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Doenças Parasitárias de Cães e Gatos

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DOENÇAS 
PARASITÁRIAS DE 
CÃES E GATOS 
Dipylidium Caninum 
 Strongyloides Stercoralis 
Toxoscaris Leonina 
Acadêmicos: Anelise Trindade, Carla Sperhacke, Francine Rasador, Juliana Catusso e Roberta Zorzi 
DIPYLIDIUM CANINUM 
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA: 
 
• Helminto, mas especificamente da classe Cestoda, ordem 
Cyclophyllidea, família Diplylidiidae, gênero Dipylidium, 
espécie D. Caninum. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
• Hospedeiro definitivo  
 
 
 
• Hospedeiro Intermediário  
 
 
 
• ( Ctenocephalides felis e C. canis) e o piolho (Trichodectes 
canis). 
 
CARACTERÍSTICAS 
MORFOLÓGICAS 
 
• Adulto com até 50 cm de comprimento; 
 
 
• Escólex com rostelo retrátil contendo 4 ou 5 
fileiras de ganchos; 
 
• Proglótides em formato de grão de arroz; 
 
• Cada cápsula ovígera tem dentro 20 ovos. 
 
 
PATOGENIA 
• Forma adulta  no duodeno do hospedeiro definitivo 
(intestino delgado); 
• Forma larval  Cisticercóide (vesícula rígida com escólex 
invaginado) na pulga ou piolho. 
 
• Esse cisticerco pode durar até 30 dias no piolho, e vários 
meses na pulga. 
 
 
CICLO BIOLÓGICO 
O HI é ingerido pelo hospedeiro e 
vai para o ID, recomeçando o ciclo. 
 
O Hospedeiro definitivo (cães ou gatos) Ingestão do hospedeiro intermediário 
com cisticerco (pulga ou piolho) 
No intestino delgado se desenvolve na 
forma adulta 
No ID irá produzir ovos e mais tarde ocorre 
a eliminação das proglótides gravídicas nas 
fezes do HD 
Essas proglótides gravídicas liberam os 
ovos no ambiente ou no pelo do 
animal 
Ingestão pelas pulgas ou o piolho e 
transformação em cisticerco. 
VÍDEO CICLO 
SINAIS CLÍNICOS 
• Inflamação da mucosa intestinal; 
• Diarreia; 
• Cólica 
• Alteração do apetite e 
emagrecimento; 
• Sinais neurológicas  Liberam 
neurotoxinas; 
• Obstrução intestinal; 
• Prurido anal. 
 
DIAGNÓSTICO 
• Clínico  Presença de proglótides na região perineal ou nas 
fezes; 
• Laboratorial  Exame parasitológico na identificação das 
proglótides e cápsulas ovígeras (quando há rompimento da 
proglótide eliminada). 
TRATAMENTO 
• Anti-helmínticos: 
Bunamida 25 – 50 mg/kg/; 
 
Dichloropheno 220 mg/kg; 
 
Epsiprantel 5,5 mg/kg; 
 
Niclosamida 157 mg/kg; 
Leva a exaustão das fontes energéticas dos parasitas. As formas sólidas que dissolvem 
lentamente, assim como as que formam metabólicos ativos no fígado, mantém concentrações 
efetivas por um período extenso no trato intestinal e no plasma. 
Praziquantel 2,5 – 5 mg/kg; 
Atua somente contra cestódeos, promovendo alterações na motilidade, no funcionamento da 
ventosa e no tegumento, levando a um aumento de permeabilidade com perda excessiva de 
glicose. 
Controle e Profilaxia 
• Controle de pulgas e piolhos com produtos adequados e regularmente; 
 
 
• 
 
 
 
• Por se tratar de uma zoonose, é importante higienizar as mãos após contato 
com os animais. 
 
Relato de Caso 
Ocorrência de protozoários e helmintos em amostras de fezes de 
cães errantes da Cidade de Itapema, Santa Catarina. 
Renê Darela Blazius1 , Sheila Emerick2 , Josiane Somariva Prophiro2 , 
Pedro Roosevelt Torres Romão1 e Onilda Santos da Silva. 
• Foram estudadas 158 amostras fecais de cães em idades 
variadas e de ambos os sexos; 
• Animais apreendidos em logradouros públicos pela vigilância 
sanitária de Itapema, SC, no período de agosto de 2003 a maio 
de 2004. 
• Para a coleta das amostras fecais os animais foram separados 
em canis individuais no dia anterior à coleta. 
• As amostras foram processadas e analisadas no Laboratório de 
Parasitologia da Unisul pela técnica de sedimentação 
espontânea3 , sendo realizada a leitura de duas lâminas por 
amostra em microscópio óptico 
 Das 158 amostras de fezes de cães estudadas  121 (76,6%) foram positivas, 
seja em infecções únicas ou múltiplas. 
 
 Monoparasitismo: 62,8% das amostras; 
 
 Parasitismo múltiplo: 66,9 % das amostras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ancilostomídeos  70,9% 
 
• Este resultado não é surpreendente, já que estes animais não 
desenvolvem imunidade contra antígenos daquele parasita2 . 
 
• Scaini et al4 , em estudo de contaminação ambiental por ovos e 
larvas de helmintos no Balneário do Cassino, Rio Grande do Sul, 
observaram uma alta prevalência de infecções por Ancylostoma spp 
e Toxocara spp, onde sugere que o grau de contaminação de praças e 
praias possa ser elevado, visto serem estes locais ideais para o 
desenvolvimento destes parasitas. 
STRONGYLOIDES STERCORALIS 
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA 
 
• Reino: Animalia; 
• Filo: Nemathelminthes; 
• Classe: Nematoda; 
• Ordem: Rhabditorida; 
• Família: Strongyloididae; 
• Espécie: Strongyloides 
stercoralis; 
 
Características Morfológicas 
• O parasito adulto tem corpo cilíndrico e bastante delgado (40 µm); 
• Tamanho do verme adulto é de 0,2 cm. 
EPIDEMIOLOGIA 
• Hospedeiro Definitivo  Homem, cães e suínos; 
 
• Importante zoonose distribuída mundialmente!!!! 
 
• A manutenção da doença se faz por: 
• Fezes e larvas infectadas no solo; 
• Temperatura entre 25º e 35º; 
• Condições Sanitárias inexistentes ou pouco eficientes; 
 
 
 
EPIDEMIOLOGIA 
TRANSMISSÃO 
• Penetração cutânea das larvas. 
• Ingestão de água ou alimentos. 
• Autoinfecção externa e interna. 
 
PATOGENIA 
• A ação patogênica desse verme manifesta-se em alterações de 
natureza mecânica, traumática, irritativa, tóxica ou alérgica. 
 
• Cutânea  Dermatite. 
• Pulmonar  Na passagem dos capilares para os alvéolos. 
PATOGENIA 
 
• Intestinal  Presença de fêmeas mergulhadas na 
mucosa intestinal. 
  Enterite catarral 
  Enterite edematosa 
  Enterite com ulceração 
 
CICLO BIOLÓGICO 
A ovipostura ocorre 
por partenogênese. 
Fêmeas realizam a ovipostura 
DIRETO 
intestino ocorre a eclosão, com liberação de larvas 
rabditóides 
Larvas rabditóides podem se desenvolver de duas 
maneiras : 
Transformarem-se em 
machos e fêmeas de vida livre 
no solo (CICLO INDIRETO); 
Transformarem-se em larvas 
filarióides (infectantes) no 
hospedeiro ou no solo 
As larvas filarióides desenvolvem ciclo 
pulmonar e as fêmeas adultas completam o 
desenvolvimento mergulhadas na mucosa de 
jejuno ou íleo; 
CICLO BIOLÓGICO 
INDIRETO 
Fêmeas realizam a ovipostura no intestino ocorre a eclosão 
com liberação de larvas rabditóides Larvas rabditóides são eliminadas pelas fezes 
transformam-se em machos e 
fêmeas de vida livre (solo); 
Da ovipostura, originam-se larvas 
rabditóides que, após alguns dias, 
passam a filarióides 
As larvas filarióides continuam seu 
desenvolvimento somente após penetração 
cutânea e ciclo pulmonar 
O desenvolvimento completa-
se na mucosa do intestino 
delgado. 
SINAIS CLÍNICOS 
• Eritema e prurido; 
• Pneumonia atípica ou asma; 
• Alterações gerais (alternância de períodos de diarreia e 
constipação intestinal); 
• Inapetência, náuseas e vômitos; 
• Eosinofilia de 15-40% em casos agudos. 
 
DIAGNÓSTICO 
• Exame Parasitológico de 
Fezes (EPF)  Detecção de 
larvas nas fezes; 
• Lavados broncoalveolares; 
• ELISA; 
 
TRATAMENTO 
• O tratamento com duas doses de Ivermectina (24 horas entre 
uma e outra). 
• Taxa de sucesso próxima a 100%. 
• Cambendazol, Albendazol e Tiabendazol são alternativas 
também eficazes. 
• Após o fim do tratamento,recomenda-se a realização de um 
exame parasitológico de fezes nos 7º, 14º e 21º dias. 
 
CONTROLE E PROFILAXIA 
• Hábitos higiênicos de instalações; 
• Higienização de alimentos; 
• Tratamento e isolamento dos animais doentes. 
• sanguínea do paciente, só podem fazê-lo quando for 
comprovada a sua cura total. 
• Evitar fontes de água que possam ser contaminadas com fezes 
de animais; 
Caso Clínico – Strongyloides stercoralis 
Cão, SRD, fêmea, 1 ano 
 
 
Adotada da rua a pouco tempo 
 
 
Apresenta hematoquesia, muco nas fezes e episódios 
 de diarréia 
Exames complementares / Tratamento 
Hemograma completo e coproparasitológico 
 
Rinitidina 2mg/kg BID VO 
Buscopan composto 25mg/kg TID VO 
Metronidazol 15 mg/kg BID VO 
Exame positivo para Strongyloides Stercoralis 
 
Terapia 
Ivermectina 0,4 mg/kg a cada 7 dias / 30 dias VO 
Desinfecção ambiental 
 
 
Zoonose – envolvidos buscar serviço médico 
 Exame coproparasitológico de controle, após terapia 
 apresentou resultado negativo para Strongyloides Stercoralis 
 
 
 Apresentou positividade para Giardia sp. e Toxocara canis 
 
 Fembendazol 50 mg/kg SID por 3 dias – nova administração 
 após 15 dias 
 Desinfecção ambiental 
TOXACARA LEONINA 
• CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA 
 
Classe: Nematoda; 
 
Superfamília: Ascaridoidea; 
 
CARACTERÍSTICAS 
MORFOLÓGICAS 
• Macroscópica: Machos com até 7cm de comprimento e fêmeas com até 10 cm de comprimento, 
com coloração branco a creme rosado. 
 
• Microscópica: 
• Os machos adultos tem a cabeça elíptica por possuírem grandes asas cervicais. Três grandes lábios 
circundam a boca, sendo um dorsal com dois pares de papilas, e dois laterais com um par cada, 
contudo não possuem cápsula bucal. A cauda do macho é simples. 
• Os órgãos genitais da fêmea ficam além do nível da vulva, sendo que essa está situada ao final do 
primeiro quarto do corpo, de forma transversal, onde comporta uma abertura. 
 
• Os ovos são esféricos ou ovais, transparentes, medindo cerca 
de 60x80 mícron de diâmetro e a membrana é grossa e lisa, 
sendo característico nas fezes de cães e gatos. 
 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
• Hospedeiro Definitivo  
 
 
• Reservatório  60% 
 
 
• Hospedeiro Intermediário  
 
 
EPIDEMIOLOGIA 
• A distribuição geográfica mundial; 
• Em filhotes recém-nascidos e com menos de dois meses de idade 
dificilmente haverá infecção, pois não há transmissão transplacentária e 
transmamária do parasita. 
• O dano é causado pelos vermes adultos e é determinado pela quantidade 
de vermes presentes no intestino 
CICLO BIOLÓGICO 
• Estágio infectante  Ovo que contém uma larva de segundo 
estágio no HI. 
• Após ingestão e eclosão do ovo infectado  As larvas penetram 
na parede do intestino delgado  Permanecem por cerca de 2 
semanas (Não ocorre a migração de larvas)  Larvas L3 surgem 
após 11 dias, e a muda para L4 ocorre por volta de 3-5 semanas 
após a infecção. 
• Os estágios adultos surgem cerca de 6 semanas após a infecção e 
permanecem no lúmen do intestino, não havendo fase migratória. 
• O período pré-patente é de 10-11 semanas. 
 
CICLO BIOLÓGICO 
 Caso um cão ou gato venha a ingerir um desses animais infectados, as larvas são 
liberadas e se desenvolvem até a maturidade na parede e no lúmen do intestino do 
hospedeiro definitivo. 
SINAIS CLÍNICOS 
Jovens: 
• Emagrecimento; 
• Abdômen proeminente; 
• Distúrbios digestivos com fases de diarreia alternada com constipação 
(Pode ocorrer também vômitos, onde são observados parasitos 
adultos). 
Adultos: 
• Cavam orifícios na mucosa do cólon e ceco (inflamação, hemorragia e 
perda de proteína intestinal); 
• Hematoquezia ou enteropatia; 
• Hiponatremia e hipercalcemia; 
• Crises convulsivas (hiponatremia). 
DIAGNÓSTICO • Toxocaris leonina é muito semelhante 
ao Toxocara canis; 
• Única diferença a presença de um 
processo digitiforme na extremidade 
da cauda do macho do T. canis. 
 
• Já em gatos, a diferença do Toxocara 
mystax está no formato das asas 
cervicais, que são lanceoladas em 
Toxocaris, mas em forma de cabeça de 
seta em T. mystax. 
 
• Outra maneira de diferenciação no 
diagnóstico são os ovos ovóides de 
casca lisa, pois são característicos e 
identificados facilmente nas fezes. 
 
TRATAMENTO 
 
• Fembendazol: 50 mg/kg - Doses por 3 a 5 
dias. 
 
• Mebendazol: 20 mg/kg ou 100mg – Doses 
por 3-5 dias. 
 
• Piperazina: 110 a 200 mg/kg. 
 
• Pirantel: 5 mg/kg para animais acima 2,25 
kg e 10mg/kg para os com peso inferior. 
 
 
 
CONTROLE E PROFILAXIA 
• Os animais domésticos devem ser tratados com vermífugos regularmente; 
• O controle deve ser baseado no tratamento de infecção pelo verme nos 
hospedeiros animais; 
• Higiene adequada para limitar e controlar a possibilidade de aquisição de infecção 
por ingestão de ovos, e assim evitar uma contaminação e disseminação de larvas 
e parasitos. 
 
Obrigada! 
Referências Bibliográficas 
• CONRADO. Dipylidium Caninum (Cestoide mais comum em Cães). Disponível em: 
https://cpmedvet.wordpress.com/2013/03/18/parasitos-dipylidium-caninum-cestoda-mais-
comum-em-caes/. Acesso em 08 de outubro de 2015, às 12h50. 
• JUNQUEIRA, P. DIPYLIDIUM CANINUM, la tenia del PERRO: biología, prevención y control. 
Disponível em: 
http://parasitipedia.net/index.php?option=com_content&view=article&id=1459&Itemid=1
590.Acesso em 08 de outubro de 2015, às 12h50. 
• Atlas de Parasitologia Clínica e Doenças Infecciosas Associadas ao Trato Digestivo. 
Disponível em: www.parasitologiaclinica.ufsc.br. Acessado em 15 de Outubro de 2015. 
• Strongyloides Stercoralis. Disponível em: http://www.ufrgs.br/para-
site/siteantigo/Imagensatlas/Animalia/Strongyloides%20stercoralis.htm. Acesso em 15 de 
Outubro de 2015. 
 
• M.A.Taylor, R.L.Coop, R.L.Wall, Parasitologia Veterinária. 3ª Ed. Guanabara Koogan. São Paulo, 
2010. 
• BORCHERT, Alfred. Traduzido por Miguel Cordero Del Campillo. Parasitologia Veterinária. 3ª 
reimpressão. Zarazoza, Espanha, 1981. 
• TOXASCARIS LEONINA, nematodo intestinal parásito de PERROS y GATOS: biología, prevención 
y control. Disponível em: 
http://parasitipedia.net/index.php?option=com_content&view=article&id=1474&Itemid=160
5. Acesso em 17 de outubro de 2015. 
• SILVA, MARTA SOFIA SOUSA. RASTREIO DE PARASITAS GASTRINTESTINAIS, PULMONARES, 
CUTÂNEOS E MUSCULARES EM CANÍDEOS DOMÉSTICOS E SILVESTRES NO NORTE DE 
PORTUGAL.https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/1751/1/Rastreio%20de%20para
sitas%20gastrintestinais,%20pulmonares,%20cut%C3%A2neos%20e%20musculares%20em%2
0can%C3%ADdeos%20dom%C3%A9sticos%20e%20silvestres%20no%20Norte%20de%20Portu
gal.pdf. Acesso em 17 de outubro de 2015. 
• Sergio Benassi, Saemi Ogassawara, Carlos Eduardo Larsson, Ricardo Coutinho do Amaral. 
Toxascaris leonina (Von Linstow, 1902) em cães no Estado de São 
Paulo.http://www.revistas.usp.br/rfmvzusp/article/view/56505. Acesso em 17 de outubro de 
2015.

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