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Sistema Nervoso Simpático Adrenérgicos

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Profº Douglas Cobo Micheli- 2014 
Disciplina de Farmacologia
Farmacologia do Sistema 
Nervoso Simpático
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Divisão Esquemática Sistema Nervoso 
Sistema Nervoso
Sistema Nervoso 
Central (SNC)
Sistema Nervoso 
Periférico
Divisão Esquemática Sistema Nervoso 
Sistema Nervoso
Sistema Nervoso 
Central (SNC)
Sistema Nervoso 
Periférico
Sistema Nervoso 
Autônomo (SNA)
Sistema Nervoso 
Somático (SNS)
SNA 
Simpático
SNA
Parassimpático
SNA 
Entérico
Sistema Nervoso Autônomo
É a subdivisão do sistema nervoso que
regula os processos corpóreos que não
estão sob a dependência direta do
controle voluntário.
Sistema Nervoso Autônomo
Do ponto de vista funcional controla muitas
funções do corpo, associado ao sistema endócrino, o
SNA constitui a porção neural do sistema responsável
pela homeostasia.
Sistema Nervoso Autônomo
Homeostase:
É o controle e a manutenção de um ambiente
interno estável, em resposta a flutuações nas condições
internas e a variações induzidas por estímulos
externos.
Sistema Nervoso Autônomo
Repouso e Digestão
Equilíbrio 
entre os 
ramos 
Autonômicos
Luta ou Fuga
Sinapses
A maioria das sinapses utilizadas para transmissão do sinal no
SN da espécie humana são as sinapses químicas, que sempre
transmitem esse sinal em uma direção, ou seja, possuem uma
condução unidirecional.
Tipos de sinapses:
• Interneuronais
• Neuromusculares
• Neuroglandulares
Sinapses
São substâncias encontradas em vesículas
próximas as sinapses, de natureza química variada, que
ao serem liberadas pelas fibras pré-sinápticas na
fenda sináptica estimulam ou inibem a fibra pós-
sináptica.
Neurotransmissores
11
SNA
NEUROTRANSMISSORES
ACETILCOLINA
PARASSIMPÁTICO
NORADRENALINA
SIMPÁTICO
Divisões do SNA
Manutenção da homeostasia.
SNA Parassimpático SNA Simpático
Prepara o corpo para algumas
atividades físicas.
FC, PA, FR, glicose no sangue, etc
Sistema Nervoso Autônomo
Composição:
Partes Centrais localizam-se no cérebro,cerebelo, bulbo e
medula, havendo interconexões desses centros.
Partes Periféricas são formadas de duas cadeias
ganglionares para-vertebrais, plexos e seus ramos, plexos
pré-vertebrais, plexos viscerais, plexos vasculares e
fibras autonômicas eferentes.
Sistema Nervoso Autônomo 
Simpático
Sistema Nervoso Simpático
Sistema de Luta ou Fuga: Preparo do organismo ao
estresse agudo (ou exercício físico) Liberação
desencadeada pelo SNA Simpático: Adrenalina e
Noradrenalina (Catecolaminas)‏
16
OLHO:
1- Midríase
CORAÇÃO:
1 -  F.C. e Contratilidade
ARTERÍOLAS:
Pele e Mucosa - 1; 2 - Contração
Vísceras Abdominais - 1- Contração
Músc. Esquelético - 2 - Dilatação
PULMÃO:
2 - Broncodilatação
FÍGADO:
2 - Gliconeogênese
MÚSCULO ESQUELÉTICO:
2 -  Contratilidade e Glicogenólise
Organização 
Anatômica
SNS
ou
Toracolombar
Corpos celulares dos
neurônios pré-
ganglionares estão
localizados da T1 a L2
RESPOSTAS
• Olhos: Midriase, 
contração pálpebra (MPS)
• Vasoconstricção glandular
(lacrimal, salivar).
• Coração: aumento FC
dilatação coronárias.
• Tto Resp. : relaxamento
Musc. Liso Brônquios,
Broncodilatação.
• Fígado: glicogenólise,
aumento fluxo biliar.
• Estômago e Intestinos:
diminuição do tônus e da
motilidade e a contração
dos esfíncteres.
• Bexiga: contração do
trígono e esfíncteres .
Neurônios Adrenérgico e Colinérgicos no SNA
As fibras simpáticas pré-ganglionares
são curtas (oposto das fibras
parassimpáticas), inervam o gânglio
simpático (cadeia simpática
paravertebral), onde liberam Ach.
As fibras pós-ganglionares são longas,
estão longe dos tecidos alvo (oposto
das fibras parassimpáticas), onde
liberam NE ou Ach.
A proporção de fibras pré para pós-
ganglionares é em torno de 1:20 x
(1:1- parassimpáticas).
Neurotransmissão Adrenérgica
A síntese da Adrenalina predomina nas células da medula
supra-renal, enquanto os neurônios adrenérgicos produzem
em maior parte, Noradrenalina.
Síntese da Noradrenalina
As catecolaminas são sintetizadas pela oxidação do
aminoácido Tirosina, essa síntese ocorre basicamente nas
terminações nervosas, mas também é observada em certo
grau nos corpos celulares neuronais.
• Síntese
• Estocagem
• Liberação
• Ligação ao receptor
• Remoção da NA
Neurotransmissor Noradrenalina
A tirosina é transportada para o citoplasma do neurônio
adrenérgico através de um carregador ligado ao sódio (Na+).
Síntese da Noradrenalina
A noradrenalina é formada a partir do aminoácido tirosina,
de origem alimentar, que chega até aos locais da
biossíntese, como à medula adrenal, às células cromafins e
às fibras sinápticas através da corrente sanguínea.
A dopamina recebendo a ação da enzima dopamina-beta-
hidroxilase, transforma a dopamina em noradrenalina.
Síntese da Noradrenalina Neuronal
A enzima tirosina hidroxilase transforma a tirosina em
DOPA (diidroxifenilalanina).
A DOPA é transformada em dopamina através da enzima
dopa descarboxilase (também denominada L-amino-
descarboxilase ácida), sendo, então, a DOPA descarboxilada
para se transformar em dopamina.
Transmissão Adrenérgica Biossíntese das Catecolaminas
Dopa Descarboxilase
Transportador Vesicular 
de Monoaminas
Dopamina β-hidroxilase
Na medula da adrenal, a noradrenalina é metilada para
produzir adrenalina; ambas são estocadas na células
cromafin.
Síntese da Noradrenalina Adrenal
A estimulação na medula da adrenal libera 75%
Adrenalina e 25% Noradrenalina.
Transmissão Adrenérgica
Biossíntese das Catecolaminas
(75 %, circulante no sangue)
N Simpáticos Colinérgicos
pré-ganglionares (N1)
Células Cromafins 
da medula supra-renal
Metabolismo
Armazenadas em vesículas pré sinápticas (terminal
adrenérgico).
A NA fica ligada a ATP e proteínas (diminuir difusão –
evita destruição enzimática – complexo inativo), até
liberação por estímulo.
Estocagem da Noradrenalina
O aumento da [cálcio] faz com que as vesículas
intraneuronais se fundam com a membrana celular e
permitam a liberação do seu conteúdo na fenda sináptica.
Liberação da Noradrenalina
Um potencial de ação que chega a terminação nervosa
(aumenta permeabilidade ao cálcio) desencadeia um influxo
de cálcio do extracelular para o citoplasma do neurônio.
Liberação da NA
30
NA
MAO
2
NA
Ca2+
X
Ca2+
R
R
PA
R
ESP
O
STA
R
ESP
O
STA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
AMPc
(-)
NA
NA
NA
NA
NA
COMTNA
NANA
A Noradrenalina liberada das vesículas difusas sinápticas
cruza a fenda sináptica e liga-se ao receptor pós-
sináptico no órgão receptor ou no receptor pré-sináptico
do nervo terminal.
Ligação aos Receptores 
Ocorre um evento em cascata dentro da célula,
resultando na formação do segundo mensageiro intracelular
dos receptores adrenérgicos.
Segundo Mensageiro:
AMPc
 Inositol Trifosfato (IP3 )
 Diacilglicerol (DAG)
Ligação aos Receptores 
A inativação da noradrenalina ocorre por dois processos:
Enzimático e Recapitação.
Inativação Noradrenalina 
Se isso não acontecesse, haveria excesso de sua ação,
destruiria a homeostase e levaria a exaustão do organismo.
Depois que interage com seus receptores, situados na células
pós-sináptica e na célula pré-sináptica, o neurotransmissor
adrenérgico deve ser inativado rapidamente.
As enzimas Monoamina oxidase (MAO) e a Catecol-O-
metiltransferase (COMT) inativam a noradrenalina.Processo Enzimático
A MAO é uma enzima desaminadora que retira grupamento
NH2 de diversos compostos, como noradrenalina, adrenalina,
dopamina, serotonina, localiza-se nas mitocôndrias dos
neurônios e em tecidos não neurais, como o intestinal e o
hepático e oxida a noradrenalina transformando no Ácido
Vanilmandélico.
Catabolismo das Catecolaminas
Monoamina Oxidase (MAO)
Ineficaz VO
Excretado na Urina
Feocromocitoma
Tumor Glândula 
Adrenal(medular)
VMA
A COMT regula principalmente as catecolaminas
circulantes.
Processo Enzimático
A Catecol-O-metiltransferase (COMT), abundante no
fígado, transforma a noradrenalina em compostos
metametilados, metanefrina e normetanefrina.
As terminações nervosas adrenérgicas têm a
capacidade também de recapturar a Noradrenalina
através da fenda sináptica, mediante um sistema
metabólico transportador, sendo armazenada novamente
nas vesículas pré-sinápticas, também através de outro
sistema de transporte.
Processo Recaptação Noradrenalina
Os receptores adrenérgicos ou adrenoceptores
reconhecem a Noradrenalina e iniciam uma sequência de
reações na célula, o que leva a formação de segundos
mensageiros intracelulares, sendo considerados os
transdutores da comunicação entre a noradrenalina e a
ação gerada na célula efetuadora.
Condições como o exercício, o frio, o trauma, o pânico e
a hipoglicemia ativam os neurônios simpáticos.
Receptores Adrenérgicos
Receptores Adrenérgicos
Receptores Adrenérgico
• Dois tipos:
– Alfa -  ( são acoplados à PT “G” que ativam a 
fosfolipase C estimulando canais Ca2+, K+ ou Na+)
– Beta -  (são acoplados à PT “G” e adenil ciclase )


Adrenalina Noradrenalina >> Isoproterenol
Isoproterenol > Adrenalina  Noradrenalina
Subclasses Receptores Adrenérgico
1- ML Vascular,Genitourinário e intestinal; Coração e 
Fígado;
2- Células  do Pâncreas, Plaquetas, Nervos e ML Vascular;
1- Coração e Células Justaglomerulares Renais
2- ML, Fígado e M Esquelético
3- Tecido Adiposo
Receptores Adrenérgicos
Segundo Mensageiros
•  (os 3 tipos): estimulação da adenilato ciclase
•  2 está negativamente acoplados à adenilato ciclase: 
reduz a formação de cAMP (inibem canais de Ca2+)
•  1 está acoplado à fosfolipase C: liberação de Ca2+i
(Retículo Endoplasmático  citosol)
Receptor Alfa 1:
• ML Vascular - Vasoconstrição
• ML Genitourinário - estimulo da contração do
esfíncter superior da bexiga
• ML Intestinal - relaxamento do músculo liso
gastrintestinal.
• Coração – excitabilidade cardíaca
• Fígado - glicogenólise hepática
Ações Receptores Adrenérgicos
Receptor Alfa 2:
 Célula  do Pâncreas - inibição da liberação da insulina
 Plaquetas - agregação plaquetária
 Nervo - Inibição da liberação de neurotransmissores,
incluindo a noradrenalina;
 ML Vascular – contração do músculo liso vascular.
Ações Receptores Adrenérgicos
 Beta 1: Aumento da FC, da contratilidade do miocárdio
e a secreção de renina;
 Beta 2: Vasodilatação, aumento da glicogenólise
muscular e hepática, aumento da liberação de glucagon
e relaxamento ML uterina;
 Beta 3 - Termogênese e lipólise.
Açõe Receptores Adrenérgicos
Drogas Agonistas Adrenérgicas 
Também chamados de Simpaticomiméticos ou
Adrenomiméticos ou apenas Adrenérgicos, constituem
os fármacos que estimulam direta ou indiretamente os
receptores Adrenérgicos ou Adrenoreceptores.
Agonistas adrenérgicos
O efeito de um fármaco agonista adrenérgico
administrado em determinado tipo de célula efetora
depende da seletividade desta droga pelos receptores,
assim como, das características de resposta das
células efetoras e do tipo predominante de receptor
adrenérgico encontrado nas células.
Agonistas adrenérgicos
Podem ser de:
• Ação Direta 
• Ação Indireta
• Ação Mista.
Agonistas Adrenérgicos
Agonistas de Ação Indireta – são os que não
afetam diretamente os receptores pós-sinápticos,
mas provocam a liberação de noradrenalina dos
terminais adrenérgicos.
Agonistas Adrenérgicos
Agonistas de ação mista – são os que ativam os
receptores adrenérgicos na membrana pós sináptica
e causam a liberação de noradrenalina dos terminais
pré-sinápticos (adrenérgicos).
Agonistas Adrenérgicos
Agonistas de ação direta - São os que atuam
diretamente nos receptores adrenérgicos alfa ou
beta produzindo efeitos semelhantes ou liberando a
adrenalina pela medula adrenal.
Agonistas Adrenérgicos
Agonistas Adrenérgicos
Drogas Adrenérgicas 
de 
Ação Direta
Adrenalina
Uso: Asma (Tratamento de emergência)
Choque Anafilático (redução na liberação de Histamina/ Leucotrieno)
Parada Cardíaca
Noradrenalina
Uso: Choque Hipovolêmico administração iv (necrose local injeção)
Isoprenalina – Agonista β
Uso: FC (emergências)
Asma (Obsoleto)
Dobutamina - Agonista β1
Uso: FC em pacientes com Bradicardia;
Choque cardiogênico;
Insuficiência Cardíaca aguda;
IAM;
Descompensação cardíaca pós-cirurgia.
Salbutamol e Terbutalina - Agonista β2
Uso: Asma
Retardamento Parto Prematuro
Fenilefrina - Agonista α1
Uso: Descongestionante Nasal
Clonidina - Agonista α2
Uso: Hipertensão;
Enxaqueca;
Diagnóstico Feocromocitoma.
Drogas Adrenérgicas 
de 
Ação Indireta
Drogas Simpaticomiméticas de Ação Indireta
Fármacos que aumentam a liberação de Noradrenalina:
• Anfetaminas
• Tiramina
Fármacos que bloqueiam a recaptação de Noradrenalina:
• Cocaína;
• Imipramina
• Amitriptilina
Cocaína e Antidepressivos Tricíclicos
i-MAO NA
Cocaína
Tiramina
Inibição Monoamino oxidase (MAO)
Inibidores Monoamina oxidase iMAO: 
Antidepressivos Tricíclico
FENELZINA e IPRONIAZIDA 
Tiramina
Tiramina
Aumenta a Liberação de Noradrenalina
Vinhos, Cervejas, Embutidos e Queijos
Drogas Adrenérgicas 
de 
Ação Mista
Efedrina
Uso: Descongestionante nasal
Antagonistas 
ou
Simpaticolíticos
Antagonistas dos Receptores Alfa
Não Competitivos Irreversíveis
FENOXIBENZAMINA
Ligação covalente com receptor de difícil reversão
Antagonista não seletivo = α1 e α2
Uso: feocromocitoma
Efeitos: Redução PA, Taquicardia reflexa (Bloqueio de α2)
Reações Adversas: Hipotensão, Rubores, Taquicardia,
Congestão nasal, Impotência.
Antagonistas dos Receptores Alfa
Competitivos Reversíveis
Indicações Clínicas: Hipertensão Arterial, Angina,
Insuficiência Cardíaca e prevenção do Infarto
Antagonistas dos Receptores Beta
Não Seletivos : β1 e β2
PROPANOLOL, ALPRENOLOL, NADOLOL
Seletivos para β1 - Cardiosseletivos
ATENOLOL e METOPRONOLO
EFEITOS COLATERAIS: Bradicardia grave, bronco-
constrição, hipoglicemia, arritmia após suspensão abrupta
(propranolol), cansaço, extremidade frias.
Profº Douglas Cobo Micheli- 2014 
Disciplina de Farmacologia
Farmacologia do Sistema 
Nervoso Simpático
Universidade Federal do Triângulo Mineiro

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