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APS Ginástica e Saude 2ºsemestre

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
ICS – CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) 
 
 
Alunos (as): Matrícula: Turma: Turno: 
 Ana Lúcia de Moraes B. R. Forte C59CJC-1 EF2A06 Matutino 
 Dennis Gustavo Ferreira da Silva C3510E-8 EF2A06 Matutino 
 Hugo Alecrin G. de Castro C443CA-5 EF2A06 Matutino 
 Juliana Mayumi Yamatto Delgado C52CBA-9 EF2A06 Matutino 
 Mariana Cardoso Rodrigues Costa C65620-8 EF2A06 Matutino 
 Nancy Saraiva de Magalhães C65622-4 EF2A06 Matutino 
 Stephany Silva de Almeida C454AD-7 EF2A06 Matutino 
 Thalia Thais de Oliveira C55870-2 EF2A06 Matutino 
 
 
 
1. APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE 
 
TEMA: A Ginástica e a Saude 
 
DISCIPLINAS DO SEMESTRE RELACIONADAS AO TEMA: Ginástica Geral, 
Recreação, Comunicação e Expressão. 
 
OBJETIVO DO TRABALHO DE APS: 
 
 Abordar a relação entre a prática de exercícios ginásticos e a promoção/ 
manutenção da saúde em diferentes tempos e sociedades. 
 
JUSTIFICATIVA: A sociedade atual está cada vez mais sedentária e, a partir disto, 
desenvolvendo cada vez mais problemas de saúde como doenças relacionadas a 
alimentação precária e ao estresse. Diante deste fato, o grupo procurou abordar de 
maneira simples as relações existentes entre a prática ginástica e a saúde, 
considerando os diferentes tipos de ginástica e suas variadas aplicações. 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
 A ginástica é uma prática tão milenar quanto o próprio homem, segundo 
De Genst (1947), a atividade física é uma manifestação instintiva que acompanha a 
espécie humana a partir da sua aparição na pré-história; sendo influenciado pela 
seleção natural, genética e necessidades biológicas. O homem primitivo necessitava de 
saúde e força para criar estratégias na hora de se alimentar, defender e para 
comunicação. Os movimentos corporais criados por este homem primitivo nos ajudam a 
compreender o que chamamos hoje de atividade física. (RAMOS,1983). 
Na antiguidade, de acordo com registros históricos a ginástica aparece como 
sinônimo de um conjunto de atividades físicas que tem objetivo moral e terapêutico; 
observam-se exercícios respiratórios, massagens, além de lutas, natação, remo, 
hipismo, arco e flecha, jogos, rituais religiosos e a preparação para guerra em geral, 
essencialmente no Oriente. Na Grécia, Atenas e Esparta são as cidades caracterizadas 
pela maior concentração e valorização do exercício físico, como forma de equilíbrio 
postural e preparação para a guerra. De um modo geral, nos demais países o método 
ginástico e todas as práticas corporais foram contextualizadas como uma forma de visar 
os aspectos: religioso, medico – higiênico, moral, guerreiro e fisiológico.(RAMOS,1983). 
O Renascimento foi compreendido como a quebra da igreja, período em que o 
exercício físico ganhou diferente interpretação. As igrejas católicas perderam muitos 
fiéis e tudo aquilo que era visto como pecado, tornou-se busca pela razão. A partir do 
séc. XVIII, a ginástica passa a ter uma diferente abordagem que é a arte de fortificar o 
corpo e também dar-lhe agilidade; (SOARES, 1994). 
Entre os Séc. XVII E XVIII surgem quatro escolas: A Inglesa, a Alemã, A Sueca e 
a Francesa. Esta última foi inspirada no método natural, que consiste na utilização de 
nossos próprios gestos para aquisição de desenvolvimento físico. Havia a preocupação 
com as atividades diárias do indivíduo aumentando sua resistência a partir do 
movimento, dos exercícios. Na Suécia, o foco era a higiene e correção postural, não 
existindo uma classificação rigorosa. Em contrapartida, o Real Instituto Central de 
Ginástica de Estocolmo agrupou os exercícios em: marchas, formais ou fundamentais, 
aplicados e relaxamento, partindo sempre dos mais simples para os mais complexos. 
Na Alemanha, eram utilizados aparelhos ao ar livre, com caráter pedagógico e também 
com formação disciplinar e moral. Aparelhos portáteis foram atrelados a ginástica em 
conjunto com a valorização do ritmo e contato do corpo com o solo. (RAMOS, 1983). 
A ginástica contemporânea pode ser caracterizada como um conjunto de praticas 
descendentes do sec. XIX, época em que o movimento ginástico era estável. No 
entanto os estudos do lazer vêm ocupando importante espaço. As praticas corporais 
não deixaram de sofrer influências do lazer, ao contrário, a ginástica também sofreu e 
ainda sofre influências do lazer, a partir de modismos, isso porque, dentre os outros 
fatores, o lazer vem se tornando um tema fundamental, que está aliado com a diversão, 
a atividade que praticamos em nosso tempo disponível. (DE GOYAS, 2003). 
Enfim a ginástica tem evoluído através da influência de diversas culturas, 
sofrendo transformações que utiliza de diferentes maneiras desde sobrevivência, a 
bem-estar e qualidade de vida nos dias atuais. Com base nos autores Ramos (1982) e 
Noronha (2007), temos uma idéia clara sobre a ginástica e sua perspectiva nos 
períodos: 
“A Ginástica reconhecida como a prática do exercício físico 
ou atividade física, vem da Pré- Historia, afirma-se na 
Antiguidade, estaciona na Idade Média, fundamenta-se na 
Idade Moderna e sistematiza-se nos primórdios da Idade 
Contemporânea. (Ramos, 1982 apud; Noronha, 2007). 
 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), Saúde é “Um estado 
completo de bem estar físico mental e social e não simplesmente a ausência de 
patologias ou enfermidades”. Concluímos então que a relação histórica de ginástica 
com a Saúde se dá a partir do momento em que sua prática contribui na prevenção de 
doenças, vícios posturais, obesidade, outras doenças, diversão e qualidade de 
vida.(OMS/WHO, 1946). 
Todos conhecemos a importância do exercício físico para a saúde das pessoas, 
e segundo CIOLAC e GUIMARÃES (2004): 
 “Vem sendo estimulada e recomendada para a população 
cada vez mais para a prevenção e reabilitação de doenças 
cardiovasculares e outras doenças crônicas por diferentes 
associações de saúde no mundo, como o American Collegeof 
Sports Medicine, os Centers for Disease Control and Prevention, a 
American Heart Association, o National Institutes of Heath, o US 
Surgeon General, a Sociedade Brasileira de Cardiologia, entre 
outras.” (CIOLAC e GUIMARÃES, 2004). 
Nota-se que, muitas pessoas ainda associam a Saúde somente com o estado 
não patológico, a inexistência das doenças, o que é um entendimento equivocado e que 
influi diretamente nos hábitos das mesmas. Esses hábitos, geralmente não contribuem 
de maneira alguma para a manutenção da saúde, como por exemplo,a falta de uma 
alimentação balanceada ou a pratica de exercícios físicos regulares.(ABRÃO E 
PEDRÃO, 2005). 
A ginástica pode e deve ser desenvolvida em todas as idades para ambos os 
gêneros, resultando em qualidade de vida.(SABA, 1998). 
“A prática de atividade física (AF) vem sendo citada como um dos 
componentes mais importantes para uma boa qualidade de vida na 
sociedade contemporânea. Dia-a-dia, mulheres e homens vêm 
demonstrando uma enorme preocupação na busca de objetivos 
que enveredem por caminhos de prazer, da satisfação e do bem 
estar.” (SABA, 1998). 
Ao longo do processo de pesquisa, nos deparamos com a seguinte indagação: 
Será que essas pessoas sabem realmente da importância de praticar exercícios? 
Para o geriatra Sidney David Junior, “exercícios físicos regulares podem ajudar a 
prevenir a osteoporose e até diabetes”, é melhor se avaliar as condiçõesmomentâneas 
e incluir a atividade física no dia a dia das pessoas, tornando suas juventudes 
saudáveis, para que a real prevenção dessas doenças seja feita, e a terceira idade 
chegue sem o peso esperado.(GUALANO E TINUCCI, 2011). 
Ao longo da prática, o indivíduo passa a demonstrar maior interesse pela estética 
e significativa melhora no bem-estar psicológico. O prazer promovido pela atividade 
passa a ser uma motivação, assim como a imagem de um corpo mais saudável. Em 
contra partida, nota-se que atualmente as pessoas estão recorrendo á pratica de 
exercícios, com intuito de estética, marketing e culto ao corpo perfeito, para seguir um 
referencial padrão definido pela mídia.( ABRÃO E PEDRÃO, 2005). 
Presente em todo o nosso contexto, desde a hora que levantamos a hora que 
nos deitamos a mídia é a principal fonte de divulgação dos benefícios da prática 
esportiva para a melhora da saúde, e a fazem constantemente. Essa carga de 
informações promove, em grande escala, a procura pela atividade física, mas não 
garante a sua permanência. Observa-se a alta rotatividade nas atividades e as 
vantagens citadas pela mídia são na sua extensa maioria, a longo prazo. Mesmo 
sabendo da necessidade de uma vida física ativa muitos que aderem está prática 
acabam desistindo, como menciona MALAVASI e BOTH (2005) apud LIZ.; 
CROCETTA.; VIANA.; BRANDT.; ANDRADE (2010): “Que ao começar alguma 
atividade física, a dificuldade maior é mantê-la. Mantê-la, ou seja, ter um 
comprometimento”. (MALAVASI E BOTH, (2005) apud. LIZ; CROCETTA; VIANA; 
BRANDT; ANDRADE (2010)). 
Destaca-se um projeto desenvolvido em São Paulo que é um alerta ao 
sedentarismo. A população deve iniciar algum tipo de atividade, seja a execução de 
baixa intensidade de 30 a 40 minutos. Atitudes simples do cotidiano como andar ou 
correr, são formas de exercícios que compreendem resultados a longo prazo, se 
praticados com frequência resultando em uma vida mais saudável. De acordo com 
(SABA, 1998): 
“O projeto “Agita São Paulo” criado em 1997 pelo governo estadual vem 
funcionando com grande êxito. Ao grande público passa um conceito de 
que o foco principal do projeto é o de estimular as pessoas a gastar 
calorias com exercícios físicos. Na verdade, é mais do que isso. 
Semelhante ao desenvolvimento em Atlanta pelo Centro de Controle e 
Prevenção de Doenças, o programa oferece à população atividades 
físicas para estimular hábitos mais saudáveis.” (SABA, 1998). 
Por meios de programas, assim como palestras, caminhadas e jogos pode-se 
aumentar e difundir a conscientização da população para o combate ao sedentarismo, 
embora grande parcela da população ainda se mostre insensível com este 
assunto.(PEREIRA, TEIXEIRA e DOS SANTOS, 2012). 
Quando sobressaltamos o termo ginástica, logo identificamos a existência de 
diversos estilos e métodos, interpretados também como a atividade física, que vai 
desde um aquecimento ou preparação a uma sequência de movimentos que viram a 
seguir. Existem algumas ginásticas competitivas, também chamadas de olímpicas que 
são; a ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica aeróbica, ginástica de trampolim e 
ginástica acrobática, onde, dependendo da modalidade pode-se utilizar de aparelhos 
fixos ou moveis. Existe também a Ginástica Geral, que engloba todas asoutras 
modalidades, sem distinção de pessoas, biótipo ou habilidades, sem limitações, 
competições. Sua finalidade é voltada para saúde e interação com o próximo 
(socialização) podendo ser utilizada no trabalho, academias, escolas, ginásios, clubes 
entre outros. (CRUZ DE OLIVEIRA, 2007). 
Hoje em dia, a prática das atividades físicas vem crescendo gradualmente 
essencialmente no ambiente das academias, encontrando uma grande quantidade de 
praticantes. As academias surgiram inicialmente em Bruxelas, onde se ensinava o 
cuidado com o corpo através de aparelhos. No Brasil, a partir da década de 1940, com 
a grande procura pela atividade física, ocorreu a definição do modelo atual de academia 
de ginástica. A expansão das academias de ginásticas em centros urbanos cresce cada 
vez mais para atender a demanda de pessoas. Como diz BERTEVELLO (2006) apud 
LIZ; CROCETTA; VIANA.; BRANDT.; ANDRADE (2010) “em 2006 o número de 
academias já atingia a marca de 20.000 estabelecimentos.” (BERVETELLO (2006) 
apud. LIZ; CROCETTA; VIANA; BRANDT; ANDRADE (2010). 
A ginástica nas academias e sua relação com a saúde vêm sendo 
constantemente estudas por pesquisadores. Quando falamos sobre os benefícios da 
ginástica em academia, logo surgem às palavras saúde, qualidade de vida em suas 
múltiplas dimensões. A manipulação de variáveis como força, resistência e velocidade, 
é utilizada pelas diferentes modalidades de ginástica na academia, podendo influenciar 
diretamente na composição corporal de seus praticantes. É importante ter um 
acompanhamento ou supervisão direta de profissionais da área, para que estes 
auxiliem com uma avaliação, prescrição e orientação de exercícios determinados ao 
seu biótipo. (GERTRUDES e CESÁRIO, 2014). 
 Contudo, temos também a Ginástica Laboral que ainda está sendo introduzida 
nas empresas, porém já está conquistando um espaço muito importante entre os 
trabalhadores. Este método consiste em realizar movimentos físicos, alongar-se e 
exercitar-se antes do expediente, para que os trabalhadores possam começar a 
executar suas funções e atividades mais relaxados, calmos e tranquilos. Depois dê um 
determinado período, retoma-se esta prática para desacelerar o metabolismo, aliviar 
tensões e dores; fortalece inúmeros músculos, mesmo aqueles que não são utilizados 
no local de trabalho, servindo também como estímulo e incentivo para os funcionários, 
não apenas para o trabalho, mas também, para a busca de atividades físicas e 
qualidade de vida. (SAMPAIO e DE OLIVEIRA, 2008). 
Enfim não podemos esquecer que a atividade física implica de forma direta na 
necessidade de manter-se hidratado; para tanto, ingerir água em períodos de tempo 
intervalados é essencial para repor o liquido que perdemos através do suor durante a 
cada exercício. Caso esta hidratação não ocorra, pode-se observar quadros de mal 
estar e prejuízo a saúde, por meio da desidratação. A alimentação balanceada também 
é de suma importância para suprir as necessidades diárias do corpo.(CIOLAC e 
GUIMARÃES,2004). 
 
 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Deste modo, conclui-se que, a ginástica surge e evolui junto com a 
humanidade, servindo de instrumento para a evolução e manutenção desta. Sua 
utilização na atualidade tem fundamental importância para a promoção da saúde que, 
apesar da evolução médica e farmacológica, não é de fácil manutenção por questões 
de rotina, estresse e poluição. Os diferentes tipos de ginástica se adéquam as 
necessidades de cada indivíduo, considerando a saída do âmbito competitivo, e 
compreendem a melhorias necessárias a todos, como a melhora do humor, bem estar, 
saúde e principalmente, qualidade de vida. Fica, desta forma, evidente a relação mútua 
entre a ginástica e saúde, onde a primeira é capaz de desenvolver a segunda e esta, 
serve de motivo para a prática da primeira. 
 
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
GUALANO, B. e TINUCCI, T. Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas- 
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, são Paulo, v. 25, p. 37-43, dez.2011. 
BARROS NETO T.L. Exercício, saúde e desempenho físico, São Paulo - Editora 
Atheneu, 1997. 
 
SAMPAIO, A. A. e DE OLIVEIRA, J.R.G., A Ginástica Laboral na Promoção da Saúde e 
Melhoria da Qualidade de Vida no Trabalho - Marechal Cândido Rondon, v.7, n.13, 
p.71-79, 2 sem. 2008. 
 
PEREIRA, É. F., TEIXEIRA, C. S. e DOS SANTOS, A. Qualidadede vida: abordagens, 
conceitos e avaliação- Revista Brasileira De Educação Física e Esporte, são Paulo, 
v.26, n.2, p. 241-50, abr/ jun 2012. 
 
ABRÃO, A. C. P. e PEDRÃO, L. J. A Contribuição da Dança do Ventre para a educação 
corporal, saúde física e mental de mulheres que frequentam uma academia de ginástica 
e dança – Rev. Latino-am Enfermagem 2005 março-abril; 13 (2) 243-8. 
 
CRUZ DE OLIVEIRA, N.R., Ginástica para todos: Perspectivas no contexto do Lazer- 
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte-2007, 6 (1), 27-35. 
 
SABA, F. A importância da atividade física para a sociedade e o surgimento das 
academias de ginástica – Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, vol. 3, n. 2, p. 
80-87, 1998. 
 
CIOLAC, E. G.; GUIMARÃES, G. V. Exercício físico e síndrome metabólica – Ver 
BrasMed Esporte – Vol. 10, n° 4 – Jul/Ago, 2004, p. 319-323. 
 
LIZ, C. M; CROCETTA, T. B.; VIANA, M. de S.; BRANDT, R.; A, A Aderência à prática 
de exercícios físicos em academias de ginástica – Laboratório de Psicologia do Esporte 
e do Exercício da Universidade do estado de Santa Catarina – UDESC, Florianópolis, 
SC, Brasil – Motriz, Rio Claro, v. 16 n.1 p.181-188, jan./mar. 2010. 
SOARES, C. L. Educação Física: raízes europeias e Brasil. Campinas-RS, Autores 
Associados, 1994. 
DE GOYAS, M. As possibilidades e limites da ginástica no campo do lazer – 
Dissertação de Mestrado defendida em 12 de fevereiro de 2003, Campinas, 2003 
GERTRUDES, R. F., CESARIO, Dra. M. Ginástica e Saude: aproximações teóricas. 
Londrina, 2014 
RAMOS, J. J.; Os Exercícios Físicos na história e na arte. Do homem primitivos aos 
nossos dias – São Paulo, SP: IBRASA, 1983. 
GONÇALVES, M. A. S.; Sentir, Pensar e Agir – Corporeidade e Educação - 
Campinas,SP: Papirus,1994, 11º edição. 
OMS / WHO; Constituição da Organização Mundial da Saude, 1946;- Biblioteca Virtual 
de Direitos Humanos, Universidade de São Paulo – USP, p. 01.

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