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TEORIA DO APEGO rosecler

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FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA - FISMA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA
Psicologia da personalidade II
PROF: ROSECLÉR GABARDO
ASSUNTO: Teoria do apego
NOME: MARCELO DOS SANTOS MENEZES
Santa Maria, dezembro de 2015
TEORIA DO APEGO
Podemos dizer que as ideias iniciais de suas influências das teorias e conceitos, principais contribuem para algumas pesquisas que passam a formar algumas bases , além de buscar novos conceitos . Os principais conceitos como apego, comportamento de apego, alguns são abordados definindo os processos que estabelecem alguns padrões de apego e suas manifestações durante o ciclo vital, incluindo a mais tenra infância, adolescência e vida adulta, sendo discutida sua estabilidade ao longo do desenvolvimento, assim como as hipóteses relativas a cada teoria que por sua vez também são apresentadas considerações quanto à necessidade e importância de pesquisas que enfoquem esse tema na busca da realidade ao apego na infância, diferentemente em que essa abordagem já é estudada em outras fases do desenvolvimento John Bowlby era médico e psicanalista, que afirmava que a maioria dos conceitos psicanalíticos sobre a primeira infância era obtida através da reconstituição histórica, ou seja, a partir de indivíduos adultos. Focou seus estudos na contribuição do ambiente para o desenvolvimento psicológico, postulando de início que o apego seria a propensão dos seres humanos a construírem ligações afetivas fortes a outros específicos, o que explica as muitas formas de sofrimento emocional e distúrbio de personalidade, como ansiedade, raiva, depressão e desapego emocional – sensações originárias da separação ou da perda não desejadas . Descreve fases iniciais do funcionamento da personalidade utilizando dados de observações de crianças pequenas em determinadas situações. Isso porque o autor acreditava que os padrões de resposta ocorridos nos primeiros anos da infância seriam identificados na personalidade ao longo da vida, tendo em vista que fariam parte do indivíduo. Isso significou uma mudança de ponto de vista, do foco no sintoma para um evento ou experiência. 
Sua teoria lida com os fenômenos da psicanálise da necessidade de dependência, das relações objeta, e de simbiose e individuação. Entretanto, se afasta da psicanálise tradicional ao utilizar princípios da teoria do controle, além de se aproximar da psicologia cognitiva. Outros pontos de interesse para essa abordagem estão na neurofisiologia e na biologia do desenvolvimento, tendo em vista que Bowlby desejava constituir uma teoria científica, que se nos baseava mais recentes dados e teorias científicas.O comportamento de apego consiste em qualquer comportamento que resulte em alcançar e permanecer na proximidade a outro diferenciado, geralmente o mais forte ou mais sábio, incluindo choro, seguir alguém e agarrar alguém, além de protesto quando a criança é deixada sozinha ou com estranhos. Ao longo do tempo, a intensidade e a frequência com que esse comportamento é ativado diminuem. Porém, ele retorna, mesmo na vida adulta, quando há situações de sofrimento, doença ou perigo. O comportamento de apego é construído tanto pela sua idade, gênero e circunstâncias, quanto também pelas experiências que a criança teve com suas figuras de apego na infância observa-se que a manutenção dessa proximidade não é passiva na criança, tendo em vista que a partir de certa idade ela também passa a procurar ativamente a proximidade da mãe, desde segui-la até mesmo gesticular efusivamente. A criança também busca a interação. Assim, ela não só demonstra atividade ao chamar a atenção do cuidador, como também se mostra disponível e responsiva aos estímulos desse cuidador, cada um contribuindo com sua parte. A busca de proximidade é uma estratégia primária do sistema comportamental de apego, uma vez que o indivíduo precisa de proteção e suporte e, assim, escolhe um comportamento criado a partir da experiência com o outro mais adequado à situação vivida. Isso quer dizer que ao longo do desenvolvimento os comportamentos se tornam mais flexíveis, sensíveis ao contexto e mais complexos, expressando emoções apropriadamente e comunicando necessidades de forma coerente. A seleção genética privilegiou os comportamentos de apego por eles aumentarem a proximidade da mãe com a criança, aumentando também a probabilidade da proteção e vantagem de sobrevivência. Assim, pode-se dizer que todos os sistemas comportamentais, incluindo o apego, tem como objetivo a sobrevivência. A partir disso, John Bowlby acreditava que a função biológica do apego era a proteção contra predadores, e por isso, que as crianças procuram seus pais.

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