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24-08-2010 1 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Recebimento de Materiais no Grupo de Materiais de Construção 1Prof. Dr. Marcelo Medeiros Canteiro de Obras Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Descarga Recebimento e Identificação Verificação da QuantidadeT t Decisão de aceite ou FLUXOGRAMA GERAL: Grupo de Materiais de Construção 2Prof. Dr. Marcelo Medeiros Verificação da Quantidade e Qualidade Testes Decisão de aceite ou devolução ao fornecedor Armazenagem Inventário Separação das requisições de material Expedição Distribuição Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Serviços de grande interação com o almoxarifado Grupo de Materiais de Construção 3Prof. Dr. Marcelo Medeiros Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Principais atribuições do almoxarifado: • Receber para guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa Grupo de Materiais de Construção 4Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Entregar os materiais mediante requisições autorizadas aos usuários da empresa • Manter atualizados os registros necessários Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Principais atribuições do almoxarifado: A Qualquer momento: • Quantidades de materiais e ferramentas a disposição Grupo de Materiais de Construção 5Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Localização • Compras em processo de recebimento • Devoluções ao fornecedor • Compras recebidas e aceitas Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Principais atribuições do almoxarifado: Recebimento Grupo de Materiais de Construção 6Prof. Dr. Marcelo Medeiros Armazenagem Distribuição Atividades Gerais 24-08-2010 2 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Recebimento • Compreende desde a recepção do material na entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques Principais atribuições do almoxarifado: Grupo de Materiais de Construção 7Prof. Dr. Marcelo Medeiros entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques Conferência Quantitativa Conferência Qualitativa Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Recebimento Principais atribuições do almoxarifado: 4 fases Entrada de materiais • Recepção do veículo • Triagem da documentação • Verificação: Autorizado e programado ou não Grupo de Materiais de Construção 8Prof. Dr. Marcelo Medeiros Conferência quantitativa Conferência Qualitativa Regularização • Verificação: Autorizado e programado ou não • Encaminhamento para o setor de descarga Verificação se a quantidade declarada pelo fornecedor na nota fiscal corresponde a recebida. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Recebimento Principais atribuições do almoxarifado: 4 fases Entrada de materiais • Recepção do veículo • Triagem da documentação • Verificação: Autorizado e programado ou não Grupo de Materiais de Construção 9Prof. Dr. Marcelo Medeiros Conferência quantitativa Conferência Qualitativa Regularização • Verificação: Autorizado e programado ou não • Encaminhamento para o setor de descarga Exame dos seguintes itens: • Características dimensionais • Características específicas • Restrições de especificação Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Recebimento Principais atribuições do almoxarifado: Recusa do Recebimento Grupo de Materiais de Construção 10Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Anotações no canhoto da Nota Fiscal • Citar as circunstâncias que motivaram a recusa Desse modo, a Nota Fiscal estará própria para acompanhar a mercadoria em retorno ao estabelecimento fornecedor Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Recebimento Principais atribuições do almoxarifado: Recusa do Recebimento Grupo de Materiais de Construção 11Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Os critérios de recebimento do material pedido deve estar muito claros no pedido de compra. • Documento que oficializa o pedido • Informa a quantidade e especificações dos produtos solicitados. • Esclarece o critério de aceite do material Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Procedimento por material: Grupo de Materiais de Construção 12Prof. Dr. Marcelo Medeiros 24-08-2010 3 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cimento Portland Nome técnico Sigla Classes Norma Comum CPI 25; 32; 40 NBR 5732 Comum com adição CPI‐S 25; 32; 40 NBR 5732 Tipos de cimento Portland Grupo de Materiais de Construção 13Prof. Dr. Marcelo Medeiros ç ; ; Composto com escória CPII‐E 25; 32; 40 NBR 11578 Composto com pozolana CPII‐Z 25; 32; 40 NBR 11578 Composto com fíler CPII‐F 25; 32; 40 NBR 11578 Alto forno CPIII 25; 32; 40 NBR 5735 Pozolânico CPIV 25; 32 NBR 5736 Alta resistência Inicial CPV‐ARI ‐‐‐ NBR 5733 *Podem receber a sigla RS Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cimento Portland Informações no Saco: • Tipo de cimento Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 14Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Classe de resistência do cimento • Fabricante • Número da norma correspondente • Massa líquida do produto • Data de ensacamento Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Verificação de Quantidade: • Contagem de sacos Cimento Portland Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 15Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Pesagem de caminhão carregado e descarregado Alternativa: Pesar 10 sacos escolhidos aleatoriamente e somar seu peso, que deve ser maior do que 500 kg. Caso contrário, pesar mais 20 sacos e avaliar junto com os anteriores, tendo o resultado total que superar 1500 kg. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Verificação Visual: Verificar a existência de: Cimento Portland Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 16Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Sacos furados ou rasgados • Molhados • Cimento empedrado • Verificar a existência do selo ABCP ou do INMETRO Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Amostragem: Lote: Quantidade de sacos de cimento do mesmo tipo Cimento Portland Critério de aceitação 1: Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 17Prof. Dr. Marcelo Medeiros entregues por um caminhão (até 30 toneladas) Tamanho do lote recebido Tamanho da amostra Número de sacos defeituosos Aceitar Rejeitar Até 90 sacos 5 sacos Até 1 2 ou mais De 91 a 150 sacos 8 sacos Até 2 3 ou mais De 151 a 500 sacos 13 sacos Até 3 4 ou mais Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Amostragem: Lote: Quantidade de sacos de cimento do mesmo tipo Cimento Portland Critério de aceitação 2: Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 18Prof. Dr. Marcelo Medeiros Lote: Quantidade de sacos de cimento do mesmo tipo entregues por um caminhão (até 30 toneladas) Exame visual saco a saco separando os defeituosos e mandando-os de volta para a fábrica. Negociar abatimento na nota fiscal ou entrega de novos sacos. 24-08-2010 4 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Local fechado • Protegido da umidade Armazenamento: Cimento Portland Grupo de Materiais de Construção 19Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Protegido da umidade • Sobre estrado ou assoalho de madeira • As pilhas não devem ter contato com a parede (dist. ≥20 cm) Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de ConstruçãoCivil Armazenamento: • Empilhamento ideal = 10 sacos Cimento Portland Grupo de Materiais de Construção 20Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Empilhamento ideal = 10 sacos • Organizar o depósito para que cimento mais antigo seja consumido antes do mais novo • Separar as pilhas por tipo de cimento Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cimento Portland Aconselha-se usar o material Grupo de Materiais de Construção 21Prof. Dr. Marcelo Medeiros recebido em um prazo de 30 dias. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Areias para argamassas e concreto Verificação Visual: • Coloração da areia (Areia muito escuras podem significar contaminação com materia orgânica) Recebimento: NBR 7200 Grupo de Materiais de Construção 22Prof. Dr. Marcelo Medeiros contaminação com materia orgânica) • Cheiro (cheiro muito forte pode indicar excesso de materia orgânica) • Granulometria Fina Média Grossa Reboco Emboço Chapisco Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Areias para argamassas e concreto Verificação Visual: • Torrões de argila Recebimento: NBR 7200 Grupo de Materiais de Construção 23Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Pedaços de madeira • Plantas Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Areias para argamassas e concreto Verificação de Quantidade: Recebimento: NBR 7200 Grupo de Materiais de Construção 24Prof. Dr. Marcelo Medeiros O volume deve ser conferido. Como? 24-08-2010 5 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Areias para argamassas e concreto Verificação de Quantidade: Recebimento: NBR 7200 Grupo de Materiais de Construção 25Prof. Dr. Marcelo Medeiros O volume deve ser conferido. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Areias para argamassas e concreto O volume (V) deve ser conferido Verificação de Quantidade: Recebimento: NBR 7200 Grupo de Materiais de Construção 26Prof. Dr. Marcelo Medeiros O volume (V) deve ser conferido. LChhhhhV ⋅⋅++++= 5 54321 C L Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Deve ser mantida em local confinado • Separadas por tipo e granulometria Areias para argamassas e concreto Armazenamento: NBR 7200 Grupo de Materiais de Construção 27Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Sem contato com o solo (caso isso ocorra, não usar o material da base) • Locais com alta incidência de chuvas – cobrir com lona para evitar a saturação • Próximo a central de produção de argamassa • Baias separadas para cada granulometria Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações NBR 8542 As portas não devem apresentar defeitos f Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 28Prof. Dr. Marcelo Medeiros sistêmicos relativos a aspecto superficial (presença de nós, manchas e irregularidades) dimensões, esquadro e planeza. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações NBR 8542 Devem dispor de reforço para fixação de f Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 29Prof. Dr. Marcelo Medeiros fechadura e dobradiças e atender as exigências de impacto de corpo mole e fechamento brusco. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações NBR 8542 Verificações de aspecto visual: Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 30Prof. Dr. Marcelo Medeiros Devem ser realizadas em todos os elementos no momento do armazenamento ou em 20 peças (dependendo do tamanho do lote) 24-08-2010 6 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações NBR 8542 Verificações dimensionais: Devem ser realizadas em todos os elementos ou em 20 Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 31Prof. Dr. Marcelo Medeiros Devem ser realizadas em todos os elementos ou em 20 peças (dependendo do tamanho do lote) Dimensão nominal Tolerância Espessura = 3,5 ou 4,5 cm ± 1 mm Largura ± 3 mm Altura ± 5 mm Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Verificações dimensionais e aspecto visual: Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 32Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Aceitar o lote se no máximo 5 das 20 portas apresentarem-se defeituosas. • Caso contrário, fazer a verificação em todas as portas e separar as defeituosas para devolução ao fornecedor. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Recebimento: Impacto de Corpo mole Procedimento: Observação: Este ensaio deve ser feito em uma porta de cada Grupo de Materiais de Construção 33Prof. Dr. Marcelo Medeiros Observação: Este ensaio deve ser feito em uma porta de cada modelo usado pela construtora e antes da compra ser efetuada. 35 cm 1 - Submeter a porta no CG de sua face interna a 4 impactos de corpo mole produzidos por um saco cilíndrico de couro ou plástico, cheio de areia e pó de serragem. 70 cm40 kg Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Centro de Ponto de Fixação Corda Portas de madeira para edificações Recebimento: Impacto de Corpo mole Grupo de Materiais de Construção 34Prof. Dr. Marcelo Medeiros Centro de gravidade H Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Recebimento: Impacto de Corpo mole Procedimento:. Impactos: 3 impactos com altura de 30 cm + 1 com altura de 60 cm Grupo de Materiais de Construção 35Prof. Dr. Marcelo Medeiros 35 cm Impactos: 3 impactos com altura de 30 cm + 1 com altura de 60 cm. 70 cm40 kg 2 – Repetir o procedimento para a face externa. 3 – Examinar a integridade das faces a porta, do batente e as manobras usuais de fechamento. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Recebimento: Fechamento Brusco Procedimento: Observação: Este ensaio deve ser feito em uma porta de cada Grupo de Materiais de Construção 36Prof. Dr. Marcelo Medeiros modelo usado pela construtora e antes da compra ser efetuada. 1 – Abrir a porta até um ângulo de 60º, utilizando um gabarito de madeira ou metálico. 60º Batente Vista superior 24-08-2010 7 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Recebimento: Fechamento Brusco 2 – Fechar a porta bruscamente com uma força Procedimento: Grupo de Materiais de Construção 37Prof. Dr. Marcelo Medeiros Peso de 15 kg Roldana 2 – Fechar a porta bruscamente com uma força padronizada de 150 N. Ângulo de abertura inicial da porta de 60º. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Recebimento: Fechamento Brusco 3 – Repetir a operação por 10 vezes e Procedimento: Grupo de Materiais de Construção 38Prof. Dr. Marcelo Medeiros Peso de 15 kg Roldana 3 – Repetir a operação por 10 vezes e verificar os danos causados à porta e ao batente após cada impacto. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Recebimento: Impactos de corpo mole e fechamento brusco: Grupo de Materiais de Construção 39Prof. Dr. Marcelo Medeiros As portas submetidas a estes ensaios não devem apresentar danos estruturais ou que prejudiquem as manobras normais de abertura e fechamento.Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Armazenamento: Caibros de Chapa de compensado Montagem da estrutura Grupo de Materiais de Construção 40Prof. Dr. Marcelo Medeiros sustentaçãoChapa de compensado de 12mm Piso nivelado Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Portas de madeira para edificações Armazenamento: Altura das pilhas Local coberto e fechado Grupo de Materiais de Construção 41Prof. Dr. Marcelo Medeiros Piso nivelado 1,5 m Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Aço carbono: NBR 7480/96 – Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado Grupo de Materiais de Construção 42Prof. Dr. Marcelo Medeiros Classificação: • Barras: φ ≥ 5 mm • Fios φ ≤ 10 mm 24-08-2010 8 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Aço carbono: Classificação: • Barras: CA-25 e CA-50 • Fios: CA-60 Grupo de Materiais de Construção 43Prof. Dr. Marcelo Medeiros CA = Aço destinado ao Concreto Armado 25, 50 e 60 = Valor da resistência Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil BARRAS (CA‐25 OU CA‐50) FIOS (CA‐60) Diâmetro nominal (mm) Massa linear nominal (kg/m) Diâmetro nominal (mm) Massa linear nominal (kg/m) 5,0 0,154 3,4 0,071 6,3 0,245 4,2 0,109 Aço carbono: Grupo de Materiais de Construção 44Prof. Dr. Marcelo Medeiros 8,0 0,395 5,0 0,154 10,0 0,617 6,0 0,222 12,5 0,963 7,0 0,302 16,0 1,578 8,0 0,395 20,0 2,466 9,5 0,558 22,0 2,984 10,0 0,654 25,0 3,853 ‐‐‐ ‐‐‐ 32,0 6,313 ‐‐‐ ‐‐‐ Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Aço carbono: Conferir: Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 45Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Tipo de material X Nota fiscal • Quantidade nota X recebido • Etiqueta de identificação (cada rolo ou feixe) Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Aço carbono: A etiqueta de identificação deve informar: • Fabricante Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 46Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Categoria do aço (CA-25; CA-50; CA-60) • Diâmetro nominal Para barras com φ > 10 mm é obrigado que a marca do fabricante esteja estampada em relevo nas barras Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Aço carbono: Verificação de Quantidade: Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 47Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Contagem de barras e rolos • Não aceitar barras menores do que 11 m • Pesagem de caminhão carregado e descarregado Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Aço carbono: Verificação Visual: Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 48Prof. Dr. Marcelo Medeiros Verificar a existência de: • Oxidação em excesso • Homogeneidade na cor • Presença de dobras 24-08-2010 9 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Sobre pontaletes • Sem contato direto com o solo Aço carbono: Armazenamento: Grupo de Materiais de Construção 49Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Local coberto (de preferência) • Separação por tipo de barra e bitola • Próximo do local de trabalho OBSERVAÇÃO: Planejar o local de armazenamento para evitar a necessidade de estocagem em calçadas públicas e interferências com outros serviços da obra. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Telas de aço soldadas: NBR 7481 Grupo de Materiais de Construção 50Prof. Dr. Marcelo Medeiros Composta por fios que atendem a NBR 7480 São confeccionadas de aço de φ entre 3 e 12,5 mm Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Telas de aço soldadas: • Podem ser entregues em rolo ou em painéis Grupo de Materiais de Construção 51Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Rolo: L = 2,45 m e comprimento entre 60 e 120 m • Painéis: L = 2,45 e comprimento entre 4,2 e 6 m Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Telas de aço soldadas: Anexo a cada tela deve existir uma etiqueta: Informações: • Nome do fabricante Grupo de Materiais de Construção 52Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Tipo de aço • Referência/código da tela • Área da seção transversal e longitudinal • Diâmetro das barras/fios • Espaçamento transversal e longitudinal entre barras/fios • Massa por unidade de área (kg/m2) Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Telas de aço soldadas: Sentido do comprimento Transversal Grupo de Materiais de Construção 53Prof. Dr. Marcelo Medeiros Longitudinal Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Telas de aço soldadas: Sentido do comprimento Espaçamento transversal Espaçamento longitudinal Grupo de Materiais de Construção 54Prof. Dr. Marcelo Medeiros 24-08-2010 10 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Conferir: Recebimento: Telas de aço soldadas: Grupo de Materiais de Construção 55Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Tipo de tela ou rolo X Nota fiscal Eventuais diferenças de quantidade devem ser informadas ao fornecedor para reposição ou desconto no pagamento Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Armazenamento: Telas de aço soldadas: • As telas devem ser armazenadas separadas por tipo ti t d id tifi ã i í l Grupo de Materiais de Construção 56Prof. Dr. Marcelo Medeiros e com etiqueta de identificação visível. • Os cuidados de armazenamento recomendados para o aço apresentados anteriormente valem para este caso. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Blocos e tijolos para alvenaria O que é um tijolo? O que é um bloco? NBR 7171 - cerâmica NBR 7173 - concreto Grupo de Materiais de Construção 57Prof. Dr. Marcelo Medeiros Dimensões máximas: • C = 300 mm • L = 250 mm • H = 120 mm Unidade que excede as dimensões do tijolo e: • 1 dimensão < 600 mm • Outra < 300 mm • Ser viável o assentamento por um só homem Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Blocos de vedação Classificação quanto a função: Blocos e tijolos para alvenaria Grupo de Materiais de Construção 58Prof. Dr. Marcelo Medeiros Blocos de vedação • Blocos estruturais Resistência à compressão > 4,5 MPa Resistência à compressão > 1,0 MPa Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Classificação quanto ao material: Blocos e tijolos para alvenaria • Cerâmico • Concreto simples Grupo de Materiais de Construção 59Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Sílico-calcário • Concreto celular Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Blocos e tijolos para alvenaria Classificação quanto à resistência: 10 cm 20 cm Exemplo: Grupo de Materiais de Construção 60Prof. Dr. Marcelo Medeiros Área = 200 cm2 Resultado = 4000 kgf Resistência = 4000/200 20 cm = 20 kgf/cm2 = 2 MPa 24-08-2010 11 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Blocos e tijolos para alvenaria Classificação quanto a resistência: Grupo de Materiais de Construção 61Prof. Dr. Marcelo Medeiros CLASSE 10 15 25 45 60 70 100 Resistência à compressão (MPa) 1,0 1,5 2,5 4,5 6,0 7,0 10,0 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Medidas comerciais Dimensões reais Tipo (L x H x C) (cm) Largura (L) (mm) Altura (H) (mm) Compr. (C) (mm) Blocos e tijolos para alvenariaExemplos de dimensões padronizadas Grupo de Materiais de Construção 62Prof. Dr. Marcelo Medeiros 10 x 20 x 20 10 x 20 x 25 10 x 20 x 30 10 x 20 x 40 90 190 190 240 290 390 15 x 20 x 20 15 x 20 x 25 15 x 20 x 30 15 x 20 x 40 140 190 190 240 290 390 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Tamanho do lote recebido Tamanho da t N. de peças defeituosas Lote: Peças do mesmo tipo entregues por um caminhão Blocos e tijolos para alvenaria Amostragem: Grupo de Materiais de Construção 63Prof. Dr. Marcelo Medeiros amostra aceitar Rejeitar Até 150 peças 5 peças Até 1 2 ou mais 151 – 500 peças 8 peças Até 2 3 ou mais 501 – 3200 peças 13 peças Até 3 4 ou mais 3021 – 35000 peças 20 peças Até 5 6 ou mais Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Devem atender a NBR 7171: Blocos cerâmicos para alvenaria - especificação Blocos e tijolos para alvenaria Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 64Prof. Dr. Marcelo Medeiros Verificação do esquadro Verificação da flecha ou planeza Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Verificação das dimensões Blocos e tijolos para alvenaria Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 65Prof. Dr. Marcelo Medeiros dimensões Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Dimensões Tolerância (mm) Blocos e tijolos para alvenaria Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 66Prof. Dr. Marcelo Medeiros Largura ± 3 mm Altura ± 3 mm Comprimento ± 3 mm Desvio em relação ao esquadro 3 mm Flecha 3 mm 24-08-2010 12 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Antes da primeira compra deve-se exigir do fabricante um certificado de ensaio comprovando a conformidade do produto quanto à Norma (resistência à compressão; Blocos e tijolos para alvenaria Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 67Prof. Dr. Marcelo Medeiros produto quanto à Norma (resistência à compressão; absorção de água e dimensões) Este certificado deve ser renovado a cada quatro meses, a fim de manter o fornecedor no cadastro da empresa. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Blocos e tijolos para alvenaria Armazenamento: • Locais cobertos e protegidos da chuva E ilh ã i 1 5 d lt Grupo de Materiais de Construção 68Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Em pilhas não superiores a 1,5 m de altura • Próximo ao local de transporte vertical ou de uso • Se for armazenar em lajes verificar a capacidade resistente Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Tipos de cal: Cal Hidratada CH I Cal hidratada especial NBR 7175 Grupo de Materiais de Construção 69Prof. Dr. Marcelo Medeiros CH –I --- Cal hidratada especial CH – II --- Cal hidratada comum CH – III --- Cal hidratada com carbonatos Embalagens: 20 kg Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Tipos de cal: Cal Hidratada Exigência Químicas: Só para ilustrar Assunto de Materiais de Construção Grupo de Materiais de Construção 70Prof. Dr. Marcelo Medeiros NBR 7175 CH I CH II CH III Anidrido Carbônico (CO2) – Fábrica ≤ 5% ≤ 5% ≤ 13% Anidrido Carbônico (CO2) – Depósito ou Obra ≤ 7% ≤ 7% ≤ 15% Óxidos não hidratados ≤ 10% Não exigido ≤ 15% Exigência Químicas: Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Nos sacos devem constar: Cal Hidratada Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 71Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Tipo de Cal (CH-I; CH-II; CH – III) • Peso da embalagem; • Número da Norma a que se refere • Selo da ABPC Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Verificações possíveis na obra: Teor de RI (resíduo insolúvel) = material inerte Grupo de Materiais de Construção 72Prof. Dr. Marcelo Medeiros ( ) Passo 1: Preparar solução de ácido clorídrico com 10% de concentração 9 partes de água + 1 parte de ácido clorídrico 24-08-2010 13 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Verificações possíveis na obra: Teor de RI (resíduo insolúvel) = material inerte Grupo de Materiais de Construção 73Prof. Dr. Marcelo Medeiros Passo 2: Guardar esta solução em um frasco de vidro tampado com rolha, em local seguro e muito bem identificado. Passo 3: Separar uma amostra de 100 g do lote de cal que esteja sendo entregue. ( ) Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Verificações possíveis na obra: Teor de RI (resíduo insolúvel) = material inerte Grupo de Materiais de Construção 74Prof. Dr. Marcelo Medeiros Passo 5: Se menos de 10 % do material ficar acumulado no fundo (sem dissolver) a amostra passa no teste. Passo 4: Em um copo de vidro colocar 1 colher de chá da amostra de 100 g + 50 ml da solução ácida e agitar por 10 min. ( ) Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 75Prof. Dr. Marcelo Medeiros Não esquecer que é uma verificação puramente qualitativa!!! Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 76Prof. Dr. Marcelo Medeiros O que isso significa? Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Verificações possíveis na obra: Teor de RI (resíduo insolúvel) = material inerte Grupo de Materiais de Construção 77Prof. Dr. Marcelo Medeiros NBR 7175Exigência Químicas: CH I CH II CH III Anidrido Carbônico (CO2) – Fábrica ≤ 5% ≤ 5% ≤ 13% Anidrido Carbônico (CO2) – Depósito ou Obra ≤ 7% ≤ 7% ≤ 15% Óxidos não hidratados ≤ 10% Não exigido ≤ 15% ( ) Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Verificações possíveis na obra: Verificação de Quantidade: igual para cimento Grupo de Materiais de Construção 78Prof. Dr. Marcelo Medeiros Verificação de Quantidade: • Contagem de sacos • Pesagem de caminhão carregado e descarregado 24-08-2010 14 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: Verificações possíveis na obra: Verificação da massa dos sacos: Grupo de Materiais de Construção 79Prof. Dr. Marcelo Medeiros Pesar 10 sacos escolhidos aleatoriamente e somar seu peso, que deve ser maior do que 198 kg. (1% de variação para baixo) Caso contrário, pesar mais 20 sacos e avaliar junto com os anteriores, tendo o resultado total que superar 594 kg. ç Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Verificar a existência de: Cal Hidratada Recebimento: Verificações possíveis na obra: Grupo de Materiais de Construção 80Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Sacos furados ou rasgados • Molhados • Cal empedrada • Verificar a existência do selo ABPC Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Recebimento: igual para cimento Verificações possíveis na obra: Grupo de Materiais de Construção 81Prof. Dr. Marcelo Medeiros Exame visual saco a saco separando os defeituosos e mandando-os de volta para a fábrica. Negociar abatimento na nota fiscal ou entrega de novos sacos. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Cal Hidratada Amazenamento: • Local fechado igual para cimento Grupo de Materiais de Construção 82Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Protegido da umidade• Sobre estrado ou assoalho de madeira • As pilhas não devem ter contato com a parece (dist. ≥20 cm) Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Empilhamento ideal = 20 sacos Cal Hidratada Amazenamento: Grupo de Materiais de Construção 83Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Organizar o depósito para que a cal mais antiga seja consumida antes da mais nova • Separar as pilhas por tipo de cal Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Aconselha-se usar o material Cal Hidratada Grupo de Materiais de Construção 84Prof. Dr. Marcelo Medeiros recebido em um prazo de 6 meses. 24-08-2010 15 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Argamassa industrializada Tipo Resistência à compressão aos 28 dias Tipos Grupo de Materiais de Construção 85Prof. Dr. Marcelo Medeiros I ≥ 0,1 MPa e < 4 MPa II ≥ 4 MPa e < 8 MPa III ≥ 8 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Informações no Saco: Argamassa industrializada Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 86Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Campo de aplicação • Identificação • Fabricante • Número da norma correspondente • Massa líquida do produto • Data de ensacamento e validade Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Verificação de Quantidade: • Contagem de sacos Argamassa industrializada Recebimento: Grupo de Materiais de Construção 87Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Pesagem de caminhão carregado e descarregado Verificação Visual: Verificar a existência de: • Sacos furados ou rasgados • Molhados • Argamassa empedrada • Verificar a existência do selo ABCP ou do INMETRO Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Amostragem: Lote: Quantidade de sacos de argamassa do mesmo tipo entregues por um caminhão (até 30 toneladas) Argamassa industrializada Grupo de Materiais de Construção 88Prof. Dr. Marcelo Medeiros Tamanho do lote Tamanho da amostra Número de sacos defeituosos Aceitar Rejeitar Até 90 sacos 5 sacos Até 1 2 ou mais De 91 a 150 sacos 8 sacos Até 2 3 ou mais De 151 a 500 sacos 13 sacos Até 3 4 ou mais Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Empilhamento ideal = 15 sacos O i d ó it i ti j Argamassa industrializada Armazenamento: Grupo de Materiais de Construção 89Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Organizar o depósito para que os sacos mais antigos sejam consumidos antes dos mais novos • Separar as pilhas por tipo de argamassa Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Local fechado • Protegido da umidade Argamassa industrializada Armazenamento: Grupo de Materiais de Construção 90Prof. Dr. Marcelo Medeiros • Protegido da umidade • Sobre estrado ou assoalho de madeira • As pilhas não devem ter contato com a parece (dist. ≥20 cm) 24-08-2010 16 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Concreto Usinado Verificar se o concreto Grupo de Materiais de Construção 91Prof. Dr. Marcelo Medeiros Verificar se o concreto que está sendo entregue, está de acordo com o pedido. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Confira no documento de entrega: 9 Volume do concreto; 9 Classe de agressividade; Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 92Prof. Dr. Marcelo Medeiros 9 Classe de agressividade; 9 Abatimento (slump-test); 9 Resistência característica do concreto à compressão (fck); 9 Consumo de cimento/m³; 9 Aditivo, quando solicitado; 9 Número do lacre Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Comparar o número do lacre com o especificado na nota fiscal Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 93Prof. Dr. Marcelo Medeiros Fica na trazeira do caminhão, travando a abertura da bica de concreto Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Avaliar se a quantidade de água Concreto Usinado Antes da descarga do caminhão-betoneira: Grupo de Materiais de Construção 94Prof. Dr. Marcelo Medeiros existente no concreto está compatível com as especificações, não havendo falta ou excesso de água. Por quê? Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Sua falta dificulta a aplicação do t i d “ i h ” d Concreto Usinado Água: Grupo de Materiais de Construção 95Prof. Dr. Marcelo Medeiros concreto, criando “ninhos” de concretagem. • Seu excesso, embora facilite a aplicação do concreto, diminui consideravelmente sua resistência. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Não adivinhe o índice de Concreto Usinado Consistência: Grupo de Materiais de Construção 96Prof. Dr. Marcelo Medeiros Não adivinhe o índice de abatimento do concreto. • Coletar cerca de 30 l de concreto 24-08-2010 17 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Durante o trajeto da central dosadora até a obra é comum Concreto Usinado Consistência: Grupo de Materiais de Construção 97Prof. Dr. Marcelo Medeiros j ocorrer perda na consistência do concreto devido às condições climáticas - temperatura e umidade relativa do ar. • Parte da água da mistura deve ser reposta na obra compensando a perda por evaporação durante o trajeto. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • Para isso, utiliza-se o ensaio de abatimento (slump-test), Concreto Usinado Consistência: Grupo de Materiais de Construção 98Prof. Dr. Marcelo Medeiros • As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR 7212 (Execução de Concreto Dosado em Central). , ( p ), bastante simples e de fácil execução. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil • (Regra geral): a adição de água não deve ultrapassar a Concreto Usinado Consistência: Grupo de Materiais de Construção 99Prof. Dr. Marcelo Medeiros • É permitida a reposição de água perdida durante o transporte. ( g g ) ç g p medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Concreto Usinado Consistência: Regras definidas pela NBR 7212: Grupo de Materiais de Construção 100Prof. Dr. Marcelo Medeiros g p • Slump antes da adição ≥ 10 mm • Aumento de Slump ≤ 25 mm • Tempo de transporte ≥ 15 minutos • Autorizada e registrada no documento de entrega do concreto Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Depois do concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento deve se coletar uma Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 101Prof. Dr. Marcelo Medeiros ensaio de abatimento, deve-se coletar uma amostra que seja representativa para o ensaio de resistência. Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Não é permitido retirar amostras, tanto no princípio quanto no final da descarga da betoneira; Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 102Prof. Dr. Marcelo Medeiros 24-08-2010 18 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil A amostra deve ser colhida no terço médio do caminhão-betoneira; Concreto Usinado A coleta deve ser feita cortando-se o fluxo de Grupo de Materiais de Construção 103Prof. Dr. Marcelo Medeiros descarga do concreto, utilizando-se para isso um recipiente ou carrinho-de-mão; Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamentode Construção Civil Nos corpos de prova (100 mm x 200 mm) são aplicados 15 golpes em cada camada, totalizando duas camadas iguais e sucessivas. Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 104Prof. Dr. Marcelo Medeiros Deixar os corpos-de-prova nos moldes, sem sofrer perturbações e em temperatura ambiente por 24 horas; Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Após este período deve-se identificar os corpos-de-prova e transferi- los para o laboratório, onde serão rompidos para atestar sua resistência. Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 105Prof. Dr. Marcelo Medeiros Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil No dia anterior (Obra): Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 106Prof. Dr. Marcelo Medeiros 9 Verificar o acesso para caminhões 9 Observar se as ferramentas já estão amarradas 9 Conferir o travamento das fôrmas e seu escoramento 9 Providenciar a ligação dos vibradores Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil No dia da concretagem (Obra): Concreto Usinado Grupo de Materiais de Construção 107Prof. Dr. Marcelo Medeiros 9 Verificar o umedicimento das fôrmas 9 Equipe dimensionada e pronta para execução dos serviços 9 Checar vibradores novamente Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Grupo de Materiais de Construção 108Prof. Dr. Marcelo Medeiros 24-08-2010 19 Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Concreto X Sustentabilidade Concreto fora da especificação: O que fazer? Aplicar este concreto em serviços de menor responsabilidade como Grupo de Materiais de Construção 109Prof. Dr. Marcelo Medeiros Aplicar este concreto em serviços de menor responsabilidade, como uma calçada, por exemplo. • Nem sempre • Depende da aplicação Concreto com alta durabilidade, é sustentável? Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Sustentabilidade: outras medidas interessantes Usar o entulho gerado na própria obra Grupo de Materiais de Construção 110Prof. Dr. Marcelo Medeiros Evitar o desperdício de materiais implantando racionalização e maior controle na obra Implantar um sistema de aproveitamento da energia solar, reduzindo o consumo de energia no canteiro de obras Disciplina: Construção Civil 1Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil BIBLIOGRAFIA SOUZA, R.; TAMAKI, M. R. Especificação e Recebimento de Materiais de Construção. O nome da rosa, 2001, São Paulo, p. 101. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção: Recebimento, Transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1995, São Paulo, Grupo de Materiais de Construção 111Prof. Dr. Marcelo Medeiros Pini, p. 252. Roberto de Souza, Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. 1996, São Paulo, Pini, p. 275.
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