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FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Onde ocorre? Onde ocorre? 1) Cadeia transportadora de elétrons? 2) ATP sintase? 3) Complexo da Piruvato desidrogenase (PDH)? 4) enzimas do ciclo de Krebs? Nature 2006 - Doença de Alzheimer - Doença de Parkinson - ALS (Esclerose lateral amiotrófica) - Doença de Huntington Elétrons e os aceptores universais NAD+ ou NADP+ FMN ou FAD Nucleotídeos de nicotinamida Nucleotídeos de flavina Solúveis em água Ligados a proteína (flavoproteínas) Reação envolve 2 e- (NADH + H+) Pode aceitar 1 e- (forma semiquinona) Pode aceitar 2 e- (FADH2 ou FMNH2) Possuem diferentes potenciais redox (NAD dif. NADP) Potencial de redução depende da proteína a qual estão associados Outras moléculas carregadoras de e- 1) UBIQUINONA 1) UBIQUINONA - pequena - hidrofóbica - móvel (membrana interna – bicamada lipídica) Outras moléculas carregadoras de e- 2) CITOCROMO Outras moléculas carregadoras de e- 3) PROTEÍNA FERRO-ENXOFRE Outras moléculas carregadoras de e- Qual é a ordem dos carregadores de e-? Experimento 1 Qual é a ordem dos carregadores de e-? Experimento 2 - reduzir toda a cadeia experimentalmente - retirar o aceptor final de e- (O2) - introduzir O2 O que ocorre? Experimento 3 Qual é a ordem dos carregadores de e-? Carregadores de e- e os complexos multienzimáticos Complexo I: NADH desidrogenase NADH ubiquinona NADH + 5H+N + Q → NAD+ + QH2 + 4H+P Qual é a ordem dos carregadores de e-? Experimento 1 ( Como o NADH do citosol entra na mitocôndria? Como o NADH do citosol entra na mitocôndria? Lançadeira do malato-aspartato Lançadeira glicerol 3-fosfato Fígado, rim e coração Músculo esquelético e encéfalo Lançadeira do malato-aspartato Fígado, rim e coração ( ) Complexo II: Succinato desidrogenase FADH2 ubiquinona Reação 6 – desidrogenação Complexo III: Ubiquinona-citocromo c oxirredutase Qual é a ordem dos carregadores de e-? Experimento 1 Complexo IV: Citocromo oxidase 2 CITc (reduzido) + 4H+N + ½ O2 → 2 CITc (oxidado) + 2H+P + H2O Redução de O2 por 4 e- envolve centros redox que carregam apenas 1 e- por vez não há liberação dos intermediários (ex: peróxido de hidrogênio) espécies muito reativas que danificam os componentes celulares Espécies reativas de oxigênio (ROS) ● Passagem de e- dos complexos I e II ao QH2 ● Passagem de e- de QH2 ao complexo III Espécies reativas de oxigênio (ROS) Em baixos níveis: AVISO a célula sobre baixo suprimento de O2 Ajustes metabólicos # Formação: 1) mitocôndrias não estão produzindo ATP (falta ADP) alta força próton-motriz alta razão QH2/Q 2) alta razão NADH/NAD+ na matriz Estresse Oxidativo FORÇA PRÓTON-MOTRIZ NADH + 11H+N + ½ O2 → NAD+ + 10H+P + H2O MODELO QUIMIOSMÓTICO Reações enzimáticas que envolvem: 1) reação química 2) processo de transporte ACOPLAMENTO QUIMIOSMÓTICO SÍNTESE MITOCONDRIAL DE ATP FLUXO DE ELÉTRONS NA CADEIA RESPIRATÓRIA MODELO QUIMIOSMÓTICO Reações enzimáticas que envolvem: 1) reação química 2) processo de transporte ACOPLAMENTO QUIMIOSMÓTICO SÍNTESE MITOCONDRIAL DE ATP FLUXO DE ELÉTRONS NA CADEIA RESPIRATÓRIA AUSÊNCIA DE SUBSTRATO OXIDADO DNP Desacoplamento Tecido marrom é rico em UCP-1 Desacoplamento O desacoplamento evita a passagem de prótons pela ATP sintase dissipando a energia do gradiente em calor ATP SINTASE ADP + Pi ATP ATP SINTASE – FO ATP SINTASE – F1 ATP SINTASE – F1 CATÁLISE ROTACIONAL CATÁLISE ROTACIONAL Nº DE PRÓTONS bombeados para for a por par de e- 10 para NADH 6 para FADH2 (succinato) CATÁLISE ROTACIONAL Nº DE PRÓTONS bombeados para for a por par de e- 10 para NADH 6 para FADH2 (succinato) Nº DE PRÓTONS para possibilitar a síntese de 1 ATP 4 (1 usado para transporte de Pi, ATP e ADP) CATÁLISE ROTACIONAL Nº DE PRÓTONS bombeados para for a por par de e- 10 para NADH 6 para FADH2 (succinato) Nº DE PRÓTONS para possibilitar a síntese de 1 ATP 4 (1 usado para transporte de Pi, ATP e ADP) Razão P/O 2,5 NADH 1,5 succinato ATP SINTASSOMO HIPOXIA E PROTEÍNA INIBITÓRIA AVC ou ataque cardíaco IF1 Impede que ATP sintase hidrolise ATP (ativa em pH < 6.5) POR QUE? A fosforilação oxidativa ocorre permanentemente? A fosforilação oxidativa ocorre permanentemente? Regulação pela quantidade de ADP Controle pelo aceptor ESTUDO DIRIGIDO Exercícios: 1. Sabe-se que o bombeamento de 10 prótons exige geralmente cerca de 200 kJ/mol, e que a formação de 1 mol de ATP requer cerca de 50 kJ. a) Quantos NADH precisam ser oxidados para gerar 1200 kJ/mol? b) Quantos mols de ATP serão formados pela oxidação destes NADH? 2. Em relação à oxidação de um mol de FADH2: a) Quantos prótons são bombeados para fora? Quanta energia é usada para isso? b) Quantos mols de ATP são formados? 3. Faça uma tabela de cada reação da glicólise e ciclo de Krebs que produz NADH ou FADH2 e relacione com o número de ATPs formados. 4. A rotenona é um pesticida inibidor da transferência de elétrons do centro Fe-S do complexo I à ubiquinona. Como fica o estado de cada carregador nestas condições, oxidado ou reduzido? 5. Em que circunstâncias ocorre a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS)? AULA ATIVA FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA 1) A fosforilação oxidativa é limitada quando: a) [NADH]/[NAD+] é alta. b) [NADH]/[NAD+] é baixa. c) [ATP]/[ADP] é alta. d) [ATP]/[ADP] é baixa. 2) A antimicina, bloqueia a transferência de e- do citocromo b ao citocromo c, portanto ela age no: a) Complexo I b) Complexo II c) Complexo III d) Complexo IV 3) A deficiência de cobre em recém nascidos pode impedir a produção de ATP porque: a) Inibe a reação terminal da cadeia de transporte de elétrons. b) Inibe a reação inicial da cadeia de transporte de elétrons. c) Inibe a ATP sintase. d) Inibe o transporte de NADH para o interior da mitocôndria. 4) O uso de oligomicina, um inibidor da porção Fo da ATP-sintase: a) Acarreta um acúmulo de prótons no espaço intermembranas. b) Inibe a captação de oxigênio. c) Favorece o acoplamento quimiosmótico. d) Favorece o transporte de prótons da ATP-sintase, inibindo apenas sua síntese. 5) A produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) está associada a: a) Ausência de ADP. b) Estresse oxidativo. c) Condições de hipoxia. d) Disfunção mitocondrial.
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