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A medida de intensidade de corrente elétrica em circuitos de CC

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Curso: Engenharia
Disciplina: Física Experimental III
Turma: 3055
Título da experiência:
A medida de intensidade de corrente elétrica em circuitos de CC.
Equipe:
Professor:Luiz Carlos de Lima
RESUMO:
Neste experimento, será apresentado a medida da intensidade da corrente elétrica em circuito CC que possuí uma associação de resistores em série,com o objetivo de comparar o valor calculado encontrado com o valor medido pelo amperímetro.
INTRODUÇÃO:
Em vários circuitos elétricos é muito comum a associação de resistores. Isso é feito quando se deseja obter valor de resistência maior do que aquele que é fornecido por um resistor apenas. Os resistores podem ser associados de três maneiras básicas que são: associação em série, associação em paralelo e associação mista.
Associação em Série:
Esse é o tipo de associação onde os resistores são ligados um em seguida do outro, de modo a serem percorridos pela mesma corrente elétrica. Veja, no esquema abaixo, como fica a associação de alguns resistores em série:
Fig, 01: Associação em paralelo
A diferença de potencial (ddp) total aplicada entre os pontos A e B é igual a soma das ddps de cada resistor, ou seja:
UT= U1+ U2+ U3
E a resistência equivalente, para esse tipo de associação, é dada pela soma de todas as resistências que fazem parte do circuito, veja como fica:
Req = R1+ R2+ R3
É importante destacar que a resistência equivalente desse tipo de circuito será sempre maior que o valor de apenas um resistor. Se no circuito elétrico existir nresistores, todos com iguais resistências, a resistência equivalente pode ser calculada da seguinte forma:
Req= nR
Lei de Ohms
George Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica é proporcional à variação da diferença de potencial (ddp). Simon realizou inúmeras experiências com diversos tipos de condutores, aplicando sobre eles várias intensidades de voltagens, contudo, percebeu que nos metais, principalmente, a relação entre a corrente elétrica e a diferença de potencial se mantinha sempre constante. Dessa forma, elaborou uma relação matemática que diz que a voltagem aplicada nos terminais de um condutor é proporcional à corrente elétrica que o percorre, matematicamente fica escrita do seguinte modo:
V = R.i
Onde:
• V é a diferença de potencial, cuja unidade é o Volts (V);
• i é a corrente elétrica, cuja unidade é o Àmpere (A);
• R é a resistência elétrica, cuja unidade é o Ohm (Ω).
É importante destacar que essa lei nem sempre é válida, ou seja, ela não se aplica a todos os resistores, pois depende do material que constitui o resistor. Quando ela é obedecida, o resistor é dito resistor ôhmico ou linear. A expressão matemática descrita por Simon vale para todos os tipos de condutores, tanto para aqueles que obedecem quanto para os que não obedecem a lei de Ohm. Fica claro que o condutor que se submete a esta lei terá sempre o mesmo valor de resistência, não importando o valor da voltagem. E o condutor que não obedece, terá valores de resistência diferentes para cada valor de voltagem aplicada sobre ele.
Corrente elétrica –Medir Corrente
A corrente elétrica é um fenômeno de escoamento que precisa ser mantido por uma fonte de tensão ou corrente que fornece a energia dissipada. Mais adiante vamos estudar com mais detalhe as fontes e seus comportamentos. Nesta atividade vamos nos concentrar nas medidas de corrente e tensão num resistor. As grandezas cuja medida nós vamos medir estão definidas na figura ao lado (a partir de agora nós vamos chamar as tensões pela letra U, não mais V).
O resistor deverá estar conectado a algo, que neste caso pode ser simplesmente uma bateria química, que mantenha a tensão UR e a corrente IR . A relação entre a tensão e a corrente no resistor é dada pela lei de Ohm: UR = RIR.
Cada uma dessas grandezas é medida por um aparelho diferente, que deve ser conectado de forma diferente ao circuito existente. A introdução dos aparelhos de medida modifica a resistência total oferecida ao resto do circuito e isso modifica as grandezas que se quer medir. O uso de cada um desses aparelhos de medida e seu efeito é descrito a seguir:
  
Medir corrente IR
	Fig. 02: - ligação do amperímetro
	Um amperímetro mede a corrente IA que o atravessa. Para fazê-lo medir a corrente IRque atravessa o resistor é necessário conectá-lo em série com o resistor, de forma que IA = IR.
A introdução do amperímetro em série com o resistor aumenta a resistência total, alterando a tensão e a corrente no resistor. Se RA<< R esse efeito será desprezível, portanto é desejável que um amperímetro tenha resistência tão pequena quanto possível. 
Material Utilizado:
Painel para associação de resistores;
Conexões de fios de cobre;
Multímetro regulado para amperímetro;
3 x Resistores de 100 ohms;
Fonte regulada para 1,5 volts.
Procedimento Experimental:
Fig, 03: Demonstração da experiência sendo realizada.
Após montar a experiência que permite demonstrar através do experimento e comprovar os valores de corrente em diversos pontos de um circuito CC com resistências em série,as medições foram realizadas e os cálculos feitos chegando assim aos seguintes resultados.
Resultados:
Fig.04: Pontos de medição do CKT.
Tabela de medição:
	Número de medida
	Amperímetro conectado entre os pontos
	 Medida da intensidade de corrente (A)
	1
	Y(+) e 1
	0,0049
	2
	5 e 6
	0,0049
	3
	2 e 3
	0,0049
Conclusão:
Após a realização do experimento, podemos ter a comprovação das seguintes características.
Na organização em série, constata-se que: Em todos os pontos do circuito medidos foi identificado o mesmo valor de corrente, 0,0049 ampères. Baseado na lei de ohms o resultado calculado seria de: 1,5 / (100 +100+100) = 0,005 A. Com isso foi comprovado que em um circuito em série a mesma corrente passa por todos os elementos.
Quanto aos erros de medida das grandezas, salvo as variações recorrentes dos processos de aferição e as interferências do meio, tais como imprecisão do multímetrose deve ao fato de prováveis erros de medição, pois as ferramentas não nos garante um alto grau de certeza em relação as medidas observadas. Mas para um estudo rápido e uma análise breve, as medidas nos dão base concreta na qual realmente o experimento é desenvolvido.

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