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Histologia do Sistema Nervoso

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Histologia I - 23/07
Organização do Tecido Nervoso
SNC: encéfalo e medula espinhal
SNP: gânglios, nervos raquidianos
1 - Neurônio: tem muito RER para a produção de proteínas para os neurotransmissores → o conjunto de RER se chama substância tigróide ou corpúsculo de Nissl. Tem complexo de Golgi, citoesqueleto, microtúbulos, lipofucsina que aumenta com a idade e tem muita mitocôndria.
Ribossomos livres: produz proteína para a própria célula no citoplasma.
Tipos:
Neurônios bipolares
Neurônios pseudounipolares
Neurônio Motor da medula espinhal
Neurônio Secretor da hipófise
Neurônio Central do SNA
Neurônio Ganglionar do SNV
Corpo celular: contém o núcleo envolto pelo citoplasma, substância tigróide e grânulos de lipofucsina.
Dendritos: prolongamentos do corpo celular para recepção do impulso nervoso. Há substância tigróide.
Axônio: prolongamento único para a condução do impulso nervoso para outros neurônios ou órgãos efetores. Tem vesículas de mediadores químicos.
Botões terminais: local onde ocorre a sinapse.
2 - Neuróglia: tecido de apoio para os neurônio → função de sustentação + nutrição + proteção. Ex: oligodendrócitos, micróglia, astrócito e células ependimárias.
3 - Neurópilo: células ao redor do neurônio
Axônio não contém substância tigróide.
Espinha dendrítica: projeções arredondadas do dendrito para ser abraçado pela projeção do axônio. A ligação fica mais estável.
Impulso nervoso: a capacidade de irritabilidade (produzir estímulo) e de condutibilidade (despolarizar em toda a membrana da célula)
Célula ependimária: tem cílios e microvilosidades. Movimenta o líquor, o que o protege e o limpa, e recobre tubos do tecido nervoso.
Astrócitos protoplasmáticos: são mais ligados ao corpo celular. Tem maior função de proteção pela barreira hematoencefálica.
Oligodendrócito (SNC) tem vários prolongamentos e se enrolam em vários axônios.
Células de Schwann (SNP) atuam em somente algumas partes do neurônio. Fibras amielínicas são invaginadas na célula de Schwann para não prejudicar o trabalho dos axônio mielinizados.
Micróglia: célula de defesa fagocitária e apresentadora de antígeno, originado na medula óssea vermelha pelo monócito circulante. Tem prolongamentos
Plexo coróide: projeção sobre células ependimárias nas cavidades cerebrais para a produção de líquor.
Não há micropinocitose nos vasos cerebrais pelo tipo de epitélio.
Tipos de sinapse:
Elétrica: dendro-dendrítica
Química: espinha dendrítica, onde há baixa eletrodensidade e poucas organelas, geralmente só mitocôndrias
Meninges: TCPD fibroso. Dura-máter a mais externa, aracnóide intermediária, pia-máter interior. 
No espaço subaracnoideo é onde se encontra o líquor, entre a aracnóide e a pia-mater.
A pia-máter tem contato direto com o tecido nervoso.
Na meningite o número de leucócitos no líquor aumenta.
A granulação aracnóidea passa o líquor para o plexo venoso para ser absorvido.
Líquor: incolor, tem mais cloretos que o sangue, tem menos proteínas que o plasma, renova-se a cada 8hs, formado no plexo coróide. Nas vesículas cerebrais, as células ependimárias recobrem tubos de tecido conjuntivo rico em capilares sanguíneos, que se projetam da pia-máter, constituindo os plexos coróides, responsáveis pela formação do líquor.
Funções: proteção mecânica + proteção biológica. Fornece nutrientes para o tecido nervoso e remove resíduos metabólicos.
Plexo coróide: ventrículos laterais e III e IV ventrículos.
O líquor flui dos ventrículos através dos forames laterais e mediais, adentrando no espaço subaracnóide, recobrindo tanto o córtex quanto a medula espinhal. A reabsorção deste líquido ocorre nos vilos aracnóides, encontrando-se em maior número no seio sagital superior.
A barreira hemato-encefálica é uma barreira virtual que realiza trocas em ambas as direções entre o sangue, o líquor e o SNC. Esta barreira, que é totalmente desenvolvida nos adultos, impede a penetração de algumas substâncias que podem ser tóxicas para o SNC.
Medula espinhal: substância cinzenta → central → H medular
 substância branca → periférica
O nervo sentitivo vem da periferia para a região alar (posterior) do corno.
O H medular dos cornos cervicais e lombares são maiores pela localização próxima a plexos nervosos e pelo maior movimento nessas regiões, enquanto o H medular dos cornos do tronco são menores.

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