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Saúde Pública Tanto a saúde como a doença encerram problemas que a Saúde Pública trata de resolver. Além de conservar e melhorar a saúde, a Saúde Pública se encarrega de prevenir a doença, orientando não apenas o homem doente, mas também o homem são e investigando as causas das doenças que existem no ambiente que o rodeia. Saúde Pública: é a ciência e a arte de promover, proteger e recuperar a saúde, através de medidas de alcance coletivo e de motivação da população. À Saúde Pública cumpre principalmente as funções de educar e prevenir. A Saúde Pública tem como colaboradores principais : a medicina preventiva e social, e saneamento do meio. Saneamento do Meio pode ser definido como o "controle de todos os fatores do meio físico do Homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental e social" . (Organização Mundial de Saúde) Um dos objetivos do Saneamento do Meio são : Abastecimento de água. Coleta e disposição de águas residuárias(esgotos sanitários, resíduos líquidos industriais, águas pluviais ). A expressão Saneamento Básico é reconhecida no Brasil, no estágio atual, como a parte do Saneamento do Meio que trata de problemas que dizem respeito ao abastecimento de água, à coleta e disposição dos esgotos sanitários, incluindo os resíduos líquidos industriais, ao controle da poluição por esses esgotos e, devido à explosão urbana em alguns centros, também à drenagem urbana ( águas pluviais ) e ao acondicionamento, coleta, transporte e destino dos resíduos sólidos. Saneamento Básico: é a condição essencial para o bem-estar humano, oferecendo situações de produtividade e melhor atuação na vida em sociedade. Convém salientar o significado econômico dos serviços e obras que se realizam no campo do Saneamento Básico, sob dois aspectos ligados às características do líquido como se apresenta: em primeiro lugar, a disponibilidade de uma matéria-prima essencial na atividade humana, que é a água, em condições de ser utilizada. Significa água aproveitável com custo econômico adequado aos processos produtivos e no oferecimento às populações para as quais satisfaz uma necessidade primária de vida; em segundo lugar, como conseqüência do seu uso, a água não passa a ser um simples resíduo rejeitado e abandonado na natureza; e isso porque, situando-se na faixa de recurso natural escasso, a sua utilização posterior tem de ser obrigatoriamente levada em conta, resultando, assim, o controle da poluição e a necessidade de dar um destino final adequado às águas residuárias. FONTE – Philippi Júnior, Arlindo, org. – Saneamento do Meio, São Paulo, Fundacentro.
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