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Doenças parasitárias de animais de produção

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DOENÇAS PARASITÁRIAS 
DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO 
Ordem Ascarida: 
Ascaris Suum; 
Parascaris Equorum; 
Toxocara Vitulorum. 
Acadêmicos: Anelise Trindade, Juliana Catusso, Guilherme Novello, Roberta Zorzi e Vanessa de Lima 
Ascaris summ 
• CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA 
 
• Reino: Animalia 
• Filo: Nemathelmintos 
• Classe: Nematoda/Secementea 
• Ordem: Ascaridida 
• Família: Ascarididae 
• Gênero: Ascaris 
• Espécie: Ascaris Suum. 
 
Características Gerais 
• Condições ambientais favoráveis para o desenvolvimento  
Temperatura, oxigenação e umidade; 
 
• Os ovos são muito resistentes, podendo chegar a quatro anos no 
ambiente. 
 
 
 
 
 
• No Brasil a evolução da célula dura em torno de 2 a 3 semanas. 
 
Características Gerais 
• O Ascaris Suum é espécie-específico; 
• Animais jovens mais susceptíveis; 
 
 
 
• Na criação extensiva mais propensa à patologia; 
 
 
 
 
• Animais com infecções maciças não geram ganhos lucrativos 
economicamente. 
 
Epidemiologia 
• Hospedeiro Definitivo  
 
 
• Hospedeiro Paratênico  
 
 
• Habitat: Intestino Delgado, fígado e pulmões. 
 
 
• Importante Zoonose!!!! 
 
Transmissão 
• Hospedeiro Definitivo  passivo oral de ovo com L2 no ambiente 
ou ingestão de hospedeiro paratênico com L2 encistado. 
• Após o ciclo, o animal elimina os ovos pelas fezes; 
Características Morfológicas 
• Forma redonda, de cor branco/rosado. 
 
• Macho 20-25 cm; 
• Fêmea 15-18 cm; 
 
 
Ciclo 
Biológico 
Os adultos demoram 60 a 80 dias a começar a por ovos. A partir daí o 
processo dura aproximadamente 21 dias; 
 
Sinais Clínicos 
• Gástricos (inflamações); 
• Hepatites (Manchas leitosas); 
• Nervosos (epilepsia); 
• Tosse; 
• Pneumonia; 
• Enfisema; 
• Crescimento retardado. 
 
Patogenia 
• Larva  intestino delgado, fígado, coração e trato 
respiratório; 
• Adulto  Intestino delgado; 
 
• Intestino Delgado: L2 ao penetrar na parede do intestino 
delgado fará uma agressão traumática e lítica, pois irá 
liberar enzimas a fim de perfurar a parede. Levando a 
uma reação inflamatória pequena e local, sendo assim 
assintomática. 
 
Patogenia 
• Fígado: L2 romperá vasos sanguíneos, levando a uma 
agressão traumática e lítica. Levando assim a uma 
hemorragia e inflamação. L2  L3, o tegumento 
resultante fará uma agressão irritativa no local. 
 
• Infecções crônicas levarão a fibrose hepática e manchas 
de leite (hepatite crônica intersticial causada pela 
migração de larvas). 
 
Diagnóstico 
 
• Necropsia e achados clínicos; 
 
• Pedaços do tecido pulmonar podem 
ser colocados em lâminas para 
observação das larvas migrantes; 
 
• Na ascaridose crônica ocorre fibrose 
hepática e pneumonia intersticial 
crônica. 
 
Tratamento 
Piperazina: 110 mg/kg 
Atuam através da inibição da decomposição dos neurostramissores 
excitatórios, levando a paralisia espática dos parasitas ou 
mimetizando a ação dos transmissores inibitórios, promovendo 
paralisia flácida. Com isso facilita a expulsão dos parasitas pelo 
peristaltismo normal do hospedeiro. 
Fenbendazol: 3mg/kg 
Eficácia está relacionada ao prolongamento do tempo de contato 
entre a droga e o parasita, sendo um processo lento, pois existe 
a necessidade de levar a exaustão das fontes energéticas dos 
parasitas. 
Levamisol: 8mg/kg 
Promovem despolarização prolongada dos receptores 
colinérgicos . 
Tartarato de Pirantel: 10mg/kg 
Extermina larvas infectantes imediatamente após eclodirem no 
intestino delgado. 
 
 
 
Controle e Profilaxia 
 
• Diagnóstico e tratamento; 
• Limpeza das porcas; 
• Higienização das instalações; 
• Medicações; 
• Não exposição dos jovens ao parasita; 
• Rotação de pastagens; 
• O fornecimento de rações contendo 
tartarato de pirantel impede a migração 
e estabelecimento do A. Suum. 
 
Relato de Caso 
• Infestação por Ascaris suum num sistema de cama 
profunda com palha – Reinaldo Cubillos 
 
• Propriedade com 2000 fêmeas localizada no Chile; 
• Possui fluxos semanais de produção; 
• As reprodutoras encontram-se localizadas a 30 km dos Sítios 2 e 3 (ver figura 1), estes últimos 
encontram-se separados e para entrar em cada um deles tomam-se medidas de biossegurança 
pertinentes. 
 
• A etapa de engorda começa aproximadamente aos 75 dias de idade e os porcos são colocados 
num sítio de engorda composto por 15 pavilhões com sistema de cama profunda, manejados 
com palha de trigo. 
• Cada pavilhão tem a capacidade de 1150 porcos de engorda e são vendidos aos 170 dias de 
idade. 
• O alimento é fabricado pela própria empresa. 
• A propriedade possui um estatuto sanitário controlado e o seu plano de vacinação nos porcos é 
ao desmame, utilizando vacina de Circovirus e Micoplasma. 
• A unidade produtiva de engorda encontra-se numa zona geográfica de baixa densidade suína. 
 
Aparecimento do Caso 
 
• Em Julho de 2011, o dono da empresa entra em contato com o laboratório de diagnóstico suíno 
do país, devido ao Médico Veterinário Inspetor do matadouro informar que foram rejeitados 
cerca de 75% dos fígados dos porcos abatidos devido às lesões características de migração 
parasitária. 
 
• Na semana 1  Inspeção dos fígados de 190 animais aproximadamente. 
• Na semana 2  Realiza-se o mesmo procedimento com a mesma quantidade de porcos. 
 
• Após a avaliação no matadouro pode-se determinar que grande quantidade dos porcos possuíam 
lesões características de migração parasitária no fígado. 
• As prevalências entre uma semana e outra foram significativamente diferentes. 
• Os fígados possuíam cicatrizes leves de migração parasitária, onde nenhum excedeu as 4 
cicatrizes. Em alguns podem-se ver cicatrizes na vesícula biliar. 
Determinação de dinâmica de infecção dentro do sistema produtivo: 
 
• Realizou-se um teste para determinar com que idade os animais estão se infectando e como 
realizar um tratamento estratégico. 
• As infestações por Ascaris suum são maioritariamente diagnosticadas por análise fecal. 
• As fezes são recolhidas diretamente do reto, tentando conservar a umidade do material 
fecal. 
 
• Foram escolhidas aleatoriamente 5 amostras de cada galpão de engorda e a 
idade média de cada animal; 
• As amostras foram enviadas ao Laboratório de Diagnóstico Suíno, onde foram 
realizados os exames coproparasitários, utilizando a técnica de flutuação com 
posterior visualização a lupa. 
• Os resultados foram os seguintes: 
Interpretação dos Resultados 
• Os resultados das amostras analisadas deram negativo à contagem de ovos pela técnica 
coproparasitária de flutuação. Nenhum porco apresentou resultados positivos. 
• 
Após a análise de resultados no laboratório consultou-se a empresa para se saber de que 
forma realizava o controle de Ascaris suum: 
• Administração de Levamisol em dose individual de 7,5 mg/kg às fêmeas gestantes. Uma 
semana antes do parto por via oral. 
• Alimento medicado com Fenbenzadol entre os 120 e 130 dias de idade numa dose de 150 
ppm. 
 
 
• Com estas indicações reforçou-se o programa de desparasitação, tendo 
especial atenção numa eficaz administração do medicamento dias antes do 
parto. 
• Também se alterou o principio ativo do medicamento por um que possui 
Ivermectina a 0,2% (Mantiveram-se as idades de tratamento). 
 
• Após uma análise dos resultados, existe 3 hipóteses: 
 
1) Subdosificação do produto no alimento ou na porca dias prévios ao parto; 
2) Aquisiçãode resistência ao medicamento pelo parasita; 
3) Desenho do ensaio errado, muito baixa quantidade de amostras obtidas. 
Conclusão 
• 7 meses após ter aparecido o caso, os relatórios do matadouro aparecem com 
menor prevalência de lesões cicatriciais. 
• Segundo o veterinário inspetor do abate, os casos encontram-se muito abaixo se 
comparados com a época em que apareceu o relato. 
• Alguns lotes semanais ainda chegam com maior quantidade de porcos afetados. 
• Conclui-se que os pavilhões de engorda ainda se encontram com oocistos na 
cama, e que se diferenciam uns dos outros. 
• O material de palha é um meio muito favorável para a manutenção de ovos e a 
sua eliminação é muito difícil de realizar. 
• Adicionalmente é muito importante realizar mudanças periódicas de princípior 
ativos para prevenir problemas de resistência. 
Parascaris equorum 
 
• CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA: 
 
• Classe: Nematoda 
• Ordem: Ascaridida 
• Família: Ascarididae; 
• Espécie: Parascaris equorum. 
Epidemiologia 
• Hospedeiro Definitivo  
 
• Localização  Intestino Delgado 
 
• Atinge principalmente equinos jovens. 
 
• As infecções por esse parasito têm grande importância 
econômica. 
 
Transmissão 
• Ingestão dos ovos juntamente 
com alimentos e água. 
 
 
 
 
• Uma fêmea de P. equorum pode eliminar no ambiente até 
200 mil ovos por dia. 
 
Ciclo Biológico 
 Ingestão dos ovos contendo as larvas 
infectantes (L3) 
 É liberada a nível de intestino delgado 
 fígado (onde permanece uma semana 
migrando pelo parênquima) 
 pulmões (onde migra mais uma semana) 
 árvore tráqueo-bronquial 
 deglutida 
 intestino delgado. 
Os primeiros ovos aparecem nas fezes 72-110 dias após a infecção. 
Patogenia 
• Forma imatura tem imigração para o fígado, pulmões, causando 
inflamação e pneumonia respectivamente. 
 
• Forma adulta causa obstrução, hipoalbuminemia, enterite e até 
perfuração (peritonite). 
 
 No fígado  hemorragias petequiais 
Nos pulmões  hemorragias e infiltração de eosinófilos 
No intestino  cólica, peritonite e ruptura  morte 
Sinais Clínicos 
• Perda de peso; 
• Crescimento retardado; 
• Diarreia alternada com constipação; 
• Cólica; 
• Pelos opacos; 
• A passagem das larvas pelos pulmões causa tosse, dispneia, 
taquipnéia, febre, corrimento nasal e anorexia. 
 
Diagnóstico 
 Exame coproparasitológico 
 
 Período pré-patente é de 70 dias. 
 
 Lesões na necropsia 
 
 Segunda opção de diagnóstico: 
 Administração de anti-helmínticos 
Tratamento 
• Piperazina 
 
• Mebendazole 
 
• Albendazole 
 
• Ivermectina 
 
 
 Piperazina 
 
 Hiperpolarizador colinérgico 
 
 Inibe a produção de succinato 
 
 Expele parasitas por peristaltismo 
 Mebendazole e Albendazole 
 
 Atuam nas formas maturas e imaturas 
 
 Fármaco de processo lento 
 
 
 Ivermectina 
 
 Fármaco de 1ª escolha e de eficacia 
 
 Potencializador dos transmissores inibitórios 
 
 Atuam paralizando a faringe, parede corporal e músculos uterinos dos nematódeos 
 
 Ivermectina 
 
 Fármaco de 1ª escolha e de eficacia 
 
 Potencializador dos transmissores inibitórios 
 
 Atuam paralizando a faringe, parede corporal e músculos uterinos dos nematódeos 
 
 Ivermectina 
 
 Fármaco de 1ª escolha e de eficacia 
 
 Potencializador dos transmissores inibitórios 
 
 Atuam paralizando a faringe, parede corporal e músculos uterinos dos nematódeos 
 
 Forma mais comum é a administração dos compostos antiparasitários 
 
 Manejo adequado 
 
 Boa higienização das baias das éguas em cria 
 
 Rodízio de anti-helmínticos 
Controle 
 HCV – UFRGS - 2009 
 
 Equino, Quarto de Milha, 7 anos, fêmea, 410 Kg 
 
 Égua era usada apenas para reprodução. Estava a campo, mas recebia 
concentrado de Supra Equino Cria, 2 kg, SID. 
 
 Perdeu 150 kg em um mês 
Caso Clínico – Parascaris Equorum 
 Fraca, anoréxica e apática. Não estava se alimentando direito e bebia pouca 
agua. Apresentava diarréia com curso de uma semana. 
 
 No HCV foram realizados exames clínicos, complementares e hemograma 
 
 Tratamento 
 
18/09/09 
 Enterex diluído em agua – VO 
 Oxitetraciclina, 14 ml diluído em 500ml de solução fisiológica - IV 
Caso Clínico – Parascaris Equorum 
 19/09/09 
 Flumegan, 8ml – IV 
 Fluidoterapia - NaCl 0,9%, 15 litros – IV 
 Glicose – 5%, 5 litros – IV 
 
 
 21/09/09 
 6 ampolas NaCl 20% diluído em 3 litros de solução fisiológica – IV 
 Kaopec, 200g – VO 
 Mercepton, 40 ml – IV 
 Transfusão de sangue total 
Caso Clínico – Parascaris Equorum 
 22/09/09 
 Fluidoterapia, NaCl 0,9%, 25 litros – IV 
 
 
 
 23/09/09 
 Corticoesteróide + 6 ampolas de NaCl 20% diluído em 3 litros de solução fisiológica 
 Óbito 
 
 
 
 
 
Caso Clínico – Parascaris Equorum 
 Foi realizada necropsia 
 
 Causa da norte foi insuficiencia cardíaca aguda 
 
 Foi encontrada uma grande infestação por Parascaris equorum. 
Caso Clínico – Parascaris Equorum 
Toxocara vitulorum 
• Sinonimizado por Travassos 1927 como Neoascaris 
vitulorum; 
 
• Classificação Taxonômica: 
• Reino: Animalia 
• Filo: Nemathelmintes 
• Classe: Nematoda 
• Ordem: Ascaroidea 
• Família: Ascaridae 
• Gênero: Toxocara 
Características Morfológicas 
• Medem entre 30 a 40 cm de comprimento 
• 7mm de espessura 
• Ovo - membrana espessa e numerosas fendas 
 
Epidemiologia 
• Hospedeiros: 
• Bovinos 
• Bubalinos (mais susceptíveis) 
• Áreas endêmicas, com poucas medidas de controle 
• Clima frio e seco 
• Acometem animais jovens 
• Raramente patogênico em animais mais velhos 
• Intestino delgado 
Ciclo biológico 
Ovos com 
L2 
Excreção do 
ovo 
Ovos na 
pastagem 
Migração 
transmamária 
Patogenia 
• Intestinais – até 6 meses de idade 
• Enfraquecimento e desidratação. 
Fatores dependentes - mortalidade 80% 
 
 
• Pneumonia verminótica; 
• Anorexia; 
• Abdômen flácido e dilatado; 
• Diarréia 
• Colangite 
• Infecções maciças: perfuração e obstrução intestinal 
 
 
 
Diagnóstico 
• ALT e CK – miosite. 
• Coproparasitológicos 
• 50.000 OPG 
Tratamento e Controle 
• Anti – helmínticos - 3 a 6 semanas de vida 
• Levamisol – neuromuscular. 
• Limpeza do ambiente. 
• Pochonia chlamydosporia 
Relato de Caso 
• Decúbito intermitente 
• Distensão abdominal 
 
• Doramectina 
• Flunexin meglumine 
Referências 
• ARGEMIRO, DOENÇAS PARASITÁRIAS-UFRRJ. Disponível em: <http://r1.ufrrj.br/adivaldofonseca/wp-
content/uploads/2014/06/03_5-Anti-helminticos-em-Veterinária.pdf>. 
• CUBILLOS, Reinaldo. Infestação por Ascaris suum num sistema de cama profunda com palha. Disponível em: 
https://www.3tres3.com.pt/caso-clinico/infestac%C3%A3o-por-ascaris-suum-num-sistema-de-cama-profunda-com-
pa_6333/. Acesso em 08 de outubro de 2015, às 11h50. 
• DAVILA, Gabriel; IRSIK, Max; GREINER, Ellis C.. Toxocara vitulorum in beef calves in North Central Florida. 
2009. Disponível em: <http://extension.vetmed.ufl.edu/files/2012/02/Toxocara-Vitulorum-in-Calves-in-North-
Florida.pdf>. Acesso em: 17 out. 2015. 
• FÁBIO DA SILVA BARBIERI (Porto Velho RO). Embrapa (Org.). Diagnóstico da infecção por Toxocara vitulorum 
em búfalos jovens através de técnica de flutuação simples. 2009. Disponível em:<http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-RO-2010/14561/1/63-bufalos.pdf>. Acesso em: 17 out. 2015. 
• Franklin Riet- Correa, Ana Lucia Schild, Maria del Carmen Méndez, Ricardo A. A. Lemos [et al]. Doenças de 
ruminantes e eqüinos – São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. II, 574 p. 
• Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças 
infecciosas e parasitárias : guia de bolso – 8. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 444 p. 
• ROCHA, Jessé Ribeiro; SANTOS, Willian Ribeiro Martin dos. ESTUDO COMPARATIVO DA INFECÇÃO DE 
BEZERROS JERSEY E BÚFALOS POR Toxocara vitulorum. 2009. Disponível em: 
<http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/biK21lbEbklkHAJ_2013-6-24-17-37-29.pdf>. Acesso 
em: 17 out. 2015. 
• SANAVRIA, Argemiro. Helmintoses de Suínos. Disponível em: 
http://www.adivaldofonseca.vet.br/Helmintoses/Suinos/Parasitas%20de%20su%C3%ADnos.pdf. Acesso em 08 de 
outubro de 2015, às 12h01. 
• SPERRY, Marcela. Ascaris Suum. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/52669870/Ascaris-suum#scribd. Acesso 
em 08 de outubro de 2015, às 12h00. 
• TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L.. Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
 
Obrigado

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