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REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR NÉFRON • A pressão capilar glomerular é uma força que favorece a filtração glomerular • A pressão intratubular e a pressão oncótica do capilar glomerular são forças que se opõem à filtração • A filtração glomerular depende da permeabilidade do capilar glomerular • A filtração glomerular depende do coeficiente de permeabilidade glomerular (k), da superfície da membrana filtrante e da pressão de ultrafiltração • O Kf é o produto do coeficiente de permeabilidade glomerular e a área filtrante • A permeabilidade do capilar glomerular é 10 a 100 vezes maior do que a de qualquer outro capilar do organismo • A filtração glomerular por nefro depende diretamente do fluxo plasmático glomerular Capacidade discriminante membrana Albumina Capacidade discriminante membrana • A permeabilidade seletiva da barreira glomerular depende do tamanho, da forma e especialmente da carga da molécula • A albumina tem raio molecular de 32 Å e é muito pouco filtrada por se tratar de molécula aniônica • A angiotensina II e o hormônio antidiurético promovem contração das células mesangiais e redução do Kf • A endotelina-1 e o bloqueio do óxido nítrico diminuem o Kf • O fator atrial natriurético aumenta o fluxo plasmático glomerular • Os glicocorticóides aumentam o fluxo plasmático glomerular Resumo Filtração passo inicial formação urina Depende da energia do trabalho cardíaco Sua mensuração é fundamental na avaliação das nefropatias Determinantes: Pressão hidráulica Pressão oncótica Fluxo plasmático Permeabilidade membrana Resumo Filtração é um processo regulado Autoregulação Sofre influência múltiplos fatores: sistema renina angiotensina Adrenérgicos, prostaglandinas Sofre alteração por várias doenças Mensurado por clearance Clearance Medir RFG CLEARANCE = CONC. URINA * VOLUME U/MIN CONC. SANGUE Resumo Formação urina Filtração glomerular Manipulação do UF pelos túbulos Reabsorção Secreção Transporte ativo Transporte passivo Regulado Mecanismos Transporte passivo Transporte ativo Transcelular Paracelular Capilares hidrostáticas coloidosmóticas Luminal Celular Capilar SEGMENTO S3 SEGMENTOS S1/S2 s s Na+ Cl- K+ Cl- + - Na+ ATPase K+ K+ Na+ Cl- Cl- Na+ K+ Ca++ Mg++ [Na+] Porção espessa da alça de Henle 15 TÚBULO COLETOR [ALDOSTERONA] 20 pg/L - Cl Cl - AMILORIDE K+ Na+ ENaC ROMK Transporte de água Transcelular Paracelular Ocorre em resposta a gradiente osmótico Permeabilidade à água é variável nos diversos segmentos do néfron Permeável – proximal e descendente de Henle. Impermeável – ascendente de Henle e distal. No túbulo coletor a permeabilidade é dependente do ADH SÓDIO ÁGUA Ação do ADH Luminal Na+ Na+ Na+ ADH 300 500 700 900 1100 1300 mOsm/L 3 pg/ml Uosm=500 mOsm/L AQUAPORINA 2 INTERSTÍCIO LUME 287 mOsm/L ABSORÇÃO DE H2O NO COLETOR MECANISMOS RENAIS PARA EXCREÇÃO DE URINA DILUÍDA E CONCENTRADA OSMOLARIDADE DA URINA VARIA DE 50 A 1.200 -1.400 mOsm/L ADH CONTROLA OSMOLALIDADE PLASMÁTICA OSMOCEPTORES SOLUTOS EXCRETADOS POR DIA = 600 mOsm VOLUME URINÁRIO MÍNIMO = 0,5 L FORMAÇAO URINA DILUÍDA FORMAÇAO URINA CONCENTRADA REQUERIMENTO PARA EXCREÇÃO DE URINA CONCENTRADA: ADH MEDULA HIPEROSMÓTICA FORMAÇÃO DA MEDULA HIPEROSMOLAR: REABSORÇÃO DE SOLUTOS NO SEGMENTO ESPESSO FORMAÇÃO DA MEDULA HIPEROSMOLAR: RECIRCULAÇÃO DE URÉIA SISTEMA MULTIPLICADOR DE CONTRACORRENTE TROCA POR CONTRACORRENTE NOS VASA RECTA MEDULA 5% FLUXO RENAL CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SODIO NO LEC Osmolaridade do plasma em torno de 300 mOsm/L (282 quando corrigida) Concentração de sódio = 142 mEq/L Osmolaridade do plasma = 2,1 x [Na] SISTEMA DE FEEDBACK Estímulos para ADH ⇧ ADH ⇩ ADH ⇧ OSMOLARIDADE PLASMA ⇩ OSMOLARIDADE PLASMA ⇩ VOLUME SANGUE ⇧ VOLUME SANGUE ⇩ PAS ⇧ PAS NÁUSEAS HIPÓXIA MORFINA ÁLCOOL NICOTINA CLONIDINA CICLOFOSFAMIDA HALOPERIDOL Sede Centro da sede – parede antero-ventral do terceiro ventrículo ⇧ SEDE ⇩ SEDE ⇧ OSMOLARIDADE ⇩ OSMOLARIDADE ⇩ VOLUME SANGUE ⇧ VOLUME SANGUE ⇩ PAS ⇧ PAS ⇧ ANGIOTENSINA II ⇩ ANGIOTENSINA II BOCA SECA DISTENSÃO GÁSTRICA PAPEL DA ANGIOTENSINA II E DA ALDOSTERONA NO CONTROLE DA OSMOLARIDADE Efeito do ADH mais importante que angiotensina e aldosterona MECANISMO DO APETITE PELO SAL NO CONTROLE DO SÓDIO NO LEC Análogo ao mecanismo da sede: Queda da [Na] Queda da pressão e volume sanguíneo Resumindo Controle osmolalidade depende: Formação urina: Filtração glomerular Mecanismos transporte Permeabilidade e impermeabilidade túbulos à água Fundamental ter medular hipertônica Permeabilidade do coletor dependente do ADH Necessária integridade do hipotálamo Integridade do mecanismo da sede DISTÚRBIOS SEDE POLIDIPSIA HIPODIPSIA / ADIPSIA SECREÇÃO ADH DIABETES INSIPIDUS CENTRAL NEFROGÊNICO
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