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Familia Romana!

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A Família
Gregos e Romanos: 
Gregos: efeitos jurídicos – necessidade de solenidade religiosa e o contrato.
Germanos o noivo fazia pagamento que se convertia em dote.
Romanos:
casamento cum manu – a mulher ao engessar na família do marido ficavam posição de filha.
Casamento sine manu a mulher continuava vinculada juridicamente a família de origem.
Dote
Romanos:
dos profecticia – proveniente de qualquer ascendente paterno da mulher 
dos recepticia – devolução do dote se o vinculo conjugal se interrompia.
dote cum manu – incorporava-se ao patrimônio do marido 
dote sine manu – o dote constituía o patrimônio da mulher
Pátrio Poder
Os Gregos denominavam o Pátrio Poder de lar – chefe (estia despoina).
Os Romanos denominavam o Pátrio Poder de familiae pater (pai de família).
Romanos: o pátrio poder extinguia-se no seguintes casos:
perda dos status libertatis e do status civitatis 
exorbitância no seu exercício 
investidura do descendente em determinado cargos públicos 
emancipação 
�
Adoção 
Direito Babilônico – a adoção se constituía por contrato (Código de Hamurabi) 
se uma criança fosse adotada logo após seu nascimento, não poderia ser mais reclamada
se, porem, a criança adotada já tivesse ser idade e reclamasse insistentemente por seus pais, a adotante deveria devolve-la à casa paterna .
em outros casos o adotado que renegasse a sua adoção seria punido com rigor 
Direito Romano: 
adoção stricto sensu, pela qual o alieni iuris ingressavam na família do adotante, com descendente 
adoção testamentária, pela qual a adotante manifestava a vontade de ter o legatário como seu descendente.
Ad-rogação, quando se dava a adoção de um sui iuris, que ingressaram na família do adotante com os que estavam bob o seu pátrio poder, passando todos a ser considerados descendente do adotante.
Tutela
Direito Germânico:
Tutela do marido sobre a mulher, a do pai sobre os filhos e a dos parentes varões sobre os menores órfãos e as mulheres desamparadas.
Direito Romano:
com a morte o incapacidade do pater famílias ou incapacidade, os 
descendentes masculinos tornavam-se sui iuris e, se menores de 14 anos ficavam juntamente com a mãe e irmãs, sob tutela
enquanto os varões maiores de 14 anos e menores de 25 anos eram submetidos à curatela, as varoas estavam sujeitas à tutela perpétua.
Curatela 
Direito Romano:
Proteção aos dos loucos, dos pródigos e dos menores de 25 anos.
Emancipação 
Código de Manu:
Os filhos varões somente poderiam tornar-se maiores e independente, após a morte dos pais.
Direito Grego:
Quando o filho completava 18 anos de idade autoridade do pai cessava.
Direito Germânico:
Aos 12 e aos 14 anos o filho era considerado maior e podia ingressar no serviço militar.
Propriedade
Direito Grego:
Não se conhecia a posse distinta da propriedade.
Direito Romano:
Enquanto a posse era tida como um poder de fato, vinculada ao possuidor, o domínio constituía um poder de direito, vinculada ao proprietário. Consideravam não só os bens corpóreos como, os incorpores. 
Direito Hebreu:
Era feito pelo critério de divisão das terras entre as famílias das tribos que fugiram do Egito para a Palestina. Eram intransferíveis fora dos limites do direito hereditário.
Direito Hindu:
A posse mansa e pacifica, durante 10 anos à vista do proprietário, dava o domínio da coisa ao possuidor.
�
Herança 
Direito Grego:
A sucessão por testamento só era conhecida no caso exclusivo da falta de filhos 
Direito Germânico:
Com a morte do individuo manifestam-se o direito da família a que ele pertencia.
Direito Romano:
Havia três modalidades de sucessão: por testamento, sem testamento e contratestamento. 
A sucessão testamentária podia ser: 
 a) comicial, decorrente de testamento feito perante os Comícios, que se 
 reuniam duas vezes por ano para esse fim
b) militar, decorrente de testamento feito por soldados, antes das batalhas 
c) pretoriana, decorrente de testamento que se identificavam com um ato 
 praticado em perigo de vida e submetido ao pretor.
O Contrato 
Direito Romano:
Os contratos podiam ser: 
consensuais, porque se formavam com o simples sentimentos das partes(compra e venda, sociedade, locação, mandato)
reais, porque tinham como pressuposto a entrega da coisa (deposito, comodato mútuo, penhor e fidúcia)
verbais que se concluíam por meio da stipulatio, que consistia na observância de um forma oral solene envolvendo uma pergunta do credor e correspondente resposta do devedor (promessa de dote, promessa prestação de serviço do escravo liberto).
Literais porque se caracterizavam pela forma escrita.
Direito Germânico:
Na falta de cumprimento da obrigação, em primeiro lugar respondia o patrimônio de devedor e em segundo a própria pessoa que podia resultar na conversão do dever em escravo.
�
Direito Grego:
Na ausência do cumprimento do contrato o prestatário relapso era obrigo moralmente, restituir a coisa ou objeto do contrato ou do empréstimo.
Sanção 
Direito Romano:
Na primeira fase (754 – 510 a.C.) quando transgressor era considerado execrável ou maldito esta sujeito a vingança dos deuses ou de qualquer pessoa que poderia matá-lo impunemente.
Posteriormente os crimes passaram a ser classificados em dois grupos: 
crimina pública, quando eram punidos no interesse da sociedade 
delicta privata, da competência justiça civil, cuja a punição era representada com penas pecuniárias por iniciativa do ofendido.
Direito Hebreu:
No Direito Hebreu adotavam-se os seguintes critérios: 
o critério que da o juiz uma margem de livre arbítrio para aplicar a pena
o principio da responsabilidade exclusiva do criminoso 
o conceito de equivalência quantitativa entre infração e a punição

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