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PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
INSTITUICÃO DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO – TURMA 02 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus, Amazonas – 24 de Abril de 2013. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
INSTITUICÃO DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO – TURMA 02 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
Carlos Ricardo Lima Cristino 
 
 
Trabalho apresentado para 
avaliação na disciplina de Instituição De 
Direito Publico e privado, do curso de 
Ciências Econômicas, Noturno, da 
Universidade Federal do Amazonas 
ministrada pelo professor Leda Mara 
Nascimento Albuquerque. 
 
 
 
 
Manaus, Amazonas – 24 de Abril de 2013. 
INTRODUÇÃO 
Os crimes contra a administração públicos são aqueles praticados pelos agentes públicos no 
exercício de sua função, associado ou não com outra pessoa que não esteja no quando 
administrativo. Crimes dessa natureza afetam, sempre, a probidade administrativa, promovendo 
o desvirtuamento da Administração Pública, ferindo os princípios públicos da legalidade, 
impessoalidade, moralidade, eficiência e publicidade. O funcionário contraria um principio, 
buscando com sua atitude fins obscuro e imoral, demonstrando a ineficiência do seu serviço. 
Realizando o servidor desejo pessoal ou de terceiro, gerando dano ou perigo para a ordem 
administrativa. 
O servidor tem por função principal cumprir regularmente seus deveres, confiados pelo povo. O 
descumprimento faz com que todos tenham interesse na sua punição. Não bastasse, a Lei 10.763, 
de 12 de novembro de 2003, acrescentando mais um parágrafo ao art. 33 do Código Penal (§ 4º), 
condicionou a progressão de regime prisional nos crimes contra a Administração Pública à 
prévia reparação do dano causado, ou à devolução do produto do ilícito praticado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os princípios da Administração Pública, legalidade, impessoalidade, moralidade, eficiência e 
publicidade, são regras que servem de interpretação das demais normas jurídicas, apontando os 
caminhos que devem ser seguidos. Procurando corrigir falhas, oferecendo coerência e harmonia 
para o ordenamento jurídico. Tais princípios estão previsto na Lei Federal nº 9.784/99, em seu art. 
37º, “caput”: 
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos 
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, 
publicidade eficiência...”. 
Sendo obrigatoriamente seguidos pelos agentes públicos, que o Código Penal no Decreto Lei nº 
2.848 de 07 de Dezembro de 1940 determina qual é o funcionário considerado público. 
Nos termos do disposto no § 1º do art. 327 do Código Penal, são equiparados ao funcionário 
público, para efeitos penais, quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, 
bem como quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a 
execução de atividade típica da Administração Pública. 
Art. 327. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego 
ou função pública. 
§ 1º Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou 
função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa 
prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de 
atividade típica da Administração Pública. 
§ 2º A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes 
previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de 
função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, 
sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída 
pelo poder público. 
 
 
1. Princípio da Legalidade 
 No inciso II do art. 5° da Constituição, fundamenta o combate do poder arbitrário do Estado, 
expressando o princípio da legalidade, que é base fundamental do Estado democrático de Direito. 
Impondo que somente a lei pode criar obrigações para o indivíduo, uma vez que, ela é expressão 
legítima da nação. Tendo distensão entre a legalidade com legitimidade. Esta segundo Otávio 
Piva, não se traduz em um conceito puramente jurídico, mas sim numa visão de cunho político-
ideológico. Desta forma, podemos encontrar uma norma que obedeça ao princípio de legalidade, 
mas que no âmbito político jurídico, não atende as necessidades ou expectativas da sociedade. 
A principal diferença do princípio da legalidade para os particulares e para a administração 
pública, esta no fato de que aqueles podem fazer tudo que a lei não proíba, já a administração 
pública só pode fazer o que a lei determine ou autorize. Desta forma, para que a administração 
possa atuar não basta à inexistência de proibição legal, é necessária a existência de determinação 
ou autorização da atuação administrativa na lei. O princípio da legalidade administrativa tem, 
portanto, para o administrador público, um conteúdo muito mais restritivo do que a legalidade 
geral aplicável à conduta dos particulares. 
 Princípio da legalidade para Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, se resume em: “A 
administração pública, além de não poder atuar contra a lei ou além da lei, somente pode agir 
segundo a lei.”. 
Celso Bastos e Ives Gandra Martins afirmam que o princípio da legalidade mais se aproxima de 
uma garantia constitucional do que um direito individual, já que ele não tutela, especificamente, 
um bem da vida, mas assegura ao particular a prerrogativa de repelir as obrigações que lhe sejam 
impostas por outra via que não seja a lei. 
2. Princípio da Impessoalidade 
Tal princípio esta fundamentado na Constituição Federal, art. 5º, inciso I, onde se estabelece a 
igualdade de todos perante a lei, assim, o administrador publico deve objetivar o interesse 
público, não podendo dar tratamento privilegiado. 
E segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, a impessoalidade estar fundamentada no postulado 
da isonomia e sendo explícito em vários dispositivos constitucionais, tal com a exigência de 
concurso público para o ingresso em cargo ou emprego, ou a lei que regulamenta a exigência de 
licitações públicas asseguram a igualdade de condições a todos os concorrentes. 
As oportunidades em que se permite agir com certo encobrimento, têm sido o pano de fundo para 
a execução de inúmeras ações que pressupõem a inobservância deste princípio básico e 
necessário para a administração pública, que ao invés de os administradores públicos terem ações 
sempre vislumbradas á coletividade, são normalmente destinadas a fins eleitoreiros e diversos do 
que realmente seria correto, inclusive, por vezes, concedem vantagens a determinados grupos, 
onerando demasiadamente o erário público, comprometendo, desta forma, sua credibilidade 
junto à população. 
E assim, mesmo com políticas contra o nepotismo, os administradores continuam trazendo aos 
locais de confiança da administração pessoas que são ligadas a eles por um grau de parentesco, 
deixando, portanto, de colocar nestas funções, técnicos especializados na atividade em questão 
para beneficiar uma pequena parcela pelo simples fato de serem aliados políticos ou de existir 
uma espécie de simpatia entre eles, é o caso do ex-prefeito de Salto de Pirapora, São, Joel David 
Haddad (PDT), que teve à perda do cargo e pagamento de multa pelo crime de nepotismo. Ele é 
acusado de ter nomeado as duas filhas para ocupar cargos do primeiro escalão da prefeitura da 
cidade, de 40.141 habitantes, na região de Sorocaba. Jamile Haddad foi nomeada diretora de 
Promoção Social e Administração em janeiro de 2005 e sua irmã, Jaqueline, assumiu a diretoria 
de Administração em2009. Os dois cargos têm status de secretaria municipal e são de livre 
provimento, ou seja, os ocupantes são nomeados sem concurso. 
A sentença divulgada, a juíza Tamar Oliva de Souza Totaro acatou a tese e condenou o prefeito, 
ainda, à suspensão dos direitos políticos por quatro anos. Ele terá de pagar multa equivalente a 
30 vezes a remuneração paga às filhas. Em setembro de 2011, a mesma juíza já havia 
determinado que o prefeito demitisse as filhas, fixando pena de multa diária de R$ 1 mil em caso 
de descumprimento. 
3. Princípio da Moralidade 
A Administração Pública possui sua própria moral, institucionalizada e que determina a conduta 
e o desempenho da função administrativa a qual é conhecida como: moral administrativa. A 
aceitação de uma moral administrativa, inicialmente, fez-se através de um alargamento no raio de 
incidência do princípio da legalidade, passando o vício de moralidade a ser interpretado como 
vício de legalidade (FRANÇA, Vladimir da Rocha). 
A moralidade administrativa como princípio, segundo escreve Hely Lopes Meirelles, 
"constitui hoje pressuposto da validade de todo ato da Administração Pública". Não se trata 
da moral comum, mas sim de uma moral jurídica, entendida como "o conjunto de regras 
de conduta tiradas do principio da impessoalidade". Assim, o administrador, ao agir, deverá 
decidir não só entre o legal e o ilegal, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o 
inoportuno, mas também entre o honesto e o desonesto. A doutrina enfatiza que a noção 
de moral administrativa não está vinculada as convicções íntimas do agente público, mas 
sim à noção de atuação adequada e ética existente na sociedade. A imoralidade estaria na 
intenção do agente. 
Há de imaginar a dificuldade que haveria em desfazer um ato, produzido conforme a lei, sob o 
fundamento do vício da imoralidade. No entanto, a lei pode ser cumprida moralmente 
ou imoralmente. Quando sua execução é feita, por exemplo, com o intuito de prejudicar alguém 
deliberadamente, ou com o intuito de favorecer alguém, por certo que se está produzindo um ato 
formalmente legal, mas materialmente comprometido com a moralidade administrativa. 
Sendo o crime de corrupção um ato contra o princípio da moralidade, pode ser observado no 
caso do major e de um sargento do Exército e um condutor de carro-pipa que foram condenados, 
pela Justiça Militar do Ceará, por terem feito parte de um esquema de corrupção no 
abastecimento de água na cidade de Choró, a 155,7 quilômetros de Fortaleza. O major Maurício 
Tinoco Caetano, 40 anos, e o 1º sargento Francisco Eudemir da Silva Gomes, 45, receberam 
pena de dois anos de prisão, mas com o direito de recorrer em liberdade. Já o motorista de carro-
pipa Luís Nobre Silveira Filho, 38, foi condenado a um ano de reclusão, também com o direito 
de apelar em liberdade. 
Os militares foram condenados por corrupção passiva e o pipeiro, por corrupção ativa. O 
julgamento ocorreu no último dia 12, mas a decisão, assinada pela juíza auditora Vera Lúcia da 
Silva Conceição. 
 
4. Princípio da Eficiência 
Eficiência é a capacidade de aptidão para obter um determinado efeito, força, eficácia, 
proveniente do latim “efficientia”. Onde este princípio foi o último introduzido na Constituição. 
Devendo a Administração Pública estar atenta às suas estruturas e organizações, evitando a 
manutenção de órgãos ou entidades subutilizados, ou que não atendam às necessidades da 
população. 
Para Di Pietro (2005) o princípio constitucional em questão é dirigido a toda Administração 
Pública, possuindo duas interpretações. A primeira está ligada ao modo de atuação do agente 
público. Já a segunda interpretação, está relacionada diretamente com a maneira estrutural, 
organizacional e disciplinar da Administração Pública, também com a finalidade de alcançar os 
melhores resultados na gestão pública, para que o bem comum seja alcançado da forma mais 
adequada. 
De fato, a eficiência pressupõe a realização das atribuições com máxima presteza (rapidez e 
prontidão), com qualidade perfeita e de forma proficiente. A eficiência deve ser compreendida 
tanto qualitativa como quantitativamente. 
O princípio da eficiência detém uma relação com o Direito do Consumidor, na medida em que a 
sociedade, através da prestação de serviços públicos, se caracteriza como usuária e consumidora 
destes, fazendo com que a eficiência seja um elemento indispensável no fornecimento dos bens e 
serviços pela Administração Pública. Destaque-se, também, que a busca pela eficiência na 
execução dos serviços públicos através de meios eficazes e capazes para a consecução do 
interesse social resulta na integridade do princípio constitucional da dignidade humana. 
O princípio da eficiência possui o condão de gerar mudanças no comportamento funcional da 
Administração, o artigo 39, § 7º, da C.F/88, dispõe que a União, Estados, Distrito Federal e 
Municípios disciplinarão a aplicação de recursos orçamentários provenientes da economia com 
despesas correntes em cada órgão para aplicação no desenvolvimento de programas de qualidade 
e produtividade, treinamento e desenvolvimento, modernização, reaparelhamento e 
racionalização do serviço público, inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de 
produtividade. A eficiência diz respeito tanto à otimização dos meios quanto a qualidade do agir 
final. Segundo Mello (2005) o administrador público esta compelido a agir tendo como 
parâmetro o melhor resultado estando atrelado ao princípio da proporcionalidade, o qual estará 
sujeito à aferição do controle jurisdicional. 
5. Princípio da Publicidade 
Princípio da Publicidade tem como principal objetivo divulgar as principais ações realizadas pela 
Administração Pública em favor do interesse social. Assim, a partir do momento que o povo 
elege seus representantes os mesmo tem por obrigação informar aos seus representados o 
andamento do processo social exercido. 
Constituindo esse principio o importante meio de controle para a sociedade das ações realizadas 
por seus agentes políticos e executivos, uma vez que, por meio de transparência na gestão, 
havendo desta formar uma maior qualidade na formação da opinião dos cidadãos, 
conscientizando-o da realidade vivenciada por seu Estado. 
O Professor José dos Santos Carvalho Filho afirma que: "Ao princípio da publicidade devem 
submeter-se todas as pessoas administrativas, quer as que constituem as próprias pessoas estatais, 
quer aquelas outras que, mesmo sendo privadas, integram o quadro da Administração Pública, 
como é o caso das entidades para estatais". 
Odete Medauar, analisando o tema no seu livro Direito Administrativo Moderno, sintetiza a 
relevância do tema no âmbito administrativo: "O tema da transparência e visibilidade, também 
tratado como publicidade da atuação administrativa, encontra-se associado à reivindicação geral 
da democracia administrativa". 
Quanto às exceções ao Princípio da Publicidade, podemos identificar alguns dispositivos legais 
previstos na Constituição Federal, a exemplo do artigo 5º, incisos X, tratando da preservação à 
Intimidade individual; XXXIII, para salvaguardar a segurança do Estado e da Sociedade e no 
inciso LX, concernente à divulgação dos Atos Processuais Administrativos que sejam 
processados em sigilo de justiça, em que sua divulgação ficará restrita à decisão final, 
impossibilitada durante seu desenvolvimento. 
Destarte, a simples constatação do nome inserido nas informações técnicas da atividade pública 
exercida (Obra, Serviço, Programa e Campanhas dos órgãos públicos) não acarreta violação ao 
disposto no artigo 37 §1º. 
Portanto, o principioda publicidade se posiciona estrategicamente dentro do ordenamento 
jurídico, revelando-se instituto de suma importância no controle da prática de atos dos gestores 
do que é público, constituindo-se em importante conquista obtida ao longo de todo o processo 
evolutivo vivenciado pela democracia em nosso País. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A carta constitucional é objetivada no bem de todos, impondo desta maneira a boa conduta de 
todos os órgãos e pessoas que integram a estrutura básica do Estado Brasileiro. Sendo assim deve 
ser considerado o sentido jurídico de quaisquer dos princípios que governam as atividades da 
Administração Pública. 
Onde, tais princípios da Administração Pública encontram-se implícito ou explicito na 
Constituição, possuído eficácia jurídica direta e imediata. Exercendo a função de diretrizes 
superiores do sistema, vinculando a atuação dos operadores jurídicos na aplicação das normas a 
respeito dos mesmos e, objetivando a correção das graves distorções ocorridas no âmbito da 
Administração Pública que acabam por impedir o efetivo exercício da cidadania. 
Destarte, a função administrativa encontra-se subordinada a normas constitucionais, devendo 
pautar as suas tarefas administrativas de forma concreta aos princípios e regras constitucionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
GONÇALVES, Kildare. Direito Constitucional Didático. 7 Ed. São Paulo: Del Rey, 2001. 
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Direito constitucional descomplicado. 2 Ed. São 
Paulo: Impetus, 2008. 
FRANÇA, Vladimir da Rocha. Estrutura e Motivação do Ato Administrativo N.18. São Paulo: 
Malheiros, 2007. 
 
BANDEIRA DE MELO, Celso Antônio, Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 
1999. 
 
CARVALHO FILHO, José dos Santos, Manual de Direito Administrativo. 18 edição, São Paulo: 
Lumen Juris, 2007. 
 
MEDAUAR, Odete, "Direito Administrativo Moderno", São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 
 
MEIRELLES, Hely Lopes, "Direito Administrativo Brasileiro". São Paulo: Malheiros Editores, 
1996. 
 
SILVA, José Afonso da, Curso de Direito Constitucional Positivo, 18a. edição. São Paulo: 
Malheiros, 2000. 
 
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,prefeito-que-nomeou-filhas-e-
condenado-por-nepotismo,949783,0.htm> Acessado em 22 de Abril de 2013.

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