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Controle Mecânico
Direto Específico
Resultado Imediato – destruição direta 
das pragas.
 Pouco custo ao produtor
Catação Manual
 Catação de ovos, ninfas, lagartas e larvas em plantas
 Catação de frutos caídos no solo – moscas das frutas
 Catação de botões florais caídos no solo - bicudo do
algodoeiro
 Limpeza de folhas (cochonilhas e pulgões)
Controle Mecânico
Uso de Enxadecos Especiais 
Catação de lagartas, pupas e “olhos” mortos da
broca gigante da cana-de-açúcar.
Controle Mecânico
Guagliumi, 1972/73; Mendonca, 1996
BROCA GIGANTE DA CANA-DE-AÇÚCAR
Ano Nº usinas Larvas Pupas Adultos Total
1979 16 1.528.193 154.706 836.567 2.519.466
1980 16 3.540.273 565.305 1.682.219 5.787.797
1981 16 5.978.718 578.079 2.039.781 8.596.578
1982 17 7.727.076 627.339 1.631.459 9.985.874
1983 12 5.765.901 639.859 708.322 7.114.082
1984 11 2.414.154 140.657 12.907 2.567.718
1985 6 1.774.798 83.379 111 1.858.288
Total ------ 28.729.113 2.789.324 6.911.366 38.429.803
COLETA DE FORMAS BIOLÓGICAS DE CASTNIA LICUS POR
USINAS DO ESTADO DE ALAGOAS. PERÍODO: 1979-1985.
(MENDONÇA et al., 19B96)
Castna licus = Telchin licus licus
Uso de Rede Entomológica
Adultos da broca gigante da cana-de-açúcar
Adultos de cigarrinhas de pastagens
Controle Mecânico
Ensacamento de Frutos
Graviola: broca dos frutos, vespas dos
frutos e abelha irapuá.
Sacos: 42 x 40 cm. Ensacar logo após o
pegamento, quando os frutos estiverem marrons
(prender o saco no pedúnculo do fruto com um
grampo).
Pinha e atemóia: mesmas pragas da graviola.
Sacos: 22 x 20 cm.
Controle Mecânico
Ensacamento de Frutos
Tomate: Broca pequena, traça e broca
grande.
Sacos: 22 x 20 cm, abertos nas duas
extremidades. Ensacar após o pegamento e
formação do primeiro fruto na penca.
Controle Mecânico
Frutos de bananeira: tripes e abelha 
irapuá
Injúrias de tripes
Santos & Wamser, 2006 
Santos & Wamser, 2006 
Despalha da Cana-de-açúcar
Controle de ninfas e ovos de Mahanarva
posticata (cigarrinha da folha da cana-de-
açúcar)
Biologia de Mahanarva posticata
Mendonça (2005)
Barreiras Físicas
Sulcos: lagartas do curuquerê dos capinzais
Anéis de Zinco ou Cobre: Formigas e roedores
Telados de proteção: Pulgão (tela anti-afídica)
Cone invertido: formiga
Mudas de Frutíferas
Controle Mecânico
Controle Cultural
Utilização de Práticas Culturais
Biologia Ecologia
Conhecimentos
Praga
Controle Cultural
Preparo do Solo
ARAÇÃO E GRADAGEM
Controle Cultural
Poda
Ex. Fruteiras – Pulgões, cochonilhas, coleobrocas
Controle Cultural
Manejo de água
 Maior umidade do solo: favorece
entomopatógenos
 Aumento da quantidade de água provoca: 
 redução da concentração de aminoácidos na seiva 
(diminuição da infestação de sugadores)
 Efeito mecânico da irrigação por aspersão (pragas
da parte aérea) e inundação do solo (efeito sobre
pragas subterrâneas)
 Quebra da quiescência de insetos
Controle Cultural
Manejo de fertilizantes e matéria orgânica
 Fertilizantes (Teoria da trofobiose) 
 Matéria orgânica
Modificações de nutrientes na planta
Nutrientes suplementares para espécies de insetos
e outros animais que se alimentam da matéria orgânica.
Ex: lesmas, caracóis, dípteros, larvas de insetos, etc.
Teoria da Trofobiose 
 Francis Chaboussou, em meados de 1969;
Trofo: Alimento;
Biose: existência de vida.
“Todo e qualquer ser vivo só sobrevive se houver
alimento adequado disponível para ele.”
Adaptado de Alves et al. 2001
Teoria da Trofobiose: 
Adaptado de Alves et al. 2001
Teoria da Trofobiose
Proteólise
SEIVA
Equilíbrio Desequilíbrio
Proteossíntese
Proteínas
Aminoácidos, 
açúcares e nitratos
Teoria da Trofobiose
Adaptado de Alves et al. 2001
Controle Cultural
Cultivar precoce - Sorgo x Stenodiplosis sorghicola
Controle Cultural
Cultivar precoce - Algodão x Pectinophora gossypiella
Controle Cultural
Época de Colheita
Controle Cultural
Consórcio ou Policultivo
Feijão x Milho
Consórcio ou Policultivo
Vantagens:
Aumento da renda familiar
Redução dos riscos para o produtor
Maior aproveitamento dos recursos disponíveis, 
devido ao melhor uso da terra.
Efeitos sobre as pragas:
Ocorre, de um modo geral, uma menor infestação de 
pragas em relação ao monocultivo.
No policultivo têm uma maior população de inimigos 
naturais (alimento alternativo e maior diversidade de 
herbívoros). 
Policultivo
Efeitos sobre as pragas:
Os insetos especialistas têm dificuldade em encontrar
e se reproduzir nas plantas preferidas: devido às
plantas hospedeiras e não hospdeiras no policultivo.
 Sombreamento das plantas no policultivo.
 Barreiras físicas.
 Repelência química.
Tabela. Exemplos selecionados de sistemas de cultivo diversificados que
efetivamente previnem surtos de insetos e pragas.
Sistema de cultivo 
diversificado
Praga(s) regulada(s) Fator(es) envolvido(s)
Cultivos de Brassica e feijão Brevicoryne brassicae e 
Delia brassicae
Aumento de predação e 
interrupção do 
comportamento de 
oviposição
Feijão guandu consorciado 
com grão de bico vermelho, 
preto e verde
Lagartas das vagens e 
membracídeos
Colonização retardada das 
pragas
Tomate consorciado com 
repolho
Plutella xylostella Repelência química
Algodão cosorciado com 
caupi forrageiro
Anthonomus grandis Aumento da população do 
parasitóide Eurytoma sp.
N
in
fa
s
Infestação de ninfas de Empoasca kraemeri (Cicadellidae) no caupi em
monocultivo e consorciado com o milho na Zona da Mata e no Sertão de
Pernambuco.
Oliveira et al. (1985, 1986).
Controle Cultural
Manejo de plantas invasoras
Competição com as plantas cultivadas: luz,
espaço, água e nutrientes.
Alelopatia
Hospedeiras de insetos e ácaros-pragas e
patógenos.
Efeitos sobre as pragas:
 Alimento alternativo para inimigos naturais;
efeito repelente; barreiras físicas.
CULTURA ARMADILHA
Plantas hospedeiras preferenciais
Como utilizá-las?
- Plantio de 10% da área, antes do plantio da 
cultura principal. Ex. algodoeiro vs bicudo.
- Uso de touceiras-iscas – Ex. Algodoeiro vs 
bicudo.
- Plantas semeadas nas entrelinhas – Ex. 
Brocas dos citros vs planta maria preta.
- Plantio de caupi antes do sorgo – Ex. 
controle antecipado de percevejos de vagens.
Controle Cultural
Cultura armadilha ou planta armadilha
Cratosomus flavofasciatus
Controle Cultural
Cultura armadilha ou isca
Cultivar suscetível - Algodão x Anthonomus grandis
Período 
coleta
Adultos coletados Redução da população 
dos adultos no pomar 
(%)Maria-preta Laranjeiras Total
Fev. 599 20 619 96,77
Mar. 1.523 112 1635 93,15
Abr. 437 32 469 93,18
Maio 241 14 255 94,51
Jun. 135 5 140 96,43
Total 2935 183 3.118 94,81
Número de brocas da laranjeira (Cratosomus flavofasciatus)
coletadas na planta-armadilha (Cordia verbenacea) e plantas
cítricas. Período: Fev./ Jun. de 1983. (Adaptado de Almeida
1986).
Ex. Laranja x Maria-preta - Cratosomus flavofasciatus
CULTURA ARMADILHA
Ano Total Redução (%)
1983 2952 -
1984 2130 27,84 
1985 929 56,38
Total 6011 68,53
Captura de Cratosomus flavofasciatus com maria preta,
Cordia verbenacea. Cruz das Almas, BA.
Nascimento (1996)
Plantas como alimento alternativo para 
inimigos naturais
Plantas nas entrelinhas de fruteiras
Mentrasto (Ageratum conizoides) em Citrus:
alimento alternativo para os ácaros
predadores(Euseius citrifolius e Iphizeiodes
zuluagai), predadores dos ácaros da leprose e
da ferrugem dos citros.
Estratégia “Push-Pull”
Estratégia “Push-Pull”
● Sistema utilizado na África por pequenos agricultores
● Culturas beneficiadas: milho e sorgo
● Pragas controladas: brocas do colmo (Chilo portellus e
Busseola fusca) e a planta espontânea parasita, Striga
hermonthica
● Como funciona a estratégia?
● Plantio de espécies repelentes aos insetos-praga 
nas áreas de cultivo (EMPURRA)
Capim gordura e Desmodium uncinata
● Plantio de espécies atraentes às pragas no 
entorno (PUXA) – Plantas armadilhas
Capim napier e sorgo sudanense
Estratégia “Push-Pull”
Estratégia “push-pull”
É um método de manipulação comportamental
que usa estímulos repelentes/deterrentes
(“push”) e atraentes/estimulantes (“pull”)
para direcionar o movimento das pragas ou
inimigos naturais nos programas de manejo
ecológico.
Adaptado de Cook et al. 2007
Cultura principal
Atrativos de 
inimigos 
naturais Pragas
repelidas
Pragas 
atraídas
Cultura 
armadilhas
Utilização do “Push-pull”
Diversificação vegetal
Fonte: http://www.push-pull.net/poster.pdf
Cultura 
repelente 
(Desmodium)
Repelente Atraente
Atraente de 
inimigo natural
Cultura 
armadilha
(Capim 
Napier)
Cultura principal - milho
Fonte: http://www.push-pull.net/poster.pdf
3 fileiras
Espaçamento – 50 cm
1 m
Plantio ideal
Controle Cultural
Cobertura Morta
Controle Cultural
Catação de frutos caídos no solo – moscas-
das-frutas
 Bloqueia o ciclo biológico da praga
 Os frutos devem ser enterrados ou 
colocados em valas com tela – saída de 
parasitóides.
Destruição de Hospedeiros Alternativos
Controle Cultural
Vaquinha do feijoeiro
Caruru: Amaranthus lividus L. (Amaranthaceae) 
Destruição de Restos de Cultura
 Uso do fogo (arrancar, enleirar, queimar e
incorporar ao solo)
 Uso de equipamentos agrícolas
Renovação dos canaviais (aração + gradeação
cruzada + enxada rotativa – reduz em mais
de 50% os danos da broca gigante da cana-
de-açúcar).
Controle Cultural
Destruição dos Restos Culturais
Controle Cultural
Bicudo do algodoeiro
Destruição dos Restos Culturais
Controle Cultural
Broca da haste: Philonis passiflorae em maracujá
Destruição dos Restos Culturais
Milho vs Helicoverpa zea
Vantagens agronômicas
 Redução da erosão
 Retenção de umidade no solo
 Reduz a compactação do solo
 Aumenta potencial de cultivos múltiplos
 Favorece a rotação de culturas
Controle Cultural
Plantio Direto ou Plantio na Palha
Plantio direto
Plantio Direto ou Plantio na Palha
> Efeitos sobre pragas
Pragas residentes no solo (“corós”) – são
beneficiadas
Lagarta elasmo: prejudicada pelo aumento
da umidade do solo.
Aplicação prática de controle 
Mecânico-Cultural
A broca-do-fruto do abacaxi Strymon megarus (Godart, 1824),
anteriormente denominada de Thecla basalides
1 – Controle cultural
Rotação de cultura:
A broca-do-fruto S. megarus é específica do abacaxizeiro, assim esse
método pode trazer vantagens.
Eliminação de inflorescências atacadas:
2 - Método Mecânico
Em pequenas áreas, aos 45-55 dias após a indução do florescimento,
pode-se cobrir as inflorescências com sacos de papel parafinado, para
impedir a postura dos ovos nas inflorescências.
Sanches 2005
Sanches 2005
A cochonilha do abacaxi, Dysmicoccus brevipes, conhecida como
cochonilha pulverulenta do abacaxi.
O material de plantio (mudas do tipo filhote, filhote-rebentão e
rebentão) é considerado uma das formas mais eficientes de
disseminação desse inseto-praga, de região para região.
1. Pré-plantio
− Destruir os restos do cultivo anterior de maneira a evitar novos focos
de infestação.
− Retirar as mudas das áreas que tenham sido submetidas a um bom
tratamento fitossanitário.
− Após a colheita das mudas, estas devem ficar expostas ao sol (cura),
sobre a planta mãe durante alguns dias, com a finalidade de reduzir a
população de cochonilhas.
TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL E MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE
PRAGAS
 Flórida, Estados Unidos, México, América Central,
África, Caribe, Japão e atualmente Brasil
CONTROLE AUTOCIDA DE PRAGAS NO MIP 
Radiação ionizante (Esterilização) -
Raio X (1916) Lasioderma serricorne 
1. Infecundidade de fêmeas
2. Aspermia nos machos
3. Incapacidade de acasalar
4. Mutação letal dominante nas celulas reprodutivas ( mais viável)
Cobalto 60
Raio Gama
Césio 137
Uso da Radiação
1954 – Mosca-varejeira Cochliomyza hominivorax –
Ilha de Curaçao e sudeste dos USA
produto armazenado
a) ESTERILIZAÇÃO TOTAL
frutos exportação 
b) TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL (TIE)
Irradiação de amostras de feijão pela fonte gama 
CENA-ESALQ -USP
a) ESTERILIZAÇÃO TOTAL
Caruncho (Zabrotes subfasciatus)
fases - ovo - larva - pupa - adulto
Doses letais- 10 - 50 - 100 - 3.500 “Gray”
Doses esterilizantes - 100 Gray
Autocida
B) TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL (TIE)
Criação massal dos insetos em dieta artificial
Esterilização de machos
Liberação
Limitações – custos:
1. Não haver alteração no comportamento de machos
2. Criação massal do inseto considerado
3. Boa capacidade de dispersão
4. A praga deve estar em baixo nível populacional (9:1)
5. Deve ser feita em áreas restritas e bem definidas
6. Continuidade do programa durante várias gerações
Exemplos de Erradicação por Esterilização
• Mosca do mediterrâneo 
(Ceratitis capitata) Havaí
• Traça da maçã
(Cydia pomonella) Canadá
• Praga de raízes
(Melolontha vulgaris) Suiça
• Mosca oriental
Dacus dorsalis) Ilha de Guam
• Mosca do melão
(Dacus curcubitae) Ilha de Rota
Exemplos de Erradicação por Esterilização
Estudos no Brasil
• Zabrotes subfasciatus
• Ceratitis capitata
• Diatraea saccharalis
• Planococcus citri 
• Anastrepha fraterculus 
• Tribolium castaneum
Espécies transmissoras de doenças ao homem
Hallman, p.318
Hallman, p.318
Moscas-das-frutas 
Família Tephritidae
+ de 400 espécies
500 gêneros: Bactrocera, Ceratitis, Anastrepha
250 espécies de importância agrícola
Vale do São Francisco: Ceratitis capitata
Várias espécies de Anastrepha: A. zenilde, A. obliqua, A. 
sororcula, A. dissimilis, A. montei, A. fraterculus etc.
Ceratitis capitata
• Praga exótica – mosca-do-mediterrâneo (moscamed)
• Moscas-das-frutas de maior importância econômica → Cosmopolita
•Sem controle danos podem chegam a 100%
Malavasi et al. 2000, Sela et al. 2005, Zucchi 2001
TIE e Controle Biológico
Diachasmimorpha longicaudata
Implantação da Biofábrica MOSCAMED no Brasil
Produzir machos estéreis de C. capitata, em larga escala, para
serem utilizados no controle desta praga.
Criação massal de vespas, parasitóides de larvas de C. capitata e
de outras moscas-de-frutas.
Estender a produção de machos estéreis para o controle de
outras pragas
♂ ♀
• Manejo Integrado de vetores 
• Métodos genéticos. Sistema RIDL (Liberação de Insetos
Carregando Gene Letal Dominante)
• Consiste na integração de um gene letal dominante associado a 
um promotor específico de fêmea, dispensando a etapa de 
esterilização por radiação. 
• Insetos recebem dieta suplementada com repressor químico
• Gene letal dominante é ativado, causando a morte das fêmeas 
restando apenas machos para liberação. 
• A obtenção de linhagens transgênicas se mostraram trabalhosas 
porém, a utilização prática em controle de vetores utilizando a 
técnica do RIDL mostra-se promissora.

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