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Graduação em Medicina Disciplina: Morfologia II Anatomia do Sistema Nervoso Periférico Sistema nervoso periférico O Sistema Nervoso periférico é responsável pela transmissão dos estímulos do corpo ao cérebro e vice versa; Esse é constituído nervos e gânglios; Sistema nervoso periférico Os nervos são constituídos por fibras nervosas(prolongamentos dos neurônios) que se encontram reunidas em feixes, rodeados exteriormente por tecido conjuntivo; Os Gânglios são dilatações presentes em certos nervos, onde se localizam o corpo celular dos neurônios; Sistema nervoso periférico Fibra nervosa: Axônio; Tecido conjuntivo endoneural; Neurolema; Sistema Nervoso Periférico O neurolema pode assumir duas formas: Neurolema das fibras nervosas mielínicas é formado: Células de schwann especificas de um axônio; Organizadas em uma serie continua que formam a bainha de mielina; O neurolema das fibras nervosas amielínicas é composto de: Células de schwann que não formam bainha de mielina; Exemplo: A maioria das fibras nos nervos cutâneos Nervos Cranianos Fazem conexão com o encéfalo; Sua maioria se liga ao tronco encefálico; Exceto os nervos olfatório e óptico, que ligam-se respectivamente ao telencéfalo e ao diencéfalo; Constituídos de 12 pares de nervos cranianos; 11 originam do encéfalo; 1 da parte superior da medula; Nervos Cranianos Os 12 pares de nervos cranianos recebem uma nomenclatura específica; São numerados em algarismos romanos de acordo com sua origem , no sentido rostrocaudal; Nervos Cranianos Classificados como, de acordo com o componente funcional: Motores (eferente) Sensitivos (aferente) Mistos (eferente e aferente) Os dois tipos de nervos aferentes e eferentes, são divididos em somáticas e viscerais. As fibras nervosas encontradas em nervos cranianos que conduzem sensibilidade aos órgãos da visão e auditivo são classificados comonervos aferentes especiais; Nervos motores São os que movimentam o olho ,a língua e músculos lateroposterior do pescoço, são eles: III - Nervo Oculomotor IV - Nervo Troclear VI - Nervo Abducente XI - Nervo Acessório XII - Nervo Hipoglosso Nervos sensitivos Destinam-se aos órgãos dos sentidos (sensoriais) I - Nervo Olfatório; Percepção do olfato; II - Nervo Óptico; Percepção visual; VIII - Nervo Vestibulococlear; Percepção auditiva; NERVOS ESPINAIS Fazem conexão com a medula espinhal; São responsáveis pela inervação: Tronco; Membros superiores; Parte da cabeça; São divididos e nomeados de acordo com sua localização na coluna vertebral; Correspondem a 31 segmentos medulares: 8 Cervicais 12 torácicos 5 lombares 1 coccigeo NERVOS ESPINAIS Os 31 Pares de nervos que são identificados por letra e número,que designam a região da medula(C,T,L,S,Co) Ramo posterior Enviam fibras nervosas para : A articulação sinovial da coluna vertebral; Músculos profundos; Pele; Permanecem separados um do outro; Não se fundem, portanto não formam grandes plexos nervosos Ramos anteriores Enviam fibras nervosas para : Região do tronco; Membros superiores; Membros inferiores; Os ramos nervosos exclusivos do tronco não se fundem portanto não formam grandes plexos; Os ramos nervosos dos membros superiores e inferiores se fundem formando grandes plexos nervoso; Esses dão origem a novos grupos de nervos periféricos; Principais plexos O PLEXO CERVICAL, formado pelos nervos espinhais C-1 a C-5 que tem inervação no pescoço, na parte de trás da cabeça, parte do ombro e o diafragma. • O PLEXO BRAQUIAL, formado por C-5 a T-1 que inerva a maior parte da região do ombro, antebraço e mão. • O PLEXO LOMBAR, de L-1 a L-4, inerva alguns músculos da parte inferior das costas, o abdome inferior e a parte medial da coxa. • O PLEXO SACRAL, de L-4 a S-5, inerva a região glútea, as partes superior e lateral da coxa, a perna e o pé. NERVOS ESPINAIS Se a raiz posterior do nervo espinal for lesada: Parte do corpo inervada perderá a sensibilidade; Mais não ocorrerá paralisia muscular; Se a raiz anterior do nervo espinal for lesada: Ocorrerá paralisação muscular; Mais não ocorrerá perda da sensibilidade; Exemplo: Vírus da poliomielite (Paralisia Infantil) Fibras do Sistema Nervoso Periférico Fibras Sensitivas Gerais: São as aferentes somáticas gerais, as quais transmitem sensações do corpo para o sistema nervoso central. Exteroceptivas: Dor, temperatura e pressão. Proprioceptivas: são subconscientes, relacionam-se com os estímulos aferentes do aparelho vestibular da orelha interna permitindo a orientação do corpo. (Moore, 2014) Fibras do Sistema Nervoso Periférico Fibras motoras somáticas: São responsáveis por transmitir o impulso para a musculatura esquelética. Fibras sensitivas viscerais: Os impulsos são transmitidos ao músculo liso e aos tecidos glandulares. Fibras sensitivas especiais: Transmitem para o olfato, o paladar, a visão, o equilíbrio e a audição. (Moore, 2014) Fibras do Sistema Nervoso Periférico Fibras motoras somáticas: São responsáveis por transmitir o impulso para a musculatura esquelética. Fibras sensitivas viscerais: Os impulsos são transmitidos ao músculo liso e aos tecidos glandulares. Fibras sensitivas especiais: Transmitem para o olfato, o paladar, a visão, o equilíbrio e a audição. (Moore, 2014) Fibras do Sistema Nervoso Periférico Fibras motoras somáticas: São responsáveis por transmitir o impulso para a musculatura esquelética. Fibras sensitivas viscerais: Os impulsos são transmitidos ao músculo liso e aos tecidos glandulares. Fibras sensitivas especiais: Transmitem para o olfato, o paladar, a visão, o equilíbrio e a audição. (Moore, 2014) Divisão somática É a soma das partes somáticas do sistema nervoso periférico e central. Permite inervação sensitiva e motora, exceto às vísceras, à musculatura lisa e às glândulas. Transmite, por isso, sensação de dor, de temperatura, de pressão e de posição. (Moore,2014) Divisão somática É a soma das partes somáticas do sistema nervoso periférico e central. Permite inervação sensitiva e motora, exceto às vísceras, à musculatura lisa e às glândulas. Transmite, por isso, sensação de dor, de temperatura, de pressão e de posição. (Moore,2014) Divisão somática É a soma das partes somáticas do sistema nervoso periférico e central. Permite inervação sensitiva e motora, exceto às vísceras, à musculatura lisa e às glândulas. Transmite, por isso, sensação de dor, de temperatura, de pressão e de posição. (Moore,2014) Divisão autônoma Chamada de visceral, suas fibras motoras transmitem impulsos à musculatura lisa, à cardíaca e às células glandulares. Fibras eferentes viscerais (saem) são acompanhadas das aferentes viscerais (chegam), ambas, realizando o controle dos reflexos. (Moore,2014) Divisão autônoma do sistema nervoso (DASN) Consiste em fibras motoras que estimulam o músculo liso, o músculo cardíaco modificado (o complexo estimulante do coração) e as células glandulares (secretoras). DASN As fibras nervosas eferentes e os gânglios da DASN são organizados em dois sistemas ou partes: a parte simpática (toracolombar) e a parte parassimpática (craniossacral); A inervação nas duas partes da DASN depende de uma série de dois neurônios multipolares para conduzir os impulsos do SNC para o órgão efetor. FIGURA 1.42 PÁG 57 Parte Simpática (Toracolombar) da DASN Os corpos celulares dos neurônios pré-sinápticos da parte simpática da DASN são encontrados em apenas um local: ascolunas intermédias(IM). As colunas intermédias têm organização somatotrópica, assim, é possível deduzir a localização dos corpos celulares simpáticos pré-sinápticos responsáveis pela inervação de uma parte específica do corpo. FIGURA 1.43 PAG 58 Já os corpos celulares dos neurônios pós-sinápticos da parte simpática do sistema nervoso estão situados em dois locais, nos gânglios paravertebrais e nos pré-vertebrais. Parte Simpática (Toracolombar) da DASN Parte Parassimpática (Craniossacral) da DASN Os corpos celulares dos neurônios parassimpáticos pré-sinápticos estão localizados em duas regiões no SNC e suas fibras saem por duas vias, por este motivo o nome alternativo “craniossacral”; FUNÇÕES DAS PARTES DA DASN Embora os sistemas simpático e parassimpático inervem estruturas involuntárias, têm efeitos diferentes, porém coordenados; Sistema simpático é um sistema catabólico, que permite ao corpo lidar com estresses; Sistema parassimpático é anabólico, que promove os processos silenciosos e ordenados do corpo; A principal função do sistema simpático é controlar os vasos sanguíneos e isso é realizado por vários mecanismos que têm efeitos diferentes; Vasos sanguíneos são inervados pelos nervos simpáticos, mantendo-se um estado de vasoconstrição em respouso; FUNÇÕES DAS PARTES DA DASN Na maioria dos leitos vasculares, o aumento dos sinais simpáticos intensifica a vasoconstrição; No entanto, em algumas regiões, os sinais simpáticos são vasodilatadores: - vasos coronários - vasos dos músculos esqueléticos e órgãos genitais externos QUADRO QUADRO SENSIBILIDADE VISCERAL As fibras aferentes viscerais têm relações anatômicas e funcionais importantes com a DASN; Os impulsos sensitivos dessas fibras fornecem informações sobre o ambiente interno do corpo, gerando reflexos viscerais, somáticos ou ambos; Reflexos viscerais controlam a pressão arterial mediante alterações de função; A sensibilidade visceral que atinge um nível consciente, pode ser percebida como dor difusa/cólica fome e náusea; Pacientes operados sob anestesia local podem ter orgãos viscerais cortados ou cauterizados, sem apresentarem sensação consciente; SENSIBILIDADE VISCERAL As fibras aferentes viscerais têm relações anatômicas e funcionais importantes com a DASN; Os impulsos sensitivos dessas fibras fornecem informações sobre o ambiente interno do corpo, gerando reflexos viscerais, somáticos ou ambos; Reflexos viscerais controlam a pressão arterial mediante alterações de função; A sensibilidade visceral que atinge um nível consciente, pode ser percebida como dor difusa/cólica fome e náusea; Pacientes operados sob anestesia local podem ter orgãos viscerais cortados ou cauterizados, sem apresentarem sensação consciente; Doenças relacionadas ao sistema nervoso periférico Manifestações clínicas Exames laboratoriais Exames de condução nervosa Eletromiografia com agulha Biópsia do nervo Mononeuropatias / Radiculopatias Dor sensitiva na distribuição do território de inervação de um nervo ou raiz nervosa Causas mais comuns: - Diabetes (nervos oculomotores, cutâneo lateral da coxa) Compressivas( Síndrome do túnel do carpo) Pós-infecciosa ( nevralgia pós-hérpética) Dor por compressão radicular ( hérnia de disco) Nervos Cranianos Efeitos da lesão Causas Olfatório (I) Perda da percepção do cheiro Traumatismo, meningioma da fenda olfatória Óptico (II) Perda da visão (monocular) Neurite óptica, tumor da hipófise, neuropatia óptica isquêmica, glioma do nervo óptico, doença de Leber. Oculomotor (III) Enfraquecimento da adução, elevação e depressão do olho Ptose Pupila dilatada e não reativa Traumatismo, isquemia microvascular, compressão por aneurisma ou massa, tumor ou AVC afetando o tronco encefálico, tumor orbital. Troclear (IV) Enfraquecimento da depressão e torção do olho Traumatismo, isquemia microvascular, tumor ou AVC afetando o tronco encefálico, tumor orbital Trigêmeo (V) Enfraquecimento do movimento de mastigação e outros movimentos mandibulares Perda da sensibilidade facial e do reflexo corneal Neuralgia do trigêmeo (tic douloureux), esclerodermia e outras doenças do tecido conectivo, tumor do osso petroso Abdutor (VI) Enfraquecimento da abdução do olho Traumatismo, pressão intracraniana elevada, isquemia microvascular, tumor ou AVC afetando o tronco encefálico, tumor orbital. Facial (VII) Enfraquecimento de metade da face Perda do paladar Hiperacusia Paralisia de Bell, doença de Lyme, sarcoidose, herpes zóster, tumor no ângulo cerebelopontino, tumor ou AVC afetando o tronco encefálico. Vestibulococlear (VIII) Surdez unilateral Vertigem Nistagmo Neuronite vestibular, schwanoma acústico Glossofaríngeo (IX) Disfagia Enfraquecimento da elevação do palato Perda do reflexo da ânsia Doença neuronal motora, tumor no forame jugular, carcinoma nasofaríngeo, metástases para a base do crânio, neuralgia do glossofaríngeo Vago (X) Disfagia Disartria Enfraquecimento da elevação do palato Perda do reflexo da ânsia Doença neuronal motora, tumor no forame jugular, metástases para a base do crânio, carcinoma nasofaríngeo. Acessório (XI) Enfraquecimento dos músculos esternocleidomastoideo e trapézio Traumatismo (cirúrgico e outros), tumor no forame jugular. Hipoglosso (XII) Enfraquecimento da língua Doença neuronal motora, tumor na base no crânio, traumatismo ou dissecção da artéria carótida. Dor facial de origem desconhecida Dor miofacial Dor neuropática intermitente Neuralgias: - Nervo trigêmio - Nervo glossofaríngeo - Nervo occipital - Nervo intermédio - Outras Dor neuropática contínua: - Disestesia trigeminal - Disestesia trigeminal mantida pelo sistema simpático (Graff-Radford 200) Disestesia Trigemial Preponderância feminina Evitar procedimentos dentários, ORL, cervicais, stress psicológico Dano parcial ou completo a um nervo periférico resulta em dor contínua e picada, queimação, amortecimento Mecanismo: compressão, regeneração ou manutenção sináptica do nervo Compressão resulta em expressão aberrante do nociceptor das fibras com tônus de descarga neuronal e excitação central Durante o sprouting fisiológico ocorrem conexões anormais com formação de receptores aberrantes, com nociceptores hiperexercitáveis Polineuropatias QUADRO CLÍNICO: Dor tipo queimação ou formigamento Diminuição da sensibilidade nas extremidades( em ‘’bota’’ ou em ‘’luva’’) Pode haver comprometimento dos reflexos( aquileu, principalmente) Pode ocorrer déficit de força Alterações tróficas ETIOLOGIAS COMUNS: Diabética Carencial- alcoolica Infecciosas (HIV) Tóxica- medicamentosa( anti-retrovirais) Metabólicas ( uremia, hipotireoidismo) Paraneoplásicas Outras Neuropatia diabética É a mais comum das polineuropatias Complicação tardia do DM2 Prevalência maior no idoso A polineuropatia distal simétrica é a forma mais comum da neuropatia diabética Cerca de 60% dos diabéticos desenvolve algum tipo de neuropatia diabética VÁRIAS FORMAS: Polineuropatia com predomínio sensitivo Polineuropatia mista sensitiva e motora Neuropatia com predomínio motor proximal ( amiotrofia diabética) Neuropatia disautonômica Mononeuropatia dos nervos cranianos Neuropatias compressivas Neuropatias sensitivas associadas ao HIV 20% das neuropatias são sintomáticas 30% das neuropatias são assintomáticas Fatores de risco que interferem no tratamento: Idade Deficiencia nutricional Etilismo Baixa contagem de CD4 (Schiffito G.Neurology 2002) Neuropatias sensitivas associadas ao HIV 20% das neuropatias são sintomáticas 30% das neuropatias são assintomáticas Fatores de risco que interferem no tratamento: Idade Deficiencia nutricional Etilismo Baixa contagem de CD4 (Schiffito G.Neurology 2002) Tratamento dos sintomas neuropáticos Associar drogas com mecanismos de ação e efeitos adversos diferentes Analgesia X Anestesia Analgesia: alívio da dor (parcial ou completa) Anestesia: alivio sensitivo completo (com ou sem perda da consciência ) Começar com doses baixas e aumentar lentamente Bom resultado : reduz em 30-40% a dor Tratamento dos sintomas neuropáticos Associar drogas com mecanismos de ação e efeitos adversos diferentes Analgesia X Anestesia Analgesia: alívio da dor (parcial ou completa) Anestesia: alivio sensitivo completo (com ou sem perda da consciência ) Começar com doses baixas e aumentar lentamente Bom resultado : reduz em 30-40% a dor Clique para editar o formato do texto do títuloClique para editar o título mestre Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 04/01/2016 Clique para editar o título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 04/01/2016 Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 04/01/2016 Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre 04/01/2016 Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 04/01/2016 Clique para editar o título mestre Clique para editar o 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