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INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA ALTIMETRIA – PARTE 1 ALTIMETRIA A elaboração de projetos de engenharia tem como pré requisito o estudo detalhado da área onde a obra será implantada. Além da posição de cada elemento existente na área é preciso conhecer as variações que o relevo apresenta. Isso permite verificar: o movimento da água nos solos, o cálculo do volume de solos a ser movimentado, identificação de área de PP, áreas de risco, etc.. DEFINIÇÃO. De acordo com COMASTRI, 1999: “Altimetria é a parte da Topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e na representação do relevo do solo”. UTILIZAÇÃO: Associada à planimetria influencia no uso e ocupação dos solos. O RELEVO PODE SER REPRESENTADO: Pontos cotados; Curvas de níveis; Perfis e seções transversais. FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO PONTOS COTADOS é a forma mais simples de representação do relevo; as projeções dos pontos no terreno têm representado ao seu lado as suas cotas ou altitudes (figura 1). Figura 1. Representação em X e Y de pontos com cotas FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO X1 Y1 Y2 X2 96,20 m 99,40 m 99,40 m 96,20 m 96,70 m 99,20 m 99,00 m 99,60 m 99,70 m 100,00 m 99,90m 99,70 m 98,60 m 98,50 m 98,40 m 98,30 m 98,10 m 97,40 m 96,30 m 97,20 m 96,70 m 94,60 m 94,70 m 96,10 m 97,00 m 96,20 m CURVAS DE NÍVEIS, podem ser determinadas a partir dos pontos cotados. Representam lugares geométricos de mesma altura (figura 2). Figura 2. Planta com as curvas de níveis. FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Perfis longitudinais e seções transversais: são cortes verticais do terreno ao longo de uma determinada linha. Um perfil longitudinal é obtido a partir da interseção de um plano vertical com o terreno (figura 3). É de grande utilidade em arquitetura, geologia e engenharia. Figura3. Representação esquemática de um plano vertical interceptando o terreno. DEFINIÇÕES Para estudar e representar o relevo é necessário conhecer as alturas dos pontos que o definem. Altura de um ponto ou cota: Distância vertical que separa esse ponto de uma superfície denominada superfície de comparação. DEFINIÇÕES Superfície de nível real ou verdadeira: superfície correspondente ao nível médio dos mares (geóide); superfície curva pode ser obtida por meio de aparelhos topográficos e técnicas adequadas. Superfície de nível aparente: plano de referência arbitrário e hipotético situado abaixo ou acima do nível médio dos mares DEFINIÇÕES Altitude: distância vertical da superfície de nível de comparação até o ponto na superfície terrestre. Nesse caso a SNC corresponde ao NMM. DEFINIÇÕES Modelos terrestres utilizados: a)Modelo Real Forma exata da Terra; -Não existe modelagem matemática (não pode ser definido matematicamente) devido à irregularidade da superfície terrestre; b)Modelo Geoidal Permite que a superfície terrestre seja representada por uma superfície fictícia definida pelo prolongamento do nível médio dos mares (NMM) por sobre os continentes. -Determinado matematicamente através de medidas gravimétricas (força da gravidade) realizadas sobre a superfície terrestre; - Específicos da Geodésia. c)Modelo Elipsoidal É o mais usual de todos os modelos que serão apresentados. Nele, a Terra é representada por uma superfície gerada a partir de um elipsóide de revolução, com deformações relativamente maiores que o modelo geoidal. d) Esfera modelo. FORMAS DA TERRA GEÓIDE; ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO; ESFERA MODELO; PLANO TOPOGRÁFICO; SUPERFÍCIE REAL: superfície onde são realizadas as atividades humanas O GEÓIDE superfície de nível em que se abstrai as ondulações do terreno: podendo ser definida pela superfície do nível médio das águas do mar, suposta prolongada debaixo dos continentes. O ELIPSÓIDE Diferentes regiões do globo se obtêm elipsóides diferentes. DATUM LOCAL DATUM GLOBAL 1. Contém a forma e tamanho de um Elipsóide 2. Contém a posição do elipsóide relativa ao geóide. Assim temos, entre outros, os elipsóides de Bessel, Clarke, Fisher, Hayford e o WGS-84 com as seguintes características: é o sólido gerado pela rotação de uma semi-elipse em torno de um dos seus eixos. Para o caso em estudo a rotação é feita em torno de eixo polar N-S, sendo a e b respectivamente o semi-eixo equatorial e o semi-eixo polar. ESFERA MODELO É a redução do modelo elipsoidal para um modelo matemático mais simples. R=(M*N)1/2, sendo R o raio da esfera, M o raio equatorial, N o raio polar ERRO DE NÍVEL APARENTE FORMAS DE DETERMINAÇÃO DAS DIFERENÇAS DE NÍVEL E COTAS 1. Estadimetria ou taqueometria, 2. Nivelamento geométrico simples e composto 3. Nivelamento trigonométrico 4. e Nivelamento barométrico NIVELAMENTO TAQUEOMÉTRICO APLICAÇÃO DAS FÓRMULAS Obtenção das cotas: msenDnlisengmDn 70,350,154,1 2 ´)303(2*100*600,0 2 2** 0 10 Cota1=Cota0+Dn0-1 Cálculo da tolerância, Correção das cotas, MÉTODO PRÁTICO 1500 n pT Exemplo- caderneta de campo -2º55`1.5402.21001.6051.000357º00`5-0 CASA+1º00`1.6201.8001.5401.280338º40`4-c -3º00`1.6202.1501.5751.000277º25`4-5 -4º40`1.6502.0441.6721.300201º20`3-4 +4º00`1.6002.0941.6671.240161º20`2-3 POSTE+3º10`1.6001.9301.6201.310205º 00`2-b +6º23`1.6002.1101.7051.30069º15`1-2 CASA+2º10`1.6001.7801.5401.300200º20`1-a +3º30`1.5401.8001.5001.200109º 50`0-1 FIFMFS ESTACA OBS.:ANG VERT ALT INST LEITURA DA MIRAAZIMUTE CORR Exemplo – caderneta de escritório 534,05∑ 20,0020,186,21120,69357º00`5-0 CASA33,2333,350,9951,98338º40`4-C 26,2426,395,97114,69277º25`4-5 32,2432,366,0673,91201º20`3-4 38,3338,425,8884,98161º20`2-3 POSTE35,8835,943,4061,81205º 00`2-B 32,4832,548,8480,0069º15`1-2 CASA25,5425,571,8747,93200º20`1-A 23,6723,703,7059,78109º 50`0-1 -+ OBSCOTAS CORR COTASDIF DE NÍVELDIST RED AZIMUTE CORR EST Curvas de Nível Definição Curva de Nível é uma linha que une os pontos de mesma cota ou altitude; Cada uma destas linhas, pertencendo a um mesmo plano horizontal tem, evidentemente, todos os seus pontos situados na mesma cota altimétrica, ou seja, todos os pontos estão no mesmo nível. Curvas de Nível Os planos horizontais de interseção são sempre paralelos e eqüidistantes e a distância entre um plano e outro denomina-se Eqüidistância Vertical. Eqüidistância Vertical de 20m Curvas de Nível A eqüidistância vertical das curvas de nível varia com a escala da planta e recomendam- se os valores da tabela abaixo Curvas de Nível As curvas de nível, segundo o seu traçado, são classificadas em: mestras: todas as curvas múltiplas de 1, 5 ou 10 metros. São representadas por linhas mais fortes e a cada 4 curvas intermediárias, tem-se uma curva mestra; intermediárias: todas as curvas múltiplas da eqüidistância vertical, excluindo-se as mestras. meia-eqüidistância: utilizadas na densificação de terrenos muito planos. Possui metade da eqüidistância vertical As Curvas são representadas em tons de marrom ou sépia (plantas coloridas) e preto (plantas monocromáticas). As curvas mestras são representadas por traços mais espessos e são todas cotadas As Curvas são representadas em tons de marrom ou sépia (plantas coloridas) e preto (plantas monocromáticas). As curvas mestras são representadas por traços mais espessos e são todas cotadas ELABORAÇÃO DA PLANTA COM CURVAS DE NÍVEIS ELABORAÇÃO DA PLANTA COM CURVAS DE NÍVEIS A partir das cotas determina-se a projeção em planta das curvas de níveis. O método adotado para realizar esse processo é o da interpolação numérica Curvas de Nível Normas para o desenho de uma curva de nível: Duas curvas de nível jamais devem se cruzar.; Duas ou mais curvas de nível jamais poderão convergir para formar uma curva única, com exceção das paredes verticais de rocha; Uma curva de nível inicia e termina no mesmo ponto, portanto, ela não pode surgir do nada e desaparecerrepentinamente; Nos cumes e nas depressões o relevo é representado por pontos cotados; X ! X ELABORAÇÃO DA PLANTA COM CURVAS DE NÍVEIS ELABORAÇÃO DA PLANTA COM CURVAS DE NÍVEIS ELABORAÇÃO DA PLANTA COM CURVAS DE NÍVEIS Interpolação numérica Alinhamento 0-1 Distância gráfica 0-1 = 6,0 cm Diferença de nível = 23,74-20,00 = 3,74 m 3,74 m ------------ 6,0 cm 1,00 m ------------x => x=1,60 cm Alinhamento 1-2 8,0 cm -------- 8,88 m y-------------1,00m => y = 0,90 cm 1,00 m -----------------0,90 cm 0,26 m------------------z => z = 0,23cm INTERPOLAÇÃO NUMÉRICA SNA TERRENO A(103,35) B(108,96) C(?) DH DN ELABORAÇÃO DA PERFIL LONGITUDINAL ELABORAÇÃO DA PERFIL LONGITUDINAL ALGUMAS FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO EM CURVAS DE NIVEIS Figura10. Elevação Figura11. Depressão Figura12. Linha de talvegue Figura13. Linha divisor de águas ALGUMAS FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO EM CURVAS DE NIVEIS Figura14. Garganta CÁLCULO DECLIVIDADES 100*(%) DH DVD )arctan()(0 DH DVD DV = Diferença de nível ou distância vertical DH = Distância horizontal ou reduzida DV = Cota do ponto de vante – cota ponto de ré GREIDES, CORTES E ATERROS 23 24 25 26 27 28 S up er f1 E st ac a C oo rd 0 23 .6 37 24 .4 63 25 .1 26 25 .5 44 26 .0 03 26 .6 91 27 .5 28 27 .8 66 27 .5 18 27 .1 42 27 .1 21 A B C Classes de declividades_geoprocessamento NIVELAMENTO GEOMÉTRICO Levantamentos Altimétricos (Nivelamentos):é a operação que determina as diferenças de nível ou distâncias verticais entre pontos do terreno, incluindo também, o transporte da cota ou altitude de um ponto conhecido (RN Referência de Nível) para os pontos nivelados. INSTRUMENTOS Nível de Precisão e Mira NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES: Este processo é utilizado quando não há mudança de estação, ou seja, quando uma estação é suficiente para visar todos os pontos desejados para o projeto a ser executado. Por diferença de leituras da mira, obtém-se as diferenças de nível entre os pontos visados. NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES: 101,002,00B 100,00103,003,00A Cota (m)Vante (m)AI (m)Ré (m)Estação NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO: NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO: ?1,800P3 ?0,500P4 ?1,000?3,200P2 100,00?1,500P1 VPP - PMInter CotasVanteAIRéEstação NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO: 101,901,800P3 103,200,500P4 100,501,000103,703,200P2 100,00101,5001,500P1 VPP - PMInter CotasVanteAIRéEstação NIVELAMENTO GEOMÉTRICO ETAPAS PARA O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO: Materializar pontos a serem nivelados: Os pontos devem estar alinhados ou formando malhas retangulares entre si. As distâncias entre eles devem ser medidas ou estabelecidas a priori. Instalar o nível fora do alinhamento de modo que se possa ver o maior número de posições da mira. Colocar a mira em cada ponto e fazer a leitura da projeção do FM sobre a mira. NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO: CASO DE UM POLÍGONO ?1,900P4 ?3,950?3,100P3 ?0,500P1 ?0,800?0,150P2 35,00?2,300P1 VPP - PMInter CotasVanteAIRéEstação RESULTADO DAS COTAS E ERRO 33,901,900P4 32,703,95035,8003,100P3 35,300,500P1 36,500,80036,6500,150P2 35,0037,3002,300P1 VPP - PMInter CotasVanteAIRéEstação RESULTADO COMPENSADO 33,601,900P4 32,503,95035,5003,000P3 35,000,500P1 36,400,80036,4500,050P2 35,0037,2002,200P1 VPP - PMInter CotasVanteAIRéEstação CLASSIFICAÇÃO DOS NIVELAMENTOS 1°classe - referenciados à superfície de nível verdadeiro. Ex: barométrico 2°classe - referenciados ao nível aparente. Ex: taqueométrico, trigonométrico e o geométrico (ou diferencial) a) Classe IN -nivelamento geométrico para implantação de referências de nível (RN) de apoio altimétrico. b) Classe IIN -nivelamento geométrico para a determinação de altitudes ou cotas em pontos de segurança (Ps) e vértices de poligonais para levantamentos topográficos destinados a projetos básicos executivos e obras de engenharia. c) Classe IIIN -Nivelamento trigonométrico para a determinação de altitudes ou cotas em poligonais de levantamento, levantamento de perfis para estudos preliminares e/ou de viabilidade de projetos. d) Classe IVN -Nivelamento taqueométrico destinado a levantamento de perfis para estudos expeditos. CLASSIFICAÇÃO DO NIVELAMENTO CONFORME A PRECISÃO Alta Precisão: o erro médio admitido é de ±1,5mm/km Primeira ordem: o erro médio admitido é de ±2,5mm/km Segunda ordem: o erro médio admitido é de 1,0cm/km Terceira ordem: o erro médio admitido é de 3,0cm/km Quarta ordem: o erro médio admitido é de 10,0cm/km NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO FMiTanDHDN AB * FMiTanDHDN AB * Visada ascendente Visada descendente Ângulo Zenital EXEMPLO DE UM NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO NIVELAMENTO BAROMÉTRICO Baseia-se na diferença de pressão com a altitude, tendo como princípio que, para um determinado ponto da superfície terrestre, o valor da altitude é inversamente proporcional ao valor da pressão atmosférica. Este método, em função dos equipamentos que utiliza, permite obter valores em campo que estão diretamente relacionados ao nível verdadeiro INSTRUMENTOS Nivelamento Barométrico: Barômetros de Mercúrio Barômetros Aneróides Analógicos Digitais FÓRMULAS NIVELAMENTO BAROMÉTRICO Temperaturas não Lidas: Temperaturas Lidas: DETERMINAÇÃO DO VOLUME Figura10. Seções transversais, corte e aterro respectivamente DETERMINAÇÃO DO VOLUME Taludes de corte tem relação 1/1 e talude de aterro relação 2/3 DETERMINAÇÃO DO VOLUME Método das Seções Transversais A aplicação desta fórmula supõe seções planas paralelas entre si, espaçadas de uma distância “d” Para uma mesma seção pode-se ter área de corte e aterro DETERMINAÇÃO DO VOLUME O mais complicado e demorado deste método é o cálculo das áreas das seções transversais. A aplicação da fórmula em si é muito simples. Antes de partirmos para um exemplo de cálculo, vejamos a nomenclatura utilizada nas seções transversais a serem calculadas DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE CORTE Exercício - Uma vala foi aberta para a passagem de uma tubulação, conforme mostra a figura abaixo.Pede-se para calcular o volume de escavação efetuado. Para efeitos de cálculo, tanto o terreno quanto a base da escavação são planos. DETERMINAÇÃO DO VOLUME Superfícies Eqüidistantes, utilizando seções horizontais DETERMINAÇÃO DO VOLUME Exemplo: Foi projetada uma represa entre os pontos A e B, indicados no mapa abaixo. Sabendo que a cota de inundação será 112m, calcular o volume de água a ser represada pela barragem. As unidades do mapa estão em metros. DETERMINAÇÃO DO VOLUME A primeira etapa é marcar a posição da barragen sobre o mapa. Sabendo-se que a cota de inundação é 112m, então tudo que estiver compreendido entre a curva de nível de cota 112m e abaixo desta cota será inundado. Para calcular o volume de inundação temos que determinar qual é a área que cada curva de nível define em relação a barragem. Via programa CAD V = 1101461,1 m³ A FIGURA A SEGUIR REPRESENTA EM 3D A ÁREA A SER REPRESADA. DETERMINAÇÃO DO VOLUME Método das alturas ponderadas DETERMINAÇÃO DO VOLUME Figura11. Exemplo de taludes de corte e aterro DETERMINAÇÃO DO VOLUME Figura. Exemplo de taludes de corte e aterro DETERMINAÇÃO DO VOLUME DETERMINAÇÃO DO VOLUME Primeiro passo: estaqueamento Segundo passo: nivelamento DETERMINAÇÃO DO VOLUME Calcular o volume de corte para a malha dada abaixo. A cota de escavação é 100m e o lado da malha quadrada mede 20 m. São dadas as cotas, em metros, de cada um dos vértices da malha. Volume = 6160,0 m³ DETERMINAÇÃO DO VOLUME DETERMINAÇÃO DA COTA DE PASSAGEM Determinar volumes de corte e aterro iguais DETERMINAÇÃO DO VOLUME Para uma cota de escavação Co encontramos um volume Vo. Agora queremos calcular um valor de cota de passagem (Cp) para qual o volume de corte compensariao volume de aterro. Vo = S . h, onde S = área total da malha Então, h = Vo / S Este valor de h está referenciado ao plano de cota Co, então o valor final da cota de passagem será: Cp = Co + h Cp = Co + Vo/S DETERMINAÇÃO DO VOLUME Outra forma de calcular a cota de passagem é fazendo uma média ponderada dos valores das cotas dos pontos da malha, onde o peso de cada cota segue o mesmo raciocínio dos pesos mostrados anteriormente, ou seja, pontos do canto da malha, peso 1, pontos das bordas da malha peso 2 e assim por diante. Vejamos o cálculo para o mesmo exercício Cota de passagem = Σ Cota. Peso / Σ Pesos
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