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CONTABILIDADE PECUÁRIA CONSIDERAÇÕES GERAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE DE AGRONEGÓCIOS CIANORTE 2015 Tiago Alves de Santana 1 Contexto Geral 2 A atividade pecuária de corte no Brasil começou a ser desenvolvida no final da década de 60, consolidando-se ao longo da década seguinte. Desenvolveu-se amparada no protecionismo governamental, apresentando inicialmente crescimento quantitativo, sem preocupações com aspectos qualitativos. Posteriormente foram desenvolvidos controles e implementadas tecnologias que propiciaram melhorias na qualidade do rebanho (aperfeiçoamento genético, cruzamento de raças, acompanhamento do gado desde o nascimento até o abate, garantindo com o auxílio de softwares o controle das vacinações e alimentação dos animais, entre outros). Atualmente o Brasil tem importante participação na pecuária mundial, ostentando o 2º maior rebanho bovino do mundo. 2 Contexto Geral 3 Considerações: USDA = Departamento de Agricultura dos Estados Unidos; Rebanho bovino global estimado = 1,03 bilhão de cabeças; Rebanho bovino brasileiro = 208,0 milhões de cabeças; Bubalinos = búfalos Período de referência = 2014. * O Brasil desde 2004, assumiu a liderança nas exportações, com um quinto da carne comercializada internacionalmente e vendas em mais de 180 países. 3 Contexto Geral 4 No que tange ao conceito Marion apud Oliveira (2010, p.50) define pecuária como a “arte de criar e tratar o gado”, entendendo-se por gado animais criados geralmente no campo. A atividade pecuária se divide em: Pecuária leiteira; Pecuária de corte. Abordaremos nos slides seguintes a pecuária de corte e suas fases (cria, recria e engorda). 4 Sistemas de Produção 5 Os sistemas de produção da bovinocultura (manejo) dividem-se basicamente em extensivo e intensivo. No primeiro: Sistema extensivo: Modelo tradicional, característico das pequenas propriedades de subsistência; Exploração de grandes extensões de terra com poucos insumos, equipamentos e mão-de-obra (que normalmente é familiar); Não há uso de tecnologias e técnicas de cultivo modernas; Ausência de maiores cuidados com a vacinação e alimentação do gado, sendo os animais mantidos em pastos nativos, geralmente sem alimentação suplementar (sal, ração etc.); Ciclo operacional de aproximadamente 5 anos; Baixa produtividade. 5 Sistemas de Produção 6 Quanto ao segundo modelo: Sistema intensivo: Sofisticado e moderno, com tecnologias e técnicas de cultivo avançadas, sementes selecionadas e implementos agrícolas de boa qualidade, além de mão-de-obra especializada; Presença de recursos como manipulação genética e inseminação artificial para melhora da qualidade do rebanho; Grande número de animais por hectare, em pastagens com alta capacidade de suporte (comumente artificiais) ou em confinamento; Acompanhamento rigoroso das vacinações e alimentação dos animais, inclusive com o uso de alimentação suplementar; Ciclo operacional de aproximadamente 3 anos; Alta produtividade. 6 Pastagem 7 A pastagem é um item importante na busca de eficiência no desenvolvimento da atividade pecuária, tendo em vista que é amplamente utilizada na alimentação do gado, influenciando sobremaneira na qualidade do rebanho. As características de sazonalidade brasileira (clima tropical, com verões quentes e chuvosos) exigem pastagens adequadas. Nesse sentido, há forrageiras (pastagens) que se desenvolvem bem no outono/inverno e outras que apresentam excelente produtividade na primavera/verão. É salutar destacar que na escolha das forrageiras a cultivar deve-se levar em conta aspectos qualitativos (sabor, resistência, valores nutritivos, ciclo vegetativo, entre outros), que se somarão à técnicas de cultivo e conservação corretas para proporcionarem boas pastagens. 7 Pastagem 8 Uma pastagem inadequada (que não fornece nutrientes necessários) acarreta aumento de tempo do ciclo produtivo e consequentemente dos custos. Há basicamente dois tipos de pastagem: Natural: São os pastos nativos. Geralmente são áreas de boa cobertura vegetal e sem grandes problemas de erosão, sofrendo melhoramentos esporádicos. São encontradas no Nordeste e em estados como Rio Grande do Sul e Mato Grosso; Artificial: São pastos cultivados, que recebem cuidados específicos (preparo do solo, adubação, plantio, correção). As principais forrageiras de pastos artificiais são gramíneas, leguminosas, cactáceas e algumas outras como mandioca e batata doce. 8 * O pastejo tem importante função no planejamento do número de animais por hectare, para que não haja excesso nem escassez de animal para a pastagem disponível. Tipos de Pastoreio 9 Refere-se à forma como o gado se alimenta no pasto. Divide-se em: Pastoreio em rodízio (Voisin): Interrupção do pastejo do rebanho em determinado período, visando manter o pasto em repouso por certo tempo. Ocorre com a divisão da pastagem em piquetes ou pastos menores (identificados por número). Cumpre a função reduzir os danos ocasionados as forrageiras, evitando elevação de custos de manutenção. A identificação por número auxilia no controle, além de facilitar a análise de qual pasto mais contribui para o ganho de peso do animal (devendo assim concentrar maiores esforços de recuperação). Pastoreio contínuo: O gado é mantido permanentemente em um mesmo pasto. Por consequência há uma maior degradação do solo. 9 Alimentação Suplementar 10 São formas auxiliares de alimentar o gado, visando melhor ganho de peso e desenvolvimento do rebanho. Essas forragens podem ser colhidas e distribuídas ao animal no curral, podendo ser enriquecidas com outros produtos (aveia, cevada etc.). Outra vantagem é o fato de que essas forragens podem ser armazenadas para períodos de seca ou inverno. Nesse sentido, há duas formas interessantes de conservar as propriedades nutritivas das plantas: 10 Alimentação Suplementar 11 Silagem: A silagem é uma forragem verde picada, armazenada em silos e compactada para expulsar o ar (ensilagem). Apresenta como vantagens o fato de ser barata, suculenta e nutritiva, além de alimentar um número maior de cabeças por área de terra e reduzir os custos de produção. Exemplos de forragens adequadas ao ensilamento são o milho, o sorgo, o cornichão, a aveia, o azevém e a cana, entre outros; Fenação: É o método de elaborar o feno através da desidratação da planta, ou seja, a técnica de conservar o pasto colhido para alimentar os animais, permitindo manter o máximo valor nutritivo. Outras vantagens são o baixo custo, fácil armazenamento, permite utilização de diversas forrageiras e o aproveitamento de sobras de pastagens, além de exigir pouca mão-de-obra. Pode ser acrescida ureia à ração do gado para suprir a falta de nutrientes dos animais. 11 Reprodução 12 O intervalo médio de repetição do cio das vacas é de 21 dias, podendo variar entre 17 a 24 dias. O período do cio tem duração de 11 a 18 horas, sendo o momento ideal caso o produtor utilize inseminação artificial. O acasalamento dos reprodutores deve ocorrer de forma manipulada e planejada, utilizando-se dos métodos de reprodução, quais sejam: Por meio do reprodutor; Monta Controlada; Por meio da inseminação artificial. 12 Reprodução 13 Por meio do reprodutor: Consiste na reprodução natural, através da seleção criteriosa de um reprodutor. É preciso que o animal se adapte à região; Monta Controlada: Refere-se ao ato de levar a vaca em cio até o piquete onde está o touro, permanecendo ali até a cobertura. Permite maior controle da data de cobertura, do número de saltos do touro e da data da provável parição; 13 Reprodução 14 Por inseminação artificial: Trata-se da introdução mecânica do sêmen na fêmea durante o período do cio. Traz como vantagens a possibilidade de utilização de machos de elite, redução dos riscos de doenças, além de permitir a fecundação de um número maior de fêmeas e facilitar o acasalamento entre animais com diferenças de tamanho relevantes. Vale destacar a importância de um sistema de controle no ato da inseminação, com anotações concernentes à identificação da matriz e do touro, registro genealógico de produtos da inseminação artificial, idade e raça da matriz, data do primeiro diagnóstico de prenhez, época da provável parição e número do piquete onde se localiza. 14 Reprodução 15 É importante para os criadores que praticam inseminação artificial obter certificado de registro do sêmen, já que este permite o controle tanto do sêmen de terminado touro utilizado em inseminação artificial quanto da inseminação de cada produtor associado. Cabe salientar ainda que como regra geral vacas observadas em cio pela manhã deverão ser inseminadas à tarde, e as que aceitarem a monta à tarde deverão ser inseminadas na manhã do dia seguinte. 15 Especialização das Propriedades 16 No que tange à especialização das propriedades pecuárias há 3 fases distintas pelas quais passa o animal destinado ao abate: Cria: atividade básica é a produção e venda de bezerros, que só serão vendidos após desmame; Recria: atividade básica ocorre a partir do bezerro desmamado adquirido, com produção e venda do novilho magro para engorda; Engorda: Atividade básica parte do novilho magro adquirido, com a produção e venda do novilho gordo para abate. 16 Especialização das Propriedades 17 Há ainda propriedades que combinam várias fases, obtendo até seis especializações de produção. Observa-se ainda que à medida que aumenta o tamanho da propriedade as atividades de cria e recria decrescem, enquanto o sistema integrado (cria, recria e engorda) cresce juntamente com o aumento do tamanho da propriedade. 17 Divisão do Rebanho em Categorias 18 A divisão dos bovinos em grupos obedece aos seguintes critérios ou finalidades: Sexo Idade Peso Sua separação de acordo com sua categoria constitui um bom indicador do nível de manejo do gado, permitindo um eficiente controle da pastagem. 18 Divisão do Rebanho em Categorias 19 As etapas de manejo do bezerro são: Desmame Descorna Pesagem Marcação Castração * Mais informações clique aqui 19 Classificação do Rebanho por idade 20 Para fins contábeis, Marion apud Oliveira (2010) classifica o rebanho em três categorias: Bezerro ou bezerra: de 0 a 12 meses de idade; Novilhos e novilhas: de 13 a 24 meses; de 25 a 36 meses. * Mais informações clique aqui 20 Cálculo do custo do bezerro 21 Marion apud Oliveira (2010) destaca os seguintes métodos de cálculo de custo do bezerro: Custo médio do rebanho; Custo médio dos reprodutores; Custo específico; Custo corrigido considerando os bezerros a nascer. * Mais informações clique aqui 21 Seleção para o gado de Corte 22 Consiste em decidir sobre os animais que serão incorporados ao plantel reprodutivo, por quanto tempo permanecerão no rebanho e quantas são as oportunidades que terão de deixar descendentes. Pauta-se nos seguintes critérios: Fertilidade; Habilidade materna; Taxa de crescimento até o ponto de abate; Eficiência alimentar; Rendimento de carcaça. 22 Comercialização do bovino de corte 23 A Pecuária de corte tem por finalidade a comercialização de carne e subprodutos¹, porém, atualmente a produção de gado no Brasil vem se desenvolvendo para atender ao mercado de reprodutores. Neste procura-se selecionar o puro-sangue ou puro-cruzado, de modo a melhorar a qualidade dos rebanhos e obter valor superior ao que se conseguiria no abate. ¹ O Brasil desde 2004, assumiu a liderança nas exportações, com um quinto da carne comercializada internacionalmente e vendas em mais de 180 países. 23 Transporte de gado 24 Antigamente a locomoção do gado bovino comumente era feita através de longas caminhadas do próprio rebanho. Entretanto, atualmente o transporte é feito por meio de vias rodoviária, fluvial e ferroviária. Observa-se ainda que embora os meios de transporte tenham apresentado certo progresso, ainda ocorrem desgastes com deslocamento, ocasionando perda de peso e em alguns casos até mesmo a morte do animal. Nesse viés revela-se necessário adequações na infraestrutura de transportes, melhorias no sistema securitário (com o intuito de cobrir quaisquer perdas relacionadas ao transporte de ativos biológicos) e uma maior fiscalização dos órgãos governamentais quanto às exigências sanitárias. 24 Entrepostos 25 São mercados públicos característicos de países desenvolvidos onde comercializa-se animais de corte. Localizam-se em pontos estratégicos, propiciando melhores oportunidades especialmente para os pequenos criadores. Além de desempenharem papel de mercado ou bolsa, funcionam também como ponto de parada para descanso e alimentação do gado. 25 Safra e entressafra 26 No período de julho a dezembro (seca) há uma tendência de aumento do preço da carne em virtude da escassez de forragem e do consequente aumento dos custos. Esse é o período da entressafra. De janeiro a julho (período das águas), por sua vez, os preços tendem a baixar, chegando ao menor preço geralmente em junho, quando há maior disponibilidade de novilhos gordos. Esse é o período da safra. É importante salientar que estes períodos podem variar dependendo do clima. 26 Avaliação da Carne 27 A tendência do mercado consumidor (especialmente de gêneros alimentícios) é de buscar produtos de alta qualidade. Dessa forma, entre os fatores que influem no preço do gado cabe destacar: Raça dos animais; Peso vivo. Assim, um relevante objetivo do pecuarista relaciona-se a detecção do momento certo da venda, conciliando as variáveis preço, peso e custo, de modo a maximizar o lucro. A contabilidade pecuária proporciona ferramentas que ajudam o criador a conduzir suas atividades e atingir os resultados desejados. 27 Contabilidade Pecuária 28 Na contabilidade pecuária há duas formas de avaliação de estoque do rebanho: preço de custo e preço de mercado. No estudo apresentado no capítulo 2 da obra Contabilidade do agronegócio: teoria e prática optou-se pelo método de custo, apropriando-se ao rebanho os custos ocorridos a ele pertinentes. Cabe salientar que os animais do permanente (reprodutores) não recebem custos, sendo estes alocados aos animais do ativo circulante. A obtenção do custo unitário por cabeça leva em consideração a depreciação dos reprodutores e o custo de manutenção do rebanho. Aplica-se à contabilidade rural os princípios que regem os demais ramos da contabilidade. 28 Modelo de Plano de Contas 29 1 – ATIVO 11 – Circulante 111 – Disponível 111.1000 – Caixa 111.2000 –Bancos c/ Movimento 111.3000 – Bancos Cédula Rural 111.4000 – Numerário em Trânsito 112 – Créditos 112.1000 – Duplicatas a Receber 112.2000 – (–) Duplicatas Descontadas 112.3000 – (–) Provisão Crédito Liquidação Duvidosa 112.4000 – Aplicações Temporárias 29 Modelo de Plano de Contas 30 113 – Outros Créditos 113.1000 – Adiantamentos 113.2000 – Empresas Coligadas 113.3000 – Créditos de Imposto 114 – Estoques 114.1100 – Rebanho Bovino em Formação 114.1110 – Bezerros de 0 a 12 meses 114.1120 – Bezerras de 0 a 12 meses 114.1130 – Novilhos de 13 a 24 meses 114.1140 – Novilhas de 13 a 24 meses 114.1150 – Novilhos de 25 a 36 meses 114.1160 – Novilhas de 25 a 36 meses 30 Modelo de Plano de Contas 31 114.1200 – Rebanho Bovino para Corte 114.1210 – Gado de Pisoteio 114.1220 – Gado de Engorda – novilhos acima de três anos 114.1230 – Gado de Engorda – novilhas acima de três anos 114.1240 – Touros Descartados 114.1250 – Matrizes Descartadas 114.1300 – Rebanho Bovino em Trânsito 114.1310 – Reses em trânsito 114.1320 – Reses a classificar 114.1330 – Reses em pastagens de terceiros 114.1340 – Reses em confinamento 31 Modelo de Plano de Contas 32 114.1400 – Outros Rebanhos e Animais 114.1410 – Equinos 114.1420 – Caprinos 114.1430 – Suínos 114.1440 – Ovinos 114.1450 – Aves 114.2100 – Culturas Temporárias em Formação 114.2110 – Soja 114.2120 – Milho 114.2130 – Girassol 114.2140 – Feijão 114.2150 – Trigo 32 Modelo de Plano de Contas 33 114.2200 – Produto Agrícola 114.2210 – Soja 114.2220 – Milho 114.2230 – Girassol 114.2240 – Feijão 114.2250 – Trigo 114.3100 – Insumos para Pecuária 114.3110 – Sal Mineral 114.3120 – Ração 114.3130 – Vermífugo 114.3140 – Vacina 114.3150 – Materiais de Consumo Diversos 33 Modelo de Plano de Contas 34 114.4100 – Insumos para Agricultura 114.4110 – Adubos 114.4120 – Herbicidas 114.4130 – Fertilizantes 114.4140 – Veneno 114.4150 – Sementes 114.4160 – Mudas 114.4170 – Materiais de Consumo Diversos 115 – Despesas de Exercícios Seguintes 115.1100 – Valores Diferidos 115.1110 – Prêmios de Seguros a Vencer 115.1120 – Encargos Financeiros a Vencer 34 Modelo de Plano de Contas 35 12 – Não Circulante 121.1000 – Realizável a Longo Prazo 121.1100 – Créditos 121.1200 – Investimentos Temporários 122.2000 – Investimentos 123.0000 – Imobilizado e Intangível 123.1100 – Terras 123.1110 – Área de Exploração 123.1200 – Pastagens Artificiais Formadas 123.1300 – Pastagens Naturais Melhoradas 123.1400 – Obras de Infraestrutura 35 Modelo de Plano de Contas 36 123.1500 – Instalações 123.1510 – Cabril e Anexos 123.1520 – Galpões para Preparação de Rações 123.1530 – Galpões para Armazenamento de Feno 123.1540 – Baias ou Abrigos para Bodes 123.1550 – Alojamento de Animais Doentes 123.1560 – Currais para Exercício 123.1570 – Esterqueira 123.1600 – Rebanhos Permanentes – Puro 123.1610 – Reprodutores 123.1620 – Matrizes 36 Modelo de Plano de Contas 37 123.1700 – Rebanhos Permanentes – Mestiço 123.1710 – Reprodutores 123.1720 – Matrizes 123.1800 – Cultura Permanente em Formação 123.1810 – Cafeeiro 123.1820 – Laranjal 123.1830 – Seringal 123.1900 – Cultura Permanente Formada 123.1910 – Cafeeiro 123.1920 – Laranjal 123.1930 – Seringal 37 Modelo de Plano de Contas 38 123.2000 – Marcas, Direitos e Patentes 123.3000 – Depreciação, Amortização e Exaustão 123.3100 – Depreciação Acumulada 123.3110 – Deprec. de Obras de Infraestrutura 123.3120 – Deprec. de Instalações 123.3130 – Deprec. de Rebanhos Puros 123.3140 – Deprec. de Rebanhos Mestiços 123.3150 – Deprec. de Cultura Permanente Formada 123.3200 – Amortização 123.3210 – Amortização de Marcas, Direitos e Patentes 38 Modelo de Plano de Contas 39 123.3300 – Exaustão Acumulada 123.3310 – Exaustão de Pastagens Artif./Naturais 123.3320 – Exaustão de Cultura Permanente Formada 123.3321 – Canaviais 2 – PASSIVO 21 – Circulante 211 – Obrigações com Terceiros 211.1000 – Fornecedores 211.2000 – Empréstimos e Financiamentos 211.3000 – Salários a Pagar 211.4000 – Encargos Sociais a Pagar 39 Modelo de Plano de Contas 40 211.5000 – Encargos Tributários 211.6000 – Contas a Pagar 211.7000 – Provisões 211.8000 – Outras Obrigações 22 – Não Circulante 221 – Passivo Exigível a Longo Prazo 221.1000 – Obrigações com Terceiros 221.1100 – Empréstimos Rurais 221.1200 – Outras Exigibilidades a Longo Prazo 40 Modelo de Plano de Contas 41 23 – Patrimônio Líquido 231 – Capital 231.1000 – Capital Social (autorizado) 231.1100 – Ações Ordinárias 231.1200 – Ações Preferenciais 231.2000 – Capital a Subscrever 231.2100 – Ações Ordinárias 231.2200 – Ações Preferenciais 231.3000 – Capital a Integralizar 231.3100 – Ações Ordinárias 231.3200 – Ações Preferenciais 41 Modelo de Plano de Contas 42 242 – Reservas Lucro 242.1000 – Reserva Legal 242.2000 – Reservas Estatutária 243 – Lucros ou Prejuízos Acumulados 243.1000 – Prejuízos Acumulados 243.2000 – Ações em Tesouraria 3 – RECEITAS 31 – Receitas de Vendas Pecuárias 311 – Vendas de Gado 311.1000 – Vendas de Cabritos 42 Modelo de Plano de Contas 43 312 – Produtos Pecuários e Animais 312.1000 – Leite 32 – (–) Deduções de Receitas Operacionais Brutas 321 – (–) Deduções de Gado e Produtos Pecuários 321.1000 – Vendas Canceladas 321.2000 – Abatimentos s/ Vendas 321.3000 – Descontos Concedidos 321.4000 – ICM 321.5000 – PIS 321.6000 – Finsocial 321.7000 – Funrural 43 Modelo de Plano de Contas 44 4 – CUSTOS E DESPESAS 41 – Custos dos Produtos Vendidos 411 – Custos dos Produtos Pecuários e Animais 411.1000 – Cabritos 411.2000 – Leite 42 – Custos de Produção 421 – Insumos 421.1000 – Insumos na Pecuária 421.1100 – Sal Mineral 421.1200 – Ração 421.1300 – Vermífugo 421.1400 – Vacina 44 Modelo de Plano de Contas 45 422 – Mão de obra Direta 422.1000 – Mão de obra Direta na Pecuária 422.1100 – Salários 422.1200 – 13º Salário 422.1300 – Férias 422.1400 – Aviso-Prévio 422.1500 – IAPAS 422.1600 – FGTS 423 – Custos Indiretos (gastos gerais) 423.1000 – Salários, Ordenados e Encargos Sociais 423.1100 – Salários 45 Modelo de Plano de Contas 46 423.1200 – 13º Salário 423.1300 – Férias 423.1400 – Aviso-Prévio 423.1500 – IAPAS 423.1600 – FGTS 423.2000 – Gastos com Pessoal 423.2100 – Recrutamento e Seleção 423.2200 – Cursos de Treinamento 423.2300 – Escola Rural 423.2400 – Promoções Sociais Internas 46 Modelo de Plano de Contas 47 423.3000 – Consumo Materiais de Uso Geral – Adm. Faz. 423.3100 – Materiais de Higiene Limp. e Cons. Const. 423.3200 – Material de Expediente 423.3300 – Material de Copa e Cozinha 423.4000 – Manutenção e Reparos em Geral da Fazenda 423.4100 – Manutenção de Instalações 423.4200 – Manutenção de Móveis Utensílios da Fazenda 423.4300 – Manutenção de Pastagens 423.5000 – Despesas de Comunicações 423.5100 – Telefone 47 Modelo de Plano de Contas 48 423.5200 – Postes e Telegramas 423.5300 – Malotes 423.6000 – Seguros Diversos 423.6100 – Seguros de Instalações 423.6200 – Seguros de Pessoal 423.7000 – Impostos e Taxas 423.7100 – Imposto Territorial 48 Modelo de Plano de Contas 49 423.8000 – Depreciação da Fazenda 423.8100 – Depreciação de Instalações 423.8200 – Depreciação de Rebanhos Puros 423.8300 – Depreciação de Rebanhos Mestiços 423.8400 – Depreciação de Reprodutores e Matrizes 423.9000 – Amortização e Exaustão 423.9100 – Amortizações de Marcas, Direitos e Patentes 423.9200 – Exaustão de Pastagens Artif./Naturais 43 – Despesas 431 – Despesas de Administração – Escritório 49 Modelo de Plano de Contas 50 431.1000 – Despesas com Pessoal 431.1100 – Salários e Ordenados 431.1200 – Férias e 13º Salário 431.1300 – IAPAS 431.1400 – FGTS 431.1500 – Seguro Acidente de Trabalho 431.1600 – Aviso-Prévio 431.1700 – Auxílio-Maternidade e outros Encargos 431.2000 – Utilidades e Serviços de Terceiros 431.2100 – Serviços de Terceiros 431.2200 – Honorários e IAPAS de Terceiros 50 Modelo de Plano de Contas 51 431.2300 – Fretes e Carretos 431.2400 – Consumo de Luz e Água 431.2500 – Despesas de Comunicações 431.2600 – Material de Expediente, Xerox e Autenticação 431.2700 – Material de Limpeza e Conservação 431.2800 – Material de Copa e Cozinha, Lanches e Refeições 431.2900 – Jornais, Revistas e Livros Técnicos 431.3000 – Honorários 431.3100 – Honorários de Diretoria 431.3200 – Honorários do Conselho de Administração 431.3300 – Honorários do Conselho Fiscal 51 Modelo de Plano de Contas 52 431.4000 – Imposto e Taxas 431.4100 – Imposto Predial e Territorial 431.4200 – PIS – Folha de Pagamento 431.4300 – Contribuição Sindical e Patronal 431.4400 – Taxas e Emolumentos 432 – Despesas Comerciais 432.1000 – Despesas de Vendas 432.1100 – Comissões sobre Vendas 432.1200 – Propaganda e Publicidade 432.1300 – Provisão para Devedores Duvidosos 52 Modelo de Plano de Contas 53 433 – Encargos Financeiros Líquidos 433.1000 – Despesas Financeiras 433.1100 – Juros s/ Desconto de Duplicatas 433.1200 – Juros s/ Empréstimos Bancários 433.1300 – Juros s/ Financiamentos 433.1400 – Juros s/ Empréstimos Rurais 433.1500 – Impostos s/ Operações Financeiras 433.1600 – Despesas Bancárias 433.1700 – Descontos Concedidos 433.2000 – Receitas Financeiras 433.2100 – Descontos Obtidos 53 Modelo de Plano de Contas 54 433.2200 – Juros Ativos 433.2300 – Receitas de Títulos Vinc. ao Merc. Aberto 433.2400 – Receitas s/ outros Invest. Temporários 434 – Outras Receitas e Despesas Operacionais 434.1000 – Outras Receitas Operacionais 434.1100 – Vendas de Sucata 434.1200 – Subvenção para Custeio 434.2000 – Outras Despesas Operacionais 54 Modelo de Plano de Contas 55 435 – Receitas e Despesas Não Operacionais 435.1000 – Receitas Não Operacionais 435.1100 – Lucro na Baixa de Bens do Ativo Imobilizado 435.1200 – Lucro na Venda de Gado Descartado 435.1300 – Indenização de Seguro 435.2000 – Despesas Não Operacionais 435.2100 – Prejuízos na Baixa de Bens do Ativo Imobilizado 435.2200 – Prejuízos na Venda de Gado Descartado 435.2300 – Mercadorias Mat. e Medicam. Deteriorados 435.2400 – Perdas Extraordinárias 55 Modelo de Plano de Contas 56 437 – Provisão para Impostos 437.1000 – Provisão para Imposto de Renda 437.1100 – Provisão para Imposto de Renda do Exercício 438 – Resultados 438.1000 – Resultado do Exercício 438.1100 – Lucro do Período 438.1200 – Prejuízo do Período 56 Referências 57 MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 11 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do agronegócio: teoria e prática. 2 ed. Curitiba: Juruá Editora, 2010. 57
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