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06 GEOPROCESSAMENTO

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Modelos de dados
 Conversão de dados 
geográficos reais em 
objetos discretos 
 Sempre exige 
simplificação (lembrem-se 
do processo de 
generalização)
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
 Dados matriciais
 Dados vetoriais
 Modelo Numérico de Terreno
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Tópicos
 Ponto
 Linha
 Polígono
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Dados vetoriais X matriciais
 Representação da localização e aparência gráfica dos objetos por um ou 
mais pares de coordenadas. 
 Não preenchem, necessariamente, todo o espaço. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Dados vetoriais
 Pontos: localizações discretas de feições pequenas. As 
características geométricas são desprezadas. 
 Ex.: poços, postes, edifícios
 Linhas: representação de objetos em que o comprimento é muito 
superior à largura.
 Ex.: rios, rodovias, linhas de tensão 
 Polígonos: região limitada por poligonal fechada. Representa a 
forma e a localização de feições homogêneas. 
 Ex.: estados, talhões, pedologia 
 Junção de polígonos 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Operações vetoriais
 Recortar um tema baseado em outro 
 Interseção de temas 
 União de temas 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Operações matriciais
 Agrupar valores em classes.
 4 classes  8 classes
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Operações matriciais
 Assinalar novo valor às células manualmente ou por função 
matemática. 
 Tema original  Tema reclassificado
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Operações matriciais
 Álgebra de mapas
 Z = X + Y soma grids 
 Z = X * Y multiplica grids 
 Z = (X + Y)/2 calcula a média 
 Z = max(X,Y) valor de saída é o maior dos valores de entrada 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Operações matriciais
 Operações matriciais lógicas
 Quais células possuem atributos A e 7? 
Reclassificar
Reclassificar
Multiplicar Resultado
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Operações matriciais
 Operações matriciais com zonas 
Zonas: grupo de pixels adjacentes que possuem o 
mesmo valor de atributo. 
 compara pixels adjacentes; 
 identifica regiões que possuem o mesmo valor; 
 designa cada região com um número exclusivo. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Operações matriciais
 Operações matriciais morfométricas
 Características morfométricas 
 área; 
 perímetro; 
 distância à margem; 
 densidade de drenagem; 
 ordem dos rios; 
 forma... 
Modelo Numérico de Terreno - MNT
 Modelo Digital de Elevação de um bairro, ilustrando a 
disposição dos lotes no relevo. 
Modelo Numérico de Terreno - MNT
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Modelagem Numérica de Terreno
 Definição:
 Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) é uma 
representação matemática computacional da distribuição 
de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma 
região da superfície terrestre. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Modelagem Numérica de Terreno
 A criação de um modelo numérico de terreno 
corresponde a uma nova maneira de enfocar o 
problema da elaboração e implantação de projetos; 
 A partir dos modelos (grades) pode-se: 
 calcular diretamente volumes e áreas; 
 desenhar perfis e secções transversais; 
 gerar imagens sombreadas ou em níveis de cinza; 
 gerar mapas de declividade e aspecto; 
 gerar fatiamentos nos intervalos desejados e 
 gerar perspectivas tridimensionais. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Modelagem Numérica de Terreno
 Exemplos de fenômenos representados por um MNT: 
 Dados de relevo; 
 Dados geológicos; 
 Levantamentos de profundidades do mar ou de um rio ou 
de um açude ou de um aqüífero; 
 Dados meteorológicos; 
 Dados geofísicos e geoquímicos.
Mapa batimétrico
Modelagem Numérica de Terreno
 Principais usos de MNT: 
 Armazenamento de dados de altimetria para gerar 
mapas topográficos; 
 Análises de corte-aterro para projeto de estradas e 
barragens; 
 Elaboração de mapas de declividade e exposição para 
apoio a ánalise de geomorfologia e erodibilidade; 
 Apresentação tridimensional (em combinação com outras 
variáveis). 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Modelagem Numérica de Terreno: 
etapas de geração
 Aquisição das amostras ou amostragem 
 Geração do modelo ou interpolação 
 Avaliação do modelo gerado – (ajustamento de 
observações) 
 Aplicações 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Amostragem
 A amostragem compreende a aquisição de um 
conjunto de amostras representativas do fenômeno 
de interesse; 
 Geralmente essas pontos amostras estão 
representadas por curvas de isovalores ou 
tridimensionais (x, y, z). 
Amostragem
 X=Dose de nitrogênio 
 Y=Lâmina de Irrigação 
 Z=Produtividade do Trigo 
Amostragem
 Deve-se considerar a quantidade e também o 
posicionamento das amostras em relação ao 
comportamento do fenômeno: 
 Uma superamostragem de altimetria numa região plana 
= redundância de informação 
 Poucos pontos em uma região de relevo movimentado 
= escassez de informações. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Amostragem: classificação
 Quanto a posição relativa das amostras: 
 Regular: posição espacial (x, y) das amostras mantém 
uma regularidade de distribuição 
 Semi-regular: preservam a regularidade de distribuição 
espacial na direção x ou y mas nunca nas duas ao mesmo 
tempo. Ex: amostragem por perfis (regularidade em uma 
direção pre-estabelecida) 
 Irregular: distribuição espacial completamente irregular 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Amostragem: cuidados
 O cuidado na escolha dos pontos e a quantidade de 
dados amostrados estão diretamente relacionados com a 
qualidade do produto final de uma aplicação sobre o 
modelo;
 Para aplicações onde se requer um grau de realismo 
maior, a quantidade de pontos amostrados, bem como o 
cuidado na escolha desses pontos, ou seja a qualidade 
dos dados, são decisivos.
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Amostragem: cuidados
 Número de amostras: 
 Quanto maior a quantidade de pontos representantes da 
superfície real, maior será o esforço computacional para 
que estes sejam armazenados, recuperados e processados, 
até que se alcance o produto final da aplicação. 
 Qualidade das amostras: 
 Quanto maior o número de amostras, melhor tende a ser o 
resultado final. Contudo, a qualidade das amostras deve 
sempre ser considerada. Eventualmente, é melhor eliminar 
amostras de baixa qualidade (ex. pixels para registro de 
imagens), de forma a aumentar a qualidade do produto 
final. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Amostragem: redução de amostras
 A entrada de isolinhas na modelagem numérica produz 
muitas vezes um número excessivo de pontos para 
representar a isolinha; 
 O espaçamento ideal entre pontos de uma mesma 
isolinha deve ser a distância média entre a isolinha e as 
isolinhas vizinhas;
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Amostragem: redução de amostras
 Os pontos em excesso, ao longo de uma linha, podem ser 
eliminados utilizando um procedimento de simplificação; 
 O problema de simplificação de linhas consiste em obter 
uma representação formada por menos vértices, e 
portanto mais compacta de uma isolinha.
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Estrutura de dados em MNT: 
Grades Regulares (GRID)
 A grade regular é um modelo digital que aproxima 
superfícies através de um poliedro de faces retangulares; 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
 O espaçamento da grade, ou seja, a resolução em x ou 
y, deve ser idealmente menor ou igual a menor distância 
entre duas amostras com cotas diferentes; 
 Ao se gerar uma grade muito densa (distância entre os 
pontos pequena),existirá um maior número de 
informações sobre a superfície analisada, porém 
necessitará maior tempo para sua geração; 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Estrutura de dados em MNT: 
Grades Regulares (GRID)
 Considerando distâncias grandes entre os pontos, será
criada uma grade “grosseira”, que poderá acarretar 
perda de informação;
 Uma vez definida a resolução e conseqüentemente as 
coordenadas de cada ponto da grade, pode-se aplicar 
um método de interpolação para calcular o valor 
aproximado da elevação.
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Estrutura de dados em MNT: 
Grades Regulares (GRID)
 Representa a superfície através de um conjunto de faces 
triangulares interligadas; 
 Para cada um dos três vértices do triângulo são 
armazenadas as coordenadas de localização (x,y) e do 
atributo z;
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Estrutura de dados em MNT: 
Grades Irregulares (TIN)
 Esta modelagem permite que as informações 
morfológicas importantes, como as descontinuidades 
representadas por feições lineares de relevo (cristas) e 
drenagem (vales), sejam consideradas durante a geração 
da grade; 
 Modela o terreno preservando as feições geomórficas da 
superfície.
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Estrutura de dados em MNT: 
Grades Irregulares (TIN)
 A transformação de um modelo de grade triangular em 
retangular é útil quando se quer visualizar o modelo 
em projeção planar e o único modelo que se dispõe é o 
de grade triangular; 
 O processo de visualização do MDT em projeção planar 
fornece um resultado mais realista quando se usa o 
modelo de grade regular ao invés da grade irregular. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Estrutura de dados em MNT: 
TIN X GRID
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig apud Felgueiras e Câmara, 2000 
Comparação entre modelos de 
Grades
 As análises desenvolvidas sobre um modelo digital de 
terreno permitem: 
 visualizar o modelos em projeção geométrica planar; 
 gerar imagens de nível de cinza, imagens sombreadas e 
imagens temáticas; 
 calcular volumes de aterro e corte; 
 realizar análises de perfis sobre trajetórias 
predeterminadas; 
 gerar mapeamentos derivados tais como mapas de 
declividade e exposição, mapas de drenagem, mapas de 
curva de nível e mapas de visibilidade. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT
 Os produtos das análises podem, ainda, serem 
integrados com outros tipos de dados geográficos 
objetivando o desenvolvimento de diversas aplicações de 
geoprocessamento: 
 planejamento urbano e rural; 
 análises de aptidão agrícola; 
 determinação de áreas de riscos; 
 geração de relatórios de impacto ambiental e outros. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT
 Mapeia os valores de cota do fenômeno representado 
para valores de 1 a 255 da imagem; 
 O valor de nível de cinza igual a 0 é usado em áreas 
onde não existe definição do valor de cota para o 
modelo; 
 Essa imagem é muito útil para se obter uma percepção 
qualitativa global da variação do fenômeno 
representado pelo MNT. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: imagens em 
níveis de cinza
Modelo de grade regular representado como uma 
imagem em níveis de cinza 
 É gerada a partir do modelo e do posicionamento, 
em relação à superfície, de uma fonte de iluminação 
local; 
 A imagem sombreada é muito útil como imagem de 
textura para compor uma projeção geométrica 
planar utilizando-se o MNT; 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: imagens 
sombreadas
Modelo de grade regular representado como uma 
imagem sombreada 
 O fatiamento de um modelo consiste em se definir 
intervalos, ou fatias, de cotas com a finalidade de se 
gerar uma imagem temática a partir do modelo; 
 Assim, cada tema, ou classe, da imagem temática é
associado a um intervalo de cotas dentro dos valores 
atribuídos ao fenômeno modelado. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: imagens 
temáticas
Imagem temática gerada a partir do fatiamento de um 
modelo digital de terreno. 
 O processo de geração de mapa de contornos é
automático e necessita apenas da definição do 
modelo e das curvas a serem geradas; 
 As curvas podem ser definidas individualmente ou 
com espaçamento constante. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: geração de mapas 
de contorno
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: geração de mapas 
de contorno
Geração de uma curva de contorno a partir de um modelo de 
grade (a) retangular e (b) triangular 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
 A partir de um MNT pode-se criar gráficos de perfis 
do fenômeno ao longo de uma trajetória; 
 Um gráfico de perfil representa a variação do 
fenômeno estudado em função da distância planar 
percorrida numa trajetória predefinida. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: análise de perfis
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: análise de perfis
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: análise de 
visibilidade
 A análise de visibilidade compreende a criação de 
um mapa de áreas visíveis em relação à uma ou mais 
posições do terreno; 
 Pode-se, por exemplo, definir-se áreas de 
visibilidade para fins de telefonia celular. Nessa 
aplicação é importante o estudo das áreas de 
influência de uma ou mais antenas e áreas de 
superposição entre 2 ou mais antenas; 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: análise de 
visibilidade
Análise de visibilidade entre extremos de um perfil: 
(a)extremos não visíveis e (b) extremos visíveis. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: análise de 
visibilidade
Ilustração da análise de visibilidade: (a) imagem em 
nível 
de cinza do modelo e (b) mapa de áreas visíveis. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: cálculo de volumes
 A partir de um MNT é possível se calcular volumes 
dentro de uma região do espaço predeterminada; 
 Delimitando-se de uma área, dentro de uma região 
de interesse, e definindo-se um plano horizontal de 
corte é possível calcular o volume de corte e o volume 
de aterro referentes a esse plano base.
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: cálculo de volumes
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: cálculo de volumes
 Aplicações: cálculo do volume de água represado 
por uma barragem; 
 O plano horizontal base e a região de interesse são 
definidos pela altura de enchimento da barragem; 
 Neste caso o volume de água da barragem é igual 
ao volume de aterro calculado. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: geração de mapas 
de declividade
 Declividade é a inclinação da superfície do terreno 
em relação ao plano horizontal; 
 Considerando um MNT de dados altimétricos e 
traçando um plano tangente a esta superfície num 
determinado ponto (P), a declividade em P 
corresponderá a inclinação deste plano em relação 
ao plano horizontal.
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: geração de mapas 
de declividade
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: geração de mapas 
de declividade
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: geração de mapas 
de declividade
 O gradiente é a taxa máxima de variação no valor 
da elevação, pode ser medido em grau (0 a 90°) ou 
em porcentagem (%); 
 A exposição (ou aspecto) é a direção dessa 
variação medida em graus (0 a 360°); 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Análises em MNT: geração de mapas 
de declividade
 Em algumas aplicações geológicas e geomorfológicas 
é necessário encontrar regiões pouco acidentadas ou 
regiões que estejam expostas ao sol duranteum 
determinado período do dia; 
 Para responder estas questões a declividade conta 
com duas componentes: o gradiente e a exposição. 
Fonte: Adaptado de Profº Fábio Marcelo Breunig 
Projeto SRTM 
Shuttle Radar Topography Mission 
 NASA (National Aeronautics and Space Administration); 
 NIMA (National Imagery and Mapping Agency); 
 DLR (Agência Espacial Alemã) e 
 ASI (Agência Espacial Italiana) 
 OBJETIVO: gerar um Modelo Digital de Elevação (MDE) 
da Terra 
Projeto SRTM 
Shuttle Radar Topography Mission

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