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[CIRURGIA I]� [ESQUEMAS –�Turma XXII de Medicina (MedPegada) 6º�Período]� Acadêmico(a): Milena Carneiro Professor(a): Dr. Rodrigo Aula: 06 Tema: Hemorragia digestiva baixa Slide + Áudio Lembrando que HDA e HDB não estão relacionadas a sinais e sintomas, mas estão associadas a um conceito anatômico. Dessa forma, todo sangramento abaixo da flexura duodeno-jejunal ou do ângulo de Treitz -> HDB. HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: Esófago Estômago Duodeno HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA: Delgado Colón, reto e anus Hemorroida, sangramento no divertículo de Meckel, tumor no sigmoide e divertículo no colón são sangramentos digestivos baixo -> qualquer patologia localizada abaixo da flexura duodeno-jejunal é um sangramento digestivo baixo APRESENTAÇÃO CLÍNICA: A) Hematoquezia: é um sangramento menos volumoso, em torno de 500 ml e que geralmente ocorre em várias evacuações. Exemplo: hemorroida (suja o papel higiênico, sangue envolto das fezes) B) Enterorragia: são fezes com grande quantidade de sangue, em jato e como se fosse uma diarreia. A enterorragia pode ultrapassar 1 litro durante uma evacuação, podendo levar o paciente ao choque. É necessário um vaso calibroso sangrando para haver enterorragia. Exemplo: divertículo C) Sangramento oculto: Existem regiões no tubo digestivo que o diagnóstico de sangramento é bastante difícil. Por exemplo: sangramentos em estômago (faz endoscopia) ou colón (faz colonoscopia. Já para sangramento de jejuno e íleo não existe um exame específico, logo é muito difícil fazer diagnóstico de sangramento nessas regiões. Felizmente, a maioria dos sangramentos não são no jejuno e íleo, mas no estômago, esófago, duodeno e cólon. A conduta varia de acordo com o tipo de sinais e sintomas que o paciente apresenta. Mas uma coisa é igual pra todos , deve-se estabilizar. O paciente está com enterorragia e sinais de choque hipovolêmico deve-se fazer oxigenação (perdendo hemácia), se for muito idoso (intubar o pct), pegar acesso venoso calibroso, repor volume, sonda naso-gastrica, dieta zero (preparar pra exames de imagem), medicamentos(IBP em bolus, antiespasmódico). Encaminha o paciente para fazer endoscopia (porque 5 a 10% de sangramento baixo sao de causas altas e a endoscopia é mais rápida de fazer, se não detectar o sangramento ->colono). Pct razoavel ->colono. IMPORTANTE!! O paciente não vê o sangramento nas fezes, a queixa é outra: tontura, lipotimia, fraqueza. Muitas vezes descobre pois apresenta uma anemia e quando realiza o exame de sangue oculto descobre hemácias entremeadas nas fezes -> tem um sangramento no intestino que deve ser investigado Pesquisar sangramento oculto: exame de fezes ou PPH [ pesquisa de piócitos (leucócitos) e hemácias nas fezes], mas pode dar negativo. Geralmente pede-se 3 amostras. Se der negativo, pode-se fazer cintilografia, pois marca as hemácias e é possível perceber se esse pct está perdendo hemácias nas fezes ou não; é um exame que detecta pequenos sangramentos, mas não detecta a fonte ou local. Fazer hemograma para verificar se tem anemia, se tiver Hb de 14 ou 15 provavelmente a queixa de tontura é labirinto. 2 ABORDAGEM INICIAL: O sangue é um catártico, pois limpa o intestino. Então se o pct sangrou muito não precisa preparará-lo -> fazer exame. Mas não é a primeira coisa que se faz quando chega no PS, a primeira é estabilizar: acesso calibroso, oxigenação, dieta zero, reposição volêmica, medicamentos, depois encaminhar para o diagnóstico. PROVA. HEMORRAGIA DIGESTIVA ESTABILIZAÇÃO HEMODINÃMICA 1. Determinação do foco do sangramento: 2. Tratamento imediato: EDA e colonoscopia quase sempre conseguem resolver o sangramento; injeta adrenalina em volta do vaso ou argônio (é uma gás que queima a mucosa), se não for possível -> colonoscopia intra-operatória (aspira e depois entra com colonoscópio para verificar o sangramento) 3. Outras anormalidades: verificar se o pct não tem disturbio de coagulação, se faz uso de AAS 4. Prevenir recorrências: LOCALIZAÇÃO CLINICA DO SANGRAMENTO 1. História e exame físico 2. hematêmese (vomitou sangue de grande quantidade – pct de risco) , melena (fezes escuras e com odor muito fétido), enterorragia 3. 10% com HDA tem Enterorragia: MEMORIZAR, por isso pedir endoscopia em casos graves de enterorragia. 4. sonda naso-gastrica: 5. hiperperistaltismo: o sangue é um irritante para o tubo digestivo, então irá aumentar a peristalse (ruídos hidroaéreos aumentados). Como o sangue é um catártico ele promove a limpeza do tubo digestivo, então não há necessidade de preparar o pct para a colono, isso na enterorragia, já na Hematoquezia existem fezes dentro do tubo digestivo. TESTES DIAGNOSTICOS 1. ENDOSCOPIA EDA CPGE Enteroscopia Colonoscopia Cápsula 2) Enema opaco ACESSO VENOSO REPOSIÇÃO VOLÊMICA SONDA NAS0- GÁSTRICA DIETA ZERO MEDICAMENTO ENCAMINHAMENTO PARA DIAGNÓSTICO CLÍNICO ENDOSCÓPICO OUTROS 3 3)Imagens radio nucleares 4)Angiografia 5)Outros Enteroscopia: é um exame para tentar visualizar o tubo digestivo, principalmente o delgado. É uma haste, um tubo flexível e mais fino que a colono, há risco de perfuração. É um exame pouco utilizado e que vem sendo substituído pela cápsula endoscópica. Cápsula endoscópica: O pct ingere a cápsula e ela vai tirando fotos, algumas conseguem fazer microfilmagens, mas a imagem é muito ruim, pois a cápsula tem uma resolução muito baixa. Não é possível localizar com precisão o local do sangramento. Enema opaco: injeta-se contraste no canal anal do pct e em seguida faz-se radiografias do abdome. Esse exame é muito utilizado em hospital escola, apenas a título académico. É utilizado para ver o preenchimento do tubo digestivo, áreas mal preenchidas deve-se pensar em lesões que estão crescendo para dentro da luz intestinal. Sinal mordida da maçã: é muito comum no sigmoide, às vezes tem um tumor crescendo na parede do sigmoide - quando injeta contraste no ânus preenche as alças intestinais e aqui fica faltando um pedaço, altamente sugestivo de tumor de sigmoide. Depois de visualizar esse sinal deve-se fazer colono e biópsia para comprovar se é tumor. Angiografia: Muito útil, mas deve ser realizada por um especialista. Não é um exame isento de risco, pois tem que cateterizar uma artéria (a mais usada é a femoral) e encontrar o vaso que está sangrando. É feita quando a colonoscopia não consegue achar o foco do sangramento. O cateterismo consegue localizar e inclusive embolizar esse vaso que está sangrando. Ela é um exame mais invasivo e com mais riscos que a colonoscopia, mas para aquele doente onde não se consegue achar o foco do sangramento -> angiografia. É menos arriscado que a cirurgia com certeza. HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA ü Varia de moderada a severa com choque ü Na maioria das vezes auto-limitada. ü Hospitalizações correspondem a 1/3 das HD. Os outros 2/3 são hemorragias digestivas altas ü Incidência maior em homens (diverticulose e doença vascular (angiodisplasia) ü Varia com a idade. ü Abordagem inicial é semelhante a HDA: via aérea, acesso venoso calibroso, etc. ABORDAGEM DIAGNOSTICA E TERAPEUTICA não confundir hemorragia deverticular (colonoscopia) com diverticulite (tomografía), porque o exame padrão ouro é outro. ü Historia e exame físico: ü Anuscopia e retossigmoidoscopia flexível: sempre partir do exame mais simples para o mais complexo durante investigação. Pedir um hemograma, uma pesquisa de sangue oculto. No consultório já pode fazer uma anuscopia, na qual se introduzum aparelho pelo canal do anus e observa se tem pólipo, hemorroida interna, se tem tumor. Ou pode se fazer uma retossigmoidoscopia. A próxima Etapa é a colonoscopia, se não achou nada vai para angiografia. ü Colonoscopia (é invasivo, tem que sedar o paciente) 4 ü Angiografia ü Cirurgia CAUSAS PRINCIPAIS ü Doença diverticular: principal causa de HDB ü Angiodisplasia: 2ª principal causa de HDB OUTRAS CAUSAS: ü Neoplasia ü Hemorroidas: muitos têm hemorroida e não sabem, porque nunca sangrou ü Colite isquêmica: comum em idoso, naquele paciente que tem claudicação, cardiopata, eles fazem claudicação abdominal, devido a aterosclerose que além dos outros vasos atinge a mesentérica. Por isso quando se alimenta precisa aumentar o fluxo sanguíneo gastrointestinal e como as artérias estão estreitadas o pct sente dor abdominal, isso é chamado de claudicação abdominal) ü Colite actinica radioterapia em cima do canal anal ou reto, são pacientes que foram radiadas para câncer de outras regiões como o útero, essa passa a evacuar com sangue e tenesmo ü Lesões em intestino delgado: um exemplo clássico de sangramento de delgado é o divertículo de Meckel que hoje é a principal causa de hemorragia digestiva baixa em crianças. DOENÇA DIVERTICULAR ü Ulcerações ou erosões no colo ou na cúpula do divertículo, atingindo ramos intramurais da artéria marginal que irriga o cólon a saculação deixa o vaso mais exposto e a medida que as fezes vão passando pode fazer esse vaso sangrar, sangramento intenso, “parece uma diarreia de sangue” ü Uso prévio de AINH (raramente causam HD no intestino delgado) ü Divertículo de Meckel : maior causa de HD em crianças Divertículo de Meckel: é um divertículo congênito, como é congênito ele possui todas as camadas (mucosa, muscular, serosa). Em 80% das vezes o divertículo de Meckel está localizado no delgado, no íleo à 40 cm da válvula íleo-cecal. ü Mucosa gástrica heterotópica (50% dos casos) que secreta ácido clorídrico e ulcera a mucosa. a mucosa do intestino não é semelhante a do divertículo, que é mucosa gástrica ou pancreática, portanto produz secreções que vão lesando a parede do intestino até chegar nos vasos e vai provocar o sangramento. ANGIODISPLASIA São más formações vasculares. São vasos dilatados na mucosa, como se fossem varizes no intestino ü Vasos ectasiados, vistos na mucosa ou submucosa do TGI, predominando no cólon direito 5 ü 3 a 12% dos casos de HDB HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA AGUDA ü Abordagem inicial: historia clínica: doenças previas , habito intestinal, historia de hemorroidas, medicação em uso, história prévia de radioterapia); ü Abordagem diagnostica controversa e não totalmente padronizada: Alguns serviços procuram fazer a colonoscopia o mais rápido possível, outros preferem aguardar 24h, porque o sangramento para espontaneamente. ü Investigação de acordo com a intensidade da hemorragia (moderada ou grave) e de sua frequência (contínua e recorrente). Pct que sangrou muito e a probabilidade de sangrar novamente é alta-> colonoscopia ü Grau moderado na maioria das vezes , com sangramento agudo com cessa espontaneamente ou contínuo mas de baixo débito. ü Pacientes estáveis ou com pequena instabilidade hemodinâmica (preparo do cólon para exame endoscópico) Se puder preparar o paciente é melhor, mas ele tem que estar estável ou com uma pequena instabilidade que permita promover o preparo mecânico do colón. Caso contrario deve partir direto para o exame sem preparo. ü Anuscopia e retossigmoidoscopia- após enema de limpeza. ü Identificação de lesões perianais, hemorroidas e lesões do reto e do sigmoide (ulceras, varizes, divertículos e neoplasias) ü Caso os exames sejam negativos, realizar colonoscopia ANUSCOPIA ü Avaliação desde o canal anal até os 2-3 cm do reto: ü Sem necessidade de preparo ü Indicações diagnosticas, de tratamento e para acompanhamento evolutivo Pose-se ver: hemorroida, tumor de canal anal, pólipo de canal anal. Mas se o pct queixa-se de sangramento, deve-se fazer colono. Hoje, a anuscopia está sendo utilizada para fazer ligadura elástica de hemorroida. RETOSSIGMOIDOSCOPIA É um exame mais flexível, pode ser feito no consultório, observa canal anal e sigmoide ü Visualização ate os 25 a 30 cm distais do intestino grosso (normalmente 15 a 20) ü Tentar realizar o exame sem preparação. Quando necessário realizar enema meia hora antes. ü Indicações diagnósticas, de tratamento e para acompanhamento evolutivo COLONOSCOPIA ü É o padrão ouro! Além de ver a lesão pode biopsiar a lesão. ü Avaliação de todo o intestino grosso (ceco em 95% dos casos) ü Preparo: dieta liquida, laxante e limpeza mecânica ü Indicações diagnosticas, para esclarecimento de estenose radiológica, para investigação de doença inflamatórias, infecciosas, pólipos e para esclarecimento de HDB 6 Colón normal; liso e brilhante, róseo bem vascularizado Colón alterado: colón brancacento (comum em idoso) Quando passa o aparelho pelo ânus, deve- se ultrapasar as seguintes dificuldades do tubo digestivo: 1)volta do sigmoide, o “S” do sigmoide 2)flexura esplénica 3)flexura hepática Então, o exame colonoscópio é feito na volta do aparelho, porque na ida a preocupação é ultrapassar essas barreiras. Hemorragia Digestiva Baixa Aguda ü GRAVE: paciente com instabilidade hemodinâmica ou choque. ü Abordagem diagnóstica precoce. ü Colonoscopia: diagnóstico e terapêutica (procedimentos hemostáticos). ü Hemostasia endoscópica: angiodisplasias, pólipos e tumores. Em divertículos, essa abordagem é mais difícil e com maiores riscos de complicações (adrenalina e/ou eletrocoagulação bipolar com bons resultados). ü Melhor momento para colonoscopia: resíduos fecais,coaguolos na luz do colón tornam a realização do procedimento menos segura e eficaz(realizar após cessar o sangue e preparo) ü Colonoscopia X angiografia (podem ser complementares) Colono é padrão ouro porque faz biopsia, faz esclerose de vaso e ligadura elástica; enquanto que na angiografía faz embolização de vaso ü Colonoscopia realizada na vigência da hemorragia aguda tem eficácia de 76 a 90% para identificar a lesão hemorrágica. ü Cintilografia: o Consegue detectar pequenos sangramentos de até 0,1ml/min- mas não consegue identificar o local do sangramento . o Baixo custo, não invasivo (porque marca as hemácias) o Não tem capacidade terapêutica, altos índices de falso-negativo –sangramento pequeno. o Pode auxiliar a realização da angiografia. Excelente para pcts idosos. ü Angiografia das arteriais mesentéricas: o Sangramento mais volumoso, 0,5-1,0ml/min o Hemostasia por injeção de vasopressina ou embolização o Invasivo, complicações graves ocasionais. 7 o Hemorragia grave (hemostasia endoscópica sem resultado, que não cessa espontaneamente ou para hemorragia recorrente sem local identificado). o 60%: sangramento cessa espontaneamente nas primeiras 48h. o 20% desses pcts recidivam o Parcela menor: sangramento contínuo o 13-24% dos pacientes com hemorragia digestiva baixa moderada ou grave, na forma aguda ou recorrente, necessitam de cirurgia. Cirurgia só após colono e angiografía. É o último recurso Hemorragia Digestiva Oculta ü Principal causa de anemia ferropriva em homens adultos e mulheres pós-menopausa Mulheres pós-menopausa com queixa de tontura, mal-estar, dores nas pernas, sangue oculto nas pernas - > obrigatório colono, porque aumenta a incidência de tumores de intestino ü Investigação endoscópica obrigatória, principalmente empacientes com mais de 50 anos (neoplasia) A medida que envelhece, pensar em tumores ü Anemia ferropriva: pesquisa de sangue oculto nas fezes- baixa sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo Se o pct continua com anemia no hemograma e exames de fezes negativo -> colono ü Possíveis causas do sangramento sem lesões aparentes á colonoscopia e endoscopia digestiva alta: angiodisplasia, tumores, doença celíaca, divertículos, doenças inflamatórias e isquêmicas. ü Em pacientes assintomáticos, sobretudo os idosos, a investigação deverá ser iniciada com colonoscopia. ü Incidência de neoplasia de cólon em pacientes com anemia ferropriva 5-16% ü Cook et AL : 16% dos pacientes idosos com anemia ferropriva que apresentavam lesões benignas no trato alto também apresentavam neoplasia de cólon. Pct com anemia ferropriva e lesões benignas do trato alto ou baixo deve continuar investigação -> obrigatório fazer colono HDB – ETIOLOGIA: COMUNS ü Diverticulose ü Doença Hemorraidária ü Ectasias vasculares (Angiodisplasias) POUCO FREQUENTE ü Neoplasias – pólipos (aspecto elevado, ulcerado) Pólipos devem ser biopsiados. Eles podem esconder uma lesão neoplásica. ü D.I.I (doenças inflamatórias intestinal, RCU/continua e D de Crhon/transmural) As doenças inflamatórias, como a doença de Crohn, que acomete toda a parede intestinal, e a retocolite que fica com esse aspecto de irregularidade e que acomete só mucosa. Pode sangrar, pode provocar sangramento digestivo baixo também. ü Delgado o Angiosplasias o D.Meckel o Crohn 8 o Fístula RARAS ü Úlceras de colón As ulceras de colón, muito comum nas tuberculoses, nos pacientes HIV+, CMV (citomegalovirus), essas úlceras podem sangrar. As fissuras podem sangrar. ü Varizes de reto TERAPEUTICA ENDOSCOPICA ü Eletrofulguração (cauterização) ü Injeção de Ag.Esclerosantes ü Injeção de adrenalina (vaso constrição) ü Ligadura elástica ü Heater probe (haste aquecida sobre alta temperatura) – cauteriza vasos, principalmente retite actínica ü Laser ü Argon Bean (gás argônio aquecido que trata a mucosa sangrante) Em divertículos, as injeções de agentes esclerosantes é a melhor opção CONCLUSÕES: 1.Abordagem inicial deve ser voltada as condições hemodinámicas 2. A endoscópica é o procedimento de escolha para o diagnóstico inicial Operador dependente (médico e enfermagem) Equipamento dependente ( o exame é feito na retirado do aparelho) 3.Métodos alternativos para diagnóstico e tratamento deverão ser individualizados. Na retite actínica o gás argônio e o heater probe são melhores que injetar adrenalina na mucosa 4.Valorizar sempre o menor sinal de hemorragia digestiva. Menor sinal é aquele pct que não há suspeita de sangramento, vai ao consultório com queixa de anemia.
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