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ED EMBRIOLOGIA

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ESTUDO DIRIGIDO – EMBRIOLOGIA
 O desenvolvimento humano é um processo contínuo que se inicia quando o ovócito da mulher é fecundado por um espermatozoide do homem. Costuma-se dividir este em fases pré-natal, antes do nascimento, a qual se divide ainda nas etapas de desenvolvimento embrionário – da fecundação até a 8ª semana – e desenvolvimento fetal – até o nascimento –, e na fase pós-natal, já que o desenvolvimento humano vai além do nascimento, estipulando até os 25 anos de mudanças importantes, como crescimento e desenvolvimento das mamas nas mulheres. 
 A embriologia, pois, desenvolve o conhecimento relativo ao início da vida humana e às mudanças que ocorrem durante o desenvolvimento pré-natal, ajudando a entender as causas de alterações nas estruturas humanas, esclarece a anatomia e explica como se desenvolvem as relações normais e anormais.
 Os sistemas reprodutores, feminino e masculino, estão projetado para assegurar a produção dos gametas sexuais, a união bem-sucedida do espermatozoide com o ovócito para formar o zigoto, bem como o seu desenvolvimento até o nascimento. Até a 12ª semana de desenvolvimento fetal a genitália é feminina, sendo que antes da puberdade, não há muita diferença entre os sexos, com exceção da genitália. A maturação sexual que ocorre durante a puberdade torna o indivíduo capaz de reproduzir-se.
 O sistema reprodutor feminino é constituído por: um par de ovários, um par de tubas uterinas, um útero, uma vagina e uma vulva. Os ovários são as glândulas sexuais femininas responsáveis pela produção e secreção dos estrógeno e progesterona e pela produção e manutenção das células sexuais femininas, os ovócitos. São localizados em ambos os lados do útero, no interior da cavidade pélvica. As tubas uterinas conduzem os ovócitos dos ovários e os espermatozoides vindos do útero para alcançarem o local da fertilização na ampola da tuba uterina, e também transportam o zigoto em divisão para a cavidade uterina. Divide-se em quatro segmentos: intramural ou porção uterina, istmo, ampola e infundíbulo. O útero é um órgão muscular capaz de abrigar e nutrir um novo ser, sendo dividido em corpo, o qual estreita-se desde o fundo até o istmo parecendo uma pera, e no colo que é sua porção terminal vaginal. A parede do útero é formada por três camadas: o perimétrio (camada externa), miométrio (camada média) e endométrio (camada interna dividida por duas outras, a camada basal que contém seu próprio suprimento sanguíneo e não se desintegra durante a menstruação, e a camada funcional – esponjosa e compacta – que responde aos hormônios e se descama na menstruação. A vagina é o tubo muscular que se estende da vulva até o útero. A vulva ou genitália externa é formada por vestíbulo, clitóris, pequenos e grandes lábios.
 O sistema reprodutor masculino é constituído por: um par de testículos, um par de epidídimos, um par de ductos deferentes, um par de ductos ejaculatórios, um uretra, glândulas acessórias e o pênis. Os dois testículos atuam na produção de espermatozoides e síntese do hormônio sexual masculino, a testosterona. Os epidídimos são a primeira parte das vias condutoras de gametas, pois enquanto os espermatozoides estão no epidídimo, eles amadurecem, ganham motilidade e tornam-se férteis. O ducto deferente é a continuação do epidídimo, que ao percorrer a cavidade pélvica, ele se curva acima da bexiga urinária e une-se ao ducto da vesícula seminal para formar o ducto ejaculatório, o qual penetram na próstata e desembocam em ducto ímpar e mediano, a uretra, que é um canal que se estende desde a bexiga urinária até a glande do pênis, pertencendo aos sistemas genital e urinário. São encontradas três glândulas acessórias no sistema reprodutor masculino: as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. Estas produzem substancias que compõem em torno de 60% do volume do sêmen e que auxiliam na nutrição, ativação e motilidade dos espermatozoides, além de neutralizar a acidez vaginal e lubrificar o pênis durante o ato sexual. O pênis tem como função conduzir urina para o meio externo e atuar como órgão de cópula, depositando os espermatozoides no trato genital feminino. 
 Em todo nosso corpo encontra-se células lábeis – com renovação continuada como os epitélios –, células estáveis – que se reproduzem mediante um estímulo ou necessidade – e células permanentes – que nunca entram no ciclo celular, como os neurônios. A diferenciação e o estímulo nos dois primeiros tipos celulares decorre em uma hiperplasia, ou crescimento em número, ao contrário da hipertrofia ou crescimento em tamanho que ocorre com um estímulo em células permanentes. 
 Os espermatozoides e o ovócito são células sexuais especializadas, que contém apenas metade do número de cromossomos normal, o que decorre do processo de meiose, divisão típica de toda a gametogênese. A primeira divisão meiótica é uma divisão de redução porque o cromossomo é reduzido de diploide a haploide por emparelhamento dos cromossomos homólogos na prófase e sua segregação na anáfase, com um representante de cada par indo para cada polo do fuso meiótico. A segunda divisão meiótica segue-se à primeira sem uma intérfase normal, onde cada cromossomo se divide e cada metade, ou cromátide, é direcionada para um polo diferente, de modo que o número de 23 cromossomos é mantido e cada célula-filha formada por meiose tem o número de cromossomos reduzido a haploide, com um representante de cada par. A importância da meiose é que ela mantém constante o número cromossômico de geração para geração, ao mesmo tempo que permite a seleção ao acaso de cromossomos paternos e maternos entre os gametas, produzindo uma recombinação do material genético. A gametogênese é o processo de formação e desenvolvimento dos gametas, sendo uma espermatogênese, nos homens, e uma ovogênese, nas mulheres. 
 A Espermatogênese compreende à sequência de eventos, que se inicia na puberdade e continua até a velhice, pelos quais células germinativas primitivas, as espermatogônias, são transformadas em células germinativas maduras, os espermatozoides. As espermatogônias, que permanecem quiescentes nos túbulos seminíferos dos testículos desde o período fetal, começam a aumentar em número na puberdade. Após várias divisões mitóticas, algumas espermatogônias duplicam seu DNA e aumentam de tamanho, tornando-se espermatófitos primários. Cada espermatócito primário passa pela primeira divisão meiótica, dando origem a dois espermatócitos secundários. Em seguida, estes sofrem a segunda divisão meiótica, originando quatro espermátides, com 23 cromossomos cada. Através de um processo denominado espermiogênese (período de diferenciação), as espermátides gradualmente se diferenciam em espermatozoides. Durante a espermatogênese quem dá suporte e nutrição as células germinativas são as células dos túbulos seminíferos, de onde os espermatozoides são lançados para o epidídimo, onde os armazena e torna-os funcionalmente maduros. O espermatozoide é uma célula ativamente móvel constituída por cabeça – que contém o núcleo haploide e o acrossoma, organela sacular que contém enzimas – e cauda – contêm mitocôndrias que fornecem energia necessária à sua movimentação. 
 A ovogênese refere-se à sequência de eventos, que começa durante o período fetal, interrompido e retomado somente depois da puberdade e continua até a menopausa, pelos quais células germinativas primitivas, as ovogônias, são transformadas em células germinativas maduras, os ovócitos maduros. A ovogênse é um processo recorrente e faz parte do ciclo ovariano, que ocorrem mensalmente durante toda vida reprodutiva das mulheres, exceto durante a gravidez. No início da vida fetal, as ovogônias proliferam por divisão mitótica, porém, ao nascimento, todas as ovogônias iniciaram a primeira divisão meiótica, formando os ovócitos primários, os quais permanecem nesse estágio até a puberdade, onde a prófase da primeira divisão é completada; ainda neste momento células do estroma ovariano circundam o ovócito primário,gerando o folículo primordial. Quando atingida puberdade, as células do folículo primordial aumentam, e forma-se o folículo primário; neste estágio o ovócito passa a ser circundado também, por uma camada glicoproteica chamada zona pelúcida. Logo, as células que circundam o ovócito se proliferam, tornando-se agora maduro o folículo secundário. Pouco antes da ovulação, o ovócito primário conclui a primeira divisão meiótica, tornando-se ovócito secundário e dando origem ao primeiro corpo polar. Na ovulação, o núcleo do ovócito secundário inicia a segunda divisão meiótica, mas progride apenas até a metáfase, quando, então, a divisão é interrompida. Esta divisão só se completa quando um espermatozoide penetra no ovócito secundário, que a partir deste momento passa a ser denominado ovócito maduro ou fecundado, e o segundo corpo polar é logo degenerado. A partir da puberdade, a cada mês um ovócito amadurece e ocorre a ovulação. A longa espera para o término da divisão meiótica talvez seja um predisponente a erros de divisão. Nenhum ovócito primário se forma depois do nascimento. 
 Iniciando-se na puberdade e continuando-se normalmente através dos anos reprodutivos, as mulheres passam por ciclos reprodutivos mensais, que envolvem atividade do hipotálamo, da glândula hipófise, ovários, útero, e glândulas mamárias. Esses ciclos mensais preparam o sistema reprodutivo para a gravidez e sua frequência de 28 dias pode variar entre mulheres entre 23 e 35 dias sendo considerado normal, qualquer alteração patológica seria se os ciclos fossem mais curtos ou mais longos, ou se o volume e/ou tempo de sangramento seja maior que 8 dias.
 O hormônio liberador de gonadotrofina é sintetizado no hipotálamo e carreado até a hipófise onde o estimula a liberar o FSH e o LH que têm atuação nos ovários. O Hormônio Folículo Estimulante estimula o desenvolvimento dos folículos ovarianos e a produção de estrogênio por suas células foliculares; já o Hormônio Luteinizante atua como disparador da ovulação, liberando o ovócito secundário, e estimula as células foliculares e o corpo lúteo a produzir progesterona. Ambos induzem ainda o crescimento do endométrio. 
 O FSH e o LH produzem mudanças cíclicas nos ovários, o clico ovariano, o qual recobre o desenvolvimento dos folículos, a ovulação e formação do corpo lúteo. Durante cada ciclo, o FSH promove o crescimento de vários folículos primordiais, entretanto, apenas um único folículo primário se desenvolve até se tornar folículo maduro e se rompe na superfície do ovário, liberando seu ovócito. O desenvolvimento inicial dos folículos ovarianos é induzido pelo FSH, mas os estágios finais de maturação requerem também o LH. Os folículos em crescimento produzem estrogênio, hormônio que regula o desenvolvimento e a função dos órgãos reprodutivos. Por volta da metade do ciclo, o folículo ovariano sofre um repentino surto de crescimento, produzindo uma saliência na superfície do ovário, de onde, precedendo a ovulação, o ovócito secundário destaca-se do interior desse folículo distendido. A ovulação é disparada por uma onda de produção de LH que normalmente segue em um pico de 12 a 24 horas. O ovócito secundário expelido é envolvido pela zona pelúcida e pela corona radiada, além de conter grânulos de vitelo, os quais fornecem nutrição para o zigoto em divisão durante a primeira semana de desenvolvimento. Logo após a ovulação, as paredes do folículo ovariano se tornam enrugadas e sob a influência do LH, elas se desenvolvem no corpo lúteo – que secretam progesterona e estrogênio, fazendo as glândulas endometriais secretarem e prepararem o endométrio para a implantação do blastocisto. Quando ocorre a gravidez, a degeneração do corpo lúteo é impedida pela gonadotrofina coriônica humana – hormônio produzido pelo sinciciotrofoblasto do blastocisto. O corpo lúteo gravídico então permanece funcionalmente ativo durante as primeiras 20 semanas de gravidez, quando a placenta assume a produção dos estrogênios e progesteronas necessários para a manutenção da gestação. Se o ovócito não for fecundado, o corpo lúteo involui e degenera 12 dias após a ovulação.
 O ciclo menstrual ou endometrial é o período durante o qual o ovócito amadurece, é ovulado e entra na tuba uterina. Os hormônios produzidos pelos folículos ovarianos e pelo corpo lúteo – estrogênio e progesterona – causam mudanças no endométrio. O primeiro dia do ciclo se inicia com o início do fluxo menstrual, sendo aceitável uma variação entre 23 e 35 dias, em grande razão pelas alterações na fase proliferativa, por ela sofrer grande atuação do Sistema Nervoso, através da Hipófise. Na fase menstrual a camada funcional da parede uterina desintegra-se e é expelida com o fluxo menstrual, que normalmente dura 5 dias. A fase proliferativa coincide com o crescimento dos folículos ovarianos e é controlada pelo estrogênio secretado por esses folículos, que molda o endométrio e varia no tempo em relação à atuação hormonal. Na fase secretora com duração de 12 dias, ocorre a formação, crescimento e funcionamento do corpo lúteo, o qual atua no crescimento do endométrio pela atuação do estrogênio e progesterona. Se a fecundação não ocorre o corpo lúteo se degenera, os níveis dos hormônios – em especial a progesterona – caem e o endométrio entra na fase isquêmica, que dura 2 dias e representa a não fecundação do ovócito seguindo no sangramento da luz uterina através da vagina. Se a fecundação ocorre, a fase lútea prossegue, não ocorre menstruação, o blastocisto começa a se implantar no endométrio e a taxa hormonal é mantida.
 Na ovulação, o ovócito secundário é expelido do folículo ovariano e pela ação de varredura das fimbrias da tuba uterina ele passa para o infundíbulo da tuba e então para a ampola a ser encaminhado para o útero. No mesmo sentido, do epidídimo os espermatozoides são transportados rapidamente para a uretra auxiliados por secreções das glândulas acessórias. Milhões de espermatozoides são depositados no orifício interno da vagina e caminham lentamente para o útero, donde enzimas coagulam uma pequena quantidade de sêmen para formar um tampão que impede o retorno da ejaculação para o interior da vaginal. 
 A fecundação se inicia com o contato entre um espermatozoide e um ovócito e termina com a mistura dos cromossomos maternos e paternos na metáfase da primeira divisão mitótica do zigoto. Normalmente, a fecundação ocorre na ampola da tuba uterina, mas nunca na luz do útero. Sinais químicos liberados pelo ovócito guiam os espermatozoides recém ejaculados, os quais ainda são incapazes de fecundar, necessitando de uma capacitação que dura em torno de 7 horas, e que se baseia em modificações no acrossoma, estrutura que ao entrar em contato com a corona radiada do ovócito sofre uma série de reações enzimáticas. O ovócito a ser fecundado consegue sobreviver a ação de enzimas entre 12 e 24 horas até ser degenerado e este ainda está na primeira divisão meiótica, onde a segunda só será iniciada com a penetração do espermatozoide. A primeira ação do espermatozoide é romper as membranas que protegem o núcleo do ovócito, e isto é conquistado pela ação de enzimas: a hialuronidade rompe a corona radiada e as acrosinas a zona pelúcida. Logo que o espermatozoide penetra a zona pelúcida, ocorre a reação zonal onde mudanças nas propriedades desta torna-a impermeável a outros espermatozoides. As membranas plasmáticas do ovócito e do espermatozoide se fusionam na área de fusão. A cabeça e a cauda do espermatozoide entram no citoplasma do ovócito, mas a membrana plasmática do espermatozoide fica para trás. A penetração do ovócito pelo espermatozoide estimula o ovócito a completar a segunda divisão meiótica, formando um ovócito maduro e segundo corpo polar. Os cromossomos maternos em seguida se descondensam, e o núcleo do ovócito maduro torna-se o pronúcleo feminino. Dentro do citoplasma do ovócito, o núcleo do espermatozoide aumenta para formar o pronúcleo masculino, e a cauda do espermatozoide degenera. O ovócito contendo dois pronúcleos haploidesé chamado de oótide. Os cromossomos no zigoto arranjam-se em um fuso de clivagem na preparação para a primeira divisão do zigoto.
 A clivagem consiste em divisões mitóticas repetidas do zigoto resultando em rápido aumento do número de células. Essas células embrionárias – os blastômeros- tornam-se menores a cada divisão, as quais ocorrem normalmente quando o zigoto passa pela tuba uterina em direção ao útero. Durante as clivagens, o zigoto situa-se dentro da espessa zona pelúcida. A primeira divisão do zigoto em blastômeros inicia-se cerca de 30 horas após a fecundação, segundo com divisões subsequentes. Após o estágio de nove células, os blastômeros mudam sua forma e se agrupam firmemente uns com os outros para formar uma bola compacta de células. Quando já existem de 12 a 32 blastômeros, o ser humano desenvolvido é chamado de mórula, a qual se forma cerca de 3 dias após a fecundação. Logo após a mórula ter alcançado o útero, já no 4º dia, surge no seu interior um espaço preenchido por fluido, conhecido como cavidade blastocística, a qual separa os blastômeros em duas partes: trofoblasto, uma delgada camada celular externa que formará a parte embrionária da placenta; e o embrioblasto, um grupo central de blastômeros que dará origem ao embrião. Nesse estágio, o concepto passa a ser chamado de blastocisto. Após o blastocisto permanecer livre e suspenso nas secreções uterinas por cerca de 2 dias, a zona pelúcida gradualmente se degenera e desaparece. Cerca de 6 dias após a fecundação – 20 dias de gestação – o blastocisto adere ao epitélio endometrial, normalmente adjacente ao polo embrionário. Tão logo é essa aderência, o trofoblasto começa a proliferar rapidamente e, gradualmente, se diferencia em duas camadas: uma camada interna, o citotrofoblasto; e uma massa externa de sinciciotrofoblasto. Em torno do 6º dia, os prolongamentos digitiformes do sinciciotrofoblasto se estendem para o epitélio endometrial e invadem o tecido conjuntivo no polo embrionário. No fim da primeira semana, o blastocisto está superficialmente implantado na camada compacta do endométrio e obtém sua nutrição dos tecidos maternos, ainda nesse último dia, uma camada de células, o hipoblasto – endoderma primitivo – surge na superfície do embrioblasto voltada para a cavidade blastocistica.

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