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Visão geral do Sistema Circulatório Hemodinâmica Profa Naira Correia Cusma Pelógia Transportar nutrientes para os tecidos Eliminar produtos do metabolismo Conduzir hormônios Portanto: participa efetivamente na manutenção da homeostase, através da integração dos órgãos Função da Circulação Sistêmica ou grande circulação Pulmonar O sistema vascular possui características próprias em cada órgão. Entretanto, há características gerais. Circulação 9% circulação pulmonar 7% no coração 84% circulação sistêmica Leito vascular Aorta- maior calibre Parede espessa e com tecido elástico, músculo liso e tecido conjuntivo Volume sob alta pressão Artérias Menores ramos das artérias Local de maior resistência ao fluxo sanguíneo. Musculatura lisa- contração tônica (sempre contraído) Modulação neuro-humoral : Inervação simpática- receptores 1- contração; 2- dilatação Angiotensina 2- contração Arteríolas Única camada de células endoteliais Troca de nutrientes entre sangue e tecidos- Quantidade de sangue que chega aos capilares- depende da necessidade tecidual Esfincteres pré-capilares- músculo liso Estado de contração- sistema nervoso simpático ou metabólitos teciduais Capilares Vasos de capacitância- grande capacidade de distensão- armazenamento de sangue Volume sob baixa pressão Inervação simpática Vênulas e veias Pressões em diferentes pontos da circulação Fluxo sanguíneo – Lei de Ohm O fluxo é diretamente proporcional ao P O fluxo é inversamente proporcional ao diâmetro do vaso PA = DC x RPT Microcirculação Trocas capilares: nutrição tecidual e remoção de excretas; Líquido intesticial; Fluxo de linfa Cada artéra se ramifica 6 a 8 x no tecido (arteríolas – 10 a 15 um) Arteríolas – ramificação mais 2 a 5x – suprem sangue para os capilares Porção final das arteríolas- metarteríolas Estrutura da microcirculação e do sistema capilar Capilares Membrana basal + endotélio (0.5 um) – diâmetro- 5 a 9um Poros na membrana capilar Vasomotion (fluxo intermitente de sangue- esfíncteres pré-capilares) 10 bilhões de capilares ( 500 a 700 m2) Capilares e células – 10µm; raramente a mais de 20µm a 30µm Fendas intercelulares Vesículas plasmalêmicas Poros nos capilares Fluxo capilar é intermitente- contração das metarteríolas e dos esfincteres pré-capilares Principal fator- concentração de oxigênio Função média do sistema capilar- intensidade de fluxo média, pressão capilar média, transferência de substrato média Vasomotilidade Difusão Substâncias hidrossolúveis- fendas intercelulares – A intensidade da difusão de moléculas de água através da membrana capilar, é cerca de 80 vezes maior do que a do fluxo linear do plasma ao longo do capilar. Troca de água, nutrientes entre o sangue e o líquido intersticial Interstício e fluido intersticial O interstício e o líquido intersticial Colágeno-= estrutura – força tensional Proteoglicanos- 98% ácido hialurônico e 2% proteoglicanas Proteoglicanas + líquido intersticial – “gel” tecidual Correntes de líquido livre (rivulets) – 1%. Edema- até 50%. Forças de Starling – pressão capilar, pressão do líquido intersticial, pressão coloidosmótica plasmática capilar, pressão coloidosmótica do líquido intersticial Filtração de líquido pelos capilares 90% do líquido filtrado para fora das extremidades arteriais sejam reabsorvidos nas extremidades venosas 10% - flui para os vasos linfáticos, onde retorna para os vasos circulantes 0,3 mmHg – filtração na extremidade arterial seja maior do que a reabsorção na extremidade venosa- filtração efetiva – retorna à circulação pelos linfáticos (2 mL/min/ organismo) Sistema linfático Via acessória de remoção de fluido do espaço intersticial para o sangue Remoção de proteínas e de partículas Estrutura geral de um capilar linfático – valvas impedem refluxo para interstício Células endoteliais - actomiosina Atividade da bomba linfática Ducto torácico – 50 a 100 mmHg Contração dos músculos esqueléticos circuncidantes Movimento de partes do corpo Pulsações de artérias adjacentes aos linfáticos Compressão dos tecidos por objetos externos ao corpo Exercício – aumento da atividade da bomba linfática de 10 a 30x Aumento da eficiência da bomba linfática Funções gerais do sistema linfático Balanço de fluido Remoção de proteínas do interstício Nutricional (TGI) Defesa Controle local e humoral do fluxo sanguíneo pelos tecidos Em resposta às necessidades teciduais Controle agudo Funcional – arteríolas, metarteríolas e esfincteres pré-capilares Controle a longo prazo Estrutural- alteração no calibre e número de vasos Mecanismos de controle Redução da disponibilidade de O2 para os tecidos Aumento de altitude Pneumonia Intoxicação por CO Intoxicação por CN (7x) DUAS TEORIAS da vasodilatação – adenosina, CO2, compostos de fosfato de adenosina, histamina, íons K+ e íons H+ da falta de oxigênio Deficiência de tiamina, niacina e riboflavina - redução de ATP e vasodilatação redu 38 Hiperemia reativa – ex. oclusão- redução de Oxigênio Hiperemia ativa- aumento de atividade - exercício AGUDO Teoria metabólica Teoria miogênica EDRF/NO Auto regulação do fluxo sanguíneo Alteração da vascularização tecidual Papel do oxigênio – aumento de O2- red. na vascularização e vice versa (ex. fibroplasia retrolenticular) Fator de crescimento do endotélio vascular, fator de crescimento de fibroblastos e angiogenina Desenvolvimento de circulação colateral Controle do fluxo a longo prazo Controle humoral da circulação vasoconstritores vasodilatadores Norepinefrina (noradrenalina) e epinefrina (adrenalina) Angiotensina II Vasopressina Endotelina Bradicinina histamina Ca++- vasoconstrição K+ - excesso- vasodilatação Mg++ - vasodilatação- antagonismo Ca++ Redução do pH- vasodilatação; aumento do pH- vasoconstrição Acetato e citrato- vsodilatação Aumento do CO2- vasodilatação no cérebro Efeitos de íons
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