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Embriologia DO Sistema Digestório
Sistema Digestório (Universidade Estadual de Campinas)
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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Embriologia DO Sistema Digestório
Sistema Digestório (Universidade Estadual de Campinas)
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Baixado por Izabela Rodrigues Teles (izabela.tkmteles@gmail.com)
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EMBRIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
Embriologia geral para digestório -> saco vitelino -> dobramentos do embrião que formam intestino 
primitivo, membrana bucofaríngea e cloacal, mesentérios -> cristas neurais. 
 
Dobramento longitudinal -> parte do saco vitelino é incorporado para o embrião formando o 
intestino primitivo -> intestino primitivo formado de endoderma e ao redor mesoderma visceral 
lateral -> ducto vitelino (ou onfalomesentérico) e remanescente do saco vitelino devem desaparecer 
-> caso contrário, temos malformação congênita -> alantoide desemboca da porção distal do 
intestino primitivo. 
 
 
 
Dobramento lateral -> simultaneamente ao dobramento longitudinal -> esse dobramento forma o 
mesentério dorsal -> camada dupla de mesoderma que fixa o intestino primitivo à parede dorsal do 
embrião -> o mesentério constituí a via de acesso de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos para os 
órgãos -> o mesentério dorsal participará na formação do músculo diafragma. 
 
 
Divisão do intestino primitivo -> critério: vascularização arterial -> de acordo com a vascularização 
arterial, o intestino primitivo é dividido em três regiões -> intestino anterior é a região vascularizada 
Baixado por Izabela Rodrigues Teles (izabela.tkmteles@gmail.com)
lOMoARcPSD|54967040
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pelo tronco celíaco, originará faringe e derivados, esôfago, estômago, 2/3 anteriores do duodeno, 
fígado, vesícula e ductos biliares e pâncreas -> intestino médio é a região vascularizada pela artéria 
mesentérica superior, originará: duodeno distal ao ducto biliar comum até os 2/3 proximais do cólon 
transverso (incluindo), ducto vitelino -> intestino posterior vascularizado pela artéria mesentérica 
inferior, originará: 1/3 esquerdo do cólon transverso até a membrana cloacal. 
 
 
Histogênese do sistema digestório -> intestino primitivo é formado por endoderma, mesoderma 
lateral visceral e parietal e cristas neurais -> Endoderma -> dá origem ao epitélio do lúmen -> epitélio 
cilíndrico simples com bordadura em escova + glândulas -> se atentar para não escrever na prova que 
o endoderma dá origem a mucosa -> ele dá origem apenas ao epitélio da mucosa -> a lâmina própria 
e a camada muscular da mucosa vão se originar do mesoderma lateral visceral -> Mesoderma lateral 
visceral (esplâncnico) -> dá origem desde a lâmina própria da mucosa até serosa (peritônio) -> tecido 
conjuntivo, camadas musculares e peritônio visceral (composto por tecido conjuntivo e mesotélio) -
> Mesoderma lateral parietal (somático) -> dá origem a serosa do peritônio parietal até a camada 
subcutânea da parede abdominal e lâmina própria da pele -> serosa, camadas musculares, tecido 
conjuntivo -> Ectoderma -> dá origem ao epitélio da pele -> Cristas neurais -> as células das cristas 
neurais dão origem ao plexo submucoso (inerva secreção do TGI) e ao plexo mioentérico (inerva 
contração). 
 
Desenvolvimento do intestino anterior -> o intestino anterior é a porção do intestino primitivo 
vascularizada pelo tronco celíaco -> sofre ação do septo traqueoesofágico que divide em divertículo 
respiratório e intestino anterior -> o intestino anterior dará origem à faringe e derivados, esôfago, 
estômago, 2/3 anteriores do duodeno, fígado, vesícula e ductos biliares e pâncreas. 
Baixado por Izabela Rodrigues Teles (izabela.tkmteles@gmail.com)
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Desenvolvimento do esôfago -> inicialmente o esôfago é curto em relação aos demais órgãos -> 
Crescimento do esôfago -> o crescimento é acelerado pelo posicionamento definitivo do coração e 
pelo crescimento pulmonar -> há relação direta entre esses processos e o alongamento do esôfago, 
não se sabe o porquê -> o crescimento é muito rápido -> se o esôfago não acompanha o crescimento 
do resto do embrião (poucas mitoses, provavelmente por falta de vascularização na região), o 
esôfago arrebenta -> atresia sem continuidade de parede -> sintoma: regurgitação, saliva não desce 
e vômito imediato após alimentação -> Musculatura do esôfago -> 2/3 superiores = músculo estriado 
-> 1/3 inferior = músculo liso -> é diferente dos livros de anatomia que dizem que apenas o terço 
superior é músculo estriado -> pode ser que inicialmente sejam 2/3 e depois parte do músculo 
estriado se torna liso, mas não se sabe -> Recanalização da luz do esôfago -> na quinta semana o 
epitélio de revestimento (endoderma) prolifera e oclui a luz do esôfago e intestino delgado -> na 
oitava semana (até semana 12) as células endodérmicas que ocluem a luz degeneram parcialmente 
permitindo a formação de uma nova luz (fenômeno de recanalização) -> pode haver atresia (com 
continuidade de parede) ou estenose de esôfago como malformações quando as células 
endodérmicas não degeneram completamente -> sintoma de atresia de esôfago: vômito logo após a 
mamada -> se diferencia do refluxo gastroesofágico por ser imediatamente após a mamada -> por 
causa da atresia, o alimento não chega até o estômago e o vômito acontece. 
 
Desenvolvimento do estômago -> a luz do estômago é maior que a do esôfago -> 1. dilatação 
fusiforme do eixo crânio caudal -> sua aparência e posição alteram bastante como resultado das 
diferentes taxas de crescimento nas várias regiões de sua parede e das mudanças nas posições dos 
órgãos circunjacentes -> 2. maior crescimento da parede dorsal (grande curvatura) -> 3. menor 
crescimento da parede ventral (pequena curvatura) -> dessa forma o estômago fica com a curvatura 
maior na parede dorsal e a curvatura menor na parede ventral -> sabemos que na anatomia a 
curvatura maior está na esquerda, indicando que o estômago terá que rodar para se posicionar em 
seu local correto -> 4. rotação do estômago em sentido horário (90º) -> parede dorsal veio para o 
lado esquerdo (curvatura maior) -> 5. extremidade cranial se desloca para a esquerda e a caudal 
para a direita (eixo oblíquo) -> as extremidades cefálica e caudal do estômago se encontram 
Baixado por Izabela Rodrigues Teles (izabela.tkmteles@gmail.com)
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do eixo anteroposterior, de maneira que a porção pilórica ou caudal se move para a direita e para 
cima, e a porção cardíaca ou cefálica se move para a esquerda e levemente para baixo -> o estômago 
adota, então, sua posição final, com seu eixo indo da porção esquerda superior para a direita inferior 
-> 6. posicionamento do nervo vago esquerdo e do nervo vago direito -> nervo vago esquerdo vai 
para região ventral, passando a inervar a parede anterior do estômago e nervo vago direito para 
região dorsal, inervando a parede posterior do estômago -> não há recanalização no estômago 
porque a luz está muito grande, não adianta a proliferação do endoderma -> ou seja, problemas de 
obstrução do estômago não têm essa causa -> a proliferação é bem maior do que no esôfago e forma 
as pregas gástricas -> malformações relacionadas -> na região do piloro, eventualmente as células 
lisas hipertrofiam -> pode causar hipertrofia obstrutiva congênita do piloro -> sintoma: vômito em 
jato por contração do estômago tentando colocar o leite para o duodeno, sem conseguir -> não é 
imediato à alimentação, é 30 a 60 minutos depois -> e o abdômen fica inchado. 
 
 
 
 
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Desenvolvimento da bolsa omental -> o estômago está ligado às paredes corporais ventrais e dorsais 
por meio de mesentérios -> sua rotação e seu crescimento desproporcional alteram a posição desses 
mesentérios, de forma a criar um espaço atrás do estômago chamado de bolsa omental -> bolsa 
omental é uma cavidade extensa em forma de saco que se situa posterior ao estômago -> a bolsa 
omental permite movimento livre do estômago. 
 
 
Desenvolvimento do omento maior -> como resultado da rotação do estômago em torno de seu 
eixo anteroposterior, o mesogástrio dorsal (que prende o estômago à parede dorsal) se projeta para 
baixo -> ele continua a crescer para baixo e forma um saco com membrana dupla que se estende 
sobre o colo transverso e as alças do intestino delgado, formando o omento maior -> o omento maior 
é uma prega peritoneal proeminente que se projeta para baixo, como um avental, a partir da 
curvatura maior do estômago e prende-se à face anterior do colo transverso -> o omento maior é 
uma proteção adicional aos órgãos abdominais. 
 
 
Desenvolvimento do duodeno superior -> desenvolve-se como um divertículo em forma de C - 
ventralmente projetado - por ter acompanhado a rotação do estômago -> sofre obliteração da luz e 
posterior recanalização da luz, exatamente como ocorre no esôfago -> pode ter problemas de 
estenose e atresia -> sintoma: vômito como no piloro, mas de aspecto diferente, mais degradado -> 
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se a obstrução está abaixo da papila maior, o vômito é cheio de bile -> a obstrução do duodeno é 
pior por estar associada a outros problemas, como síndrome de Down. 
 
Desenvolvimento do fígado -> da parede ventral (endoderma + mesoderma lateral visceral) na 
extremidade distal do intestino anterior desenvolve-se um brotamento (evaginação) em direção 
ventral -> essa evaginação bifurca formando um segmento cranial (brotamento hepático) e um 
segmento caudal -> colédoco é o nome dado ao trecho dessa evaginação entre o duodeno e os 
brotamentos cranial (hepático) e caudal -> segmento cranial (brotamento hepático) -> forma os 
cordões hepáticos (hepatócitos) + vias biliares intra-hepáticas + ductos hepáticos -> veias vitelinas -
> formam os sinusóides do sistema porta. 
 
 
Vesícula biliar e vias biliares extra hepáticas -> na parede ventral da extremidade distal do intestino 
primitivo anterior forma-se uma evaginação em sentido ventral -> essa evaginação se bifurca 
formando dois segmentos -> o segmento cranial dará origem aos cordões hepáticos, às vias biliares 
intra-hepáticas e ductos hepáticos -> o segmento caudal por sua vez, dará origem à vesícula biliar e 
ao ducto cístico -> o trecho entre o duodeno e os brotamentos cranial e caudal forma o ducto 
colédoco -> as vias biliares, intra e extra hepática, também sofrem recanalização -> pode haver 
atresia e estenose de vias biliares -> se houver obstrução, o sintoma será icterícia e no ultrassom 
abdominal se vê dilatação das vias biliares e bilioma (cistos no fígado) -> esses cistos podem destruir 
o fígado por compressão. 
 
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Desenvolvimento do pâncreas -> dois brotamentos da extremidade distal do intestino anterior 
(duodeno) -> brotamento pancreático ventral, menor (origina-se do colédoco) -> brotamento 
pancreático dorsal, maior, evaginação da parede dorsal na extremidade distal do intestino anterior, 
na região do duodeno -> o brotamento pancreático ventral se desloca em direção ao dorsal, girando 
e passando por trás do duodeno (o colédoco cresce junto) -> brotamento dorsal e brotamento ventral 
se fusionam -> é por isso que a cabeça do pâncreas é maior -> o ducto pancreático principal é do 
brotamento ventral -> o ducto pancreático acessório é do brotamento dorsal -> malformações -> 
pode ser que o brotamento ventral não gire para encontrar com o brotamento dorsal -> os dois 
brotamentos podem não se fusionar -> o pior é quando o ventral bifurca e começa a crescer em volta 
do duodeno, causando estenose ou atresia do duodeno (obstrução extrínseca) -> pâncreas 
bífido/anular -> às vezes esse pâncreas anular não causa problema no duodeno, então não é 
preocupante. 
 
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Desenvolvimento do intestino médio -> é a região do intestino primitivo vascularizada pela artéria 
mesentérica superior -> originará duodeno distal ao ducto biliar comum até os 2/3 proximais do cólon 
transverso (incluindo) -> ducto vitelino está na região do intestino médio (professor destacou em 
aula que é necessário saber que o ducto vitelino é parte do intestino médio). 
 
Desenvolvimento do duodeno inferior -> lembrar que o duodeno é vascularizado tanto pelo tronco 
celíaco, quanto pela artéria mesentérica superior -> duodeno inferior corresponde a porção mais 
cranial do intestino médio -> sofre obliteração da luz e posterior recanalização, exatamente como 
ocorre no esôfago e na porção superior do duodeno -> caso a recanalização não seja completa, pode 
ocasionar atresia ou estenose do duodeno -> nesse caso, o vômito contém bile, pois a parte inferior 
do duodeno está abaixo da papila duodenal maior. 
 
Desenvolvimento do intestino delgado e grosso -> o desenvolvimento do intestino médio é 
caracterizado pelo alongamento rápido do intestino e de seu mesentério, formando a alça intestinal 
primária -> a alça intestina primária permanece em conexão com o saco vitelina através do ducto 
vitelino -> o ramo cefálico da alça se desenvolve na porção distal do duodeno, no jejuno e em parte 
do íleo -> o membro caudal se torna a posição inferior do íleo, o ceco, apêndice, o cólon ascendente 
e os dois terços proximais do cólon transverso -> herniação fisiológica -> o desenvolvimento da alça 
intestinal primária é caracterizado pelo alongamento rápido, particularmente do ramo cefálico -> 
como resultado do crescimento rápido e da expansão do fígado, temporariamente a cavidade 
abdominal fica muito pequena para conter todas as alças intestinais -> elas entram na cavidade 
extraembrionária, no cordão umbilical (hérnia umbilical fisiológica) -> etapas do desenvolvimento 
do intestino -> 1. desenvolvimento da alça intestinal (segmentocranial e segmento caudal)-> 2. 
desenvolvimento da hérnia umbilical fisiológica: segmento cranial, segmento caudal e rotação inicial 
do intestino médio 90º anti-horário (lembrar que o estômago rotaciona 90º no sentido horário e o 
intestino 90º no sentido anti-horário) -> alça cranial se move para baixo e para direita -> alça caudal 
se move para cima e para esquerda (com apêndice vermiforme) -> 3. movimentos adicionais do 
intestino: rotação do intestino médio (180º sentido anti-horário) -> apêndice vermiforme vai para 
baixo do fígado (sub-hepático) -> deslocamento do ceco para baixo (fossa ilíaca direita) -> 
malformações -> com as rotações, podem acontecer "volvulos", nós entre as alças -> problemas nas 
rotações podem fazer com que o apêndice vermiforme não vá para sua posição mais comum 
(pacientes com apêndice no lado esquerdo, por exemplo) -> se o ducto vitelino não degenera, sai 
fezes pelo umbigo (um pouco) -> essa região de onde sai o ducto está muito perto da válvula 
ileocecal. 
Baixado por Izabela Rodrigues Teles (izabela.tkmteles@gmail.com)
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Desenvolvimento do intestino posterior -> região do intestino primitivo vascularizada pela artéria 
mesentérica inferior -> originará 1/3 do cólon transverso até a membrana cloacal -> o intestino 
posterior também dará origem ao seio urogenital, estrutura que originará bexiga urinária, uretra 
pélvica e próstata -> no seio urogenital encontra-se a membrana urogenital que dará origem a 
genitália externa-> a porção terminal do intestino posterior penetra na região posterior da cloaca, o 
canal anorretal primitivo -> o alantoide penetra na porção anterior, o seio urogenital primitivo -> 
Cloaca -> corresponde a extremidade caudal e mais dilatada do intestino posterior; na região ventral 
da cloaca encontra-se a membrana cloacal -> alantoide se contínua com cloaca -> septo uroretal atua 
sobre a cloaca dividindo-a em canal anatorretal e seio urogenital -> septo uroretal atua sobre 
membrana cloacal dividindo-a em membrana anal e membrana urogenital -> 2/3 superiores do canal 
anal (endoderma) e 1/3 inferior do canal anal, proctodeu (ectoderma) -> parte de baixo do canal anal 
Baixado por Izabela Rodrigues Teles (izabela.tkmteles@gmail.com)
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(proctodeo) é invaginação da membrana cloacal, por isso o epitélio é formado por ectoderme. Os 
dois terços superiores vêm do endoderma -> malformações -> atresia de canal anal, ânus 
imperfurado -> também pode ocorrer secundariamente uma fístula enviando fezes para a vagina por 
exemplo -> o intestino grosso, pelo mesmo motivo do estômago (luz ampla), não tem obstrução por 
problema de recanalização. 
 
 
 
 
Baixado por Izabela Rodrigues Teles (izabela.tkmteles@gmail.com)
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