Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
AFOGAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES-CFP UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM-UAENF CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS DOCENTE: DRª KENNIA SIBELY MARQUES DE ABRANTES CAJAZEIRAS-PB 2015 ANA CAROLINA KELLEN RAVANA LEANDRO NONATO SARA SAMIRYS OBJETIVOS Falar brevemente da Epidemiologia do afogamento; Conceituar afogamento; Explicar a fisiopatologia do afogamento; Apresentar os graus de afogamento; Citar os principais os fatores de submersão; Falar sucintamente da natureza do meio liquido; Apresentar os Sinais e sintomas do afogado; Explanar de modo geral o APH á vítima de submersão; Expor a forma de tratamento á vitima de afogamento; Citar as medidas de prevenção em afogamentos. VOCÊ SABIA? O afogamento é a 3º Causa mais comum de morte acidental com 140 mil óbitos no mundo; 10 pessoas se afogam e uma morre a cada minuto no mundo inteiro; O afogamento ocupa o segundo lugar de causa de morte entre 5 e 14 anos; 40% Ocorrem com crianças abaixo de 4 anos; 60% dos casos em adultos envolvem ingestão alcóolica . O principal local do evento é o mar. É processo de disfunção respiratória decorrente de submersão/imersão em meio liquido. Quase-afogamento: sobrevivência por pelo menos 24 horas após a submersão.(esse termo não se usa mais). AFOGAMENTO MECANISMO DE LESÃO FISIOPATOLOGIA Em casos de afogamento, a alteração fisiopatológica mais importante é a hipóxia. quando não há mais alternativa para manter as vias aéreas fora da água, a apneia é a primeira respostas automática da vítima, que ainda tem a consciência preservada e ativamente cospe ou engole a água que se encontra na boca. Hipóxia Distúrbio Respiratório Parada Cardiorrespiratória CLASSIFICAÇÃO DO AFOGAMENTO Fisiopatologia; Grau; Causa; Tipo da água. CLASSIFICAÇÃO DOS AFOGADOS FATORES DE SUBMERSÃO NATUREZA DO MEIO LÍQUIDO SINAIS E SINTOMAS ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR OBJETIVO: Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-los. MEIOS : Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SCAV). O SOCORRISTA : Deve promover o resgate imediato e apropriado , nunca gerando situação em que ambos (Vítima e Socorrista) possam se afogar. RESGATE DA VÍTIMA DE AFOGAMENTO Fase de observação; Entrada na água; Orientações para o resgate seguro; Alcançar; Jogar; Rebocar; Atravessar. Reboque da vitima; Abordagem da Vítima; Atendimento da mesma. AVALIAÇÃO Prioridades Iniciais Prevenir lesões tanto para a vítima ,como para as pessoas que prestam socorro; Iniciar rapidamente a retirada da água e o transporte para o pronto-socorro; Resgatar da Água de forma segura(avante possibilidade de causas relacionadas a mergulhos e a necessidade de imobilização da coluna vertebral; Avaliar CABDE; Reverter a hipóxia e a Acidose; Restaurar ou manter a instabilidade cardiovascular; Impedir que ocorra mais perda de calor corporal e iniciar os esforços de reaquecimento em vítimas hipotérmicos. Vítima com parada cardiorrespiratória Ajoelhe-se ao lado da vítima e localize o centro do tórax; Com os braços esticados, usando o peso dos ombros, uma mão sobreposta a outra e com os dedos entrelaçados, inicie as compressões torácicas que devem ser contínuas e ininterruptas. A cada dois minutos deve ser feito um revezamento do socorrista, desde que a troca não demore mais de um minuto. Uma vez iniciada a reanimação cardiopulmonar, só poderá ser interrompida quando os bombeiros , SAMU ou um médico presente assumir o caso , ou se a vítima mostrar sinais de responsividade. ETAPA C Vias aéreas com controle da coluna cervical Desobstrução das vias aéreas; Caso o acidente não tenha sido visto pelo socorrista, ele deve considerar que a vítima possui Traumatismo Raquimedular(TRM) e deverá tomar todos os cuidados pertinentes a esse tipo de patologia. Vítima com parada cardiorrespiratória Efetue ventilação de resgate utilizado máscara ou ressuscitador manual. ETAPA A ETAPA B Avaliação do sistema neurológico Deve ser feito o exame neurológico rápido; Escala de Coma de Glasgow; A V D I Exposição com controle ambiente; Examinar a vítima de forma global, retirando suas roupas , mas mantendo sua imobilização. Expor todo o corpo da vítima para uma avaliação mais completa atentando para o risco de hipotermia. ETAPA D ETAPA E MANUTENÇAO DOS SSVV AVALIAÇÃO PRIMÁRIA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Análise Objetiva SAMPLA Análise Subjetiva Sinais Vitais; Verificar Novamente a Escala de Coma de Glasgow; Realizar exame da cabeça aos pés. TRATAMENTO PREVENÇÃO “É uma das grandes ironias da mãe natureza que o homem tenha passado os primeiros nove meses de sua existência envolto em água, e o resto de sua existência com medo inerente da submersão”. (B. A. Gorden)
Compartilhar