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SLIDE_MAL..[1] ultima revisao

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II Seminário Integrado de Biomedicina
Alunos: Beatriz Cardoso
Éder Barros
Ellen Oliveira
Idelvan Junior
Leandro Oliveira
Luis Veiga
Yago Baia
Malária
O que é a Malária ?
 É uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Plasmodium
 É transmitida ao homem por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles
 É também conhecida como impaludismo, febre palustre, maleita e sezão
 Produz febre, além de outros sintomas
 Quatro espécies de plasmódio podem causar a doença:
 - Plasmodium falciparum 
 - Plasmodium vivax 
 - Plasmodium malariae
 - Plasmodium ovale (não existe no Brasil)
 É mundialmente um dos mais sérios problemas de saúde pública
Epidemiologia
Transmissão
 A transmissão da malária depende da presença e da interação dos seguintes fatores:
o agente
 causador:
 o plasmódio
o agente transmissor(vetor): fêmea infectada do mosquito anofelino
o receptor: a pessoa exposta
Picada da fêmea do mosquito anofelino infectado.
Transfusão com sangue contaminado
Perfuração acidentalmente com estiletes; agulhas e seringas com sangue contaminado
Contaminação do filho pelo sangue da mãe com malária, por ocasião do parto
 Existem várias modalidades de transmissão de malária:
Ciclo
 Resposta imune
Mecanismos de eliminação do parasita
• Estágios extracelulares anticorpos
• Esquizontes hepáticos linfócitos T CD4 e CD8 (alta eficiência)
• Estágios sangüíneos anticorpos e linfócitos T CD4
Fatores Geneticamente Determinados de Resistência do Homem ao Plasmódio
Fator
Condição
Comentário
Hemoglobina S
HbAS ou Hb SS
Pressão seletivadePf ,resistência aoPf.
Desidrogenaseda Glicose-6-Fosfato
Deficiência
Reduçãodo crescimento aoPf.
EritrócitosDuffy (-)
Gruposanguineo Fy: receptor dePv
Eritrócitos resistentes àPv
Manifestações Clínicas
 Os sintomas variam com a espécie e a cepa do plasmódio, bem como a resistência do paciente. O período de incubação é muito variável.
 Após o período de incubação, a pessoa começa a apresentar calafrio, febre e dor de cabeça.
Fonte: Ministério da Saúde, 2010.
Manifestações clínicas e laboratoriais da malária grave e complicada, causada pela infecção por P. falciparum. 
Sinaise Sintomas
Prostração
Alteração da consciência
Dispnéia ou hiperventilação
Convulsões
Hipotensão arterial ou choque
Icterícia
Hemoglobinúria
Hiperpirexia (>41ºC)
Oligúria
Alterações laboratoriais
Anemia grave
Hipoglicemia
Acidose metabólica
Insuficiência renal
Hiperlactatemia
Hiperparasitemia
Manifestações em casos especiais:
 Gestantes
 Crianças com menos de 5 anos
 Malária Cerebral
 Malária Pulmonar
Diagnóstico da Malária 
 Fatores Epidemiológicos 
 Diagnóstico Clínico 
Diagnóstico Laboratorial
Exames Específicos: 
Esfregaço
Gota espessa
PCR
Imunoflerecência
Elisa
Esfregaço
Gota Espessa
PCR
 De acordo com suas características químicas, os medicamentos
 antimaláricos podem ser classificados:
 
 4-aminoquinolinas: cloroquina e amodiaquina;
 8 aminoquinolinas: primaquina;
 Quinolinometanóis naturais: quinina;
 Quinolinometanóis sintéticos: mefloquina;
 Fenantrenometanóis: halofantrina;
 Lactonas sesquiterpênicas: derivados da artemisinina;
 Naftacenos: tetraciclinas (doxiciclina);
 Lincosaminas: clindamicina.
Tratamento da Malária
Especificação dos Antimaláricos para infecções por P. vivax e P. falciparum 
CategoriaQuímica
Composto
Mecanismoda Ação
4-aminoquinolinas
Cloroquina
Digestãodos produtos da hemoglobina / Esquizonticida sanguineo para todas as espécies e também gametocitocida para P. vivax
8-aminoquinolinas
Primaquina
Inibe a respiração mitocondrialdo parasito / Gametocitocida para todas as espécies e também Hipnozoiticida para P. vivax
Quinolinometanóis naturais
Quinina
Digestão do produto da hemoglobina / Trofozoiticida, esquizonticida, merozoiticidapara todas as espécies
Tratamento para infecções por Plasmodium vivax
Tratamento para infecções por Plasmodium falciparum 
Medidas de Controle
Conclusão
Hoje, a complexidade ecológica e social do paludismo amazônico desafia técnicos do governo. Pequena e dispersa população, a falta de saneamento, de paredes a borrifar, de pessoal capacitado e disponível, de continuidade operacional, de transporte ágil e, muitas vezes, de insumos básicos, o que dificulta à ação do programa de combate a malária, pois, na Amazônia as ações devem ser verticais e centralizadas.
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