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Sistema Sensorial
O sistema sensorial pode ser somático ou visceral e estes conceitos são embriológicos. 
1. Somático: em sua maioria é consciente, sensação precisa. 
2. Visceral: a maioria é inconsciente e a minoria como, por exemplo, a dor é consciente. Sensação imprecisa. Sensações diferentes podem andar em vias diferentes ou iguais.
- A dor e temperatura andam na mesma via e se a pessoa perder uma sensação ele irá perder a outra. Já os tatos epicrítico (preciso, localizado) e protopático (grosseiro) andam em vias diferentes. 
- A via do tato epicrítico é mesma da sensibilidade vibratória e da propriocepção inconsciente. 
*As modalidades sensoriais gerais são tato, pressão, sensibilidade vibratória, dor, temperatura e propriocepção. 
Mortal, letal e fatal: existe um sistema crânico do pescoço pra cima e um espinhal que é do pescoço pra baixo. Exemplo: a via de dor e temperatura é uma no crânico e outra no espinhal. 
*Todos os neurônios das vias aferentes em ambos os sistemas tem o corpo no gânglio, com exceção a via proprioceptiva da região crânica. 
Prova: O primeiro neurônio sensitivo da via proprioceptiva do sistema crânico localiza-se trato mesencefálico do nervo trigêmeo.
Prova: (Até se ele morrer) No sistema espinhal só existe um gânglio 
Exemplo: Nervos V e VII. 
No sistema somático pode ter um ou 2 gânglios. Se forem 2 o superior será somático e o inferior será visceral 
Exemplo: Nervos IX e X. 
É necessário saber qual o tipo de sensibilidade que a fibra conduz, da onde vem (membro superior ou inferior), o trajeto periférico →tudo que tá no SNC para a periferia; vem por um nervo. O trajeto central → da periferia para o SNC; caminha por fascículo, funículo, leminisco. 
Além de onde acontece a sinapse, depende também da quantidade de neurônios que existem entre a origem e o destino de uma via. A via que tem mais neurônios é a via auditiva e a via com menos neurônios é a via vestibular primaria. 
É errado dizer que a consciência se faz no tálamo. A percepção é que faz no tálamo. 
→Sensibilidade somática: dor, temperatura, tato epicrítico e protopático, pressão, propriocepção consciente e inconsciente e via de sensibilidade vibratória. 
Dor e temperatura andam numa via só: trato paleoespinotalamico e neoespinotalamico → a diferença entre eles é o tipo de dor. 
Sistema neoespinotalamico: dor precisa, localizada.
Sistema paleoespinotalamico: dor imprecisa. 
A dor visceral na sua maior parte anda no sistema posterior da via grácil cuneiforme. A via de trato protopático e pressão também anda no trato espinotalâmico (anterior). O trato espinotalâmico anterior → funículo anterior da medula. O trato espinotalâmico lateral→ funículo lateral da medula. 
Os tratos espinocerebelares anterior e posterior localizam-se no funículo lateral da medula. 
Vias do fascículo grácil e cuneiforme: propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória. 
Trato espinocerebelares Vias de propriocepção inconsciente. 
No sistema crânico, a via trigeminal esta dividida em exterocepção e propriocepção. A via trigeminal exteroceptiva que carrega dor e temperatura no sistema crânico. A propriocepção consciente no sistema crânico é a via trigeminal proprioceptiva; e onde anda a consciente anda também a inconsciente. Tato protopático e pressão no sistema crânico caminham pela via trigeminal exteroceptiva. 
A sensibilidade visceral no sistema espinhal é por duas vias principais: a via paleoespinotalamica lateral e a via do funículo posterior. 
No sistema crânico, a sensibilidade somática geral é pelos nervos: V, VII, IX e X. 
Se houver uma lesão na via paleoespinotalamica, haverá comprometimento da sensibilidade somática e visceral; só não haverá perda importante porque a principal sensibilidade visceral anda no leminisco medial no funículo posterior. Mas, se houver uma lesão no leminisco medial terá perda de toda sensibilidade visceral . 
Sistema sensorial geral se for consciente tem sinônimo de somestesia ( → exterocepção consciente. A área somestésica no córtex se refere ao giro pós central!!
No sistema espinhal todo primeiro neurônio estará num gânglio da raiz dorsal do nervo espinhal. Nesse gânglio terá um neurônio pseudo-bipolar com um prolongamento periférico e um central. O prolongamento periférico inerva o receptor e o prolongamento central faz sinapse com o 2º neurônio. Se a via tem o 2º neurônio na medula essa conexão se faz na medula (via de dor), se a via tem o 2º neurônio no bulbo a conexão estará no bulbo (via grácil-cuneiforme). 
 A via óptica e olfatória não possuem gânglio, por não serem nervos. 
Geralmente vias conscientes são cruzadas na medula. As vias cerebelares são todas diretas, porem se houver algum cruzamento da via, tem de haver outro cruzamento da mesma via para que a informação de um determinado lado chegue ao cerebelo do mesmo lado HOMOLATERAL 
VIA NEOESPINOTALÂMICA
(DOR, localizada e precisa, e TEMPERATURA): Via contralateral/ 
Possui o trato espinotalâmico lateral
1º neurônio se localiza no gânglio espinhal da raiz dorsal;
2º neurônio se localiza na coluna posterior da medula espinhal onde cruza no plano mediano pela comissura branca para o funículo lateral. Ascende até o tálamo onde faz sinapse com o 3º neurônio.
 3º neurônio localiza-se no tálamo, mais especificamente no núcleo ventral póstero-lateral. Projeta suas fibras para a área somestésica do córtex cerebral, passando pela coroa radiata e capsula interna, atingindo o giro pós – central.
É importante salientar que na ponte o trato espinotalâmico lateral se junta ao trato espinotalâmico anterior formando o leminisco espinhal. 
*Lesão no leminisco espinhal: perda de sensibilidade de dor, temperatura, tato protopático e pressão.
Existem 4 tipos de leminiscos: 
Leminisco medial: via grácil e cuneiforme;
 Leminisco lateral: via auditiva;
Leminisco espinhal: trato espinotalâmico anterior e trato espinotalâmico lateral;
Leminisco trigeminal: duas vias do trigêmeo. 
VIA PALEOESPINOTALÂMICA
(DOR DIFUSA E TEMPERATURA)
Possui o trato espino-reticular.
Projeta-se no córtex de forma difusa, sem ter uma área específica, ou seja, não somatotópica. Sendo sua área sensorial o tronco e membros.
É uma via homolateral e contralateral, e não se projeta direto ao tálamo havendo interrupções formação reticular. 
1º neurônio localiza-se no gânglio da raiz dorsal e faz sinapse com o 2º neurônio na coluna posterior da medula espinhal;
2º neurônio localiza-se na coluna posterior da medula espinhal e se dirige para o funículo lateral do lado oposto ou do mesmo lado da medula, ascendendo para constituir o trato espino-reticular.
 3° neurônio localiza-se na formação reticular dando origem as fibras reticulotalâmicas terminando no núcleo intralaminar do tálamo.
Núcleos do tálamo: 
ventral póstero lateral: passa as vias do sistema espinhal. 
intralaminares: vias difusas. 
ventral póstero medial: vias da gustação e crânico??? 
VIA ESPINOTALAMICA ANTERIOR
 (TATO PROTOPÁTICO E PRESSÃO)
1° neurônio localiza-se no gânglio espinhal da raiz dorsal, possuindo dois ramos ascendente longo e descendente curto terminando ambos na coluna posterior em sinapse com o 2º neurônio que pode estar de 2 a 15 segmentos medulares acima.
2º neurônio localiza-se na coluna posterior da medula espinhal cruzando no plano medial na comissura branca anterior dirigindo-se ao funículo anterior, onde ascende para formar o trato espinotalâmico anterior, fazendo sinapse com o 3º neurônio no tálamo.
É importante salientar que o trato espinotalâmico anterior, a nível da ponte, segue junto com o trato espinotalâmico lateral formando o leminisco espinhal.
3º neurônio localiza-se no tálamo, mais especificamente no núcleo ventral póstero lateral.
O 4º neurônio dessa via está no tálamo, porem no núcleo rubro. Ele é difuso, pois tem que passar em um núcleo inespecífico do tálamo que é o núcleo intralâminar. 
O segundo neurônio da via espinotalâmica anterior não se encontra com o primeiro neurônio dessa via no mesmosegmento medular. O segundo neurônio esta na coluna posterior de vários segmentos acima. 
VIAS DE PROPRIOCEPÇÃO CONSCIENTE, SENSIBILIDADE VIBRATORIA E TATO EPICRITICO
Vias do sistema espinhal localizados no funículo posterior fascículo grácil e cuneiforme.
Nível cervical para cima
Recebe fibras da metade superior do tórax e do membro superior;
Não existe nervo de origem no fascículo grácil na medula cervical. Os que estão lá são continuação dos segmentos medulares inferiores.
Nível torácico para baixo
Recebe fibras de metade inferior do tórax e membro inferior;
Não existe fascículo cuneiforme.
Receptores:
Propriocepção consciente: fuso neuromuscular e neurotendinoso.
Tato epicrítico: corpúsculo de Ruffini e Meissner.
Sensibilidade Vibratória: corpúsculo de Vater Paccini.
1º neurônio localiza-se no gânglio espinhal da raiz dorsal e entram na medula através do fascículo grácil e cuneiforme. Os ramos ascendentes longo fazem sinapse no bulbo como 2º neurônio.
2º neurônios localizam-se nos núcleos grácil e cuneiforme do bulbo 
*Se o cara tiver uma lesão do funículo posterior abaixo da medula cervical teria como ele perder sensibilidade vibratória, o tato epicrítico e a propriocepção consciente do membro superior? Jamais. Pois abaixo da medula cervical não tem fibras que vem da porção superior do tórax e nem do membro superior.
A diferença de grácil e cuneiforme vai depender de onde vem a sensibilidade. Se a sensibilidade vier do membro superior e parte superior do tórax, ela caminha pelo fascículo cuneiforme. Já se a sensibilidade vier da porção inferior do tórax ou membro inferior, ela caminha pelo fascículo grácil. 
A via grácil cuneiforme não tem neurônio na medula. O corpo do neurônio que formam as fibras do fascículo grácil e cuneiforme se localiza nos gânglios da raiz dorsal do nervo espinhal. A via grácil cuneiforme não é cruzada na medula espinhal, mas depois que faz sinapse com o segundo neurônio ela cruza no bulbo do lado contrário pra formar o lemnisco medial.
*Se uma pessoa tiver uma lesão no funículo posterior na medula ele perde a sensibilidade do mesmo lado ou do lado contrário? Do mesmo lado, já que ainda não ocorreu o cruzamento, só vai perder do lado contrário se a lesão for acima do cruzamento, ou seja, a nível bulbar.
3º neurônio localiza-se no núcleo ventral póstero lateral do tálamo. 
VIAS DE PROPRIOCEPÇÃO INCONSCIENTE
Possui destino no cerebelo.
São espinocerebelares e são 3: anterior, posterior e cuneocerebelar. Essas são ipsilaterais na chegada. Tem 3 pedúnculos cerebelares: superior, médio e interior. O pedúnculo cerebelar médio é o único que é puro, tem somente uma via, apenas fibras aferentes ao cerebelo. 
Superior: predominantemente fibra eferente ao cerebelo. 
Inferior: predominantemente fibra aferente ao cerebelo .
Trato espinocerebelar posterior 
Recebem sinais dos membros inferiores e da metade do tórax para baixo.
1º neurônio localiza-se no gânglio espinhal da raiz dorsal. 
O 2º neurônio está na coluna posterior da medula espinhal no núcleo dorsal ou torácico entre C8 e L3. 
As fibras que entram abaixo: vão subir e encontrar os núcleos dorsais entre C8 e L3 para fazer sinapse. Não há núcleo dorsal em toda a medula. 
As fibras que entram acima: não vão descer. Só existe via espinocerebelar posterior abaixo de C8. 
2º neurônio A via espinocerebelar posterior vai subir no funículo lateral da medula do mesmo lado(homolateral) que entrou e vai entrar no pedúnculo cerebelar posterior e vai para o paleocerebelo. 
Trato cuneocerebelar
Recebem sinais dos membros superiores. Acima de C8.
 As fibras que entram acima de C8 vão subir até o bulbo no núcleo cuneiforme acessório, onde está o 2º neurônio. 
O 1º neurônio situa-se no gânglio da raiz dorsal da medula espinhal. 
Acima de C8, entra pelo plexo braquial. Sobe pelo funículo lateral predominantemente ipsilateral. A parte que cruza na medula, antes de entrar no cerebelo, cruza de novo para entrar do mesmo lado que entrou na medula, no cerebelo, sendo ipsilateral. 
O 2º neurônio localiza-se no núcleo cuneiforme acessório e vai para o cerebelo, terminando no pedúnculo cerebelar inferior.
Então a via cuneocerebelar é um complemento da espinocerebelar posterior. O 2º neurônio da cuneocerebelar: no núcleo cuneiforme acessório no bulbo. Depois, o trato espinocerebelar posterior e o trato espinocuneocerebelar encontram-se no pedúnculo cerebelar inferior do mesmo lado. 
Via espinocerebelar anterior
Sua principal função não é transmitir a informação de órgão neurotendinoso ou receptor neuromuscular. Ela avalia a atividade da via motora que desce para coordenar o ato motor. 
1º neurônio localiza-se no ramo da raiz dorsal da medula espinhal.
2ª neurônio localiza-se na coluna posterior e na substância cinzenta intermédia da medula. Cruza, na sua maioria para o funicular lateral penetrando no pedúnculo cerebelar superior.
É cruzada na sua maioria. A que cruzar na medula, obrigatoriamente vai descruzar antes do pedúnculo cerebelar superior para entrar ipsilateral à entrada. A ipsilateral vai direto para o pedúnculo cerebelar superior. 
As vias espinocerebelares influenciam o cerebelo do mesmo lado de entrada. As espinocorticais são o contrário. 
 
SENSIBILIDADE VISCERAL
A maioria das vias viscerais é inconsciente e a maioria das vias somáticas são conscientes. 
O trajeto periférico dos impulsos viscerais se faz geralmente através de fibras viscerais aferentes que percorrem nervos simpáticos ou parassimpáticos.
A via simpática só tem na medula torácica. A via parassimpática tem no sistema crânico e na medula sacral. 
*Entre os nervos espinhais há nervos comunicantes brancos e cinzentos que ligam o nervo espinhal ao SN simpático. 
As vísceras pelvicas: sensibilidade visceral vem do sistema parassimpático. Entram pelo sistema parassimpático sacral (a minoria), a maioria entra na via simpática.
Trajeto periférico - Geralmente, a sensibilidade visceral: entra por um nervo simpático, vai cair num tronco simpático (com gânglio paravertebral). Entre o gânglio paravertebral e o nervo simpático (espinhal) tem nervos comunicantes (ramo comunicante branco e cinzento). 
No parassimpático: tem gânglios pré-vertebrais e nervos simpáticos que vão até a viscera. Como a fibra vai caminhar? Através do sistema nervoso simpático até entrar no nervo espinhal. O trajeto periférico da sensibilidade visceral na maior parte das vezes entra por um nervo simpático até alcançar a raiz espinhal. 
**Exceção: víscera pélvica em que o axônio chega ao nervo espinhal pelo SN parassimpático sacral. 
O 1º neurônio da sensibilidade visceral do sistema espinhal estará sempre em um gânglio da raiz dorsal de um nervo espinhal. 
A maioria das fibras que carregam sensibilidade visceral é geralmente da via paleoespinotalâmica. Do gânglio até seu destino final será o trato paleoespinotalamico que carrega sensibilidade somática e visceral. 
Na Via paleoespinotalâmica a sensibilidade visceral é a mesma da anterior, mas tem diferença no trajeto periférico. Existe uma via do funículo posterior que é medial e lateral ao fascículo grácil 
Pelo ramo comunicante branco do gânglio paravertebral a fibra aferente vai entrar no nervo espinhal. O corpo do neurônio vai estar no gânglio da raiz dorsal do nervo espinhal, vai fazer sinapse com o 2º neurônio que está na coluna posterior da medula espinhal. Uma parte cruza, a outra é direta. O 3º neurônio na formação reticular, 4º no tálamo. Dali vai difusamente para o córtex do giro póscentral. 
No sistema crânico vem pelo 5º, 7º, 9º e 10º nervo cranial. Se for pelo 7º, com só 1 gânglio, o 1º neurônio vai estar no gânglio geniculado do facial. Se for pelo no 9º ou 10º, que tem 2 gânglios, vai estar no gânglio inferior deles o 1º neurônio da via. 
Essa via quando está junto com esse nervo, o 2º neurônio vai estar no trato do solitário (tem 2 funções: localização do 2º neurônio visceral da sensibilidade visceral e o núcleo da gustação). 
*Toda a sensibilidade visceral que entra porum nervo crânico, passa pelo núcleo do trato solitário. 
VIA DO FUNÍCULO POSTERIOR
O 1º neurônio está no gânglio da raiz dorsal do nervo espinal.
 O 2º neurônio está na substância cinzenta intermédia medial, não está na coluna posterior. 
Esta via ascende pelo funículo posterior do mesmo lado, podendo passar medialmente ao funículo grácil ou junto ao septo intermédio posterior. 
Tem uma parte medial, que vem das vísceras pélvicas e abdominais que passará entre o fascículo grácil e o septo mediano posterior, e uma lateral, que vem das vísceras torácicas passando junto ao septo intermédio posterior. 
O 3º neurônio, que está no núcleo grácil, cruza para o lado oposto.
 Assim, as vias somáticas do funículo posterior, grácil e cuneiforme, formam o lemnisco medial (conjunto das fibras somáticas), responsável por levar a sensibilidade somática e também a principal via de dor do funículo posterior. 
As fibras dessa via fazem sinapse em um núcleo específico do tálamo, o núcleo ventral póstero lateral do tálamo, sendo sua principal projeção para o córtex da insula, diferentemente das fibras do trato paleoespinotalâmico que fazem sinapse nos núcleos da formação reticular, primeiramente, e depois nos núcleos inespecíficos do tálamo, onde sua principal projeção é para o giro pós-central. 
SISTEMA CRANICO
A única diferença entre as vias somáticas e viscerais e as vias de sensibilidade do sistema cranial, é que o trigêmeo só participa das vias somáticas, que também caminham pelo vago, facial e glossofaríngeo, ou seja, não há fibras de sensibilidade visceral no trigêmeo, mas há fibras para esse tipo de sensibilidade no vago, facial e glossofaríngeo. *letal, mortal e fatal. 
VIA SOMÁTICA: nervos V; VII; IX; X. 
VIA VISCERAL: nervos VII, IX; X. 
VIA TRIGEMINAL EXTEROCEPTIVA
Toda exterocepção que vai pelo sistema cranial caminha apenas por uma via; seja dor, temperatura, tato e pressão, exeto a propiocepção. 
A via da exterocepção ocorre majoritariamente, 99,9%, pelo trigêmeo, onde os nervos VII, IX e X possuem pequenas áreas de inervação exteroceptiva como o pavilhão auricular e o conduto auditivo externo. Por isso essa via recebe o nome de trigemial. 
Os 1º neurônios dessa via estão nos gânglios dos nervos (V, VII, IX e X), enquanto os 2º neurônios estão nos núcleos trigeminais: 
núcleo sensitivo principal do trigêmeo;
núcleo do trato espinhal do trigêmeo.
 As fibras que vem dos nervos, principalmente do trigêmeo, são de uma via não específica para cada sensibilidade; mas os núcleos são, e por isso, quando chegam nos segundos neurônios há o direcionamento de cada sensação para seu núcleo específico MAS ISSO É APENAS PARA O TRIGÊMEO. Os outros nervos da via só se comunicam com o núcleo do trato espinhal, independente da sensação. 
*Então vias exteroceptivas não são específicas, mas nos segundos neurônios há a diferenciação da sensação. 
*O núcleo do trato mesencefálico é do trigêmeo, mas é específico para a propiocepção que não se trata de uma exterocepção. Portanto também é um núcleo e ainda será mencionado especificamente. 
Admite-se que:
As fibras que terminam exclusivamente no núcleo sensitivo principal levam impulsos de tato discriminativo. 
As fibras que terminam exclusivamente no núcleo do trato espinhal levam impulsos de temperatura e dor
As fibras que se bifurcam relacionam-se com tato protopático e pressão. 
 
Quanto à localização do primeiro neurônio: 
gânglio trigeminal ou semilunar – para o nervo trigêmio ( V ) 
 gânglio geniculado – para o nervo facial (VII)
gânglio superior (jugular) –para o nervo glossofaríngeo ( IX )* 
 gânglio superior (jugular) – para o nervo vago (X)*
 * são exemplos de nervos que possuem dois gânglios, superior e inferior. O primeiro será para via somática e o segundo para via visceral. 
Quanto ao segundo neurônio:
Núcleo sensitivo principal do trigêmeo ( contralateral)
Núcleo do trato espinhal do trigêmeo (homolateral) 
 Trajeto central: A via trigeminal exteroceptiva forma o lemnisco trigeminal. Sendo a maioria das fibras são contralateral, mas há também homolateral. 
 Quanto ao terceiro neurônio:
Vai chegar ao tálamo, no núcleo póstero medial. 
 Área de projeção: córtex somato sensorial primário - giro pós central 
VIA TRIGEMINAL PROPIOCEPTIVA
Sua área sensorial compreende aos músculos da mastigação, músculos da língua, músculos da mímica, músculos extrínseco do olho ( o trajeto da via ainda é desconhecido), articulação temporo-mandibular e dentes.
 Na via trigeminal, a propriocepção pode ser consciente e inconsciente e a via é a mesma, sendo realizada por um único nervo, o trigêmio. Esta via é a única sensorial em que o primeiro neurônio não está em um gânglio, o primeiro neurônio da via está no núcleo do trato mesencefálico do trigêmeo. 
Após chegar ao núcleo pode seguir vários caminhos, dentre eles: 
Seguir do núcleo do trato mesencefálico para o núcleo motor do trigêmeo, realizando o ato reflexo.
Seguir do núcleo do trato mesencefálico para os neurônios cerebelares, no caso da propriocepção inconsciente. 
Seguir do núcleo do trato mesencefálico para o núcleo sensitivo principal, ascendendo juntamente com o lemnisco trigeminal, propriocepção consciente. Essa via também faz sinapse no núcleo ventral póstero medial, assim como a via trigeminal exteroceptiva.
 Por fim chega ao córtex somatossensorial primário. 
VIAS ESPECIAIS
VIA OLFATÓRIA
Existe uma mucosa olfatória, relacionada com a olfação, e uma mucosa respiratória, que recobre a cavidade nasal.
 A mucosa olfatória compreende a porção superior da parede lateral e do septo nasal, onde há receptores (1º neurônio) da olfação. Esta mucosa possui neurônios, onde seus axônios atravessam a lâmina crivosa do osso etmóide, realizando sinapse com os 2º neurônios, células mitrais, localizados no bulbo olfatório. As células mitrais podem seguir vários caminhos, dentre eles:
Entra na estria olfatória lateral e vai seguir a via olfatória normal, que levar a sensibilidade para a área piriforme (arqueocórtex), é a área primária da olfação, que compreende ao úncus e o giro para-hipocampal. IMPULSO OLFATORIO CONSCIENTE.
Através da estria olfatória medial, área de convergência de comunicação entre os bulbos, as células mitral de um bulbo se comunica com outra célula mitral de outro bulbo. 
Através da estria olfatória intermédia, a sensibilidade olfatória vai para o sistema límbico. 
O sistema nervoso possui áreas mais velhas e mais novas, pela escala filogenética animal. Assim, o córtex olfatório foi o primeiro a surgir, ou seja, a sensibilidade olfatória é mais importante para os animais. Na proporção em que fomos evoluindo na escala filogenética, a sensibilidade olfatória foi substituída pela visual. 
O bulbo olfatório tem células mitrais, que são o 2º neurônio da via olfatória. Além das células que formam a via olfatória, existem células auxiliares, que formam o chamado glomérulo olfatório. Existem células que estimulam, e outras que deprimem a sensibilidade. 
A sensação olfatória propriamente dita vai passar pela:
mucosa olfatória bulbo olfatório trato olfatório estria olfatória lateral giro parahipocampal e úncus. 
*A outra parte dos axônios da célula mitral, que vai para a estria intermédia e para a estria medial, não está diretamente envolvida na olfação. 
VIA GUSTATIVA
90% dessa vialocaliza-se na língua. Na laringe, na faringe, na base da língua e nas paredes do palato também tem, só que não na mesma quantidade e distribuição da língua. 
Os principais receptores da gustação estão nas papilas linguais, aonde tem botões gustativos. No botão gustativo, está o receptor da gustação, entre outras células (de sustentação, secreção). O axônio dessas células que estão no botão gustativo é que é o receptor da gustação. Há 4 tipos de papilas gustativas: filiformes, circunvaladas, fungiformes e foliáceas. 
A língua tem duas partes: tem um conjunto de papilas circunvaladas que forma o chamado V lingual, que separa alíngua em 2/3 anteriores e um terço posterior.
 A sensibilidade gustatória da língua se divide em 3 nervos, e o que separa a área desses três nervos é, primeiro, o V lingual. Nos 2/3 anteriores da língua, a gustação vai pelo nervo facial, e o terço posterior vai pelo glossofaríngeo; as outras áreas, como epiglote, faringe, têm a inervação pelo vago. 
*Mortal, letal e fatal: a língua não tem só sensibilidade gustativa. Ela também tem sensibilidade geral: sente dor e tato. O que não é gustação na língua anda igual, com uma única exceção: nos 2/3 anteriores, andam pelo trigêmeo. No terço posterior da língua, tanto gustação quanto sensibilidade geral (dor, tato, temperatura) vai pelo glossofaríngeo, e nas demais áreas (faringe, epiglote, laringe), tudo vai pelo vago. 
O primeiro neurônio da via da gustação está nos gânglios dos nervos VII, IX e X. Como o VII só tem 1, está em um lugar só, que é o gânglio geniculado; no caso do IX e do X, está nos gânglios inferiores de cada um deles. 
Tem um núcleo específico da sensibilidade visceral e da gustação, que é o núcleo do trato solitário, onde está o segundo neurônio da via gustativa. 
**Mortal, letal e fatal: se o nervo facial não vai na língua, como que ele leva a sensibilidade gustatória da língua? Tem que ter um ramo que comunica um nervo que vai para a língua com ele, que é o nervo corda do tímpano. Esse nervo une o nervo facial ao ramo mandibular do nervo trigêmeo (que é misto). A parte do facial que leva a sensibilidade dos 2/3 anteriores da língua vem através do nervo mandibular, para o nervo corda do tímpano, indo para o facial, e dele até o gânglio geniculado, e então até o núcleo do trato solitário. Essa via é predominantemente direta. Daí vai para o núcleo ventral póstero-medial do tálamo, e do tálamo vai para a área primária da gustação, que é na base do giro pós-central. 
VIA ÓPTICA
O 1º, o 2º e o 3º neurônio da via óptica estão na retina. O 4º neurônio da via óptica está no corpo geniculado lateral.
 As estruturas presentes na via óptica são: a retina o nervo óptico o quiasma óptico o trato óptico corpo geniculado lateral. A partir daí, as fibras da via óptica vão se dividir. 
Nem todas as fibras da via óptica estão envolvidas com a sensibilidade visual, existem três outros tipos de fibras da via óptica que vão se comunicar com: 
O hipotálamo dando aqueles circuitos circadianos de dia e noite;
Com núcleos tectais para dar o movimento da pálpebra e do globo ocular;
Ou vai para núcleos pré tectais que vão dar os movimentos dos músculos intrínsecos (constritor da pupila e o músculo ciliar do cristalino). 
O único reflexo que precisa ir ao córtex para acontecer realmente é o do músculo ciliar do cristalino, pois é preciso ver primeiro para que depois cristalino se adapte. 
Então quando chega ao corpo geniculado lateral, as fibras da via óptica se dividem nessas direções: uma parte vai para o hipotálamo, uma parte vai para o tecto (na via óptica corresponde ao colículo superior). 
O colículo superior está envolvido com a via óptica e o colículo inferior com a via auditiva, mas tem uma diferença brutal. As fibras da via óptica que vão para o colículo superior não estão envolvidas com a função de visualização da imagem, a função dela é coordenar os movimentos da pálpebra e dos músculos extrínsecos do olho para desviar o olhar para um lado e para o outro e focar a mácula onde eu quero.
 Então se alguém tiver uma lesão no colículo superior não irá ficar cego jamais, porém não terá a coordenação do movimento do olho. Na via auditiva não, se houver alguma lesão na via auditiva ele terá a alteração da audição. 
**Mortal letal e fatal: Vai ter um campo central (área) que vai dar a visão binocular, projetando os dois campos visual dos dois olhos. 
As deficiências da via visual podem ser a cegueira total (amaurose), e pode ter hemianopsias onde só se vê metade do campo visual, podendo ser homônima ou heterônima. Homônima é quando se perde os dois campos do mesmo lado (os dois laterais ou os dois mediais) e heterônima é quando se perde o esquerdo de um olho e o direito de outro. Existem também as quadratanopsias, onde ao invés de perder metade se perde ¼ do campo visual. 
Geralmente as lesões posteriores ao corpo geniculado vão dar quadranopsias. As lesões no trato óptico vão dar as hemianopsias. 
VIA AUDITIVA
Existe a orelha externa, orelha média e a orelha interna. 
O pavilhão auricular é uma parte da orelha externa, pois a orelha externa tem o pavilhão auricular e o meato acústico externo. Até a membrana do tímpano é orelha externa, da membrana do tímpano até a janela oval é a orelha média ou cavidade timpânica, da janela oval para dentro da parte óssea é a orelha interna, a orelha interna tem cóclea e canais semicirculares, sendo a cóclea o órgão da audição e os canais semicirculares são um órgão de um tipo de propriocepção especial que é a via vestibular. 
A parte inicial da onda sonora se propaga no meio aéreo, depois vai vibrar a membrana timpânica e vai se propagar no meio ósseo e depois com a janela oval e o estribo entrando e saindo, vão fazer com que a onda se propague em um meio líquido. Então a audição se propaga no meio aéreo, no meio sólido e depois no meio líquido. 
Existem dois músculos dentro da orelha média que é o músculo do martelo e o músculo do estribo, cuja função deles é proteger a membrana timpânica, quando o som fica muito alto o músculo do martelo e o músculo do estribo afastam o martelo da membrana timpânica e afastam o estribo da janela oval e ao invés da membrana timpânica ficar rígida, ela fica flácida, então com um barulho alto que põe em risco a lesão dela, vai ocorrer esse mecanismo. 
A orelha média tem uma comunicação com a cavidade nasal pela tuba auditiva. 
O nervo que conduz a audição e os estímulos da área vestibular sai da orelha interna. Vão sair da cóclea ou vão sair do canal semicircular, que é o nervo coclear e o nervo vestibular, e a junção deles vai formar o VIII par de nervos cranianos que é o nervo vestíbulo coclear. 
Tem uma parte que leva a informação vestibular e tem uma parte que leva a informação coclear ou auditiva. 
Na via auditiva, o que interessa é a parte coclear que vem da cóclea. 
Esse nervo vestíbulo coclear nasce separado na orelha interna, depois ele se junta temporariamente e passa no canal auditivo interno (meato acústico interno) na porção petrosa do osso temporal e vai sair da cavidade timpânica pelo meato acústico externo e vai entrar no sistema nervoso no crânio. Esse é o único nervo crânico que não sai do crânio . Todos os nervos crânicos ou saem ou entram no crânio, porém o único nervo crânico que não sai nem entra no crânio é o nervo vestíbulo coclear. 
É importante lembrar que existem gânglios na parte coclear e gânglios na parte vestibular, que são os gânglios espiral e o gânglio vestibular. 
Então, o 1º neurônio da via auditiva está no gânglio espiral, que na verdade não é só um gânglio e sim vários gânglios espirais. 
O 2º neurônio da via auditiva está nos núcleos cocleares dorsal e ventral. E daí para frente a localização depende, porque a via auditiva pode fazer sinapse com vários neurônios antes de fazer com o terceiro neurônio que está no colículo inferior.
Entre o colículo inferior e o núcleo coclear existem várias outras sinapses que essa via pode fazer: nos núcleos do leminisco medial, nos núcleos do corpo trapezoide. Então existem outros núcleos entre o núcleo coclear e o colículo inferior que podem ter sinapse na via auditiva. 
O 4º neurônio está no metatálamo no corpo geniculado medial. 
O número de sinapses mínimo da via auditiva é quatro: 
neurônio 1 - no gânglio espiral;
neurônio 2 - núcleos cocleares;
neurônio 3 - colículo inferior;
neurônio 4- corpo geniculado medial.
 Entretanto isso é o mínimo, porque entre o núcleo coclear e o colículo inferior existem alguns núcleos onde pode ocorrer sinapses. 
A partir do corpo geniculado medial, ocorre à projeção para o córtex auditivo primário que é o giro temporal superior.Nas vias auditivas faladas anteriormente dizia-se que eram predominantemente cruzadas ou predominantemente diretas, mas na via auditiva não se pode falar isso. A importância clinica disso é que ninguém fica surdo por lesão dentro do SNC, devido ao número variável de sinapses e não ter um predomínio se é direto ou cruzado. Quando uma pessoa tem surdez total, a lesão é no nervo ou é dentro da orelha interna, lesão dentro do SNC ninguém perde a audição total. 
A via auditiva pode cruzar no bulbo, pode cruzar na medula, pode cruzar na ponte. Então essa via pode cruzar em vários lugares e não há uma predominância se as fibras são diretas ou cruzadas. 
VIA VESTIBULAR
Existe uma via vestibular que é um tipo de propriocepção que não vem de músculo, nem de cápsula articular e nem de tendão. Vem dos canais semicirculares da orelha interna, que também é um tipo de propriocepção que vai indicar a localização do corpo no espaço. 
A localização do corpo no espaço no SNC depende de três coisas: 
A visão;
A propriocepção muscular, que é o cerebelo que comanda;
A propriocepção vestibular, pelo canal semicircular. 
O 1º neurônio dessa via está nos gânglios vestibulares. Existem vários gânglios vestibulares junto aos canais semicirculares. 
O lugar do 2º neurônio depende, porque vai ter via vestibular primária que só vai ter aquele neurônio no gânglio, e vai ter via vestibular secundária. 
 Via vestibular primária: o impulso que vem do gânglio vestibular pode ir direto para o cerebelo sem nenhuma sinapse. Nessa via o número de neurônios é UM que está no gânglio vestibular. 
 Via vestibular secundária: tem o 1º neurônio no gânglio vestibular, o 2º neurônio nos núcleos vestibulares e a partir daí vai para o cerebelo se ela for inconsciente. Porém, existem informações conscientes da via vestibular, essas informações fazem sinapses dos núcleos vestibulares com o tálamo e córtex cerebral.

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