Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sistema Digitais Colégio Técnico Henrique Hennry 2 APRESENTAÇÃO No mundo atual, o termo digital tornou-se parte do nosso vocabulário no dia-a- dia por causa da maneira profunda pela qual os circuitos e as técnicas digitais tornaram-se amplamente utilizados em quase todas as áreas de nossas vidas, como: computadores, automação, robôs, medicina, transportes, entretenimento, exploração do espaço etc. Os sistemas digitais envolve uma base de eletrônica geral e eletrônica digital onde o aluno envolvendo-se ao circuitos de sistemas digitais tem esta base para melhor entendimentos deste material de estudo. Este material de estudo tanto teórico como prático envolve uma gama de circuitos básicos para o estudo de sistemas digitais fundamentais para o entendimento das diversas áreas que atualmente são desenvolvidas no mundo em que a tecnologia é a chave para um bom desempenho na vida profissional. As praticas foram introduzidas junto a teoria reforçando o aprendizado e justificando o funcionamento dos circuitos de sistemas digitais estudados durante esta jornada. O material é de fácil compreensão, e lhe servira como guia de estudos dentro do plano de ensino traçado, não substituindo outras fontes de pesquisas para aprofundamento dos assuntos relacionados. Exigido apenas do aluno atenção, para que possa interpretar corretamente o material, para facilitar o entendimento será exemplificado da melhor forma, seguido por exemplos para que possa treinar o aprendido e fazer a verificação da sua aprendizagem. Sistema Digitais Colégio Técnico Henrique Hennry 3 ÍNDICE 01 – Decodificadores 05 1.1 Circuito Integrado Aplicação 07 1.2 Decodificadores BCD para Decimal 08 1.3 Decodificador BCD para 7 segmentos 09 02 – Práticas com Decodificadores 12 2.1 Sobre o Protoboard 12 2.1-1 Conexões no Protoboard 12 2.2 Experiência 1 13 2.3 Experiência 2 14 2.3 Decodificador Driver 15 2.4 Decodificador/drivers BCD para 7 segmentos 15 2.5 Experiência 3 17 03 – Codificadores e prática 18 3.1 Resumo 18 3.2 Experiência 1 18 04 – Biestáveis (flip-flops) 19 4-1 Latchs RS (ou travas RS) 19 4-2 Disparo por sincronização de nível do sinal de relógio 24 4-3 Latch D 26 4-4 Biestáveis D disparados pela borda 28 4-5 Biestáveis JK disparados pela borda (transição) 32 4-6 Biestável JK mestre-escravo 35 4-7 Práticas com flip-flop 39 4.7-1 Experiência 1 39 4.7-2 Experiência 2 40 4.7-3 Experiência 3 41 4.7-4 Experiência 4 42 05 – Contadores 44 5.1 Contadores Assíncronos 44 5.2 Contadores de Módulos < 2N 45 5.3 Contadores Síncronos 47 5.4 Práticas com contadores 49 5.4-1 Experiência 1 49 5.4-2 Experiência 2 51 5.4-3 Experiência 3 52 5.5 Contadores na forma de CI’s 53 5.5-1 Contador 74LS90 53 5.5-2 Experiência 5 54 5.5-3 Experiência 6 56 5.5-4 Experiência 7 57 5.5-5 Experiência 8 58 5.5-6 Experiência 9 60 5.5-7 Experiência 10 61 Sistema Digitais Colégio Técnico Henrique Hennry 4 06 – Aritmética Binária 64 6.1 Adição Binária 64 6.2 Representação de números com sinal 65 6.2-1 Forma do complemento a 1 66 6.2-2 Forma do complemento a 2 66 6.3 Representação de números com sinal com complemento a 2 67 6.4 Negação 67 6.5 Caso especial na representação de complemento a 2 68 6.6 Adição no sistema de complemento a 2 69 6.7 Subtração no sistema de complemento a 2 71 6.8 Overflow Aritmético 72 6.9 Multiplicação de Números binários 72 6.9-1 Multiplicação no sistema de complemento a 2 73 6.10 Adição em BCD 73 6.10-1Soma menor ou igual a 9 74 6.10-2 Soma Maior do que 9 74 6.11 Circuitos Aritméticos 76 6.11-1 Unidade lógica e aritmética 76 6.11-2 Meio Somador 77 6.11-3 Meio Subtrator 78 6.11-4 Somador 79 6.11-5 Subtrator 80 6.11-6 Circuito subtrator somador 81 6.11-7 Somadores Paralelos na Forma de CI’S 82 6.12 Práticas circuitos aritméticos 83 6.12-1 Experiência 1 83 6.12-2 Experiência 2 84 6.12-3 Experiência 3 84 6.12-4 Experiência 4 85 6.12-5 Experiência 5 86 6.12-6 Experiência 6 87 6.12-7 Experiência 7 89 07 – Registradores 90 7.1 Introdução 90 7.2 Registrador de transferência (carga) paralela (buffer) 90 7.3 Registrador de transferência serial de dados 91 7.4 Registrador universal 92 7.5 Praticas Registradores 92 7.5-1 Experiência 1 93 7.5-2 Experiência 2 93 7.5-3 Experiência 3 95 7.5-4 Experiência 4 95 7.5-5 Experiência 5 96 7.5-6 Experiência 6 (Opcional) 98 7.6 Registradores na forma de CI’s 99 Siste Um d repre núm suas corre desa saíd 1, ex dest (ALT são selec será diag códig deco linha Deco um c Fig. saíd ALT está biná 1102 ema Digitais decodifica esenta um mero da ent s entradas espondent ativadas. O as é mostr xistem 2N c tas combin TO); todas projetados cionada fic á indicado p rama do d gos de ent odificador B as de saída odificadore código não 1-2 mostra as. Ele util O. Note qu ativa (ALT rio de entr 2 =610). s 01 ‐ dor é um c m número b trada. Em o , determina te a esse n O diagrama rado na Fig combinaçõ nações de e as ou tras s para prod ca em BAIX pela prese ecodificad trada poss BCD para a, que corr es deste tip o-usado se a o circuito liza somen ue, para um TO) é aque rada (isto é ‐ Dec circuito lóg binário é at outras pala a qual núm número; tod a para um g. 1-1. Com ões ou cód entrada, a s saídas es duzir saída XO e todas en ça de pe or.Alguns síveis, mas decimal te respondem po frequen eja aplicado o para um d nte portas A m determin ela que cor é, a saída O codifi ico que ac tiva somen avras, um mero binári das as out decodifica mo cada u igos de en penas uma starão em as ativas em s as ou tra equenos cí decodifica s apenas a em um cód m aos dez c ntemente s o na entrad decodificad AND, e po nado códig rresponde O6 vai para Colég icado ceita um co nte uma sa circuito de o está pre tras saídas ador geral c ma das N ntradaposs a das M sa BAIXO. Mu m BAIXO, as permane írculos nas adores não lguns. Por igo de ent códigos BC são projeta da, nenhum dor de três ortanto as s go de en tra ao equiva a ALTO so io Técnico H ores onjunto de ída que co ecodificado sente e ati s permanec com N entr entradas p íveis. Para aídas estar uitos decod onde apen ecem em A s linhas de o utilizam to r exemplo, rada de qu CD de 000 dos, de mo ma saí da s entradas saídas são ada, a únic alente decim omente qua Henrique He entradas q orresponde or analisa a iva a saída cem radas e M pode ser 0 a cada um rá ativa dificadores nas a saíd ALTO. Isto saída no odos os 2N um uatro bits e 00 até 1001 odo que ca será ativad e 23 = 8 o ativas em ca saída q mal do cód ando CBA ennry 5 que e ao as a ou a s a N e dez 1. aso da.A m ue digo = Siste Este cham ema Digitais e decodifica mado deco s ador pode odificador d ser identif de 3 linhas ficado de v s para 8 lin Colég várias man nhas, porqu io Técnico H eiras. Ele ue tem três Henrique He pode ser s linhas de ennry 6 e Siste entra conv três códig das 1-1 A fig linha ou n ema Digitais ada e oito versor biná bits e ativa go. Ele tam 8 saídas é Circuito gura 1-3 e as ou (1 pa não às entr s linhas de s ário para o a uma den mbém é de é ativada d o Integrad 1-4 temos ara 8), a fig radas. saída. Tam ctal, porqu tre as oito enominado e cada vez do Aplicaç uma aplic gura 1-4(b) mbém pode ue recebe u (octal) sa o de decod z. ção ação de um ) temos o c Colég e ser cham um código ídas corres dificador 1d m decodifi controle da io Técnico H mado de de binário de spondente de 8, porqu cador 3 lin as saídas q Henrique He ecodificado e entrada d e para aque ue somente nhas para 8 que repond ennry 7 or ou de ele e 1 8 dem Siste 1-2 D A Fig 7442 saíd aplic 0101 entra de c deco tamb entra ema Digitais Decodifica g. 1–5(a) m 2. Ele tamb a vai para cada. Por e 1; O8vai pa ada que sã codificador odificador bém são m ada de hab s adores BC mostra o d bém está d BAI XO ap exemplo, O ara BAIXO ão inválida pode tamb 1 de 10, O mostrados n bilitação. CD para D iagrama ló disponível penas qua O5, vai para somente c as para BC bém ser de O símbolo ló na figu ra. ecimal ógico para como um ando sua e a BAIXO s com DCBA CD, nenhum enominado ógico e a t Note queColég o decodific 74LS42 ou ntrada BC somente co A = 1000. P ma das saí o decodific tabela-verd este decod io Técnico H cador BCD u um 74HC D correspo om as en tr Para comb das será a cador 4para dade para o dificador nã Henrique He D para dec C42. Cada ondente é radas DCB binações d ativada. Es a 10 ou um o 7442 ão tem um ennry 8 imal BA = e ste m ma Siste 1-3 D A ma infor usuá mas Um d num cara A até segm acen dese para a, c, ema Digitais DECODIFI aioria dos rmações nu ário ou ope também p dos métod méricos usa acteres dec é F. Um ar mento. Con ndem e ou ejado seja a formar os d, e, f e g s ICADOR B equipame um formato erador. Est podem ser dos mais si a uma conf cimais de 0 rranjo com ntrolando-s tros perma gerado. A s vários díg são aceso BCD PARA ntos digita o, que pod tas informa alfanumér imples e po figuração d 0 a 9, e alg um utiliza se a corren anecem ap Fig. 1-7(b gitos. Por e os, enquan A 7 SEGM ais tem algu de ser pron ações freq ricos (núm opulares p de 7 segme gumas vez díodos em nte através pagados, d b) mostra o exemplo, p nto o segm Colég ENTOS um meio p ntamente c uentement eros e letr para a apre entos [Fig. es os cara missores de s de cada de modo qu os padrões para mostra mento b fica io Técnico H ara mostra compreend tesão dado as). esentação 1-7(a)] pa acteres hex e luz (LEDs LED, algun ue o padrã de segme ar um "6", a apagado Henrique He ar as dido pelo os numéric de dígitos ara formar xadecimais s) para ca ns segmen ão de carac entos usad os segme . ennry 9 cos, os s de da ntos cter os ntos Siste Um entra apro dígit deco do q deco até a acio com exem ser a dos sign um d 0110 A Fig ou 7 segm em V limita deco trans gran 40 m Para =0, C c e d terra porta aber ema Digitais decodifica ada BCD d opriados pa to decimal. odificador é que a lógica odificadore agora, porq nada para binação de mplo, o seg ativado par dígitos 0, 2 ifica semp dos código 0 ou 1000 g. 1-8(a) m 7447) send mento cons VCC(+5 V). adores de odificador/d sistores de nde. Isto é mA por seg a ilustrar a C = 1, B = d do decod a), permitin anto apres rto), de mo s ador/drive de quatro b ara mostra . A lógica p é mais com a dos es que ana que cada s mais do q e entrada. gmento e d ra qualque 2, 6 e 8, o re que qua os 0000, 00 ocorrer. mostra um o usado pa siste em u Os cátodo corrente n drivertem s e acioname necessário gmento, de operação 0, A =1, q dificador/dr ndo a corre sentando o odo que os er BCD pa bits e forne ar o para este mplicada alisamos saída é que uma Por deve, er um que alquer 010, decodifica ara aciona m ou dois os dos LED nas saídas saídas ativ ento que p o porque o ependendo deste circu ue é 5 em river ficaria ente fluir at o número 5 s segmento ara 7segme ecer as saí ador/driver ar um displ LEDs. Os Ds são liga apropriad vas em BA podem abs os displays o do seu tip uito, vamo BCD. Com am acionad través dos 5.As saídas os de LED Colég entos é us ídas que a BCD para ay a LEDs ânodos do ados atravé as do deco AIXO, de co orver uma s a LED po po e taman os supor qu m estas en das em BA segmento s b e eesta b e e não io Técnico H sado para cionam os 7segment s de 7 segm os LEDs es és de resis odificador/d oletor abert corrente r dem neces nho. ue a entrad tradas, as AIXO (cone os de LED ariam em A acenderia Henrique He receber um s segmento tos (TTL 74 mentos. Ca stão ligado stores /driver. O rto, com razoavelme ssitar de 1 da BCD se saídas a, ectadas na a, f, g, c e ALTO (em am. ennry 10 ma os 446 ada os ente 0 a eja D f,g, a d, e Siste Os d espe A Fig de e 1111 Deco a reg com com Disp O dis de to disp cáto disp com segm nece CMO cato ema Digitais decodificad ecíficos me g. 1-8(b) m entrada pos 1 (15) apag odificadore gra de circ binação de binação de plays a LE splay a LE odos os se lay a LEDs dos de tod lay deve s saídas ati mentos que essita de u OS não são do comum s dores/drive esmo para mostra os p ssíveis des ga todos o es/drives d cuitos deco e entrada. e entrada. ED de Cáto EDs usado egmentos s s de 7 seg dos os seg er acionad ivas em AL e devem s uma corren o normalm m. ers 7447 sã códigos d padrões de sde 0000 a os segment de 7 segme odificadores Eles ativa odo Comu na Fig. 1-8 são conect mentos uti mentos sã do por um d LTO, que a ser ativados nte de 10 a mente utiliza ão projetad de entrada e segmento até 1111. N tos. entos, tais s ativarem am um pad um versus 8 é do tipo tados junto iliza um ar ão conecta decodificad aplicam um s. Tendo e a 20mA par ados para Colég dos para a não-BCD os ativados Note que u como o 74 m apenas u rão único d s Anodo C o anodo co os em VCC. ranjo com dos juntos dor/driver ma tensão em vista qu ra acender acionar di io Técnico H tivar segm (maiores c s para todo m código d 447, são ex ma saída p de saída p omum mum porq . Um outro cátodo co s na terra. E BCD para nos ânodo ue cada se r, dispositiv retamente Henrique He mentos cio que 100 os os códig de entrada xceções p para cada para cada que os âno o tipo de omum, ond Este tipo d 7 segmen os daquele egmento vos TTL e e displays d ennry 11 01). gos a ara dos de os de ntos es de Siste 0 2.1 Proto reali os co O pr lâmi cone exist elétr distin distin 2.1-1 Posi a) os b) o form c) É orga verm ama ema Digitais 2 ‐ P Sobre oboard co zar a mon omponente rotoboard a nas folhea ectados, es tem linhas rico entre s ntos conec ntos em ca 1 Conexõ icionament s terminais aluno dev ma a facilita aconselhá anização da melhos, ter arelos, etc. s rátic e o Prot nsiste de e tagem e te es, permiti apresenta adas a ouro stabelecen verticais e si (formand ctados em ada contato ões no Pro to de comp s dos comp e organiza ar mediçõe ável usar c as conexõ rra (GND) s cas co toboard estruturas estes de ci ndo desta abaixo dos o, entre as ndo um con e linhas ho do equipote "furos" div o. otoboard ponentes n ponentes d ar a coloca es e conexõ códigos de es. Por ex sempre us om D d plásticas v rcuitos de forma a tr s quadrado s quais os f ntato elétri orizontais, a enciais), o versos pod no protobo devem esta ação dos co ões; cores e ta xemplo, +V sa fios preto Colég Decod vazadas. E forma sim roca fácil e os de plást fios ou os c co bastant as quais a que signif derão apres oard: ar retos e o omponente amanhos n Vdc (5V) se os, entrada io Técnico H difica Esta placa p ples, sem rápida de tico, uma s componen te razoáve presentam fica que ele sentar pote organizado es no proto os fios, pa empre usa a A sempreHenrique He adore permite precisar s e compone série de du ntes serão el. Observe m contato ementos enciais os; oboard de ara facilitar fios re usa fios ennry 12 es O oldar ntes. uas e que a Siste d) o firme segu ser n dem Caso para gera 2.2 a b c ema Digitais fio deve se e, sem deix uir. Isto evi nem curtos mais, pois e o uma entr a distribuir ação da en EXPER a) Materia 1 x CI 7 1 x CI b) Montar Fi c) Comple s er descasc xar condut ita a ocorrê s demais, p eles podem rada seja u os sinais ( trada pode IÊNCIA 1 l Utilizado 74LS04 74LS08 o circuito d igura 2-1 De etar a tabel Fig cado com t tor fora do ência de cu pois fica di m se soltar usada em v como mos e causar m da figura 2 ecodificador a da figura gura 2-2 Tab tamanho s protoboar urtos-circu ifícil fazer a facilmente vários pon strado a se mau contato 2-1 r de 2 entrad a 2-2 bela do circu Colég suficiente p rd, como re uitos aciden alterações e (ver ilustr ntos, deve- eguir). Liga o. das e 4 saíd uito da figur io Técnico H para fazer u epresentad ntais. Os fi no circuito ração a seg se usar o p r vários fio as com Gat ra 3 Henrique He um contato do na figura ios não de o, nem lon guir): protoboard os no ponto tes ennry 13 o a a vem gos d o de Siste 2.3 a b c d ema Digitais EXPER a) Materia 1 x CI 7 b) Montar c) Comple d) Observa decodifi s IÊNCIA 2 l Utilizado 74LS42 o circuito d etar a tabel ar que em icador pod da figura 2 Figura 2-3 Figura 2-4 a da figura (1) uma ú e ser usad 2-3. Decodificad 4 Tabela para a 2-4. nica saída do para ha Colég dor 74LS42 a o 74LS42 a é 0 de ca bilitar um c io Técnico H da vez. Na circuito ext Henrique He a prática, e terno que ennry 14 este Siste 2.3 O de corre deco oper cone volte um i Na fa se u 74LS (até 7407 tens Exis inco Entre deci 2.4 entra atrav tabe ema Digitais requeira entrada caso ne DECOD ecodificado entes e ten odificador a rar corrente exão típica es. Deve-s nversor. Figu família TTL sar na saíd S06, que c 30 voltes) 7, que con ão e corre tem també rporado e, e estes se mal. DECOD adas BCD vés dos se ela 8 mostr s a uma únic as de (2) sã enhuma sa DIFICADOR or da figura nsões. Isto atua na ba es e tensõ a para alim e observar ura 2-5 Uma L 74 já exis da s, em s consta de 6 e podendo sta de 6 B ente iguais ém CI’s de nestes ca e podem cit DIFICADOR de 4 bits e egmentos a ra os segm ca entrada ão combina aída é0. R DRIVER a 2-1 pode o está most ase do tran ões relativa entar uma r que a saí das saídas stem circui substituição 6 inversore o absorver uffers/Driv as do 74L codificado asos, são d tar o74141 R/DRIVER Alguns dis 7 segmen Cada seg luz quand comumen (LED’s) e decodifica e fornece a apropriado mentos aces para cada ações que R e ser modif trado na fig nsistor, o q amente alta a pequena ída do tran do decodifi tos de cole o ao transi es Buffers/ r corrente d ver com sa LS06. ores, na fam denominad 1, que é um RS BCD PA splays num ntos para p gmento é c do percorrid nte utilizado filamentos ador/driver as saídas q os para mo sos com o Colég a saída. As não devem ficado para gura 2-5, o ual tem co as. A figura lâmpada in nsistor fica icador com etor aberto stor. Entre Drivers co de até 40 m ída possui mília 74, qu dos Decod m decodific ARA 7 SEG méricos us produzir um omposto d do por corr os são dio s incandes r BCD para que condu ostrar o car os respectiv io Técnico H s combinaç m ser usad a ter saída onde a saíd oletor abert a 2-5 most ncandesce , já que e transistor d o que são i e este, pod m saída pa mA. Outro ndo caract ue já vêm dificadores cador/drive GMENTOS am uma co m caractere de um mate rente. Os m dos de em scente. Um a 7 segmen zirão as co ractere alfa vos dígitos Henrique He ções de das e nest com maio da do to e é capa tra uma ente de 20 este age c driver indicados p de-se citar ara alta ten deste é o cterísticas d com o driv s/Drivers. er BCD par S onfiguraçã e alfanumé erial que e materiais m missão de l m ntos receb orrentes, anumérico s decimais ennry 15 e res az de como para o ci nsão CI de ver ra ão de érico. emite mais uz be . A . Siste O no saíd deco citar 9368 simil O M Suas Exis ema Digitais a b 1 0 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 ome decod as ativas s odificador/d r o 7446 e 8 e que é u lar (7448). odulo 8810 s respectiv L0 a L3 L4 a L7 te display s c 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 Tabe dificador é simultanea driver BCD o 7447. En utilizado ne 0 contém 2 va entradas – dígito co – dígito co que já têm S d 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 ela 8 - displa aplicado p amente no D para 7 se ntretanto, u este equipa 2 decodific s são: orresponde orresponde m ao seu ci egmentos e 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 ay de 7 segm para este c decodifica egmentos n um decodif amento, po cadores em entes aos 4 entes aos 4 rcuito o de Colég s Acessos f g 1 0 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 mentos e ta caso pois, a ador, na sa na série 74 ficador/driv odendo se m EPLD`S 4 bits men 4 bits mais ecodificado io Técnico H s Dig Dec abela. apesar de aída do 4. Entre es ver muito p er encontra ligados ao os signific s significati or/driver. Henrique He gito cimal 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 se ter vari stes pode-s popular é o ado outro os displays cativos ivos ennry 16 as se o s. Siste A 2.5 a b ema Digitais A figura 2.6 EXPERI a) Ligar as modulo Observa respect b) Verifica EN A 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 s 6 mostra c Figura IÊNCIA 3 s chaves A 8810). ações.: Po ivamente. r a tabela d NTRADAS B 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 como é o c a 2.6 Circu A, B, C e D oderá ligar da figura 2 C 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 Figur circuito disc uito decod em L3, L3 E, F, G e H 2.7. D 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 ra 2.7 Tabela Colég creto equiv dificador/d 3, L1, L0, r H em L7, L Cara a da figura 2 io Técnico H valente ao display espectivam L6, L5, L4, SAÍDA cter Alfanu 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A b C d E F 2.6Henrique He do módulo mente (do umérico (1 (2 ennry 17 o. 1) 2) Siste c Disto 1º - deco 2º - deco 3.1 Um c codif que O có 3.2 a) M b) M circu c) Co ema Digitais c) Observa · Em (1) · Em (2) o conclui-s Usando-se odificador/d Usando-se odificador/d 03 RESUMO codificado ficador é u somente u ódigo de sa EXPERIE Material Util 1 x CI 7 Montar o cir uitos maior ompletar a s ar que: ) as saídas ) as saídas se que: e entradas driver BCD e entradas driver biná – Co r executa o um circuito uma delas aída depen NCIA 1 lizado 74LS32 rcuito da fig res. Figura a tabela da EN A 1 0 s são os de s são os he desde 000 D para dec de 0000 a ário para he dific o processo que tem u é ativa po nde de que gura 3.1, le 3.1 – Codific a figura 3.2 NTRADAS B 0 1 ecimais co exadecima 00 até 100 imal. até 1111 o exadecima cador o inverso d um numero r vez e pro e entrada é embrando cador de 4 e 2. C D 0 0 0 0 Colég orresponde ais corresp 01 o 9368fu 9368funci al. res e do decodifi o M de linh oduz um có é ativada. que a cha entradas e 2 SAÍD L1 io Técnico H entes às en pondentes uncionam c onam com Prát cador, isto as de entr ódigo de sa ave A só se 2 saídas DAS L2 Henrique He ntradas. às entrada como mo um tica o é, um radas, send aída de N eria usada ennry 18 as. do bits. para Sistema Digitais Colégio Técnico Henrique Hennry 19 0 0 1 0 0 0 0 1 Figura 3.2 – Tabela para codificador de 4 entradas e 2 saídas d) Na tabela da figura 3.2, se mais de uma entrada fosse 1 num dado instante o resultado da saída seria errado. Se nenhuma entrada for 1, as saídas fornecerão 00. 04 ‐ Biestáveis (Flip‐Flops) As portas são elementos de tomada de decisão. Conforme mostrado no capítulo precedente, elas podem efetuar adição e subtração binárias. Mas os elementos de tomada de decisão não bastam. Um computador necessita também de elementos de memória, dispositivos que podem armazenar um dígito binário. Este capítulo trata dos elementos de memória chamados flip- flops (multivibradores biestáveis) ou biestáveis. 4-1 LATCHES RS (OU TRAVAS RS) Um biestável é um dispositivo que possui dois estados estáveis; ele permanece num destes estados até que seja disparado ao outro. O circuito de latch RS, em estudo nesta secção, é um dos biestáveis mais simples. Latch a Transistor Na Fig. 4-1a cada coletor comanda ou excita a base oposta através de um resistor de 100 kí2. Num circuito como este um dos transistores está saturado e o outro está cortado. Por exemplo, se o transistor da direita estiver saturado, sua tensão de coletor será de aproximadamente 0 V. Isto significa que não há nenhuma excitação da base para o transistor da esquerda, e assim ele corta e sua tensão de coletor tende a +5 V. Esta alta tensão produz corrente de base suficiente no transistor da direita para manter sua saturação. O circuito global está travado com o transistor esquerdo cortado (sombreado escuro) e com transistor da direita saturado. Q é de aproximadamente 0 V. Por um argumento semelhante, se o transistor da esquerda estiver saturado, o transistor da direita estará cortado. A Fig. 4-1b ilustra este outro estado. Q é de aproximadamente 5 V para esta condição. A saída Q pode ser baixa ou alta, binário 0ou 1. Se travado conforme mostrado na Fig. 4-1a, o circuito armazenará um binário 0porque. Q = 0 Siste Por o arma Entr Para entra (0V) esqu trava volta Uma satu ema Digitais outro lado azenará um radas de C a controlar adas most ou altas (+ uerda a sa ará e uma ar para 0V. a entrada R ração. Um s , quando tr m binário 1 Controle o bit arma radas na F +5 V). Um turar. Logo vez em se . R reset (res ma vez que ravado con 1porque azenado no Fig. 4-1c. E a entrada o que o tra et, a saída stabelecida isto acont nforme mo Q= 1 o circuito la Estas entra S set (esta ansistor da permanec da) alta com teça, o circ Q = 0 Colég ostrado na atch, pode adas de co abelecida) esquerda cerá um me manda o tra cuito travar io Técnico H Fig. 4-1b, mos acres ontrole serã alta força saturar, o esmo se a ansistor da rá e Henrique He o circuito scentar as ão ou baixa o transisto circuito gl entrada S a direita pa ennry 20 as or da obal S ara a Siste A sa baixa Na F enco depe Tabe A Ta as e perm inati Obse Isto uma Eis a trans trans para men Se o será alta. porta corri Eis a de a impr e S = simu De a uma Latc ema Digitais aída perma a. Fig. 4-1c, Q ontrada no endendo d ela- Verda abela 4-1 r ntradas ba manecerá t ivoporque ervemos a é denomin a operação aqui por qu sistores sa sistores te a ver qual d nor tempo d o transistor á baixa. Se Na produç anto, a saí ida deve se aqui como ambas as e revisível, fo = 1 repres ultaneamen agora em d a condição ch NOR s anece trava Q represen o coletor do a aplicaçã ade resume a o aixas, nenh travado em nada se al a última en nado cond o imprevisív ue. Se amb aturarão. Q ntarão sair deles dess de retardo r mais rápid e o transisto ção em ma ída Q é imp er evitada. reconhece entradas em oi obtida um enta uma c nte R e S a diante, um de corrida ada no esta nta o bit arm o transistor ão. operação d huma alter m seu últim tera. Q sa a e C trada na T dição de co vel. bas as ent Quando as r da satura satura prim de saturaç do estiver or mais ráp assa, qualq previsível. . er uma con m um elem ma condiçã condição d a 0 forçar-s asterisco a, às vezes ado 0, mes mazenado r da esque do circuito d ração pode mo estado. Quando R é aída Q em lta e S baix m uma ba Condição d Tabela 4-1. orrida esta radas de c entradas R ação. É um meiro. O tra ção) ganha do lado es pido estive quer trans Este é o m ndição de mento de m ão de corr de corrida se Q a um numa tabe s chamada Colég smo se a e o. Uma saíd erda. Esta p de latch a erá ocorrer Esta cond é baixa e S m uma alta. xa, a saída ixa. de Corrida R e S são a nunca é controle for R e S volta ma corrida e ansistor ma ará a corrid squerdo da er do lado d istor pode motivo pelo corrida. Se memória lev rida. Com o porque, re estado ale ela-verdade a estado pr io Técnico H entrada R da Q comp pode ser u transistor. r na saída ição é cha S é alta, o c Por outro a Q zera (r a ("Race") simultane usada porq rem altas, arem a baix entre os tra ais rápido ( da e travar a Fig. 4-1c, direito, a sa ser mais r o qual a co e a variaçã var a uma o latch a tr tornando-s eatório. e (ver Tabe roibido ou n Henrique He retornar a plementar usada ou n Com amb e o circuito amada esta circuito se lado, se R restabelece ) eamente al rque condu ambos os xas, ambo ansistores (aquele co rá o circuit , a saídaQ aída Q est rápido; ondição de ão simultân saída ransistor, R se ela 4-1) in não-válido ennry 21 uma é ão, bas o ado t a R é e) tas. uz a s os m o. Q tará nea R = 1 dica . Siste Um c era d NOR terag alta retor retor Trav Se p mos Morg seta Por c inve e S = usar mes só o as sa A Fig R e dela alta torna ema Digitais circuito dis dos circuito R ou portas gem para p quando S rna a baixo rnar a baix vas NAND preferirmos trado na F gan mostra m Q em a causa da i rtidas. Em =0 tornam- rmos um la mo tempo lhar rapida aídas são g. 4-3c mo S são norm s torna-se sempre qu a-se baixa s screto com os integrad s NAND. produzir o torna-se a o quando R xo. s usar porta Fig. 4-3a. À ado na Fig lto; um alto nversão da outras pa -se a cond atch NAND . (Para lem amente a F as mesma ostra o diag malmente a baixa a qu ue R torna- . mo o da Fig dos. Atualm A po De 2, in R se ba Fi um ev NO A el sinal de sa alto. Q perm R torna-se as NAND, Às vezes é . 4-3b. Em o R e um b a porta NA lavras, R = dição de co D, deverem mbrarmos d Fig. 4-3b. S as, indicand grama de f altas para ualquer ins -se baixa; g. 4-1c é ra mente, con Fig. 4-2a m ortas NAND e Morgan. um R baix ativo; o cir baixo e um etar (levar aixo dão o nalmente, ma condiçã vitara = 1 e OR. Fig. 4-1c é e mostra c aída. Conf manece alt alto, e per poderemo convenien m qualquer baixo S rea AND, as co = 1 e S = 1 orrida (ver mos evitar t dacondição Se R = 0 e do uma co formas-de- evitar a co stante. Con a saída Q Colég aramente u nstruímos l mostra com D. A Fig. 4 Conforme xo e um S rcuito arma m S alto re a 1), enqu estado de um R alto ão de corri e S= 1 qua é um diagr como os si forme vem to depois d rmanece b os construi nte desenh caso, um ajustam Q ondições in tornam-se Tabela 4-3 er ambas o de corrid S =0, entã ondição nã -onda de u ondição de nforme vem torna-se b io Técnico H usado porq atch RS co mo isto é fe 4-2b é o eq e mostrado baixo nos azena ou m epresentam anto um R e zerar (lev e um S al da; portan ando usarm rama de te nais de en os, a saída de S tornar baixo depoi r um latch har o equiv R baixo e em baixo. nativa e de e o estado 3). Portanto as entrada da de uma ão Q =1 e o-válida.) um circuito e corrida. S mos, a saíd baixa semp Henrique He que estamo om portas feito com quivalente o na Tabela dão o esta memoriza. m o estado R alto e um var a 0). lto produze nto devemo mos um latc emporizaçã ntrada in- a Q torna-s r-se baixo. is de R RS confor valente de um S alto e corrida sã o inativo; R o, sempre as baixas a trava NAN = 1; amb trava NAN Somente um da Q torna pre que S ennry 22 os na de a 4- ado Um de m S em os ch ão; se Q rme De ão R = 0 que ao ND é bas ND. ma a-se Siste Cha Os la Sem os co dura de s em c EXE A Fig ema Digitais ves sem T atchs RS s mpre que le ontactos tr ante alguns e eliminar conjunção EMPLO 4-1 g. 4-4a mo s Trepidaçã são muitas evarmos um repidarão e s milissegu os efeitos com a cha 1 ostra um el o s vezes usa ma chave d e a chave undos ante de salto d ave. O seg liminador d ados para da posição alternadam es de se co de contacto guinte exem de trepidaç Colég se obter c o aberta pa mente fará olocar na p os consiste mplo explic ção nas ch io Técnico H haves sem ara a posiç e desfará posição fina e em usar u ca a idéia. aves. Que Henrique He m trepidaçã ção fechad os contac al. Um mo um latch R e faz ele? ennry 23 ão. da, ctos do RS Sistema Digitais Colégio Técnico Henrique Hennry 24 SOLUÇÃO As entradas TTL flutuantes são equivalentes a entradas altas. Com a chave na posição START (partida), o pino 1 estará baixo e o pino 5 estará alto; portanto, CLR está alta e ܥܮܴതതതതതത está baixa. Quando a chave for lançada para a posição CLEAR, o pino 1tornar-se-á alto, conforme mostrado na Fig. 4-4b. Por causa da trepidação dos contactos, o pino 5 tornar-se-á alternadamente baixo e alto durante alguns milissegundos antes de se estabelecerno estado baixo, simbolizado pelos pulsos ideais da Fig. 4-4b. A primeira vez que o pino 5 tor- nar-se baixo, o latch setará, CLR tornar-se-á alta e CLR tornar-se-á baixa. As trepidações subsequentes não têm nenhum efeito sobre CLR e ܥܮܴതതതതതത porque o latch permanece em set. Similarmente, quando a chave é acionada de volta a START, o pino 1 trepidará baixo e alto durante algum tempo. A primeira vez que o pino 1 tornar-se baixo, CLR voltará para baixa e CLR para alta. Trepidações posteriores não têm nenhum efeito sobre CLR e ܥܮܴതതതതതത. Os registradores necessitam de sinais de limpar (clean signals) como CLR e ܥܮܴതതതതതത da Fig. 4-4b para funcionar adequadamente. Se os sinais de trepidação nos pinos 1 a 5 acionassem os registradores, a operação seria errática. É por isto que muitas vezes encontramos os latchs RS usados como eliminadores de trepidação em chaves. 4-2 Disparo por sincronização de nível do sinal de relógio Os computadores usam milhares de flip-flops. Para coordenar a ação global, um sinal de onda-quadrada chamado relógio (clock) é mandado a cada flip- flops. Este sinal evita que os flip-flops mudem de estado antes do instante apropriado. Latch Sincronizada Na Fig. 4-5a um par de portas NAND comanda um latch NAND. Os sinais S e R comandam as portas de entrada. Para evitar confusão, os sinais de controle internos serão designados R' e S'. O latch NAND funciona conforme descrito anteriormente; um R' baixo e um S' alto setam Q em 1, enquanto um R' alto e um S' baixo zeram Q. Além disso, um baixo R' e um baixo S' representam a condição de corrida; portanto, R' e S' são normalmente altos quando o latch estiver inativo. Por causa da inversão através das portas NAND de entrada, a entrada S terá que comandar a entrada NAND superior e a entrada R deverá comandar a entrada NAND inferior. Cancelamento de Duplas Inversões Quando analisamos a operação deste e de circuitos similares, devemos lembrar que uma dupla inversão (duas bolhas em um trajeto em série) se Siste anul conf que mes Fig. Sinc Na F onda relóg com um C cont um R entra espe alto Simi um R por u ser z plo d faze sina a sa A sin sem inve entra baixo As s sincr ao n man um r mais dispa mes Con E co relóg altos ema Digitais a; isto faz forme mos um alto S mo se esti 4-5b. cronização Fig. 4-5a o a quadrada gio (abrevi andar amb CLK baixo trolem o lat R baixo co adas das p erar até qu antes de Q ilarmente, R alto, o la um CLK al zerado. Es de sincroni ndo um lat l de relógio ída possa ncronizaçã elhante. V rsor entre ada da Fig o antes qu sincronizaç ronização nível (alto o neira mais s relógio. Po s avançado aro pela tr tre-escrav ndição de C om referênc gio estiver s, que é um s parecer co trado na F e um alto ivéssemos o Positiva relógio é u a. Em virtu adamente bas as port evitará qu tch. Se umomandarem portas, o la ue o relógio Q poder se dados um atch deverá to antes q ste constitu ização pos tch espera o esteja alt variar. ão positiva Visualizemo CLK e as g. 4-5a. Ne ue a saída ções positiv de nível de ou baixo) d simples de osteriormen os chamad ransição (o o. Corrida cia à cond baixo na F ma condiçã omo se dua ig. 4-5b. D CLK força s olhando p a um sinal de ude do CLK) tas NAND, ue S e R m S alto e m as atch deverá o se torne er setado. S baixo e á esperar ue Q poss ui um exem sitiva, ar até que o to antes qu é os um portas de ste caso, o possa vari va e negat e sinal de r do sinal de e controlar nte, discuti dos sincron ou borda) e ição de co Fig. 4-5a, R ão estável. as portas A Deste modo m Q a torn para a Fig. e , á sa m- o ue o latch dev iar. tiva muitas relógio por relógio. A biestáveis iremos mé nização de e sincroniza orrida? Qua R' e S' esta . O único m Colég AND coma o, podemo nar-se alto 4-5a, em ve esperar s vezes são rque o bies sincroniza s com étodos e ação ando o arão modo de io Técnico H andassem os verificar . Em outra nossa men até que C o chamada stável (flip- ação de nív Henrique He portas OR de relance as palavras nte veríam CLK esteja as -flop) respo vel é a ennry 25 R e s, mos a onde Siste se o alto seja Diag A Fig alto torna nos A Ta relóg relóg CLK delib 4-3 L Uma susc mod proje de u resu biest Não A Fig bit D com A Ta nenh O inv impo 6 é n baixo ema Digitais bter uma c S. Portant m ambos a grama de T g. 4-5c mo e CLK torn a-se alto. O permite sin abela 4-4 r gio está ba gio torna-s K, R e S tod beradamen LATCH D a vez que o cetível de u dificaremos eto para el uma condiç ultado será tável conh -sincroniz g. 4-6 mos D de dados anda a en abela 4-5 r huma cond versor gar ossível est não-sincro o. Um bies s condição d o, a opera altos quan Temporiza ostra o diag na-se alto. O uso de u ncronizar a resume a o aixo, a saíd se alto, o ci dos altos c nte. o biestável uma condiç s imediatam iminar a po ção de corr uma nova ecida por zado stra um mo s comanda trada R. P resume a o dição de co rante que S abelecer u nizado; ela stável não- de corrida c ção norma do o relóg ação e Ta grama de t Q retorna um sinal CL a operação operação d da está trav ircuito fica constitui um l RS for ção de cor mente o ossibilidad rida. O a espécie d latch D. odo de con a entrada ortanto, um operação la orrida nest S e R estar uma condiç a estará se -sincroniza consiste em al deste cir io tornar-s bela-Verd temporizaç ao estado LK comum o das difer do latch NA vada em s setado se ma condiçã rrida, de de nstruir um l a S de um l m D alto se atch D. Es ta tabela-v rão sempre ção de cor etada ou ze ado como e Colég m ter um C rcuito requ e alto. ade ção. Q torn o baixo qua m para com entes secç AND sincro seu último e S é alto o ão de corrid atch D. Em atch NAND eta o latch pecialmen erdade. e em estad rida no latc erada logo este quase io Técnico H CLK alto, u er que R e na-se alto q ando R é a mandar mui ções de um onizada. Q estado. Qu ou zerado s da, que nu m virtude d D e o comp , e um D b te importa dos oposto ch D. O lat o que D se e nunca é u Henrique He m alto R e e S nunca quando S é alto e CLK itos biestáv m computa uando o uando o se R é alto unca é usa do inversor plemento D baixo zeram ante, não h os; portanto tch D da F tornar alto usado. ennry 26 e um é veis ador. o. da r, o D m-o. á o, é ig. 4- o ou Siste Sinc A Fig entra CLK mem latch A Ta de in pode saíd A Fig circu estiv alto; sign Desv Em v desv Latc não verd ficaç ema Digitais cronizado g. 4-7a é s ada e evita K for baixo, morizará. Q h, enquanto abela 4-6 r ndetermina erá variar, a será igua g. 4-7b mo uito estará ver alto, no quando D ifica que a vantagem virtude do vantagem. ches transp nos circuit dadeiramen ção. s sincronizad a que o latc o latch es Quando CL o um D ba resume a o ação; ela s não impor al à entrad ostra um di travado e o entanto, Q D torna-se b a saída aco m latch D se Enquanto parentes po tos de com nte útil, o c da pelo nív ch mude d stará no es LK for alto, aixo zerará operação. X significa ou rta qual sej da ܳ ൌ ܦ iagrama de a saída Q Q será igu baixo, Q to ompanha o er sincroniz o relógio f odem ser t mputadores circuito da vel. Um CL de estados stado inativ D controla o latch. X represen u 0 ou 1.En ja D. Quan e temporiz não pode al a D; qua orna-se ba o valor de D zado pelo n for alto, a s todos corre s que estar Fig. 4-7a n Colég LK baixo de . Em outra vo e o circu ará a saída nta uma co nquanto CL ndo CLK fo zação. Se o rá ser varia ando D tor ixo. O latc D enquanto nível, ele a saída acom etos em al remos estu necessita d io Técnico H esativa as as palavras uito armaze a. Um D alt ondição nã LK for baix or alto, no e o relógio fo ada. Enqua na-se alto, h transpar o o relógio apresentará mpanhará gumas apl udando. Pa de uma lige Henrique He portas de s, enquanto enará ou to setará o ão-especific xo, a saída entanto, a or baixo, o anto o reló , Q torna-s rente, o qu o for alto. á uma séri o valor de licações m ara ser eira modi- ennry 27 o o cada não ógio se e ia D, mas Siste 4-4 Agor biest faça Disp A Fi delib de re CLK posit relóg O pic as p nega ativa posit um i com força Esta ema Digitais Biestáve ra estamos tável D. O a amostra paro pela g. 4-8a mo berado, a c elógio. Por K se torna a tivo no res gio resulta co positivo ortas de e ativo estre ar as porta tivo, equiv nstante. N plemento a ando Q ase a espécie d s eis d dis s preparad que um co agem dos b Borda (ou ostra um c constante d r causa dis alto; esta c sistor. Mais num pico o estreito a ntrada por ito nada fa s de entrad alente a am Neste temp atingem as etar ou zer de operaçã parados dos para fa omputador bits de dad u Transiçã ircuito RC de tempo R sto, o capa carga expo s tarde, o b negativo e ativa ou ha r um instan az. 0efeito da durante mostrar o v o único, D s entradas rar. ão é chama s pela bo alar a respe r prático ne dos num in ão) na entrada RC é muito acitor pode onencial pro bordo diant estreito. bilita (enab nte; o pico consiste e e o pico valor de D D e seu s do biestáv ada dispar Colég rda eito do tipo ecessita é nstante úni a de um bi o menor do se carreg oduz um p teiro (trans ble) m por vel, ro io Técnico H o mais com de um bies co. estável D. o que a lar ar totalmen pico de tens sição fronta Henrique He mum de stável D q Pelo proje rgura de pu nte quando são estreit al) do puls ennry28 ue eto ulso o to e o de Siste pela mud do re A Fig cres no b A Ta As s decr nenh bord bord arma Disp Qua bord sincr baixo insta pode Pres Qua se e oper sina com func A Fig pela ema Digitais borda por dando esta elógio; daí g. 4-8b ilus cente do r bordo cresc abela 4-7 r setas para rescente do huma varia da negativa da positiva azenado s paro pela ndo um cir do crescen ronizado p o). Com o ante duran erá variar d set (Ajusta ndo a alim m estados rador tem q l de clear(z putadores cionamento g. 4-9 mos borda é o s rque o bies dos. O dis da denom stra a ação relógio. Em cente posit resume a o cima e par o relógio. A ação de sa a. As duas do relógio omente na Borda ver rcuito for d te (ou dec pelo nível, a disparo pe te o ciclo d durante tod ar em 1) e mentação é s aleatórios que compr zero) a tod preset (sin o do compu stra como i o mesmo q stável resp paro na Fi minação dis o. A ideia c m outras pa tivo. operação d ra baixo re As três prim aída quand últimas en o. Em outra a borda cre rsus Sincr disparado p rescente) d a saída po ela borda, de relógio; do um mei Limpar (R é aplicada p s. Para dar rimir um bo dos os bies nônimo de utador. ncluir amb ue o previa ponde som g. 4-8a oc sparo pela crucial é qu alavras, os do biestáve epresentam meiras ent do o relógio ntradas ind as palavras escente po ronização pela borda do relógio. oderá varia a saída po com a sin o-ciclo do Reajustar pela prime r a partida otão mestr stáveis. Alé e setar) cer bas as funç amente de Colég ente quan corre no bo borda pos ue a saída dados são el D dispar m os bordo tradas indic o estiver ba dicam uma s, D dados ositiva do re pelo Níve , a saída p . Mas quan ar enquanto oderá varia cronização relógio. em 0) eira vez, os em alguns re de zeram ém disso, é rtos biestáv ções num b escrito. Alé io Técnico H do o relógi ordo cresce sitiva. varia som o armazen ado pela b os crescent cam que n aixo, alto, o a variação d s de entrad elógio. el poderá vari ndo o circu o o relógio ar somente o pelo níve s biestáveis s computad mento. Isto é necessár veis antes biestável D m disso, a Henrique He io estiver ente positiv mente no bo nados som borda posit te e não há ou em sua de saída n da é iar soment uito for for alto (o e em um el, a saída s apresent dores, um o transmite rio em algu de um D.O dispar as portas A ennry 29 vo ordo ente tiva. a na te no u tam- e um uns o AND Siste nos ou e dese ser i A Ta Qua baixa porta man Cons próp remo mos trans Pres veze exem que botã As e prior alta A sa proc pora LIMP perm Bies Os b impu fabri acop dispa não e co ante relóg arma Sím A Fig posit ema Digitais permitem em uma CL ejado. Uma gual a 1; u abela 4-8 r ndo PRES as, obtemo anto, PRE ntidas altas sideremos pria e ajust os CLEAR trado nas sição) cres set (levar-a es chamad mplo, o sin o relógio e ão de limpa entradas pr ridade. Por e permane aída perma cedimento ariamente, PAR baixa mitir que o stável D de biestáveis D ulsos) trans icar em um plamento d arado pela tem capac mplicada p eriormente. gio comuta azenados bolo Lógi g. 4-11 é o tiva. A entr s entrar num LEAR baixa a PRESET uma CLEA resume a a SET e CLE os uma co SET e CLE s quando in s PRESET amos o bie R baixa por entradas r scente pos a-1) é às ve do zerar dir nal de limpa esteja faze ar. reset e lim r exemplo, ece ali não anecerá alt normal no e depois to a brevemen circuito op e Acoplam D integrad sitórios est ma pastilha direto é usa a transição citores, ma para ser fe . O circuito a ou chave somente n co o símbolo d rada CLK t ma PRESE a quando T baixa forç R baixa ze ação do cir EAR são am ndição de EAR devem nativas. baixa por estável; co si própria restantes, a sitivo do rel ezes cham reto. A pala ar pode vir endo, a saíd par anulam quando P o importa o ta enquant ajuste inic orná-la alta nte para ze pere. mento Dire os não usa treitos, por a (chip). Em ada. Por ex o (borda) po as somente eita aqui, m o responde eia de baixa no bordo cr de um bies tem um pe ET baixa ça Q a era Q. rcuito. mbas corrida; m ser si onside- e reajusta a saída va lógio. mado setar avra direto r de um bo da irá para m as outras PRESET to o que as en to PRESET cial consist a. Similarm erar o biest eto e Disp am circuito rque os ca m vez disto xemplo, a ositiva. Es e portas NA mas a ideia e apenas d a para alta rescente p stável D dis equeno triâ Colég amos o bies ria soment r direto, e li o significa d otão de cal a zero qua s entradas orna-se bai ntradas D e T for baixa te em faze mente, para tável, e de parado pel os RC para apacitores s o, uma vari Fig. 4-10 m te circuito AND. A an a é a mesm urante o b a. Assim, D positivo do sparado pe ângulo, um io Técnico H stável. Con te no bordo impar (leva dessincron car; indepe ndo o oper s; elas têm xa, a saída e CLK este . Portanto, r PRESET a a função epois torná- a Borda a obter pico são difíceis iedade de mostra um de acoplam álise é dem ma que a di reve instan D bits de da relógio. ela borda o lembrete Henrique He nforme o (ou ar-a-0) é à nizado. Por endente do rador calca a primeira a Q torna- ejam fazen , o T baixa tem o clear: faz -la alta par os (ou s de se projetos d m biestável mento dire masiado lo iscutida nte em que ados são ou transiçã do disparo ennry 30 s r o ar o a se ndo. m- er ra e D eto onga e o ão o Siste pela sign A Fig indic limpa torna zera alta. A me entra prod torna Tem Os d Sem ou e trans trans está O te retar saíd dado ema Digitais borda. Qu ifica: a ent g. 4-11 tam cam um es ar são alta ar-se baixa ar o biestáv esma idéia ada signific duzir um ef ar-se alta p mpo de Ret diodos e os mpre decorr entrar em c sistor comu sistores e na faixa d mpo de co rdo de prop a de uma os (data sh s uando virm tradaD é a mbém inclu stado ativo as quando a temporar vel, a entra a aplica-se ca um esta feito. Quan para ter um tardo de P s transistor re um peq corte. Analo ute ou cha nos diodos de nanosse omutação o pagação. I porta ou b heet) carac mos este sí rmazenada ui as entrad o baixo. E inativas. P riamente e ada limpar e aos circui ado ativo b ndo não ho m efeito. Propagaçã res não po ueno interv ogamente, aveie da sa s bipolares egundos. ou chavea Isto repres ies-tável m cterísticos mbolo esq a no bordo das prese m outras p Para setar o e depois tor deve torna itos estuda baixo: a en ouver bolha ão odem comu valo de tem , é necess aturação ao s, o tempo mento é a senta o inte mude de es de um bies Colég quemático, o crescente t (PR) e lim palavras, a o biestáve rnar a ser ar-se baixa ados mais trada tem a presenteutar os est mpo para f ário um ce o corte ou de comuta principal c ervalo de te stados. Po s-tável D in io Técnico H lembrarem e do relógio mpar (CLR as entradas l, a entrad alta. Simila a, e depois tarde. Uma que tornar , a entrada ados insta fazer um d erto tempo vice-versa ação ou de causa do te empo nece r exemplo, ndicar um Henrique He mos o que o. R). As bolha s preset e a preset d armente, p s voltar a s a bolha nu r-se baixa a tem que antaneame diodo condu para que u a. Nos e chaveam empo tP de essário a q , se a folha tPde 10 ns ennry 31 ele as deve para er uma para nte. uzir um mento e que a a de s, Sistema Digitais Colégio Técnico Henrique Hennry 32 serão necessários aproximadamente 10ns para Q mudar de estados depois de D ter sido amostrado pela transição (borda) de relógio. O tempo de retardo de propagação é tão pequeno que é desprezível em muitas aplicações, mas nos circuitos de alta velocidade temos que levá-lo em conta. Se um biestável tiver um tP de 10 ns, isto significará que temos que esperar 10ns antes que a saída possa disparar um outro circuito. Tempo de Posicionamento ("Setup Time") Capacitancia espúria ou parasita na entrada D (além de outros fatores) faz necessário que o bit D de dados esteja na entrada antes que chegue a transição (ou borda) de relógio. O tempo tSETUPde posicionamento é o mínimo intervalo de tempo para que o bit de dados deva estar presente antes que a transição de relógio consiga chegar. Por exemplo, se a folha de dados característicos de um biestável D indica um tSETUPde 15ns, o bit de dados a ser armazenado deve estar na entrada D pelo menos 15ns antes da transição (borda) de CLK chegar; do contrário, o fabricante de CI não garante a amostragem e o armazenamento corretos. Tempo de Retenção ("HoLd Time") Além disso, o bit D de dados tem que ser retido por tempo bem longo para que os transistores internos comutem os estados. Somente depois da transição estar assegurada podemos permitir que o bits D de dados mude. O tempo de retenção tHOLD é o mínimo intervalo de tempo necessário a que o bit de dados deva estar presente depois da transição CLK ter incidido. Por exemplo, se tSETUP for 15ns e tHOLD for 5ns, o bit de dados terá de estar na entrada D pelo menos 15ns antes da transição CLK chegar e retido pelo menos 5 ns depois da transição CLK conseguir chegar. 4-5 Biestáveis JK disparados pela borda (transição) O próximo capítulo nos mostra como construir um contador, o equivalente eletrônico de um odómetro binário. Quando entra em circuitos que contam, o biestável JK é o elemento de memória ideal para se usar. Circuito A Fig. 4-12a mostra um modo de se conseguir um biestável JK. Como anteriormente, um circuito RC com uma pequena constante de tempo converte o pulso CLK retangular em picos ou impulsos transitórios estreitos. Devido à dupla inversão através das portas NAND, o circuito é disparado pela borda (ou transição) positiva. Em outras palavras, as portas de entrada são ativadas somente no bordo (transição) crescente do relógio. Sistema Digitais Colégio Técnico Henrique Hennry 33 Inativo As entradas Je K são entradas de controle; elas determinam o que o circuito fará no bordo positivo de relógio. Quando J e K estão baixas, ambas as portas de entrada estão desativadas e o circuito está inativo em todos os instantes de tempo incluindo o bordo crescente do relógio. Reset (Levar-a-0) Quando Jfor baixa e K for alta, a porta superior estará desativada; portanto, não haverá nenhum modo de setar o biestável. A única possibilidade é zerar. Quando Q for alta, a porta inferior deixará passar um disparo de reajuste logo que chegar o bordo (transição) positivo de relógio. Isto força Q a tornar-se baixa. Portanto, J = 0 e K =1 significa que um bordo crescente de relógio zera o biestável. Set (Levar-a-1) Quando J for alta e K for baixa, a porta inferior estará desativada; portanto, será impossível zerar o biestável. Mas podemos setar o biestável como segue. Quando Q for baixa, Q será alta; portanto, a porta superior deixará passar um disparo de setar no bordo positivo de relógio. Isto comandará Q para o estado alto. Assim, J = 1 e K = 0 significará que o próximo bordo positivo de relógio setará o biestável. Comutar para o Estado Oposto ("Toggle") Quando J e K estiverem ambas altas, será possível setar (levar-a-1) ou zerar (levar-a-zero) o biestável, dependendo do estado atual da saída. Se Q for alta, a porta inferior deixará passar um disparo de zerar no próximo bordo positivo de relógio. Por outro lado, quando Q for baixa, a porta superior deixará passar um disparo de setar no próximo bordo positivo de relógio. De qualquer maneira, Q mudará para o complemento do último estado. Portanto, J = 1 e K =1 significará que o biestável comutará para o estado oposto no próximo bordo positivo de relógio. (Toggle significa comutar para o estado oposto.) Diagrama de Temporização (Formas-de-onda) O diagrama de temporização da Fig. 4-12b é um resumo visual da ação. Quando Jestiver alta e K estiver baixa, o bordo crescente de relógio setará Q em alta. Por outro lado, quando J estiver baixa e K estiver alta, o bordo crescente de relógio zerará Q em baixa. Quando J e K forem simultaneamente altas, a saída comutará para o estado oposto em cada bordo crescente de relógio. Tabela-Verdade A Tabela 4-9 resume a operação. O circuito estará inativo quando o relógio estiver baixo, alto, ou em seu bordo negativo. Analogamente, o circuito estará Siste inativ apen entra para Corr O bie (bord sincr circu CLK reali (port opos mod relóg relóg dura Adm dispa entre bord retor deca esta ema Digitais vo quando nas no bor adas da ta a o estado rida estável JK da) para e ronizado p uito RC e p K alto, a sa mentadas tas de entr sto. E, uma do, a saída gio for alto gio. A com ante um cic mitamos ag aro pela bo e em corrid do positivo rnaram as aíram a ze do oposto s o J e K esti rdo crescen abela. A sa oposto. K mostrado vitar oscila pelo nível. E passamos ída comuta para as po rada e de s a vez mais poderá re . Assim, ob utação pa clo de relóg ora que co orda. O tem da. Eis aqu do relógio portas de ro. Isto po (toggle) d verem am nte do reló ída ou res o na Fig. 4- ações. Por Em outras o relógio d ará para o ortas de en saída), a s s, novas sa epetidamen bteremos o ra o estado gio será ch olocamos o mpo de ret ui por que. o ter incidid entrada, o rque obtive urante cad bas baixas ógio, confo et (zera), s -12a tem q r quê? Adm palavras, direto para estado op ntrada. Ap saída nova aídas retor nte comuta oscilações o oposto (t hamada co o circuito R tardo de p Na Fig. 4- do. Na oca os picos ou emos som da ciclo de Colég s. Variaçõe rme indica seta (ajusta ue ser disp mitamos qu admitamo as portas. posto. Nova ós dois tem mente com narão às p ar para oes s durante o toggling) fe orrida (racin RC de volta ropagação -12a as sa sião que o u impulsos ente uma relógio. io Técnico H es de saída ado pelas t a) ou comu parado pel ue o circuito s que retir . Com uma as saídas s mpos de p mutará para portas de e stado opos o meio-ciclo eita mais d ng). a e retorna o evita que aídas variam os novos si transitório comutação Henrique He a ocorrerã três últimas uta(toggle la transiçã to esteja ramos o a Jalta, K a serão depo ropagação a o estado entrada. De sto enquan o positivo d de uma vez amos ao e o biestáve m depois d inais Q e Q os positivos o para o ennry 34 o s e) o alta e ois o o este nto o do z el JK do Q s Siste Por e saíd cres do q o fal Sím Conf se fa prefe bord repro fabri A Fig posit A Fig e cle sign baixa A Fig entra nega bord enfa 4-6 B A Fig evita latch Obse segu 1. En ema Digitais exemplo, s a for 20ns cente do r que 20ns, o so disparo bolos forme foi m abricar em erem proje da. Tais pro oduzidos, icantes. g. 4-13a é tiva de qua g. 4-13b é ear (le-var- ifica que e as para pr g. 4-13c é ada de reló ativo. Conf do decresc atiza este d BIESTÁVE g. 4-14 mo ar a corrida hes sincron ervemos q uinte: nquanto o s se o tempo , as saídas relógio. Se os Q e Q q o. mencionad uma pasti etos de aco ojetos são mas podem o símbolo alquer proj o símbolo -a-0). Com elas são no resetou lim um outro b ógio é a m forme mos cente do re disparo pel EL JK MES ostra um bi a. Um bies nizados; o que o mest relógio es o de retard s variarão os impulso ue retorna o previame ilha (chip). oplamento demasiad mos achá- o padroniza eto. o de um bie o usual, P ormalmente par o circu biestável J aneira pad strado na T lógio. O di o bordo ne STRE-ESC iestável me tável mest primeiro é tre está sin tiver alto, o do de propa de aproxim os ou pico aram chega ente, os ca Este é o m direto em o complica -los nos ma ado de um estável JK PR e CLR tê e altas e co uito. JK encontra dronizada d Tabela 4-10 agrama de egativo. CRAVO estre-escra tre-escravo é chamado ncronizado o mestre e Colég agação tot madamente os transitór arão dema apacitores motivo pelo biestáveis ados para anuais de biestável com as fu êm estado onsiderada ado no com de indicar 0, a saída e temporiz avo JK, um o é uma co mestre e o negativam estará ativo io Técnico H al da entra e 20ns dep ios forem m asiado tard são basta o qual os fa s JK dispar serem aqu dados de C JK dispara nções pres os ativos ba as tempora mércio. A b o disparo p somente p ação da Fi ma outra m ombinação o segundo mente. Isto o e o escra Henrique He ada para a pois do bo mais estre e para cau ante difíceis fabricantes rados pela ui CI dos ado pela bo set (levar-a aixos. Isto ariamente bolha na pelo bordo pode variar ig. 4-13d maneira de o de dois o é o escra o implica o avo, inativo ennry 35 rdo itos, usar s de s orda a-1) o r no se avo. o. Siste 2. En Set Para entra prod está enta prod Há d seta relóg (lock relóg Rese Qua de e torna em Q Qua escr Nova ideia com ema Digitais nquanto o (Ajustar) a iniciar a a ada de J a duzindo S a inativo en anto, a Salt duzindo um duas etapa do enquan gio está ba king and tri gio, e dispa et (Zerar) ndo o escr entrada de ar-se baixa Q e em Q ndo o reló ravo a se z amente, ob achave em um CLK a s relógio es análise, ad alta K baixa alta e R ba nquanto o r ta e a R ba ma Q alta e as distintas nto o relóg aixo. Esta a riggering). E aramos o e ravo estive J baixa, K a e R a tor porque o e gio retorna zerar; isto f bservemos m que se ba alto é copia tiver baixo dmitamos Q a e CLK alt aixa. Nada relógio está aixa forçam e uma Q ba s na ajustag io está alto ação é às v Engatilham escravo du er setado, K alta e CLK nar-se alta escravo es ar ao estad forçará Q a s o engatilh aseia o bie ada pelo es o, o mestre Q baixa e Q to, o mestr acontece á alto. Qua m o escravo aixa. gem da sa o. Segundo vezes cha mos o mes urante o se Q estará a K alto, o m a. Novame stará inativo do baixo, a a tornar-se hamento e estável mes scravo qua Colég e estará ina Q alta. Par re entra no às saídas ando o reló o a entrar aída Q fina o, o escrav mada eng tre durante emiciclo ne alta e Q est mestre se z nte, não p o enquanto a S baixa e e baixa e Q e o disparo stre-escrav ando o reló io Técnico H ativo e o es ra uma con o estado de Q e Q por ógio torna- no estado l. Primeiro vo é setado atílhament e o semicic egativo do tará baixa. erará, forç oderão oco o o relógio e a R alta fo Q a tornar-s . Isto cons vo. Toda a ógio torna- Henrique He scravo, ativ ndição de e setar, rque o escr -se baixo, n de setar, o, o mestre o enquanto to e dispar clo positivo relógio. . Na condiç çando S a orrer varia o estiver alt orçarão o se alta. stitui a ação do me -se baixo. ennry 36 vo. ravo no é o o ro o do ção ções to. estre Siste Com Se a opos uma que no e seta com Sinc O bie enqu afeta cons baixo Sím A Fig funç quan Tabe A Ta PR b CLR limpa qual ou p Com que de re ema Digitais Fig. 15 mutar para as entradas sto uma ve a vez para o mestre f estado de s r. Se o me utará para cronização estável me uanto o rel ar as saída stantes dur o, o mestre bolo g. 4-15 mo ções prese ndo o relóg ela-Verdad abela 4-11 baixa e um R são norm ar, conside quer caso processame mo antes, J o relógio e elógio zera s a o Estado s J e K est ez, enquan o estado o faça, o esc setar, o esc estre comu a o estado o pelo Nív estre-escra ógio estive as S e R. P rante o sem e tornar-se ostra o sím et e clear. A gio torna-s de resume a ma CLR ba malmente m eramos CL , nós as re ento. J baixa e K esteja faze ará o biestá o Oposto ( tiverem am nto o relógi oposto qua cravo copia cravo com tar para o oposto no vel avo é sincr er alto, qua Por esta ra miciclo pos e-á inativo mbolo de um A bolha na e baixo. operação ixa produz mantidas em LR baixo; p etornamos K alta produ endo. Se K ável. Se J (Toggle) mbas altas, o estiver a ando o reló a. Se o me utará para estado op estado de ronizado pe aisquer mu azão, norm sitivo do re e poderem m biestáve a entrada C de um bie zem uma c m uma ten para pre-se para alta q uzem um e K tornar-se tornar-se a Colég Fig.14 , o mestre alto; o escr ógio tornar- estre comut a o estado posto no es e zerar. elo nível n udanças em almente m elógio. Dep mos permit el mestre-e CLK lembr estável mes condição de nsão alta q etar, consi quando pro estado inat alta por si alta por si io Técnico H comutará ravo depois -se baixo. N tar para o oposto no stado de ze a Fig. 4-14 m J e em K manteremos pois do reló tir que J e K escravo JK ra-nos que stre-escrav e corrida; p uando inat deramos P ontos para tivo, indepe própria, o própria, o Henrique He para o est s comutará Não impor estado op estado de erar, o esc 4. Portanto K poderão s J e K ógio tornar K variem. K com as e a saída va vo JK. Um portanto, P tivas. Para PR baixa. E a a execuçã
Compartilhar