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Fisiologia Humana

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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
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Anatomia funcional do coração 
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Anatomia externa do coração
Função do coração 
Cavidades do coração
Fluxo sanguíneo nas veias cavas 
Circulação entre as cavidades cardíacas
Pequena circulação 
Grande circulação
 
 
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Volume de sangue nas câmaras ventriculares 
Volume diastólico final (encontrado em cada câmara ventricular ao final de uma diástole) 120 a 130 ml.
Volume sistólico final (encontrado ao final de uma sístole) 50 a 60 ml. 
Volume sistólico ou débito sistólico (sangue ejetado por cada câmara ventricular durante uma sístole) 70ml.
Então em 1 minuto um adulto em repouso apresenta aproximadamente 70 ciclos Sis e Dias e são ejetados aproximadamente 70 ml, podemos concluir que são ejetados aproximadamente?
DC significa (VS X FC)
 
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CONTROLE DA ATIVIDADE CARDÍACA
Se da de 2 formas distintas 
Controle intrínseco 
۩ volume de sangue proveniente do retorno venoso, as fibras musc. Cardíacas se tornam mais distendidas, devido a um maior enchimento de suas câmaras, as fibras de purkinge mais distendidas , tornam-se mais excitáveis. A maior excitabilidade acarreta uma maior freqüência rítmica, ocorrendo um ۩ na freqüência cardíaca e conseqüentemente um aumento no débito cardíaco (DC= VS X FC)
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Controle extrínseco 
Se da através do SNA, que libera mediadores químicos pelas terminações de seus dois tipos de fibras: Simpáticas e parassimpáticas
Fibras simpáticas liberam noradrenalina e adrenalina através de estímulos na medula da glândula supra renal 
Fibras parassimpáticas liberam acetilcolina 
Mudanças ocorridas com o aumento da atividade simpática 
Mudanças ocorridas com o aumento da atividade parassimpática
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Função das valvas cardíacas
 
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Origem do potencial de ação nas células cardíacas 
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	Tipos celulares encontrados no coração
As células musc. são de 2 tipos:
Células contrateis 
Células condutoras (células musc. especializadas)
Marcapasso cardíaco
Nodo S.A
Características 
 
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Sistema de distribuição do potencial de ação pelo coração
Inicia-se no Nodo SA
Vias internodais atriais 
Nodo AV (condução mais lenta
 para assegurar que os ventrículos 
tenham tempo suficiente para se 
encherem de sangue)
Fixe de his (condução extremamente rápida)
Fibras ou sistema de purkinje
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No músculo cardíaco existem três tipos de canais iônicos importantes na produção da variação de voltagem da membrana; o potencial de ação nessas fibras se dá como no esquema abaixo:
O potencial de repouso de membrana da fibra muscular cardíaca é de aproximadamente -90 mV. Quando um impulso despolarizante chega à ela, ocorrem os seguintes eventos
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0 - Abertura dos canais rápidos de Na+
 (o Na+ entra rapidamente na célula, elevando
 o potencial de membrana)
1 - Abertura dos canais de K+ (o K+ sai da 
célula, repolarizando-a)
2 - Os canais lentos de Ca+2, que começaram
 a se abrir lentamente em -60 a -50 mV,
 abrem-se por completo, permitindo a saída do
 íon cálcio e interrompendo a queda do potencial
 causada pela saída de íons K+ 
3 - Os canais lentos de Ca+2 se fecham e a 
saída de K+ leva o potencial de volta ao valor 
normal de repouso
4 - Os canais de K+ se fecham e a membrana
 permanece no seu potencial de repouso  
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FIM

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