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Conceitos Orçamentários e Financeiros Orçamento Público 1. (TCE/RJ) As metas e prioridades da administração para o exercício financeiro subseqüente estão compreendidas: a) na Lei do Orçamento Plurianual de Investimentos; b) na Lei das Metas Prioritárias; c) na Lei de Diretrizes Orçamentárias; d) na Lei de Responsabilidade Fiscal; e) na Lei do Plano Plurianual. Resposta: C 2. (Técnico Orçamentista – PMQ-RJ/2001) O Plano Plurianual terá vigência a partir: a) do primeiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo; b) do segundo ano do mandato do chefe do Poder Executivo; c) do terceiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo; d) do último ao do mandato do chefe do Poder Executivo; e) do exercício da sua preparação. Resposta: B (art. 35, § 2o, I, ADCT da CF/88); 3. (TCU) Sob pena de crime de responsabilidade, nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão: a) na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO; b) no Plano Plurianual – PPA; c) na Lei Orçamentária Anual – LOA; d) em crédito especial para a época do pagamento; e) na Lei de Responsabilidade Fiscal. Resposta: B (art. 167, § 1o da CF/88); 4. O dispositivo legal, implantado a partir de 1988, que visa a estabelecer a conexão entre planos e orçamentos é: a) a Lei de Diretrizes Orçamentárias, compreendendo as metas e as prioridades da Administração Pública; b) o Plano Plurianual; c) o Orçamento Plurianual de Investimentos; d) a Lei Orçamentária Anual, englobando o orçamento fiscal, de investimentos das empresas e da seguridade; e) a Lei de Responsabilidade Fiscal. Resposta: A (art. 165 da § 2o da CF/88); 5. O instrumento constitucional de planejamento que estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública para as despesas de capital, e outras delas decorrentes, e para os programas de duração continuada, denomina-se (A) Lei de Diretrizes Orçamentárias. (B) Lei Orçamentária Anual. (C) Orçamento Fiscal. (D) Orçamento de Investimento. (E) Plano Plurianual. Resposta: E Princípios Orçamentários 6. (Analista Judiciário – TRF/2001) A inclusão de dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa na Lei Orçamentária Anual fere o princípio orçamentário da(o): a) não-afetação da receita; b) unidade; c) anualidade; d) exclusividade; e) orçamento bruto. Resposta: D 7. (SMF/RJ) O princípio da não-afetação das receitas visa a: a) disciplinar o comprometimento de receitas com operações de crédito; b) equilibrar o orçamento; c) impedir que receitas da seguridade social sejam utilizadas no orçamento fiscal; d) coibir a vinculação de itens de receitas a despesas específicas; e) impedir a especificação de receitas na LDO. Resposta: D 8. (Auditor – TCE/ES/2001) A Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, exceto quanto à: a) abertura prévia de créditos especiais; b) autorização para dotações extraordinárias; c) autorização para criação de cargos públicos; d) autorização para instituição de empréstimos compulsórios; e) autorização para abertura de créditos suplementares. Resposta: E 9. (TCE/PI/2001) Os princípios orçamentários são uma coleção de regras que têm por finalidade aumentar a coerência e efetividade do orçamento público. Indique, nas opções a seguir, qual princípio estabelece que o orçamento deve conter todas as receitas e despesas do Estado. a) Exclusividade. b) Equilíbrio. c) Universalidade. d) Anualidade. e) Publicidade. Resposta: C 10. (Analista Judiciário – TRF/2001) São princípios orçamentários, EXCETO: a) unidade e orçamento bruto; b) universalidade e exclusividade; c) unidade e universalidade; d) equilíbrio e continuidade; e) equilíbrio e programação. Resposta: D Créditos Adicionais 11. Consoante a Lei Federal no 4.320/64, serão autorizados por lei e abertos por decreto do Executivo os créditos: (A) Suplementares e Extraordinários. (B) Especiais e Extraordinários. (C) Especiais e Extraorçamentários. (D) Suplementares e Extraorçamentários. (E) Suplementares e Especiais. Resposta: E 12. (TCE/RJ) De acordo com o art. 41 da Lei no 4.320/64, os créditos adicionais classificam-se em: a) superavitários, deficitários e especiais; b) suplementares, especiais e extraordinários; c) iniciais, complementares e extra orçamentários; d) originários, derivados e extraordinários; e) ordinários, por estimativa e globais. Resposta: B 13. (TCE/RJ) Quando, no decorrer da execução orçamentária, uma dotação se revela insuficiente, o Poder Executivo lança mão da abertura de: a) crédito especial, após aprovação legal; b) crédito extraordinário, por lei; c) crédito suplementar, após autorização legislativa; d) crédito extraordinário, por decreto; e) crédito especial, sem a necessidade de aprovação legal. Resposta: C 14. (TCU) A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. Consideram-se recursos para atender a esta abertura dos créditos suplementares e especiais, desde que não comprometidos, entre outros: a) o superávit patrimonial apurado em balanço financeiro do exercício anterior; b) o superávit do orçamento corrente; c) os resultantes da anulação de créditos adicionais; d) anulação de despesas do exercício anterior; e) os resultantes de anulação de empenhos. Resposta: C (art. 43, § 1o, III da Lei no 4.320/64); 15. (TCE) Os créditos extraordinários: a) são destinados a atender insuficiências do orçamento; b) são resultantes do excesso de arrecadação e do superávit financeiro; c) são produtos de operação de crédito autorizada, em forma que juridicamente possibilite ao Poder Executivo realizá-lo; d) são destinados ao atendimento de despesas imprevisíveis e urgentes, tais como as decorrentes de calamidade pública; e) são destinados a atender despesas novas e dívidas com prescrição interrompida. Resposta: D 16. (TCE) É requisito indispensável para a abertura dos créditos suplementares e especiais: a) a efetiva programação orçamentária e financeira; b) o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial; c) a prévia autorização legislativa; d) o excesso de arrecadação e a reserva de empenhos; e) a existência de despesas urgentes e imprevisíveis. Resposta: C (art. 42 da Lei no 4.320/64 e art. 167, V da CF/88); Descentralização Orçamentária 17. (Analista de Planejamento e Execução Financeira – CVM/2003) A autorização de uma unidade orçamentária a uma unidade administrativa subordinada processar despesas orçamentárias denomina-se: a) destaque; b) provisão; c) repasse; d) sub-repasse; e) suprimento de fundos. Resposta: A 18 . (Analista de Planejamento e Execução Financeira – CVM/2001) A liberação de recursos financeiros da Secretaria do Tesouro Nacional – STN – para órgão setorial de programação financeira é denominada: a) repasse; b) verba orçamentária; c) sub-repasse; d) cota; e) crédito orçamentário. Resposta: D 19. Provisão e sub-repasse estão relacionados, respectivamente, com: a) autorização orçamentária e transferência de recursos financeiros; b) pagamento de despesa e autorização orçamentária; c) receita orçamentária e despesa orçamentária; d) reserva de recursos para desembolso futuro e embolso de recursos orçamentários; e) desembolso e embolso de recursos orçamentários. Resposta: A Receitas e Despesas Públicas Receitas. 20. (Analista Judiciário – TRT/2003) Caracteriza receita efetiva: a) empréstimo tomado a ser pago em período subseqüente; b) anulação de despesa de pessoal administrativo em exercício subseqüente; c) alienação de Valores; d) recebimento de Créditos;e) incorporação de Bens (doação) Resposta: D 21. (Contador – CGM/99) Os ingressos provenientes da realização de recursos financeiros, oriundos de constituição de dívidas ou da conversão em espécie de bens e direitos, classificam-se como receita: a) patrimoniais; b) correntes; c) de capital; d) transferidas; e) diferidas. Resposta: C 22. (Técnico de Controle Externo – TCERJ/1998) Os estágios da receita pública classificam-se em: a) previsão – lançamento – arrecadação – recolhimento; b) previsão – registro – recolhimento – alocação; c) orçamento – arrecadação – recolhimento – registro; d) previsão – registro – lançamento – alocação; e) originários, derivados e extraordinários. Resposta: A 23. (Contador – CGM/99) – Como exemplo de receita extra-orçamentária, temos: a) contribuição de melhoria; b) taxa; c) os restos a pagar do exercício; d) alienação de bens; e) amortização de empréstimos. Resposta: C 24. (AFC/2002) A receita pública caracteriza-se como um ingresso de recursos ao patrimônio público. Assinale a opção que não é considerada como receita corrente: a) receita de contribuições. b) receita da conversão, em espécie, de bens e direitos. c) receita patrimonial. d) receita agropecuária. e) receita industrial. Resposta: B 25. (Contador-INPI/2000) A reserva de contingência para riscos fiscais que constará no orçamento será calculada em percentual incidente sobre a receita: a) total; b) corrente; c) de capital; d) extra-orçamentária; e) corrente líquida. Resposta: E (art. 4o da LRF); 26. (Contador-INPI/2000) A Fazenda Pública identifica o contribuinte, o valor devido e efetua a inscrição fiscal do devedor. Esta ação constitui o estágio da receita denominado: a) arrecadação; b) liquidação; c) lançamento; d) recolhimento; e) remissão. Resposta: C (doutrina); 27. (Auditor do Tesouro Municipal – PMR/2003) São consideradas Receitas de Capital: a) alienação de Bens Imóveis, Investimentos e Restituições; b) alienação de Bens Móveis, Operações de Crédito Internas e Externas; c) operações de Créditos Externos, Receitas de Dívida Ativa e Indenizações; d) restituição, Dívida Ativa e Restos a Pagar; e) alienação de Títulos Mobiliários, Tarifas de Pedágio e Arrendamentos. Resposta: B Despesa 28. (Contador – Prefeitura de Queimados-RJ/2001) As despesas empenhadas e liquidadas no exercício, mas não pagas, serão: a) inscritas na dívida ativa; b) inscritas no orçamento do exercício seguinte; c) inscritas na dívida fundada; d) inscritas em restos a pagar processados; e) inscritas em créditos a pagar. Resposta: D (art. 36 da Lei no 4.320/64); 29. (Contador – Prefeitura de Queimados-RJ/2001) A modalidade do empenho para despesa, que será paga em uma única prestação de valor certo e indivisível, é: a) estimativa; b) ordinário; c) global; d) extraordinário; e) orçamentário. Resposta: B (doutrina); 30. (AFO – PMRJ/1996) O estágio da despesa pública, no qual se verifica a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância a pagar; e a quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação, é denominado: a) empenho; b) empenho Ordinário; c) empenho Global; d) liquidação; e) pagamento. Resposta: D (artigo 63 da Lei n. 4.320/1964); 31. (AFCE –TCU/96) De acordo com a doutrina majoritária, os estágios da despesa em sua seqüência são: a) fixação, empenho, arrecadação e pagamento; b) previsão, arrecadação e pagamento; c) fixação, empenho, liquidação e pagamento; d) previsão, arrecadação e recolhimento; e) previsão, fixação e recolhimento. Resposta: C 32. (AFCE –TCU/96) Quando se tratar de despesa cujo montante não se possa determinar, deve-se utilizar o empenho a) Global; b) Por estimativa; c) Ordinário; d) Especial; e) Extraordinário. Resposta: B (§ 2o do art. 60 da Lei no 4.320/64): 33. (QC – Comando da Marinha/1999) As despesas empenhadas, mas não-pagas, até 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas, consideram-se: a) despesas anuladas; b) indisponíveis; c) restos a Pagar; d) exercícios anteriores; e) despesas liquidadas. Resposta: C (art. 36 da Lei no 4.320/64);
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