientes e contextos: ambiente físico, social econômico, educacional, religioso; diferentes tipos de estimulação oferecidas pelo ambiente.
Níveis de desenvolvimento
Filogenético: tenta explicar o desenvolvimento da espécie humana fazendo relação com o desenvolvimento individual. (contexto social-histórico) (Filo – espécie; genético – origem, não é genes)
Ontogenético: tenta explicar o des. do ser (percurso do des. individual), como o indivíduo passa de ser biológico a ser social. (contexto pessoal).
Amplificadores culturais: instrumentos, integração social.	
Sob o nosso ponto de vista, o homem não pode ser concebido como ser natural, porque ele é um produto histórico, nem pode ser estudado como ser isolado, porque ele se torna humano em função de ser social, nem ser concebido como ser abstrato, porque o homem é o conjunto de suas relações sociais. O HOMEM É UM SER SÓCIO-HISTÓRICO.
	As propriedades que fazem do homem um ser particular, ser humano (Multideterminado)
	Suporte biológico específico
	Trabalho e Instrumentos
	Linguagem
	Relações sociais
	Subjetividade
5: Behaviorismo
O termo inglês behavior significa “comportamento”.
O Behaviorismo dedica-se ao estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (suas respostas) e o ambiente (as estimulações).
-Pavlov (Ψ animal): condicionamento = aprendizagem
-Watson (Ψ humana): cond. Respondente (foco na resposta do estímulo) E -> R
-Skinner (Ψ humana/animal): cond. Operante (foco na consequência) E -> R -> C
Diferente de Watson, Skinner ressalta que os estímulos podem ser percebidos diferentemente dependendo do indivíduo estimulado. Ex: a punição para uma pessoa pode ser um reforço pra outra.
Reforços aumentam a frequência de um comportamento.
Reforço positivo (+) (premiação): afeto, agradecimento, dinheiro
Reforço negativo (-) (alívio): retirada de um estímulo agressivo (ex: retirar do castigo)
Punição diminui a frequência de um comportamento.
Punição: proibir o uso de celular do filho.
Modelagem do comportamento (processo que toma um evento complexo, ou uma série de eventos, e dividi-o em pequenos segmentos)
Ex: Kumon
*Crítica ao sistema behaviorista -> não considera que o indivíduo pode fazer uma reflexão, sobre a situação
6: Gestalt: Psicologia da Forma
- Os estímulos são interpretados de maneiras diferentes quando aplicados a diferentes pessoas.
-estavam preocupados com a percepção do indivíduo
-o comportamento de ser estudado em seus aspectos mais globais, levando em conta as condições que alteram a percepção do indivíduo.
Meio geográfico: meio físico em termos objetivos.
Meio comportamental: meio resultante da interação do indivíduo com o meio físico e implica a interpretação desse meio através da percepção. Trata-se de uma realidade subjetiva, particular, criada pela nossa mente.
	Princípios
	Proximidade
	Semelhança
	Fechamento
	Nosso cérebro tende a perceber as coisas mais próximas
	Objetos semelhantes tendem a ser agrupados
	Tendência de completar elementos faltantes da figura
	. . . . . .
. . . . . .
	. . .
, , ,
	......
:....:
Em Gestalt – o todo é maior que a soma das partes. O conhecimento das partes é feito através do todo.
Os grupos possuem leis próprias e estas regem seus elementos (e não o contrário como se pensava antes da abordagem).
Insight: compreensão imediata enquanto uma espécie de “entendimento interno”.
7: Psicanálise
Enquanto teoria, caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica.
Enquanto método de investigação, caracteriza-se pelo método interpretativo.
A prática profissional refere-se à forma de tratamento — a Análise — que busca o autoconhecimento ou a cura, que ocorre através desse autoconhecimento.
Compreender a Psicanálise significa, também, percorrer, no nível pessoal, a experiência inaugural de Freud e buscar “descobrir” as regiões obscuras da vida psíquica, vencendo as resistências interiores.
O inconsciente exprime o “conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência”7. É constituído por conteúdos reprimidos, que não têm acesso aos sistemas pré-consciente/consciente, pela ação de censuras internas.
O pré-consciente refere-se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência. É aquilo que não está na consciência, neste momento, e no momento seguinte pode estar.
O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior. Na consciência, destaca-se o fenômeno da percepção, principalmente a percepção do mundo exterior, a atenção, o raciocínio.
Id, Ego e Superego
O id constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se “localizam” as pulsões: a de vida e a de morte. As características atribuídas ao sistema inconsciente, na primeira teoria, são, nesta teoria, atribuídas ao id. É regido pelo princípio do prazer.
O ego é o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as “ordens” do superego. Procura “dar conta” dos interesses da pessoa. É regido pelo princípio da realidade, que, com o princípio do prazer, rege o funcionamento psíquico. É um regulador, na medida em que altera o princípio do prazer para buscar a satisfação considerando as condições objetivas da realidade. As funções básicas do ego são: percepção, memória, sentimentos, pensamento.O superego origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. A moral, os ideais são funções do superego. O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais
A libido, nas palavras de Freud, é “a energia dos instintos sexuais e só deles”
Sublimação: mecanismo de desvio da energia sexual para fins não sexuais e importantes, do ponto de vista social.
Maneiras de se liberar energia (sexual ou agressiva): sublimação, sintomas, sonhos, relacionamentos.
Fases do desenvolvimento sexual
1ª fase: prazer oral
2ª fase: prazer anal
3ª fase: complexo de Édipo (a mãe é objeto de desejo para o menino) (relação de amor e ódio com o pai)
Mecanismos de defesa
1: Recalque (não é inveja) – pegar um elemento do consciente e passa-lo para o inconsciente (ignorar)
2: Regressão – volta para uma fase anterior do desenvolvimento
3: Projeção – tirar algo/alguma característica sua e passar para outra pessoa.
4: Formação reativa – inversão de sentimento
5: Racionalização – argumentação intelectualmente convincente e aceitável, que justifica os estados “deformados” da consciência.
8: Sexualidade
A Psicologia já sabe há um bom tempo que a questão sexual, pelos aspectos morais a ela vinculados, é fonte de angústia para o jovem que se inicia nesses segredos. Mas não é somente o jovem que sofre angústia cora a sexualidade; o adulto e o velho também. Procurando o caminho para aplacar essa angústia, nossa ciência tem tentado superar o moralismo que envolve o tema (nem sempre com sucesso) e procurado descobrir as fontes e os caminhos da sexualidade.
Sexo para o ser humano não é instinto, o ser humano difere dos outros animais pela consciência. Isso significa que a escolha do parceiro sexual, no caso da nossa espécie, não é feita instintivamente, mas tem um componente racional que avalia a escolha.
Como alguém poderia dizer que uma criança de cinco, três, dois anos e até recém-nascida tem vida sexual? As objeções ao pensamento de Freud eram que o sexo sempre estaria ligado à reprodução da espécie, e que qualquer prática que não a implicasse seria considerada
como desvio de conduta. A criança, mesmo Freud concordaria, não está preparada para reproduzir-se sexualmente.
A sexualidade aparece no ser humano desde muito cedo, e as suas primeiras manifestações não têm caráter genital, mas trata-se mais da organização do impulso da libido, que, mais tarde, será fundamental na busca do prazer sexual.
Amor: nós temos uma imagem formada de nosso objeto de desejo e procuramos nos objetos do mundo algo que se assemelhe a ele. Quando o identificamos, investimos libido nele — nós o amamos.
A paixão: é o extremo do investimento libidinal no outro, ou seja, o outro, a quem amamos, é um objeto no qual investimos libido. O indivíduo investe tanta libido no outro (objeto de desejo), que seu eu fica empobrecido e enfraquecido, a ponto de seguir e fazer tudo o que o outro desejar. É a entrega total ao outro.
Amizade é um investimento de libido que foi inibida em sua finalidade genital.
Homossexualidade: É o processo de identificação invertido (a forma de inversão não é muito conhecida e se dá de forma inconsciente) que ocorre durante a formação do Complexo de Édipo.
9: Violência
A agressividade é impulso que pode voltar-se para fora (heteroagressão) ou para dentro do próprio indivíduo (autoagressão). Mas ela sempre constitui a vida psíquica, enquanto fazendo parte do binômio amor/ódio, pulsão de vida/pulsão de morte.
A educação e os mecanismos sociais da lei e da tradição buscam a subordinação e o controle da agressividade.
Nesse enfoque, cuja referência é a Psicanálise, afirma-se que a agressividade é constitutiva do ser humano e, ao mesmo tempo, afirma-se a importância da cultura, da vida social, como reguladoras dos impulsos destrutivos. Essa função controladora ocorre no processo de socialização, no qual, espera-se que, a partir de vínculos significativos que o indivíduo estabelece com os outros, ele passe a internalizar os controles.
A violência é o uso desejado da agressividade, com fins destrutivos. Esse desejo pode ser:
• voluntário (intencional), racional (premeditado e com objeto “adequado” da agressividade) e consciente, ou 
• involuntário, irracional (a violência destina-se a um objeto substituto, por exemplo, por ódio ao chefe, o indivíduo bate no filho) e inconsciente.
Pode-se encontrar violência na família, na escola, na rua, relacionada as drogas.
Transgressor: é o indivíduo transgride uma norma.
Infrator: é aquele que transgrediu alguma norma ou alguma lei tipificada no código penal ou no sistema de leis de uma determinada sociedade.
Delinquente: A delinqüência é uma identidade atribuída e internalizada pelo indivíduo a partir da prática de um ou vários delitos (crimes).
10: Saúde Mental
A Psiquiatria clássica considera os sintomas como sinal de um distúrbio orgânico. Isto é, doença mental é igual a doença cerebral. Sua origem é endógena, dentro do organismo, e refere-se a alguma lesão de natureza anatômica ou distúrbio fisiológico cerebral.
Se a doença mental é simplesmente uma doença orgânica, ela será tratada cora medicamentos e produtos químicos. Ao lado da medicação, devemos lembrar que ainda são usados os eletrochoques, os choques insulínicos e, em casos mais graves, o internamento psiquiátrico, para uma administração controlada e intensiva de medicamentos.
Para a Psicanálise, o que distingue o normal do anormal é uma questão de grau e não de natureza, isto é, nos indivíduos “normais” e nos “anormais” existem as mesmas estruturas de personalidade e de conteúdos, que, se mais, ou menos, “ativadas”, são responsáveis pelos distúrbios no indivíduo.
A abordagem psicológica encara os sintomas e, portanto, a doença mental, como desorganização da personalidade. A doença instala-se na personalidade e leva a uma alteração de sua estrutura ou a um desvio progressivo em seu desenvolvimento. Dessa forma, as doenças mentais definem-se a partir do grau de perturbação da personalidade, isto é, do grau de desvio do que é considerado como comportamento padrão ou como personalidade normal.
Antipsiquiatria, uma negação radical da Psiquiatria tradicional ou clássica, afirmando que a doença mental é uma construção da sociedade, isto é, que a doença mental não existe em si, mas é uma ideia construída, uma representação para dar conta de diferenciar, isolar
determinada ordem de fenômeno que questiona a universalidade da razão.
Neurose – os sintomas (distúrbios de comportamentos, ideias e sentimentos) são uma expressão simbólica de um conflito psíquico que tem suas raízes na história infantil do indivíduo.
Neurose obsessiva — esse tipo de conflito psíquico leva a comportamentos compulsivos (por exemplo, lavar a mão com frequência não usual);
Neurose fóbica ou histeria de angústia — a angústia é fixada, de modo mais ou menos estável, num objeto exterior, isto é, o sintoma central é a fobia, o medo. Medo de altura, medo de animais, medo de ficar sozinho etc.
Neurose histérica ou histeria de conversão — o conflito psíquico simboliza-se nos sintomas corporais de modo ocasional, isto é, como crises. Por exemplo, crise de choro com teatralidade, ou sintomas que se apresentam de modo duradouro, como a paralisia de um membro, a úlcera etc.
Psicose — é o termo usado até meados do século 19 para se referir, de modo geral, à doença mental. Para a Psicanálise, refere-se a uma perturbação intensa do indivíduo na relação com a realidade. Na psicose, acontece uma ruptura entre o ego e a realidade, ficando o ego sob domínio do id, isto é, dos impulsos. Posteriormente, na evolução da doença, o ego reconstrói a realidade de acordo com os desejos do id.
Paranóia — é uma psicose que se caracteriza por um delírio mais ou menos sistematizado, articulado sobre um ou vários temas. Não existe deterioração da capacidade intelectual. Aqui se incluem os delírios de perseguição, de grandeza.Esquizofrenia — caracteriza-se por: afastamento da realidade — o indivíduo entra num processo de centramento em si mesmo, no seu mundo interior, ficando, progressivamente, entregue às próprias fantasias.
Bipolar (Mania e melancolia ou psicose maníaco-depressiva) — caracteriza-se pela oscilação entre o estado de extrema euforia (mania) e estados depressivos (melancolia).
11: Inteligência
Inteligência é a capacidade de resolver problemas (e criar novos problemas)
É diferente de processamento de informação e de memória.
Processos cognitivos: linguagem, aprendizagem/desenvolvimento, memória, resolução de problemas, inteligência.
Binet(teórico) criou o teste de QI, em que a inteligência era baseada apenas na parte lógico-matemática.
Piage(teórico) era construtivista e acreditava que o aprendizado acontece gradativamente (mas ele ignorava o valor da cultura).
Vigotski(teórico) abordava que a cultura interferia no desenvolvimento humano e introduziu o conceito de ZDP (zona de desenvolvimento proximal). Que é a zona entre o desenvolvimento real e o desenvolvimento potencial.
O desenvolvimento real é aquele que já foi consolidado pelo indivíduo, de forma a torná-lo capaz de resolver situações utilizando seu conhecimento de forma autônoma. O nível de desenvolvimento real é dinâmico, aumenta dialeticamente com os movimentos do processo de aprendizagem. O desenvolvimento potencial é determinado pelas habilidades que o indivíduo já construiu, porém encontram-se em processo. Isto significa que a dialética da aprendizagem que gerou o desenvolvimento real, gerou também habilidades que se encontram em um nível menos elaborado que o já consolidado. Desta forma, o desenvolvimento potencial é aquele que o sujeito poderá construir.
Etnia n tem influência na inteligência, mas cultura, sociedade, disponibilização de educação têm.
Gardner(teórico) defendia o conceito de múltiplas inteligências.
12: Inteligências Múltiplas
1: Inteligência linguística, dominar significados, conotações, fonologia, sintaxe, ordem da língua (professores).
2: Inteligência musical, dominar padrões, sons, ritmos musicais (músicos).
3: Inteligência lógico-matemática, dominar lógica, associações, cálculos, abstração (físicos).
4: Inteligência espacial, dominar a capacidade de perceber com precisão o mundo visual, efetuar transformações sobre estas percepções e ser capaz de recriar um experiência visual (artístas).
5: Inteligência Corporal Cinestésica, dominar o controle dos movimentos do corpo, manusear objetos (atletas).
6: Inteligência pessoais, dominar autoconhecimento e capacidade de entender e se comunicar com os outros (políticos).
Obs: Inteligências pessoais podem ser dividas em: interpessoal e intrapessoal, e também pode-se considerar a inteligência naturalista (capacidade de diferencias espécies e suas características). Totalizando assim (8) tipos de inteligência.

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