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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS SOBRAL - CE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ANALISE DE SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA PROFESSOR: Me. JUAN CARLOS PEQQUENA SUNI ANALISE DO FLUXO DE CARGA DE UM SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Larissa Souza Pereira – 345810 Rafael Lima Holanda – 172065 Sobral - CE 2015.1 2 SUMÁRIO 1 – Objetivo ................................................... ............................................03 2 – Introdução Teórica ................................. ............................................03 3 – Procedimento .......................................... ............................................04 4 – Resultados e Discussões... ...................... ............................................05 4.1 – Analise do Caso Base... .................................... ....................................................07 4.2 – Contingência 1... .............................................. ....................................................09 4.3 – Contingência 2... .............................................. ....................................................11 4.4 – Contingência 3... .............................................. ....................................................13 4.5 – Contingência 4... .............................................. ....................................................15 4.6 – Construção da Linha de Transmissão... ........ ....................................................17 5 – Conclusões ............................................... ............................................20 6 – Referências Bibliográficas ..................... ............................................21 3 1 – Objetivos Estudar o fluxo de carga de um sistema elétrico de potência; Comparar os diferentes métodos de fluxo de carga; Projetar uma linha de transmissão e executar o estudo de fluxo de carga da mesma; 2 – Introdução Teórica Fluxo de potencia ou fluxo de carga pode ser definido como a determinação da das tensões complexas das barras, das distribuições dos fluxos de potência que fluem pelas linhas, de outras grandezas de interesse. A modelagem do sistema ocorre de forma estática, utilizando apenas equações algébricas não lineares. [4] O fluxo de carga é utilizado para permitir a determinação do estado operativo do sistema elétrico, verificar se o sistema em análise está ou não operando adequadamente, Indicar o que deve ser feito para corrigir ou prevenir situações inadequadas de operação. 3 – Procedimento Para as tabelas 1 e 2 a seguir, ambas representam um sistema elétrico de potencia de 11 barras, utilizando o programa PSAT [1] no software MATLAB[8]: 3.1. Executou-se um estudo de fluxo de carga para o sistema, escolhendo como bases do sistema V=138kV e S=100MVA. Ajuste o caso base de modo que todas as tensões não ultrapassem os limites de 0,95p.u ≤ V ≤ 1,05p.u. Tabela 1 – Dados das linhas e dos transformadores do sistema elétrico Barra Origem Barra Destino R (pu) X (pu) Susceptancia (1/2B) (pu) Capacidade (MVA) 1 2 0,000 0,006 0,000 400 2 3 0,008 0,030 0,004 200 2 5 0,004 0,015 0,002 180 2 6 0,012 0,045 0,005 150 3 4 0,010 0,040 0,005 150 3 6 0,004 0,040 0,005 120 4 6 0,015 0,060 0,008 140 4 9 0,018 0,070 0,009 120 4 10 0,000 0,008 0,000 300 5 7 0,005 0,043 0,003 120 6 8 0,006 0,048 0,000 120 4 7 8 0,006 0,035 0,004 200 7 11 0,000 0,010 0,000 250 8 9 0,005 0,048 0,000 160 Tabela 2 – Dados das barras do Sistema (Sbase = 100MVA) Barra Tensão (pu) Geração (MW) Geração (MVAr) Carga 1 1,040 Min Max Min Max MW Max 0,00 300,00 -200,00 200,00 0,00 0,00 2 - 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 3 - 0,00 - 0,00 0,00 150,00 120,00 4 - 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 5 - 0,00 - 0,00 0,00 120,00 60,00 6 - 0,00 - 0,00 0,00 140,00 90,00 7 - 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 8 - 0,00 - 0,00 0,00 110,00 90,00 9 - 0,00 - 0,00 0,00 80,0 50,00 10 1,035 0,00 250 -180,00 180,00 0,00 0,00 11 1,030 0,00 200 -120,00 120,00 0,00 0,00 3.2. A partir do caso base, foram simulados as seguintes contingências: Desligamento simultâneo das linhas (2-3) e (3-6); Desligamento da geração na barra 10; Desligamento simultâneo das linhas (3-4); (3-6); (2-6) e (8-9); Aumento de 50% na carga ativa e reativa da barra 9; Observação: Caso as soluções obtidas as contingencias não atendam aos limites operacionais com relação aos níveis de tensão e/ou os carregamentos das linhas, transformadores e geradores, implemente as medidas necessárias para tornar a solução segura, e execute um novo estudo de fluxo de carga com essas medidas. 3.3. Supondo que a partir da subestação 3 será construída uma nova linha de 80km para atender uma nova subestação com carga prevista de 100MW e 30MVAr, projetou- se esta nova linha e execute um novo estudo de fluxo de carga ajustando a solução encontrada, se necessário, para obter uma solução segura. 5 4 – Resultados e Discussões 4.1 – Analise do Caso Base Montou-se o sistema para o caso base no software PSAT [1] instalado no toolbox do MATLAB [8], os valores utilizados foram os fornecidos pelas tabelas 1 e 2 e outros calculados quando necessário. Sabe-se que o sistema para caso base necessita de três geradores, três transformadores (Resistencia zero) e cinco cargas. Utilizou-se uma margem de 25% de segurança nos geradores, os parâmetros calculados foram os seguintes: √ Considerando uma margem de segurança de 25% nos geradores, tem-se para o gerador da barra 1: A partir do valor de Sn da equação 3, obtêm-se: Cálculos para Gerador da barra 10: √ A partir do valor de Sn da equação 7, obtêm-se: Cálculos para Gerador da barra 11: √ A partir do valor de Sn da equação 11, obtêm-se: 6 A tabela 3 adiante mostra os valores de Potência aparente nominal utilizada, potencia ativa e reativa máxima e mínima para as barras 1, 10 e 11. Tabela 3 – Valores de potencia aparente, nominal, reativa máxima e mínima para calculados para barra 1, 10 e 11 Barra Snominal (MVA) Pativa Qmax (MVAr) Qmin (MVAr) 1 288,44 0,8321 0.6934 - 0.6934 10 246,45 0,812 0.7304 - 0.7304 11 186,592 0,8575 0.643 - 0.643 Observações: Utilizou-se um valor de 13,8KV na geração, pois os transformadores são elevadores permitindo o aumento da tensão gerada, visando diminuir a corrente e com isso a seção dos condutores e as perdas. O valor máximo de tensão de geração está limitado em torno de 13,8KV, visto que para tensões superiores a esta a espessura do isolamento começa a ficar muito grande,anulando a economia conseguida com a redução do diâmetro dos condutores [7]. Utilizou-se a barra Slack na montagem para Fornecer uma referência angular para a rede (a referência da magnitude de tensão é o próprio no terra) [9]. Tem-se a seguinte montagem do sistema fluxo de potencia mostrado na figura 1 abaixo para o caso base: Figura 1 – Montagem do sistema para caso base Os valores do fluxo de carga obtidos para o caso base são os seguintes: 7 Figura 2 – Fluxo de carga para caso base Analisando os dados da figura 2, observa-se que somente a geração da barra 1 ultrapassa o limite (Transformadores sem sobrecarga nas linhas e níveis de tensão no limite exigido), portanto necessita-se diminuir a quantidade de reativo, para realizar essa diminuição altera-se o valor da tensão da barra 1, a tensão é corrigida porque está diretamente acoplada a esta barra, diminui-se a tensão de 1.040 pu para 1,02 pu. A figura 3 abaixo mostra o fluxo de carga após a correção [4]. 8 Figura 3 – Fluxo de carga para caso barre, corrigido Depois de realizados ajustes, o sistema correspondeu como esperado como mostra a figura 3, ou seja, os níveis de tensões das linhas de transmissão estão dentro dos respectivos limites, consequentemente os transformadores estão operando dentro da margem de segurança, e assim há equilíbrio na geração e transmissão. Observação: Compararam-se os diferentes métodos de carga (Newton Rapshon e desacoplado rápido) e utilizando o método da integração trapezoidal e Euler só houve mudança no sistema em um nível de tensão da linha 11 de transmissão, esse valor é da ordem de , portanto pode ser considerado com indiferente. 4.2 – Contingência 1 Em seguida desligando-se simultaneamente as linhas (2-3) e (3-6), tem-se o seguinte fluxo de potencia mostrado na figura 4 adiante. A analise das contingências foi feita utilizando o caso base com o método de Newton Rapshon. 9 Figura 4 – Esquemático do Fluxo de Potência com desligamento simultâneo das linhas 2-3 e 3-6 Para este desligamento simultâneo das linhas mostrado acima, tem-se os seguintes níveis de tensão evidenciados na figura 5 abaixo. Figura 5 – Fluxo de carga para desligamento simultâneo das linhas (2-3) e (3-6) Percebe-se que esse desligamento simultâneo entre as linhas (2-3) e (3-6) provocou excesso de reativo na usina 10 e 11, ou seja, as potências nas barras 10 e 11 10 foram violadas e as linhas 5 e 12 sobrecarregadas, ainda houve sobrecarga no transformador da linha 1-2 e sobrecarga entre as linhas 2-3, para corrigir esse problema diminui-se a carga da barra 5 em 50%, da barra 6 em 20% para permitir que essas tensões operem corretamente, ou seja, no limite, essa diminuição na carga acontece porque em sistemas elétricos de potência a diminuição de cargas tem como consequência direta o aumento nos níveis de tensão em suas barras (nos barramentos), sendo assim uma diminuição contínua de cargas pode eventualmente levar o sistema a um estado estável caracterizado pelo rápido acréscimo nos valores de tensão em seus barramentos [10]. A Figura 6 evidencia o fluxo de potencia com as tensões das barras corrigidas operando nos limites de potencia ativa reativa e capacidade fornecidos. Figura 6 – Fluxo de carga das linhas (2-3) e (3-6) desligadas simultaneamente, corrigido Portanto, o sistema está operando conforme os valores limites (Geração ativa e reativa), após a correção da tensão da geração das barras 10 e 11, os transformadores estão operando dentro dos limites e as tensões das barras também. 4.3 – Contingência 2 Posteriormente, ativando as linhas de transmissão desligadas anteriormente e agora desligando a geração da barra 10 e voltando com as cargas das barras 5, 6 e 8 operando a 100%, obtêm-se o seguinte sistema da figura 7 a seguir. Analise ainda mediante caso base. 11 Figura 7 – Esquemático do Fluxo de Carga para desligamento da geração na barra 10 O fluxo de potencia para o sistema com a geração da barra 10 desligada é visualizado abaixo. Figura 8 – Fluxo de carga do sistema com a geração da barra 10 desligada 12 O desligamento da geração provocou uma violação dos níveis de reativo das barras 1 e 11 e sobrecarga nas linhas 2, 3 ,4 e 14, para correção foi cortada em 50% a carga da barra das barras 3. O sistema corrigido é mostrado em frente na figura 9 adiante [10]. Figura 9 – Fluxo de potencia para geração da barra 10 com as barras violadas corrigidas 4.4 – Contingência 3 Agora, voltando às cargas das barras 3, 5, 6 e 9 a operação normal de 100%, desligaram-se simultaneamente as linhas (3-4), (3,6), (2-6) e (8-9), segue abaixo o esquemático representando essa ação de desligamento. 13 Figura 10 – Esquemático do sistema com desligamento simultâneo das linhas (3-4),(3-6),(2-6) e (8-9) O fluxo de carga para a contingência 3 obtido através do desligamento simultâneo das linhas (3-4), (3-6), (2-6) e (8-9) é o seguintes: Figura 11 – Fluxo de potencia para desligamento simultâneo das linhas (3-4), (3-6), (2-6) e (8-6) 14 Nota-se que com esse desligamento o sistema apresentou duas divisões, ficando com uma usina na barra 10 e outra na barra 1 e 11, observa-se que há violação no limite de potencia reativa da barra 11 e sobrecarga na linha 7. Para correção dessas violações diminui-se a carga da barra 8 em 57%, a diminuição de cargas tem como consequência direta o levar o sistema a um estado estável caracterizado pelo rápido acréscimo nos valores de tensão em seus barramentos, visto que há muita carga para pouca geração [10], o resultado após essa diminuição pode ser visualizada na figura 12 adiante. Figura 12 – Fluxo de potencia para desligamento simultâneo das linhas (3-4), (3-6), (2-6) e (8-6), corrigido Portanto, cortar a carga em 57% foi de tamanha suficiência para que os fluxos de potencia nas linhas estejam operando nos limites requisitados, como também os níveis de tensões operam no limite. 4.5 – Contingência 4 E finalizando a contingência 4, aumenta-se 50% na carga ativa e reativa da barra 9, o fluxo de carga do sistema é o seguinte apresentado na figura 14 a seguir. O fluxo de carga teve reativo negativo (-70MVAr ou -0.70 p.u.) na geração da barra 9, violação de geração na barra 10 e na 11, nota-se que o transformador entre a linha 1 e 2 ficou no limite e as linhas (4-9) e (7-8) também. 15 Figura 13 – Fluxo de carga para contingência 4 com aumento de 50% na carga ativa e reativa da barra 9 Para corrigir esse problema pode se optar por um banco de capacitores ou um gerador síncrono para corrigir o reativo dessa barra. Inicialmente, testou-se um gerador síncrono com potencia nominal de 100MVA, a partir do fluxo do gerador obtêm-se uma potencia reativa para uso de 140 MVAr. Por questões de otimização e economia utilizou-se um banco de capacitor, elementos que conectados ao equipamento cuja produção de reativos for excessiva, evita sobrecarga do sistema durante seu funcionamento [6]. Calculando sua potencia reativa (Da formula: ) para operação com melhor rendimento, obteve-se Q = 140MVAr. A figura 14 mostra o sistema com o banco de capacitores. 16 Figura 14 – Esquemático do sistema com adição de banco capacitivo para correção de potencia reativa da barra 9 Figura 15 – Fluxo de sistema para aumento de 50% na carga ativa e reativa da barra 9 com utilização de banco de capacitores O fluxo de carga para o sistema com o banco de capacitoresna contingência 4 é dado na figura 15 acima. É notável a correção da potencia reativa da barra 9 a mesma era de -0.75 p,u depois do banco passou para -0.28 p.u, da violação da barra 10 e 11 e da sobrecarga no transformador da barra 1-2. 17 4.6 – Construção da Linha de Transmissão Utilizando uma linha de transmissão de 80Km, ou seja, linha curta, despreza-se a capacitância da linha, portanto a susceptância da linha é zero. [5] A potência da linha é dada por: Sendo a tensão da linha de 138KV, a corrente de circulação na linha será: ( ) Utilizando uma margem e 25% de segurança para a corrente e substituindo na equação 15, tem-se: Utilizando cabo de alumínio de acordo com All aluminium alloy conductor – Condutores de liga de alumínio puro, dados obtidos da alubar [3], os parâmetros são os seguintes: Calculo da potencia máxima transmitida pela Linha de Transmissão: Calculo da impedância da Linha de Transmissão: Com todos os parâmetros calculados, adicionou-se a linha na geração 3 do sistema, como mostra a figura 16 em frente. 18 Figura 16 – Esquemático do sistema com adição da Linha de Transmissão na geração 3 (Linha 12) O fluxo de carga para o sistema da figura 16, com uma nova linha de transmissão é o seguinte: Figura 17 – Fluxo de potencia do sistema com a nova Linha de Transmissão 19 Observa-se a partir da figura 17 que houve violação dos limites de potencia reativa das barras 10 e 11, e uma sobrecarga na geração 1, no Trafo entre as linhas 1-2 e na linha 3-2 nas linhas 1-2 e 3-2. Também houve violação nos limites mínimos das tensões nas barras 3, 6, 8 e 9. Sabendo que o excesso de VARs terá a tendência de elevar a tensão do sistema durante os períodos de carga fraca e frequentemente causa um problema para a linha, o efeito desta elevação de tensão pode ser controlado pela instalação de banco de capacitores [11]. Para correção foi utilizado o banco de capacitor da barra 09, com potencia reativa de 140MVAr (Obtido a partir do gerador síncrono utilizado na barra 8) tendo assim atuação com maior rendimento, além disso a geração da barra 10 afeta diretamente o sistema, observou-se que seu aumento provoca ajuste positivo do sistema. Nota-se também que o nível de tensão da barra 12 não está dentro dos limites, para corrigir esse erro usou-se um banco de capacitor de 70MVAr [11] na barra 12. O sistema com banco de capacitor pode ser visto adiante na imagem da figura 18. Figura 18 – Esquemático do sistema com nova Linha de Transmissão e com adição do banco de capacitor a barra 12 O fluxo de carga do sistema com banco de capacitor é dado a partir da figura 19 adiante: 20 Figura 19 – Fluxo de carga do sistema com nova Linha de Transmissão e adição de banco capacitivo Analisando o fluxo de carga da figura 19 para o sistema com 12 barras, conclui- se que utilizando os dois bancos de capacitores [11], aumentando a geração da usina 10, a sobrecarga da geração 1 foi solucionada e o nível de tensão da barra 12 corrigido, assim o fluxo de carga das linhas passou a operar no limite estabelecido. Observação: Para uso do banco capacitivo, primeiro testou-se um gerador síncrono para injetar reativo no sistema, depois se pegou o valor de potencia reativa que ele injetou na rede (através do fluxo) e colocou-o no banco capacitivo, para evitar trabalhar com uma maquina síncrona, o que gastaria mais. Ajustou-se essa potencia de forma a ter a melhor eficiência. O teste com o gerador foi realizado para os dois bancos de capacitores (Barra 9 e 12), ambos com potencias reativas diferentes. 5 – Conclusões Em síntese a partir da analise realizada através do software PSAT [1], foi possível estudar o fluxo de carga de um sistema elétrico, analisando os níveis de tensão e fazendo as mudanças necessárias. Foi possível também observar o fluxo de potencia ao se desligar simultaneamente duas linhas, estudando assim como se comportam os níveis de tensão com esse desligamento. Estudou-se também o comportamento do sistema quando adicionado banco capacitivo para correção de reativo. 21 Observou-se também o comportamento do sistema quando se tem excesso de reativo, e qual a melhor decisão a ser tomada, fez-se uso de um gerador síncrono para injetar reativo nas respectivas barras que estavam violando esses limites, o uso desse gerador se deu para se descobrir através do seu fluxo a potencia reativa que deveria se utilizar nos bancos capacitivos, a fim de otimizar os cálculos. Nas situações em que é necessário o corte de carga, é ideal que se busque uma solução em que esse corte aconteça o mínimo de vezes possível evitando maiores gastos e proporcionando maior rapidez da volta de energia no caso de um apagão. 6 – Referências Bibliográficas [1]Software Psat < Disponível em: http://faraday1.ucd.ie/psat.html; acesso em: 24/05/2015 as 14:54 hrs; [2] F.L. Alvarado, R.J. Thomas, A Brief history of the power flow, IEEE Spectrum, 2001. [3]Condutores de alumínio; <Disponível em: http://www.alubar.net.br/downloads/produtos/catalogo_tecnico_2010-2.pdf; acesso em: 04/06/2015; [4] John J. Grainger e William D. Stevenson, Power System Analysis, Mc Graw-Hill Ed., 1994. [5]Linha de Transmissão curta; <Disponível em: http://pt.slideshare.net/jimnaturesa/linhas-de-transmisso-presentation; Acesso em: 04/06/2015; [6]Utilização de banco de Capacitores; <Disponível em: http://www.portaleletricista.com.br/correcao-do-fator-de-potencia/ Acesso em; 04/06/2015; [7]Geração de Energia Elétrica; <Disponível em: http://www.ufjf.br/flavio_gomes/files/2011/03/Material_Curso_Instalacoes_I.pdf; Acesso em: 06/06/2015; [8]Software Matlab; <Disponível em: http://www.mathworks.com/products/matlab/; Acesso em: 05/06/2015; [9] C.A. Castro, Material da disciplina IT743 – Calculo de fluxo de carga, disponível em: http://www.fee.unicamp.br/cursos/it743; [10]Fluxo de Carga; Disponível em: http://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/pos-graduacao/040- tese_francisco_c_malange.pdf; Acesso em: 11/06/2015; [11]Barthold, Reppen - Analise de Circuito elétrico de potencia; 1978;
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