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O EU e o corpo

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O “eu”
e o corpo
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Perspectivas sobre o EU
 
O eu existe?
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O EGO
e as
 teorias da personalidade
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O EGO e a concepção psicanalítica de Sigmund Freud
É a parte da psique que está em contato com a realidade externa. 
Ele tem a tarefa de garantir a saúde, a segurança e sanidade da personalidade.
Freud pressupunha que o ego tem diversas funções em relação tanto ao mundo exterior quanto ao mundo interior, cujos anseios ele procura satisfazer. 
( FADIMAN, 2004, p. 36) 
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O EGO e a psicologia analítica de Jung 
O ego proporciona uma sensação de consistência e direção em nossas vidas.
O ego tende a se opor a tudo que possa ameaçar esta frágil consistência da consciência e tenta nos converser de que devemos sempre planejar e analisar conscientemente nossas experiências .
 (FADIMAN, 2004 p.99)
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O processamento de informações e a psicologia cognitiva 
O trabalho da psicologia cognitiva se concentra em funções específicas: percepção, pensamento, memória e linguagem. 
Em vez de atentar para a singulariedade e variações da personalidade humana, os psicólogos cognitivos foram em busca de princípios comuns a todos os seres humanos.
As semelhanças entre mentes e máquinas são tão inegáveis que um poderia ser o espelho do outro.
(FADIMAN, 2004, 316)
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O AUTOCONCEITO
e o 
comportamento do consumidor
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Autoconceito
 O autoconceito refere-se às crenças de uma pessoa sobre seus próprios atributos e ao modo como ela avalia essas qualidades. 
 (SOLOMON, 2011, p. 192)
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Autoestima
 A autoestima tem a ver com a positividade do autoconceito de uma pessoa.
 
 
 Acionamos um processo de comparação social, em que uma pessoa tenta avaliar seu eu comparando-o com pessoas retratadas em imagens artificiais […] imagens idealizadas de pessoas felizes e atraentes que, por acaso, estão usando seus produtos. 
(SOLOMON. 2011, p. 193). 
(SOLOMON, 2011, p.193)
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Eus reais e ideais
Eu real
 
 Refere-se à apreciação mais realista das qualidades que temos ou não. 
Eu ideal
 
 
 É a concepção da pessoa do modo como ela gostaria de ser.
 (SOLOMON, 2001, p. 194). 
 
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Eus reais e ideais
 O processo de gerenciamento das informação
 em que trabalhamos muito para gerenciar o que outras pessoas pensam de nós. Escolhemos estrategicamente as roupas e os produtos que venham a nos mostrar para as pessoas sob ótica agradável.
(SOLOMON, 2011, p. 194)
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Eus múltiplos
 A quantidade de nossos eus corresponde ao número de papéis sociais. Dependendo da situação, agimos de maneira diferente, usamos diferentes produtos e serviços e até mesmo variamos em termos do quanto gostamos do eu que aparece em diferentes ocasiões.
 ( SOLOMON, 2001, p. 195).
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Fantasia
 
 É uma discrepância entre o eu real e seu ideal. Uma fantasia ou sonho é uma mudança de consciência autoinduzida que, às vezes, é uma maneira de compensar a falta de estímulos externos ou de escapar de problemas do mundo real.
(SOLOMON, 2001, p. 194). 
 
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Identidade Virtual
 Hoje, essas descrições ficcionais ganham vida ao testemunharmos o tremendo crescimento dos mundos virtuais interativos que permitem às pessoas assumirem identidades virtuais.
( SOLOMON, 2011, p.196)
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Interacionismo simbólico
 
 Essa abordagem sustenta que as pessoas existem em um ambiente simbólico e que nós atribuímos significados a qualquer situação ou objeto por meio da interpretação desses símbolos. 
(SOLOMON, 2011, p.197).
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AUTOCONSCIÊNCIA
 
 Algumas pessoas parecem mais sensíveis, em geral, à imagem que comunicam às outras. Entretanto, todos nós conhecemos pessoas que agem como se estivessem indiferentes à impressão que causam.
( SOLOMON, 2011, p. 198) 
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Autoconsciência
 
 Os que se automonitoram demais prestam mais atenção a como se apresentam em seus ambientes sociais e suas suposições de como os outros irão perceber suas escolhas de produtos.
(SOLOMON, 2011, p.199).
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O EU no espelho
 O processo de imaginar as reações de outros a nós é conhecido pelos psicólogos como “ver-se no papel do outro”. [...] nosso desejo de definição opera como uma espécie de sonda psicológica: obtemos leituras de nossa própria identidade “detectando” sinais emitidos pelos outros tentando projetar a impressão que eles tem de nós. 
( SOLOMON, 2011, p. 198)
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Consumo e autoconceito
 
 O marketing de identidade é uma estratégia promocional em que os consumidores alteram alguns aspectos de si próprios para anunciar um produto.
 (SOLOMON, 2011,p. 199)
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Você é o que consome?
 A teoria da autocomplementação simbólica sugere que as pessoas com uma autodefinição incompleta tendem a completar a identidade adquirindo e demonstrando símbolos associados a ela. 
(SOLOMON, 2011, p. 200)
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Congruência entre o EU e o produto
 Os modelos de congruência simbólica da autoimagem sugerem que escolhemos produtos quando seus atributos combinam com algum aspectos do eu.
(SOLOMON, 2011, p. 201)
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O EU estendido
 [...] muitos dos acessórios e ambientes que os consumidores usam para definir seus papéis sociais tornam-se partes de seus eus. Esses objetos externos que consideremos como parte de nós compreendem o eu estendido.
(SOLOMON, 2011, p.203)
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Níveis do EU estendido
Objetos, lugares e coisas podem compreender o eu estendido.
 Nível individual, familiar, comunitário, grupo
(SOLOMON, 2011, p. 204)
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História de vida
Qual o significado do nome? Ele tem o nome de algum parente? Seu nome tem um significado especial para ele ou para a sua família?
Que apelido(s) são os preferidos? Por quê?
Qual é a sua identificação ética e/ ou religiosa? É diferente da sua família. Fale sobre a diferença.
Descreva seus irmãos e o que ele sente em relação a eles.
Descreva seus pais ( padrasto/madrasta) e o que ele sente a respeito deles.
Com que membro da família ele é mais parecido? Em quê?
Qual sua situação de vida atualmente – trabalho, moradia. E assim por diante?
Ele tem sonhos e ou devaneios recorrentes? Como são eles?
Que homens e mulheres do passado ele mais gosta e admira? Por quê? Quem ele considera um modelo ideal?
Que livros, poemas, músicas ou outras obras de arte mais o influenciaram Quando e como?
Que acontecimentos ou experiências interiores trouxeram ou trazem mais alegria e mais tristeza para ele?
Que ocupação ele mais gostaria de ter caso pudesse fazer o que quisesse? Por quê?
Que ocupação seria a pior possível para ele? Por quê?
Existe alguma coisa que ele gostaria de mudar?
O que ele mais gosta nele mesmo?
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BIBLIOGRAFIA
SOLOMON, Michel. O comportamento do consumidor. Porto Alegre: BooKman, 2011. Sessão 2. Capítulo 5: O Eu.
FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Personalidade e crescimento pessoal. Porto Alegre, Artemd, 2004. 
 Capítulo 02. Sigmund Freud e a psicanálise. Capítulo 04. Carl Gustav Jung e a psicologia analítica.

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