Buscar

ANOTAÇÕES - Planejamento Empresarial

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CONTABILIDADE GERENCIAL
Planejamento Empresarial
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE GERENCIAL
CIANORTE
2015
TIAGO ALVES DE SANTANA
1
AVISO IMPORTANTE
Este conteúdo foi organizado por Tiago Alves de Santana com base nas referências citadas ao final do material. A reprodução, distribuição ou compartilhamento total ou parcial não é permitido sem a expressa autorização do proprietário. Respeite!
2
TIAGO ALVES DE SANTANA
TÓPICOS DA EMENTA ABRANGIDOS
2. Planejamento e Orçamento Empresarial
2.1. Aspectos conceituais básicos do planejamento
3
TIAGO ALVES DE SANTANA
O QUE É PLANEJAMENTO?
4
ADICIONAL
“Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for controlável.” (Peter Drucker)
TIAGO ALVES DE SANTANA
O QUE É PLANEJAMENTO?
5
BÁSICO
Conforme implícito na frase de Drucker, planejamento consiste na identificação, análise, estruturação e coordenação de missões, propósitos, objetivos, desafios, metas, estratégias, políticas, programas, projetos e atividades, bem como de expectativas, crenças, comportamentos e atitudes, a fim de se alcançar do modo mais eficiente, eficaz e efetivo o máximo do desenvolvimento possível, com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa.
- OLIVEIRA (2009, p.321)
TIAGO ALVES DE SANTANA
O QUE É PLANEJAMENTO?
6
BÁSICO
Nesse viés, temos que planejar abrange:
 definir os objetivos ou resultados a serem alcançados;
 definir os meios para possibilitar a relação de resultados;
 interferir na realidade, para passar de uma situação conhecida a situação desejada, dentro de um intervalo definido de tempo;
 tomar no presente, as decisões que afetem o futuro, para reduzir sua incerteza.
- MAXIMIANO (2000, p.175)
TIAGO ALVES DE SANTANA
O QUE É PLANEJAMENTO?
7
ADICIONAL
Percebe-se então que de modo sintético planejamento nada mais é do que a “função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos a serem atingidos e como se deve fazer para alcançá-los.” (CHIAVENATO, 2003, p.167)
* Premissas do planejamento, extraído de CHIAVENATO (2003, p.169).
TIAGO ALVES DE SANTANA
DIMENSÕES DO PLANEJAMENTO
8
BÁSICO
DIMENSÕES DO PLANEJAMENTO
ASSUNTO ABORDADO
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO
TEMPO
CARACTERÍSTICAS DO PLANEJAMENTO
ONDE É ELABORADO (UNIDADES ORGANIZACIONAIS)
Produção, pesquisas, marketing, finanças, recursos humanos etc. Correlaciona-se às funções desempenhadas pelas empresas. 
Complexidade ou simplicidade, qualidade ou quantidade, estratégico ou tático, confidencial ou público, formal ou informal, econômico ou caro.
Longo prazo
Médio prazo
Curto prazo
Objetivos, estratégias, propósitos, políticas, orçamentos, programas, normas e procedimentos etc.
Divisões,
Departamentos,
Grupos funcionais,
Por produto,
Unidades estratégicas de negócios,
Subsidiárias,
Corporativo
Etc.
* Dimensões do planejamento, adaptado de OLIVEIRA (2009, p.3).
TIAGO ALVES DE SANTANA
OUTRAS QUESTÕES RELATIVAS AO PLANEJAMENTO
9
BÁSICO
Outros termos que surgem ao tratarmos de planejamento são:
Previsão: Verificação de quais os eventos que poderão ocorrer com base em probabilidades;
Projeção: Situação futura igual a passada, em sua estrutura básica;
Predição: Situação futura diferente da passada, sendo que a empresa não tem controle sobre o processo e desenvolvimento;
Resolução de problemas: Aspectos imediatos concernentes a correção de descontinuidades e desajustes entre a empresa e as forças externas relevantes;
Plano: Documento formal do processo de planejamento (resultado final), sendo o evento intermediário entre os processos de elaboração e de implementação deste.
TIAGO ALVES DE SANTANA
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO PLANEJAMENTO
10
ADICIONAL
Entre as características básicas do planejamento podemos elencar:
 Planejamento refere-se às implicações futuras de decisões presentes; 
 Planejamento não é um ato isolado;
 O processo de planejamento é mais importante que seu resultado final. 
TIAGO ALVES DE SANTANA
PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO
11
BÁSICO
PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO
PRINCÍPIOS GERAIS DO PLANEJAMENTO
CONTRIBUIÇÃO AOS OBJETIVOS
PRECEDÊNCIA DO PLANEJAMENTO
MAIORES INFLUÊNCIA E ABRANGÊNCIA
MAIORES EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE
PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
PLANEJAMENTO COORDENADO
PLANEJAMENTO INTEGRADO
PLANEJAMENTO PERMANENTE
* Princípios do planejamento, adaptado de OLIVEIRA (2009, p.6-10).
TIAGO ALVES DE SANTANA
PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO
12
BÁSICO
Princípios gerais do planejamento:
Contribuição aos objetivos: o planejamento deve sempre visar aos objetivos máximos da empresa, procurando alcançá-los na sua totalidade;
Precedência do planejamento: este como função administrativa que vem antes das demais (organização, direção e controle);
Maiores influência e abrangência: modificações nas características e atividades da empresa (pessoas, tecnologia e sistemas);
Maiores eficiência, eficácia e efetividade: procura-se maximizar os resultados e minimizar as deficiências apresentadas pelas empresas.
TIAGO ALVES DE SANTANA
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
13
BÁSICO
* Eficiência e eficácia nas empresas, extraído de OLIVEIRA (2009, p.9).
TIAGO ALVES DE SANTANA
PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO
14
BÁSICO
Princípios específicos do planejamento:
Planejamento participativo: o planejamento deve ser realizado com a participação das áreas pertinentes ao processo;
Planejamento coordenado: todos os aspectos envolvidos devem ser projetados de forma que atuem interdependentemente (dependentes entre si);
Planejamento integrado: entre os vários escalões da empresa. Nas empresas voltadas para o mercado os objetivos geralmente são estabelecidos de “cima para baixo” e os meios para alcançá-los de “baixo para cima”;
Planejamento permanente: tendo em vista que nenhum plano mantém seu valor e utilidade com o tempo, devendo ser constantemente atualizado ou reformulado.
* Em síntese podemos dizer que esses princípios abrangem a participação no planejamento de todas as partes envolvidas, com integração entre os vários níveis (estratégico, tático e operacional) e entre os aspectos da empresa, devendo o planejamento ser reformulado (atualizado) frequentemente.
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
15
BÁSICO
ADAPTAÇÃO
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
SATISFAÇÃO
OTIMIZAÇÃO
* Filosofias do planejamento, adaptado de OLIVEIRA (2009, p.10-14).
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
16
BÁSICO
Filosofia da satisfação:
Designa os esforços para se alcançar um mínimo de satisfação “fazer suficientemente bem”, mas não necessariamente para excedê-lo “fazer tão bem quanto possível”. O nível de satisfação é fixado pelo tomador de decisões e frequentemente é o mínimo necessário;
Nessa filosofia o planejador acaba não se afastando muito das práticas correntes da empresa, não há alteração das estruturas organizacionais da entidade (devido as resistências), não existe abertura para novas oportunidades ou práticas inovadoras e os recursos empregados nos planos são mínimos;
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
17
BÁSICO
Filosofia da satisfação:
O foco está no aspecto financeiro, questionando os recursos a serem empregados no planejamento. Depreende-se que com quantidade suficiente de recursos monetários o restante pode ser obtido, ficando os demais aspectos do planejamento de recursos (humanos, tecnológicos, materiais etc.) relegados a último plano;
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
18
BÁSICO
Filosofia da satisfação:
É usual em empresas cuja preocupação reside na sobrevivência e não no crescimento e desenvolvimento;
 O ganho em termos de aprendizado é pequeno, sendo que a grande vantagem dessa filosofia é que o processo de planejar pode ser realizado em pouco tempo, com baixo custo e com menor quantidade de capacitação técnica, podendo ser útil quando a empresa inicia o aprendizado do processo
de planejar.
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
19
BÁSICO
Filosofia da otimização:
Evolução do primeiro modelo, pauta-se na premissa de que o planejamento não é feito apenas para realizar algo “suficientemente bem”, mas para fazê-lo “tão bem quanto possível”;
Caracteriza-se pela utilização de técnicas matemáticas e estatísticas, modelos de simulação e pesquisa operacional;
Os objetivos são quantitativos, monetários, combinados em uma medida geral e ampla de desempenho. O planejador por meio de modelos matemáticos busca otimizar o processo decisório;
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
20
BÁSICO
Filosofia da otimização:
Difundiu-se com o desenvolvimento da informática e da tecnologia da informação;
Existe o risco de dedicar menor atenção a áreas como recursos humanos e estrutura organizacional, pela pouca expressão quantitativa de seus dados e desempenho;
É importante motivar os indivíduos da empresa para o plano, de modo a evitar resistências.
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
21
BÁSICO
Filosofia da adaptação (homeostase):
O principal valor do planejamento não está nos planos elaborados, mas no processo de elaboração desses planos;
Maior parte da necessidade atual de planejamento decorre da falta de eficácia administrativa e de controles, sendo o elemento humano o principal responsável pelos problemas que o planejamento tenta evitar ou eliminar;
O conhecimento do futuro classifica-se em: certeza, incerteza e ignorância. Cada situação requer um tipo diferente de planejamento;
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
22
BÁSICO
Filosofia da adaptação (homeostase):
Busca o equilíbrio interno e externo da empresa, após a ocorrência de uma mudança;
A empresa responde de diferentes maneiras aos estímulos externos. A resposta pode ser defasada (soluções normais), antecipatória (adaptativa, com preocupação voltada à antecipar e se adaptar às modificações no ambiente externo) ou auto estimulada (preocupação constante pela busca de novas oportunidades de crescimento e expansão);
TIAGO ALVES DE SANTANA
FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
23
BÁSICO
Filosofia da adaptação (homeostase):
A estratégia de obtenção de resultados satisfatórios parece ser a que melhor descreve a prática de planejamento da empresa, seja porque comporta a existência de objetivos múltiplos, quantificáveis ou não, seja porque não requer a utilização de modelos matemáticos sofisticados, de difícil especificação, no atual estágio de desenvolvimento dos sistemas de informações gerenciais e da própria pesquisa operacional.
TIAGO ALVES DE SANTANA
PARTES DO PLANEJAMENTO
24
BÁSICO
As cinco partes do planejamento são:
 Planejamento dos fins: especificação do estado futuro desejado (visão, valores, objetivos, metas, missão etc.);
 Planejamento dos meios: caminhos para a empresa alcançar o estado futuro desejado (ampliação da capacidade produtiva, diversificação de produtos etc.);
 Planejamento organizacional: esquematização dos requisitos para poder realizar os meios propostos (estruturação da empresa em unidades estratégias de negócios, em linhas de produto, entre outros);
TIAGO ALVES DE SANTANA
PARTES DO PLANEJAMENTO
25
BÁSICO
 Planejamento dos recursos: estabelecimento de programas, projetos e planos de ação necessários ao alcance do futuro desejado, com dimensionamento de recursos humanos, tecnológicos e materiais, bem como a determinação da origem e aplicação dos recursos financeiros;
 Planejamento da implantação e do controle: atividade de planejar o acompanhamento da implantação do empreendimento. 
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
26
BÁSICO
No que tange aos níveis de decisão e tipos de planejamento temos:
* Níveis de decisão e tipos de planejamento, extraído de OLIVEIRA (2009, p.15).
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
27
ADICIONAL
Detalhando a pirâmide anterior depreendemos alguns exemplos de tipos de planejamento, quais sejam:
* Tipos e níveis de planejamento nas empresas, extraído de OLIVEIRA (2009, p.16).
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
28
ADICIONAL
E o ciclo básico dos três tipos de planejamento podem ser representados por:
* Ciclo básico dos três tipos de planejamento, extraído de OLIVEIRA (2009, p.17).
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
29
BÁSICO
Planejamento estratégico:
Processo administrativo que proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa, visando ao otimizado grau de interação com os fatores externos – não controláveis – e atuando de forma inovadora e diferenciada.
É o planejamento mais amplo e abrange toda a organização. Suas características são:
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
30
BÁSICO
Planejamento estratégico:
• É projetado no longo prazo, tendo seus efeitos e consequências estendidos a vários anos pela frente;
• Envolve a empresa como uma totalidade, abrange todos os recursos e áreas de atividade, e preocupa-se em atingir os objetivos em nível organizacional;
• É definido pela cúpula da organização (no nível institucional) e corresponde ao plano maior ao qual todos os demais estão subordinados.
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
31
BÁSICO
Planejamento estratégico:
 O processo de planejamento estratégico é uma sequência de análises e decisões que compreende as seguintes etapas principais: 
análise da situação estratégica;
análise externa (ameaças e oportunidades do ambiente);
análise interna (pontos fortes e fracos dos sistemas internos da organização);
definição do plano estratégico, compreendendo os objetivos e a estratégia. 
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
32
ADICIONAL
Planejamento estratégico:
 A figura abaixo representa as etapas do planejamento estratégico:
* Cinco etapas do planejamento estratégico, extraído de MAXIMIANO (2000, p. 205).
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
33
Planejamento estratégico:
 A análise da situação estratégica atual abarca:
* Cinco focos da análise da situação estratégica atual, extraído de MAXIMIANO (2000, p. 205).
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
34
BÁSICO
Planejamento tático:
Metodologia administrativa que tem por finalidade otimizar determinada área de resultado da empresa. Portanto, trabalha com decomposição dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento estratégico.
É o planejamento que abrange cada departamento ou unidade da organização. Suas características são:
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
35
BÁSICO
Planejamento tático:
• É projetado para o médio prazo, geralmente para o exercício anual;
• Envolve cada departamento, abrange seus recursos específicos e preocupa-se em atingir os objetivos departamentais;
• É definido no nível intermediário, em cada departamento da empresa.
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
36
ADICIONAL
Planejamento tático:
* Desenvolvimento de planejamentos táticos, extraído de OLIVEIRA (2009, p.19).
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
37
BÁSICO
Planejamento operacional:
Formalização, principalmente através de documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e implementação de resultados específicos a serem alcançados pelas áreas funcionais da empresa. Portanto, nesta situação tem-se, basicamente, os planos de ação ou planos operacionais.
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
38
BÁSICO
Planejamento operacional:
Cada um dos planejamentos operacionais deve conter com detalhes:
 os recursos necessários para seu desenvolvimento e implantação;
 os procedimentos básicos a serem adotados;
 os resultados finais esperados;
 os prazos estabelecidos; e
 os responsáveis por sua execução e implantação.
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
39
BÁSICO
Planejamento operacional:
É, portanto, o planejamento que abrange cada tarefa ou atividade específica. Suas características
são:
• É projetado para o curto prazo, para o imediato;
• Envolve cada tarefa ou atividade isoladamente e preocupa-se com o alcance de metas específicas;
• É definido no nível operacional, para cada tarefa ou atividade.
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANEJAMENTO
40
ADICIONAL
Diferenças básicas entre os tipos de planejamento:
Visando facilitar a assimilação os quadros abaixo tecem a comparação entre os tipos de planejamento:
* Diferenças entre os planejamentos estratégico, tático e operacional, extraído de OLIVEIRA (2009, p.20-21).
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANOS
41
ADICIONAL
Como já dito anteriormente o planejamento produz um resultado imediato: o plano. Todos os planos têm um propósito comum: a previsão, a programação e a coordenação de uma sequência lógica de eventos, os quais deverão conduzir ao alcance dos objetivos que os comandam. O plano descreve um curso de ação para alcançar um objetivo e proporciona respostas às questões: o que, quando, como, onde e por quem.
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANOS
42
Existem quatro tipos distintos de planos, a saber:
 Planos relacionados com métodos de trabalho ou de execução, denominados procedimentos. Geralmente são planos operacionais e representados por fluxogramas;
 Planos relacionados com dinheiro, receita ou despesa, dentro de um determinado espaço de tempo, denominados orçamentos;
 Planos relacionados com tempo, denominados programas ou programações. Baseiam-se na correlação entre duas variáveis: tempo e atividades que devem ser executadas;
 Planos relacionados com o comportamento solicitado às pessoas, denominados normas ou regulamentos. Especificam como as pessoas devem se comportar em determinadas situações. Quase sempre são planos operacionais.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
TIPOS DE PLANOS
43
ADICIONAL
Estes planos estão representados na figura abaixo:
* Os quatro tipos de plano, extraído de CHIAVENATO (2003, p.172).
TIAGO ALVES DE SANTANA
A EMPRESA COMO SISTEMA
44
Como a estratégia empresarial trata da empresa como um todo e inserida em seu ambiente, é importante a conceituação de alguns aspectos da Teoria dos Sistemas.
Sistema é definido como um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuando uma função.
Nesse sentido, o planejamento estratégico é um sistema, pois tem um conjunto de partes interagentes e interdependentes que devem consolidar um todo considerando fatores controláveis e não controláveis, bem como buscar determinado resultado, desenvolvendo uma função específica nas empresas.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
A EMPRESA COMO SISTEMA
45
Os elementos componentes de um sistema são:
 Objetivos; 
 Entradas; 
 Processamento;
 Saídas;
 Controles e avaliações;
 Retroalimentação, realimentação ou feeedback do sistema.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
A EMPRESA COMO SISTEMA
46
* Elementos componentes do sistema, extraído de OLIVEIRA (2009, p.26).
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
A EMPRESA COMO SISTEMA
47
BÁSICO
Outro ponto a ser tratado é o ambiente do sistema, especialmente quando o sistema considerado é a própria empresa como um todo.
Ambiente é o conjunto de todos os fatores que, dentro de um limite específico, se possa conceber como tendo alguma influência sobre a operação do sistema, o qual corresponde ao foco do estudo.
O ambiente do sistema-empresa é representado na figura a seguir:
TIAGO ALVES DE SANTANA
A EMPRESA COMO SISTEMA
48
BÁSICO
* Ambiente do sistema-empresa, extraído de OLIVEIRA (2009, p.27).
TIAGO ALVES DE SANTANA
A EMPRESA COMO SISTEMA
49
BÁSICO
O executivo deve considerar três níveis de hierarquia dos sistemas:
 Sistema: é o que se está estudando ou considerando (no caso a empresa); 
 Subsistema: são as partes do sistema; e 
 Supersistema ou ecossistema: é o todo, e o sistema é um subsistema dele.
TIAGO ALVES DE SANTANA
A EMPRESA COMO SISTEMA
50
BÁSICO
* Níveis do sistema, extraído de OLIVEIRA (2009, p.27).
TIAGO ALVES DE SANTANA
OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
51
Através do planejamento estratégico a empresa espera:
Conhecer e melhor utilizar seus pontos fortes internos;
Conhecer e eliminar (ou adequar) seus pontos fracos internos;
Conhecer e usufruir as oportunidades externas;
Conhecer e evitar ameaças externas;
Ter um efetivo plano de trabalho.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
52
* Modelo de Matriz SWOT, extraído de CHIAVENATO (2003, p.544).
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
PRINCIPAIS QUESTÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
53
* Principais questões do planejamento estratégico, adaptado de OLIVEIRA (2009, p.37-41).
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
54
BÁSICO
Quando se considera a metodologia para o desenvolvimento do planejamento estratégico nas empresas, há duas possibilidades:
• Primeiramente se define “aonde se quer chegar” e depois se estabelece “como a empresa está para chegar na situação desejada”; ou
• Primeiramente se define “como se está” e depois se estabelece “aonde se quer chegar”.
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
55
BÁSICO
* Grandes metodologias de planejamento estratégico, adaptado de OLIVEIRA (2009, p.40).
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
56
BÁSICO
A metodologia apresentada por Oliveira (2010) baseia-se fortemente na segunda concepção.
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
57
BÁSICO
Nesse viés, as fases básicas para elaboração e implementação do planejamento estratégico são:
Fase I - Diagnóstico estratégico;
Fase II - Missão da Empresa;
Fase III - Instrumentos prescritivos e quantitativos;
Fase IV - Controle e Avaliação.
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
58
BÁSICO
* Fases do planejamento estratégico, extraído de OLIVEIRA (2009, p.42).
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
59
Fase I – Diagnóstico Estratégico (auditoria de posição):
Determina “como se está”. Pode ser dividida em cinco etapas básicas:
 Identificação da visão;
 Identificação dos valores;
 Análise externa;
 Análise interna;
 Análise dos concorrentes.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
60
Fase I – Diagnóstico Estratégico (auditoria de posição):
Identificação da visão: Evidencia o que a empresa quer ser em um futuro próximo ou distante, numa abordagem mais ampla; 
Identificação dos valores: Explicita o conjunto de princípios, crenças e questões éticas que regem a empresa, fornecendo sustentação a todas as suas principais decisões;
Análise externa¹: Verifica as ameaças e oportunidades que estão no ambiente da empresa e as melhores maneiras de evitar ou usufruir dessas situações;
¹ Abrangida na Matriz SWOT.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
61
Fase I – Diagnóstico Estratégico (auditoria de posição):
Análise interna²: Evidencia os pontos fortes, fracos e neutros (não existem critérios ou parâmetros de avaliação para sua classificação como ponto forte ou ponto fraco) da empresa, buscando a melhor maneira de utilizá-los ou eliminá-los;
Análise dos concorrentes³: Parte da análise externa, visa identificar vantagens competitivas da própria empresa e dos concorrentes. A análise deve ser realista, completa e impessoal. Nessa etapa, evidencia-se a necessidade de uma avaliação da qualidade da informação para uma avaliação preliminar do nível de risco que a empresa está adotando. 
² ³ Abrangida na Matriz SWOT.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
62
Fase II – Missão da
empresa
Demonstra a razão de ser e o posicionamento estratégico da empresa. Divide-se em:
 Estabelecimento da missão da empresa;
 Estabelecimento dos propósitos atuais e potenciais;
 Estruturação e debate de cenários;
 Estabelecimento da postura estratégica;
 Estabelecimento das macroestratégias e macropolíticas.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
63
Fase II – Missão da empresa
Estabelecimento da missão da empresa: determinação do motivo central de existência da empresa, ou seja, quem ela atende com seus produtos e serviços;
Estabelecimento dos propósitos atuais e potenciais: correspondem à explicitação dos setores de atuação dentro da missão em que a empresa já atua ou está analisando a possibilidade de entrada no setor;
Estruturação e debate de cenários: Representam situações, critérios e medidas para a preparação do futuro da empresa. Esses cenários devem ser montados com base nos dados e informações fornecidos pelo sistema de informações estratégicas;
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
64
Fase II – Missão da empresa
Estabelecimento da postura estratégica: refere-se a maneira como a entidade se posiciona diante de seu ambiente. Postura estratégica corresponde à maneira ou postura mais adequada para a empresa alcançar seus propósitos dentro da missão, respeitando a sua situação interna e externa atual, estabelecida no diagnóstico estratégico;
Estabelecimento de macroestratégias e macropolíticas: Macroestratégias são as grandes ações ou caminhos que a empresa deverá adotar para melhor interagir, usufruir e gerar vantagens competitivas no ambiente. Macropolíticas correspondem às grandes orientações que servirão como base de sustentação para as decisões, de caráter geral, que a empresa deverá tomar para melhor interagir com o ambiente. 
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
65
Fase III – Instrumentos Prescritivos e Quantitativos:
Determina “onde se quer chegar” e “como chegar”. Pode ser dividida em dois instrumentos interligados:
 Instrumentos prescritivos:
Estabelecimento de objetivos, desafios e metas;
Estabelecimento de estratégias e políticas;
Estabelecimentos dos projetos e planos de ação;
 Instrumentos quantitativos.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
66
Fase III – Instrumentos Prescritivos e Quantitativos:
Instrumentos prescritivos: Mostram o que deve ser feito pela empresa para que se direcione ao alcance dos propósitos estabelecidos dentro de sua missão, de acordo com sua postura estratégica, respeitando as macropolíticas, bem como as ações estabelecidas pelas macroestratégias; e se direcionando para a visão estabelecida, ou seja, o que a empresa quer ser. 
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
67
Fase III – Instrumentos Prescritivos e Quantitativos:
Instrumentos prescritivos:
Estabelecimento de objetivos, desafios e metas: 
– objetivos: são alvos ou situações que se pretende alcançar;
– desafios: são realizações que devem ser continuadamente perseguidas, perfeitamente quantificáveis e com prazos estabelecidos, que exigem esforços extras e representam a modificação de uma situação, bem como contribuem para ser alcançada uma situação desejável;
 – metas: são etapas realizadas para o alcance dos objetivos ou desafios.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
68
Fase III – Instrumentos Prescritivos e Quantitativos:
Instrumentos prescritivos:
Estabelecimento de estratégias e políticas:
– estratégias: são os caminhos, maneiras ou ações formuladas e adequadas para alcançar, preferencialmente de maneira diferenciada, os objetivos, desafios e metas estabelecidos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente;
 – políticas: são parâmetros ou orientações para a tomada de decisão. 
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
Fase III – Instrumentos Prescritivos e Quantitativos:
Instrumentos prescritivos:
Estabelecimento de projetos e planos de ação:
 – projetos: são trabalhos a serem executados, com responsabilidades de execução, resultados esperados com quantificação de benefícios e prazos de execução preestabelecidos, considerando os recursos humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e de equipamentos, bem como as áreas envolvidas e necessárias ao seu desenvolvimento;
 – programa: conjunto de projetos homogêneos quanto a seu objetivo maior;
 – plano de ação: corresponde ao conjunto das partes comuns dos diversos projetos quanto ao assunto que está sendo tratado (recursos humanos, tecnologia etc.).
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
69
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
70
Fase III – Instrumentos Prescritivos e Quantitativos:
Instrumentos quantitativos: Consistem nas projeções econômico financeiras do planejamento orçamentário, devidamente associadas à estrutura organizacional da empresa, necessárias ao desenvolvimento dos planos de ação, projetos e atividades previstas. Nesta etapa deve ser analisados quais os recursos necessários e quais as expectativas de retorno para atingir os objetivos, desafios e metas da empresa. Abrangem o planejamento orçamentário, o fluxo de caixa projetado e o balanço projetado, entre outros.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
Fase IV – Controle e avaliação:
Nesta fase verifica-se “como a empresa está indo” para a situação desejada. O controle pode ser definido, em termos simples, como a ação necessária para assegurar a realização das estratégias, objetivos, desafios, metas e projetos estabelecidos. Envolve indicadores de desempenho previamente estabelecidos, avaliação de desempenho dos profissionais envolvidos, comparação dos resultados com os objetivos, desafios, metas, projetos e planos de ação estabelecidos, análise dos desvios, ações corretivas, com acompanhamento e análises, além da adição de informações complementares. É aconselhável que o controle e avaliação sejam realizados passo a passo no desenvolvimento do planejamento estratégico.
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
71
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
A função controle e avaliação é destinada a assegurar que o desempenho real possibilite o alcance dos padrões que foram, anteriormente, estabelecidos. O resultado final do processo de controle é a informação. 
No contexto do planejamento estratégico a função controle e avaliação cumpre as seguintes finalidades:
 Identificar problemas, falhas e erros que se transformam em desvios do planejado;
 Fazer com que os resultados obtidos, estejam, próximos dos resultados esperados;
 Verificar se as estratégias e políticas estão proporcionando os resultados esperados;
 Proporcionar informações gerenciais periódicas. 
CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
72
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
73
A partir de suas finalidades, a função controle e avaliação pode ser utilizada como instrumento gerencial para:
• corrigir ou reforçar o desempenho apresentado;
• informar sobre a necessidade de alterações nas funções administrativas de planejamento;
• proteger os ativos da empresa, contra furtos, roubos, desperdícios, etc;
• garantir a manutenção ou aumento de eficiência e eficácia;
• informar se os programas, projetos e planos de ação estão sendo desenvolvidos de acordo com o estabelecido; e
• informar se os recursos estão sendo utilizados da melhor maneira possível. 
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
74
As informações necessárias ao controle e avaliação são:
 Tipos das informações;
 Frequência das informações;
 Qualidade
das informações;
 Fontes das informações.
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
75
* Itens básicos de controle e avaliação do processo de planejamento estratégico, extraído de OLIVEIRA (2009, p.255).
Itens submetidos ao processo de controle e avaliação
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
76
* Conceituação geral da função controle e avaliação, extraído de OLIVEIRA (2009, p.256).
Fluxo do processo de controle e avaliação
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
77
* Processo decisório e processo de controle e avaliação, extraído de OLIVEIRA (2009, p.261).
As informações são necessárias para o processo de controle e avaliação, e esse processo gera informações. Portanto, torna-se válida a análise da relação entre o processo decisório e o processo de controle. 
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
78
* Síntese do processo de planejamento estratégico, extraído de OLIVEIRA (2009, p.57).
Fluxo sintético do processo de elaboração e implementação do planejamento estratégico. 
ADICIONAL
TIAGO ALVES DE SANTANA
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. 6 reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 26 ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2009.
79
TIAGO ALVES DE SANTANA

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais