Buscar

Aula 5 - O processo Falimentar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

O PROCESSO FALIMENTAR
Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi
Arts. 75 a 160, LFR
O procedimento passa a ser único, qualquer que seja a causa de pedir. 
Na prática, o requerente deve levar em consideração os meios probatórios admitidos em juízo, previstos no art. 94, LFR. 
Na Falência, o protesto é sempre obrigatório. 
Mesmo títulos não sujeitos a protesto obrigatório devem ser levados a cartório para sua efetivação.
Assim, pode-se afirmar que a Falência compreende três etapas distintas:
 
Etapa pré-falencial – com o pedido de Falência, em que o início se dá com a petição inicial e o término com a sentença declaratória da falência;
Etapa falencial – iniciada com a sentença declaratória e concluída com o encerramento da Falência, cujo objetivo é conhecer judicialmente o ativo, passivo e a realização daquele para pagamento deste;
Reabilitação do falido - com a declaração da extinção das responsabilidades de ordem civil do devedor falido.
O juízo da Falência é universal, quer dizer que todas as ações referentes aos bens, negócios e interesse da massa falida (ou do devedor empresário) são processadas e julgadas pelo juízo falimentar, art. 76, LFR. 
É a chamada aptidão atrativa.
Entretanto, há exceções a esse princípio
da universalidade do juízo falimentar:
 
ações não reguladas pela lei falimentar em que a massa falida for autora ou litisconsorte ativa, LFR, art. 76;
reclamações trabalhistas - competência da Justiça do Trabalho, nos termos do art. 114, CF e art. 76, LFR;
execuções tributárias (art.187, CTN): não sujeitam ao juízo falimentar, bem como os créditos não tributários inscritos na dívida ativa, inclusive aqueles previdenciários, Lei 6.830/80;
ações de conhecimento, em que a parte ou interessada seja a União (competência da Justiça Federal, nos termos do art. 109, I, CF), refere-se à obrigação ilíquida (massa falida como ré). Se a União tiver interesse na cobrança de seu crédito no processo falimentar, por outro lado, a ação não se desloca;
ação que diz respeito à obrigação ilíquida (art. 6º, § 1º, LFR). Cabe ressaltar que certa jurisprudência determina que para o juízo universal devem ser apreciadas apenas as ações reguladas pela LFR. Outras, não reguladas por esse diploma, devem ser julgadas pelo juízo competente de acordo com as demais regras gerais do processo civil.
Procedimento:
Petição Inicial – art. 94, LFR;
Impontualidade injustificada – títulos executivos devidamente protestados e que tenham valor de pelo menos 40 salários mínimos;
Execução frustrada – certidão de protesto expedida pelo Cartório;
Atos de falência – qualquer meio de prova;
O próprio devedor empresário pode pedir a falência (autofalência), quando não atender às condições para a Recuperação Judicial, nos termos do art. 105 a 107, LFR.
Para tanto, o direito de ação do credor pressupõe o cumprimento de determinados requisitos legais:
 
Se for credor empresário, deve exercer o comércio com regularidade (inscrição individual ou registro dos atos constitutivos da sociedade na Junta Comercial, de acordo com o art. 97, § 1º, LFR;
Para o credor não domiciliado no país, a ele compete a prestação de caução, nos termos do § 2º do art. 97, LFR;
Citação 
Contestação: (10 dias) – art. 98, LFR.
Reconhecer a procedência do pedido;
Opor exceção de suspeição, incompetência ou impedimento, conforme CPC.
Alegar excludente da falência prevista no art. 96 (somente no caso de impontualidade injustificada).
Plano de Recuperação – art. 95, LFR. Petição inicial devidamente instruída + impontualidade injustificada = suspensão do pedido de falência, art. 96, VII, LFR.
Sentença de Falência – natureza constitutiva, pois se trata de pressuposto para instauração da execução concursal, art. 99, LFR.
Efeitos – arts 115 a 128, LFR.
Recurso/Termo Legal - art. 100 - Agravo de Instrumento ou Apelação.
Súmula 88, STJ admite os embargos infringentes em processo falimentar.
Edital (15 dias)
Habilitação (45 dias)
Classificação
Liquidação
Encerramento.
O PEDIDO – art. 282, CPC
 
As pessoas que detêm a faculdade para pleitear a Falência, incluindo o próprio devedor, são:
 
O cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor ou inventariante;
O cotista ou acionista do devedor na forma da lei ou do ato constitutivo da sociedade;
Qualquer credor, art. 97, LFR.
O pedido fundamentado na impontualidade do devedor, prevista no art. 94, I, LFR, deve vir instruído com os títulos originais ou por cópias autenticadas, se estiverem juntados a outro processo.
Em qualquer caso, sempre acompanhados da Certidão de Protesto (art. 94, § 3º, LFR, combinado com a art. 9º, parágrafo único, LFR).
Quando promovido com base no descumprimento de uma execução judicial, conforme a previsão do art. 94, II, LFR, o pedido de falência será instruído com certidão expedida pelo juízo em que se processa a execução, art. 94, § 4º, LFR.
Na hipótese do pedido lastreado em “atos de falência”, previstos no art. 94, III, LFR, deverá conter a descrição dos fatos tipificados na lei, juntando-se as provas que houver e especificando as que serão produzidas, art. 94, § 5º, LFR.
Com relação à qualidade de empresário regular, assim considerado pelo Registro de Empresas, não é necessária, pois o inciso IV do mesmo art. 105, LFR requer apenas prova da condição de empresário, admitindo-se até a inexistência de instrumento constitutivo do negócio.
SENTENÇA QUE DECRETA A FALÊNCIA
 
Além de atender aos requisitos comuns a todas as sentenças previstas no art. 458, CPC, a sentença declaratória de falência deverá, art. 99, LFR:
 
conter a síntese do pedido, a identificação do falido e o nome de seus administradores;
fixar o termo legal – art. 99, LFR – é o lapso temporal anterior à decretação da quebra. Tem importância para ineficácia de determinados atos do falido perante os interesses da massa. Em regra, instituído pelo magistrado na sentença, não pode retrotrair por mais de 90 dias do primeiro protesto por falta de pagamento;
ordenar ao falido que apresente no prazo de 5 dias relação nominal de credores;
explicitar o prazo para as habilitações de crédito;
ordenar a suspensão de todas as ações ou execuções contra o falido e seus efeitos;
proibir a prática de qualquer ato de disposição ou oneração de bens do falido;
determinar as diligências necessárias para salvaguardar os interesses das partes envolvidas;
ordenar ao Registro Público de Empresas que proceda à anotação da falência no registro do devedor – expressão: “Falido”;
nomear o Administrador Judicial;
determinar a expedição de ofícios aos órgãos e repartições públicas competentes;
pronunciar-se a respeito da continuação provisória das atividades do falido;
determinar, quando conveniente, a convocação da Assembléia Geral de Credores, para a constituição de Comitê de Credores;
ordenar a intimação do Ministério Público e a comunicação por carta às Fazendas Públicas.
Após ter sido proferida a sentença, a pessoa, os bens, os atos jurídicos e os credores do empresário falido ficam sujeitos a um regime jurídico específico, que é o Falimentar.
O Juiz tem que identificar expressamente o devedor (sociedade) e os sócios – ausência destes itens traz a nulidade da sentença.
 
Natureza Jurídica – Declaratória de Falência (mas não é unânime na doutrina). Também pode ter Natureza Constitutiva – existe uma relação jurídica nova.
A LFR determina que a natureza jurídica da sentença que decreta a falência é Constitutiva.
Proferida a sentença, deve ser publicada no Diário Oficial, sendo possível também em jornais de grande porte (circulação) quando a Massa Falida comportar, art. 99, parágrafo único, LFR. 
 
Os recursos da sentença, são:
 
Declara a Falência – Agravo de Instrumento (art. 100, LFR) no prazo de 10 dias com efeito apenas devolutivo e extraordinariamente suspensivo.
Declara a Improcedência da Falência – Apelação (art. 100, LFR) no prazo de 15 dias.
A sentença que indeferir o pedido
produziráos seguintes efeitos:
 
Condenação do requerente nos termos do art. 101, LFR;
Revogação das medidas cautelares adotadas.
 
A sentença denegatória não impede novo pedido de falência pelo mesmo requerente, desde que fundada em causa de pedir diversa daquela.
Não impede, ainda, o direito de outros credores pedirem a Falência do devedor.
A FASE FALIMENTAR
 
Tem início com a sentença Constitutiva de Falência.
Apesar da qualificação atribuída, seus efeitos são constitutivos de direitos, pois introduz devedor e credores num sistema jurídico diverso do previsto no Direito Obrigacional.
LIQUIDAÇÃO
 
Concluída a etapa de conhecimento, vem a liquidação, quando acontece a alienação de todos os bens da massa, visando ao pagamento dos credores.
Nesse ponto, o legislador procurou deixar clara a intenção governamental de preservar o conjunto produtivo de bens ou serviços do falido, para que não haja a pulverização de uma organização capaz de gerar riqueza ao país. 
Assim, tão logo ocorra a arrecadação dos bens, o Administrador Judicial dará início à realização do ativo, art. 139, LFR.
Essa tendência é manifestada textualmente no § 3º do art. 140, LFR.
A venda dos bens pode ser de:
forma ordinária - arts. 140 a 142, LFR,
extraordinária - arts. 144 e 145, LFR,
sumária - art. 111, LFR.
Dentre as medidas inovadoras para se atingir tal objetivo, merecem destaque as dos art. 140 e 141, LFR, a saber:
 
preferência para venda em bloco da empresa; não sendo possível, de suas filiais ou unidades produtivas isoladamente, ou até o conjunto dos bens que integram cada um dos estabelecimentos.
 
	Só em último caso, vendem-se os bens de forma unitária. Se for conveniente à massa, pode ser adotada mais de uma das formas descritas;
o objeto da alienação estará livre de qualquer ônus e inclusive não haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor (art. 141, II, LFR), de natureza tributária, as derivadas da legislação do trabalho e as decorrentes de acidente de trabalho, salvo se o arrematante for: sócio da sociedade falida ou de sociedade controlada pelo falido; parente, em linha reta ou colateral ate o quarto grau, consangüíneo ou afim, do falido ou de sócio da sociedade falida; ou identificado com o agente do falido com o objetivo de fraudar a sucessão;
empregados do falido que forem contratados pelo arrematante celebrarão novo contrato de trabalho e o contratante não responde por obrigações decorrentes da relação jurídica anterior.
Quanto à forma a ser escolhida para alienação do ativo, surgiu o:
 
pregão - art. 142, § 5º, LFR - que é uma modalidade híbrida entre as outras duas permitidas;
leilão - art. 142, § 3º, LFR;
por propostas fechadas - art. 142, § 4º, LFR – pois comporta os dois. 
PAGAMENTO DOS CREDORES NA FALÊNCIA
 
Realizadas as restituições, pagos os créditos extraconcursais e consolidado o Quadro Geral de Credores, as importâncias recebidas com a liquidação do ativo serão destinadas ao pagamento dos credores, atendendo à classificação prevista no art. 83, LFR, respeitados os demais dispositivos legais e as decisões judiciais que determinam reserva de importância, arts. 149 a 153, LFR.
Por fim, os créditos trabalhistas estritamente salariais vencidos nos 3 meses anteriores à decretação da Falência, até o limite de 5 salários mínimos por trabalhador, serão pagos tão logo haja disponibilidade em caixa, art. 151, LFR.
Trata-se, na verdade, de antecipação, cujo valor deve ser deduzido do pagamento final do crédito a que tem direito o empregado.
A seguir, os créditos decorrentes do direito de restituição.
 
Em terceiro lugar, os créditos extraconcursais e, por fim, os créditos que se encontram na classificação prevista no art. 83, LFR.
 
Pagos todos os credores, o saldo, se houver, será entregue ao falido.
ENCERRAMENTO DA FALÊNCIA
 
Concluída a realização de todo o ativo e distribuído o produto entre os credores, o Administrador Judicial apresentará suas contas ao juiz, em autos apartados, no prazo de 30 dias.
Os interessados têm prazo de 10 dias para impugnação, contado da publicação do aviso de que as contas foram entregues.
Após esse período, o Juiz mandará intimar o Ministério Público para, no prazo de 5 dias manifestar-se a respeito. Havendo impugnação ou parecer contrário do Ministério Público, será ouvido o Administrador Judicial. 
Cumpridas todas essas providências, o Juiz julgará as contas do Administrador por sentença, em seguida, apresentará Relatório Final da Falência, no prazo de 10 dias, onde constarão, dentre outras informações, o produto da realização do ativo, os pagamentos feitos aos credores, além das responsabilidades com que continuará o falido, art.154 e 155, LFR.
Apresentado o Relatório Final, o Juiz encerrará a falência por sentença, art. 156, LFR.
Se a sentença rejeitar as contas do Administrador Judicial, fixará desde logo suas responsabilidades e a indisponibilidade ou sequestro de bens, servindo como título executivo para indenização da massa falida.
Da sentença de encerramento cabe Recurso de Apelação.
Transitada em julgado a Sentença de Encerramento da Falência, recomeça a correr o prazo prescricional relativo às obrigações do falido, que havia sido suspenso com a sentença de falência, art. 157, LFR.
Mesmo tendo lançado mão de todo seu ativo para satisfação dos credores, o falido permanece na condição de devedor, caso não-satisfeito todos os credores até o encerramento da Falência.
EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES – REABILITAÇÃO DO FALIDO PARA EXERCER A EMPRESA
 
O falido poderá requerer que suas obrigações sejam declaradas extintas por sentença, nos moldes do art. 159, LFR.
Para o falido poder novamente exercer a atividade empresarial, é necessário a Sentença Declaratória da Extinção de suas obrigações.
Contudo, não poderá fazê-lo enquanto condenado ou se estiver respondendo a processo por Crime Falimentar.
Mesmo após o cumprimento da pena, existe um prazo carencial de 2 anos a ser respeitado, contado do dia em que termine o cumprimento da pena privativa de liberdade, de acordo com a exegese do art. 94 do Código Penal.
Também deve ser observado o art. 181, § 1º, LFR.
No campo civil, o falido deverá requerer a declaração, por sentença, da extinção das obrigações.
Esta ocorre com:
 
Pagamento de todos créditos, art. 158, I, LFR;
o pagamento, depois de realizado o ativo, de mais de 50% dos créditos quirografários, sendo facultado ao falido o depósito da quantia necessária para atingir essa porcentagem se para tanto não bastou a integral liquidação do ativo, art. 158, II, LFR;
o decurso do prazo de 5 anos, contado do encerramento da Falência, se o falido não tiver sido condenado por prática de crime conforme art. 158, III, LFR;
o decurso do prazo de 10 anos, contado do encerramento da Falência, se o falido tiver sido condenado por prática de crime conforme art. 158, IV, LFR;
prescrição das obrigações anteriormente ao decurso desses prazos decadenciais – a declaração da Falência suspende os prazos prescricionais, voltando a fluir com o trânsito em julgado da sentença de encerramento. Se antes dos prazos houver prescrição, extingue as obrigações.
Se o falido não estiver sendo processado penalmente ou tiver sido absolvido por sentença definitiva, poderá voltar a explorar a atividade com a simples extinção das obrigações.
Se, no entanto, for condenado por Crime Falimentar, deverá requerer também a sua reabilitação penal (concedida após o transcurso de 2 anos contados do cumprimento da pena, nos termos do art. 94, CP).
A sentença que declara a extinção das obrigações é condição da reabilitação penal.
Por outro lado, se o falido requereu sua reabilitação, os efeitos da inabilitação limitam-se a 5 anos, contados da extinção da punibilidade, art. 181, § 1º, LFR.
PROCEDIMENTO DA AUTOFALÊNCIA
 
Na autofalência requerida pelo próprio empresário, o pedido deve vir instruído com uma longa lista de documentos, art. 105, LFR, sendo:
 
Demonstrações Contábeis dos últimos 3 exercícios,e especialmente levantadas para o pedido;
Relação de credores;
Inventário dos bens e direitos do ativo acompanhados dos documentos comprobatórios de propriedade;
Registro na Junta Comercial (em sendo irregular o exercício da atividade empresarial pela sociedade requerente, por falta de hábil registro, a indicação e qualificação de todos os sócios, acompanhada da relação de seus bens);
Livros obrigatórios e documentos contábeis legalmente exigidos;
Relação dos administradores, diretores e representantes legais dos últimos 5 anos.
Se apresentado o pedido devidamente instruído, o Juiz decretará a quebra do requerente.
Se não estiver devidamente instruído o pedido, determinará sua emenda. Não emendado o pedido no prazo, o Juiz decretará a quebra assim mesmo.
 
Quando o próprio devedor requerer a quebra, o Juiz somente não irá decretá-la em caso de desistência apresentada antes da sentença.
 
Depois de decretada a Falência aplica-se as mesmas regras da Falência requerida pelos credores.
OBRIGADO !
	PERGUNTAS ?
		
Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi
www.professorcrepaldi.pro.br
professorcrepaldi@uai.com.br

Outros materiais