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BDQ Prova 2

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FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
Simulado: GST0650_SM_ V.1   Fechar
Aluno(a):  Matrícula: 
Desempenho: 8,0 de 8,0 Data: 08/11/2015 23:33:44 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201403311267)
O Sistema Harmonizado (SH) de classificação de mercadorias representou um grande avanço para o comércio
exterior. Explique porque e qual é órgão responsável pelo seu gerenciamento no Brasil.
Sua Resposta: ­ O SH é importante para estabelecer uma nomenclatura internacionalmente conhecida e
utilizada para identificar os produtos que estão sendo comercializados. O órgão responsável pela gestão do SH
no Brasil é a Secretaria da Receita Federal, vinculada ao Ministério da Fazenda.
Compare com a sua resposta: O SH é importante para estabelecer uma nomenclatura internacionalmente
conhecida e utilizada para identificar os produtos que estão sendo comercializados. O órgão responsável pela
gestão do SH no Brasil é a Secretaria da Receita Federal, vinculada ao Ministério da Fazenda.
  2a Questão (Ref.: 201403693084)
Como processo inicial de classificação de mercadorias podemos citar a 2ª Conferência Internacional, em
Bruxelas, onde 29 integrantes estiveram presentes e como resultado as mercadorias foram divididas em 5
grandes grupos. Quais são esses 5 grupos:
Sua Resposta: ¿ Animais Vivos ¿ Alimentos e bebidas ¿ Matéria Prima ¿ Produtos manufaturados ¿ Ouro e Prata
Compare com a sua resposta: Animais vivos, Alimentos e bebidas, matéria prima, produtos manufaturados,
ouro e prata.
  3a Questão (Ref.: 201403325445) Pontos: 1,0  / 1,0
Existem siglas no INCOTERMS 2010 que são exclusivamente aquaviárias, isto é que podem ser utilizadas
quando o transporte da carga se dá por via marítima, fluvial ou lacustre. Quais são as siglas exclusivamente
aquaviárias?
Não existem siglas exclusivamente aquaviárias.
EX­WORKS ­ FCA ­ DAT ­ CIP e CPT
  FAS ­ FOB ­ CFR ­ CIF
DDP ­ DDU ­ DES ­ FOB ­ DAF
FAS ­ DES ­ DEQ ­ DAT ­ DAP
 Gabarito Comentado.
  4a Questão (Ref.: 201403326893) Pontos: 1,0  / 1,0
DELIVERY DUTY PAY ­ DDP é uma sigla do INCOTERMS 2010 que estabelece o local onde termina a
responsabilidade logística do exportador. Em que momento cessa essa responsabilidade da carga para o
vendedor?
Quando entrega a carga no país de origem, no local do importador, com desembaraço aduaneiro.
O vendedor deve entregar a carga ao importador no porto de destino, carga desembarcada, sem
desembaraço aduaneiro.
O vendedor combina com o comprador o local da entrega da carga, que pode ser no país de origem ou
destino, com desembaraço incluído.
Quando entrega a carga no porto de origem, com desembaraço aduaneiro incluído.
  O vendedor deve entregar a carga ao importador no local indicado, país de destino, com desembaraço
aduaneiro incluído.
 Gabarito Comentado.
  5a Questão (Ref.: 201403326873) Pontos: 1,0  / 1,0
DELIVERY AT TERMINAL ­ DAT é um INCOTERMS 2010 aquaviário ou multimodal?
O exportador decide se o DAT vai ser aquaviário ou multimodal, conforme determina o DAT
Para todos os efeitos logísticos, o DAT é aquaviário, pois o transporte tem que ser marítimo.
  A chegada da carga na alfândega do país de destino pode ser em qualquer meio de transporte, portanto
o DAT é multimodal, conforme estabelecido pelo DAT
O DAT tem a característica de ser obrigatoriamente aquaviário numa primeira etapa da rota, no pais de
origem e termina sendo multimodal na chegada da carga à alfândega do país de destino
O DAT é uma sigla aquaviária, pois a chegada da carga se dá na alfândega.
 Gabarito Comentado.
  6a Questão (Ref.: 201403326173) Pontos: 1,0  / 1,0
COST AND FREIGHT ­ CFR é uma sigla dos INCOTERMS 2010 aquaviária e que determina a responsabilidade do
exportador embarcar e pagar o frete marítimo internacional. Em que momento terminam as responsabilidades
da carga para o vendedor?
Quando a carga ultrapassa a murada do navio.
Quando a carga chega ao porto de destino.
  Quando a carga é colocada a bordo do navio, porto de origem.
Quando a carga fica pronta para embarque ao costado do naio
Quando o navio inicia a viagem do porto de origem ao porto de destino.
  7a Questão (Ref.: 201403693601) Pontos: 1,0  / 1,0
A configuração da NCM é representada :
Pelos itens no sétimo e oitavo digitos. Quando não existirem as subdivisões nestes níveis, serão
representados pelo número nove
Pelo itens no oitavo digito. Quando não existirem as subdivisões nestes níveis, serão representados pelo
número zero
Pelos subitens no sétimo dígito, e os tens pelo oitavo. Quando não existirem as subdivisões nestes
níveis, serão representados pelo número nove
  Pelos itens no sétimo dígito, e os subitens pelo oitavo. Quando não existirem as subdivisões nestes
níveis, serão representados pelo número zero
Pelos itens no sétimo dígito, e os subitens pelo oitavo. Quando não existirem as subdivisões nestes
níveis, não haverá representação
 Gabarito Comentado.
  8a Questão (Ref.: 201403149474) Pontos: 1,0  / 1,0
Os incentivos fiscais aplicáveis às empresas produtoras na exportação indireta são:
Imunidade do pagamento do IPI, não­incidência do ICMS, além de isenção do Imposto de Renda
Imunidade do pagamento do IPI, isenção do PIS e isenção do COFINS
Suspensão do pagamento do IPI, não­incidência do ICMS, além de isenção do PIS e do COFINS
  Imunidade do pagamento do IPI, não­incidência do ICMS, além de isenção do PIS e do COFINS
Não­incidência do ICMS, além de isenção do Imposto de Renda
  9a Questão (Ref.: 201403174931) Pontos: 1,0  / 1,0
(ARF 2002.1) A venda de uma mercadoria no exterior a preços inferiores aos normalmente praticados no
mercado de origem configura prática comercial denominada:
  Dumping.
Direito compensatório.
Clearance.
Drawback.
Subsídio.
  10a Questão (Ref.: 201403149494) Pontos: 1,0  / 1,0
Após entregar sua mercadoria a uma empresa comercial exportadora responsável pela exportação, a empresa
fabricante foi informada que a operação foi concluída com sucesso. A conseqüência disso foi:
As empresas obtiveram incentivos fiscais diferenciados, não coube à empresa fabricante, por não ser a
efetiva exportadora, a isenção do PIS e do COFINS.
  A empresa fabricante e a empresa comercial exportadora fizeram jus aos mesmos incentivos fiscais
relativos à operação.
Apenas a empresa comercial, a efetiva exportadora, fez jus aos incentivos fiscais relativos à operação.
Apenas a empresa fabricante fez jus aos incentivos fiscais relativos à operação.
As empresas obtiveram incentivos fiscais diferenciados, não coube à comercial exportadora, por não ser
a produtora, a isenção do PIS e do COFINS.

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