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A organização e estrutura do Estado podem ser analisadas sob 03 aspectos: a) Forma de Governo - República ou Monarquia b) Sistema de Governo - Presidencialismo ou Parlamentarismo c) Forma de Estado - Estado Unitário ou Federação Estado Unitário: É um estado cujo o poder político está concentrado no poder central não há divisão geográfica de poder políticos; Predomina por agregação, movimento centrípeto (EUA) Ex: Uruguai, Chile, França, Portugal, Itália, ou seja, são estados onde não encontramos estados-membros. Federação: É um estado, onde encontramos divisão geográfica de poder políticos entre os entes da federação não há concentração de poder no ente central. Ex: Austrália, Canadá, EUA o berço do federalismo, Brasil Predomina por desagregação, movimento centrífugo (Brasil) Pontos Importantes Federação Órgãos Representativos: Câmara dos Deputados – Representante do Povo Senado Federal – Representante dos Estados-Membros Entes Federativos Típicos – União e Estados Anômalos – DF E Municípios Territórios – Não são entes federativos; Natureza Jurídica de autarquias territoriais. Mecanismo de Proteção à Federação Cláusula Pétrea (Art, 60, § 4º,I, CF) Repartição de Competência entre os entes federados Rigidez da CF Intervenção (Art. 34 a 36, CF) Controle de Constitucionalidade – Fiscalização da repartição de competência Imunidade recíproca de imposto Art. 150, VI, “a”, CF) Repartição das Receitas Tributárias (Art. 157 a 159, CF) OBS: O Brasil adota uma federação diferenciada Poder Central- União Poder Regional – Estado Poder Local – Município Poder Local/Regional – DF Características comuns a toda federação: a) Descentralização política; b) Constituição como base jurídica; c) Inexistência do direito de secessão art. 60, §4º, I; d) Soberania do Estado Federal (“República Federativa do Brasil”); e) Auto-organização dos Estados-Membros art. 25; f) Órgão representativo dos Estados-Membros art. 46: Senado Federal; g) Guardião da CF: no Brasil é o STF Fundamentos da república federativa do Brasil: art. 1º, cf A) soberania; b) Cidadania; c) Dignidade da pessoa humana; d) Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; e) O pluralismo político. Objetivos Fundamentais da República Federativa do Brasil: art. 3º. Princípios que regem a república federativa do brasil nas relações internacionais: Art. 4º, CF. Componentes do Estado Federal A organização político-administrativa compreende, como se vê no art. 18, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. BRASÍLIA: Art. 32, CF/88 É a capital federal; assume uma posição jurídica específica no conceito brasileiro de cidade; é o pólo irradiante, de onde partem, aos governados, as decisões mais graves, e onde acontecem os fatos decisivos para os destinos do País. A posição dos territórios Não são mais considerados componentes da federação; a CF lhes dá posição correta, de acordo com sua natureza de mera-autarquia, simples descentralização administrativo-territorial da União, quando os declara integrantes desta (art. 18, § 2º). Incorporação, Fusão, Subdivisão e Desmembramento de Estado Incorporação (fusão) Equivale à fusão, ou seja, união geográfica e populacional de dois ou mais Estados já existentes. Nesse procedimento os Estados envolvidos perdem a sua capacidade jurídica, ganhando uma nova com a formação do novo Estado-membro. Ex: A e B são os Estados envolvidos. Ambos possuem capacidade jurídica, autonomia, por serem entes federados, espaço territorial e população. Quando esses dois Estados se unem para juntos formarem um outro Estado-membro, chamado C , eles deixam de existir e em consequência perder-se-ão a capacidade jurídica e autonomia. Porquanto o novo Estado formado (C) será investido por uma nova capacidade jurídica e autonomia. Nesse caso haverá um aumento geográfico e populacional. Subdivisão (cisão) Criação de dois ou mais Estados-membros através de um Estado já existente. EX: C é o Estado envolvido. Possui capacidade jurídica, autonomia, espaço geográfico e população. Esse Estado irá ser subdivido para formação de novos Estados-membros que poderão ser dois ou mais. O Estado C perderá sua autonomia e capacidade jurídica pois deixará de existir em razão da criação de dois ou mais novos. A e B que são os novos Estados-membros formados, no exemplo da ilustração acima, ganham autonomia e capacidade jurídica distinta. Nesse caso como acontecerá uma divisão haverá uma diminuição geográfica e populacional. Desmembramento Um Estado já existente, cede parte de seu território para formação de um novo ou para acrescer um outro Estado, também já existente. São duas, então, as hipóteses cabivéis para esse processo. O estado cedente não perde sua capacidade jurídica em nenhum dos casos, perde apenas em termos de população e espaço geográfico. Assim, como não há perda da capacidade jurídica para a hipótese de anexação, somente há um acréscimo populacional e de espaço geográfico. Hipóteses de formação É quando um Estado já existente cede parte de seu território para criação de um novo. Hipóteses de anexação É quando um Estado existente cede parte de seu território para ser anexado a outro, também já existente. Requisitos: Para qualquer um dos processos acima descritos deverá haver a presença de requisitos que convalidaram o processo. Plebiscito Deverá ser ouvida a (s) população (ões) diretamente interessada (s) que detêm o poder de aprovação do procedimento que se busca instaurar. Uma vez não aprovado encerra-se nesta fase o procedimento, vez que a aprovação é condição prévia, essencial para se reportar à fase seguinte. Para cada procedimento deverá ser ouvidos quantos forem a população interessada, veja: Incorporação Temos dois ou mais Estados envolvidos. Será ouvida, então, no mínimo duas populações. Subdivisão Temos um Estado envolvido. Ouvido será apenas uma população. Desmembramento Hipótese de formação: Temos um Estado envolvido, o cedente. Ouvido será uma população; Hipótese de anexação: Temos dois Estados envolvido, o cedente e o cedido. Assim ouvido será duas populações. Lei Complementar Uma vez aprovado o procedimento no plebiscito, deverá ser proposto o projeto de lei em qualquer das casas do Congresso Nacional. Assembleia Legislativa Nessa fase haverá a oitiva em audiência da respectiva Assembleia Legislativa que proferirá um parecer a respeito da matéria em discussão. Esse parecer é meramente de consulta, ou seja, não vincula como decisão. O procedimento será levado adiante independentemente da opinião proferida. Vejamos o que diz o art. 48, IV da CF/88: Incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas. Estudo de viabilidade Avaliação realizada pelo Congresso Nacional e Presidente da República da viabilidade financeira, política, econômica, geográfica, dentre outras da República Federativa do Brasil. Congresso Nacional Ouvida, então a respectiva Assembleia o Congresso Nacional se manifestará em fase de aprovação do projeto de lei complementar através do quórum (processo de votação por maioria absoluta, ou seja, metade mais um). Essa casa não estará obrigada a aprovar o projeto de lei, bem como o Presidente da República também não estará obrigado a sancioná-lo, isso devido à discricionariedade a ambos atribuída. Art. 48, da CF/88 - Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, ..., dispor sobre todas as matéria de competência da União,... Art. 69, da CF/88 - As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta. Ato convalidado Aprovada a Lei Complementar pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República o ato procedimental estará convalidado. Podendo ser iniciado então o procedimento requerido. A Lei Complementar disporá a concretização e o processo de formação. Formação dos estados Não há como formar novos Estados, senão por divisão de outro ou outros; a Constituiçãoprevê a possibilidade de transformação deles por incorporação entre si, por subdivisão ou desmembramento quer para se anexarem a outros, quer para formarem novos Estados, quer, ainda, para formarem Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas (art. 18, § 3º, combinado com o art. 48, VI). Os municípios na federação A intervenção neles é da competência dos Estados, o que mostra serem vinculados a estes, tanto que sua criação, incorporação, fusão e desmembramento, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal (EC-15/96), e dependerão de plebiscito. Vedações Constitucionais de Natureza Federativa O art. 19 contém vedações gerais dirigidas à União, Estados, Distrito Federal e Municípios; visam o equilíbrio federativo; a vedação de criar distinções entre brasileiros coliga-se com o princípio da igualdade; a paridade federativa encontra apoio na vedação de criar preferência entre os Estados federados, ou entre os Municípios de um Estado e os de outro ou do mesmo Estado, ou entre um Estado e DF. Intervenção Federal Medida temporária e excepcionais previstas na CF em hipótese restritas, que autoriza, que um ente federado passe a ter ingerência nos negócio políticos de outra entidade federada, suprimindo-lhe, por tempo determinado, a autonomia. Princípios Não intervenção – Regra Taxatividade Temporalidade Espécies Federal – Estado, DF, Município de seus territórios Estadual – Município Competência ( Arts, 84, X, 90, I, 91, 81, II,CF) Presidente da República Conselho Nacional Conselho de Defesa Nacional Pressupostos para a Decretação (Art.34,CF) Efetivar a Defesa Nacional Repelir invasão estrangeira Defender a Ordem Pública Livre exercício dos Poderes Reorganizar as finanças Princípios Constitucionais Sensíveis Forma Republicana Direitos da pessoa humana Autonomia Municipal Prestação de Contas Aplicação do Mínimo das receitas tributaria Espécies de Intervenção Federal Intervenção Espontânea Neste caso o Presidente age de ofício (art. 34º, I, II, III e IV – CF); Intervenção Provocada por Solicitação Quando recair coação ou impedimento dos Poderes Legislativo ou Executivo, de exercerem suas atividades nas unidades, deverão por solicitar o decreto da intervenção federal ( art. 34º, IV, combinado com, o art. 36º, I, primeira parte); Intervenção Provocada por Requisição Se a coação for exercida contra o Poder Judiciário, a decretação da intervenção dependerá de requisição ao Supremo tribunal Federal (art. 34º, IV, combinado com o art. 36º, I, segunda parte); O caso de desobediência a ordem ou decisão judicial, a decretação dependerá de requisição do STF, STJ ou TSE, de acordo com a matéria (art. 34º, VI, segunda parte, combinado com, o art. 36º, II); Intervenção Provocada, Dependendo do Provimento de Representação No caso de ofensa aos princípios constitucionais sensíveis, previstos no art. 34º, VII – CF, a intervenção federal dependerá de provimento, pelo STF, de representação do Procurador-Geral da República (art. 34º, VII combinado com o art. 36º, III, primeira parte); Para prover a execução de lei federal a intervenção dependerá de provimento de representação do Procurador-Geral da República pelo STF (art. 34º, VI, primeira parte, combinado com, o art. 36º, III, segunda parte) Hipótese Instabilidade Instittucional Calamidade Natural Competência Presidente da República por decreto presidencial ( previsto no art. 84,IX,CF) Procedimento O Presidente da República verifica a hipótese legal, solicita pareceres dos Conselhos da República (Art. 89,CF) E DE Defesa Nacional (Art. 91,CF) com os pareceres, decidirá se decreta ou não. Prazo Prazo de 30 dias, prorrogado por mais 30 dias uma vez Áreas Abrangidas Locais restritos e determinados (Art. 136, caput, CF) Controle Político sobre a Decretação Posterior. Após a decretação prorrogação, o Presidente da República dentro de 24 horas, submeterá o ato com a respectiva justificativa ao Congresso, que somente aprovará a decretação por maioria absoluta em ambas as casas (Art. 136,§4º) editando o respectivo decreto legislativo em 10 dias. Medidas Restrições aos direitos de: Reunião, ainda que exercida no seio das associações; Sigilo de correspondência; Sigilo de comunicação telegráfica e telefônica Ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes. OBS: Há obrigatoriedade da consulta aos Conselhos, mas não em segui-los; Enquanto o Estado de Defesa vigorar, o Congresso deverá permanecer em funcionamento; O prazo de vigência do Estado de Defesa é de até 30 dias, podendo ser renovado por igual período uma vez. Intervenção Estadual As hipóteses de intervenção estadual e federal (em municípios localizados em Territórios Federais) estão previstas no art. 35º - CF, sendo cabíveis quando: deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por 2 anos consecutivos, a dívida fundada; não forem prestatadas as contas devidas, na forma da lei; falta de aplicação do mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços de saúde; quando o tribunal de Justiça der provimento à representação de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou decisão judicial; Decretação e Intervenção da Execução Estadual A decretação da intervenção estadual é de competência privativa do Governador do Estado, por meio de decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e, quando couber, nomeará interventor. Controle Exercido pelo Poder Legislativo A Consituição estabelece a realização de controle político, devendo o decreto de intervenção ser submetido à apreciação da Assembleia Legislativa, no prazo de 24 horas. Na hipótese de não estar funcionando haverá convocação extraordinária no prazo de 24 horas. Estado de Sitio É um estado de exceção, instaurado como uma medida provisória de proteção do Estado, quando este está sob uma determinada ameaça, como uma guerra ou uma calamidade pública. Esta situação de exceção tem algumas semelhanças com o estado de emergência, porque também implica a suspensão do exercício dos direitos, liberdades e garantias. Hipótese Comoção Nacional (Rebelião ou Revolução interna) Ineficácia de Estado de Defesa Declaração de Guerra (Guerra Externa) Respostas à agressão armada estrangeira Procedimento O Presidente da República verifica a hipótese legal, solicita pareceres dos Conselhos da República (Art. 89,CF) e de Defesa Nacional (Art. 91,CF) depois solicita ao Congresso autorização para decretação, expondo os motivos do pedido o Congresso somente poderá autorizar o Estado de Sítio por maioria absoluta de cada casa. Prazo Maximo de 30 dias, prorrogado por mais 30 dias, de cada vez. O tempo necessário da guerra ou para repelir a agressão armada estrangeira. Áreas Abrangidas Âmbito Nacional. Após o decreto, o Presidente da República especificará as medidas específicas e as áreas abrangidas (Art. 138, caput, CF) Controle Político sobre a Decretação É prévio, uma vez que há necessidade de autorização par que o presidente o decrete. Medidas Permanência em localidade determinada; Detenção em edifício não destinados a acusados ou condenados; Restrições a inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, a prestação de informação e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão; Suspensão da liberdade de reunião; Busca e apreensão em domicilio; Intervenção nas empresas de serviços públicos. OBS: Existe uma regra para os prazo do inciso I e outra para o inciso II Motivos: I Comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o Estado de Defesanão mais de 30 dias a cada vez. As Forças Armadas brasileiras São instituições Nacionais, permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e disciplinas, sob autoridade do Presidente da Republica e que se destina a defesa da pátria e garantias dos poderes constitucionais. Comandantes – Cargos privativos de oficiais, generais de último posto; Proibição de sindicalização, greve e filiação partidária; Militares não podem impetrar HC Pressupostos de Legalidade Prestação obrigatória (mulheres e Eclesiásticos – em tempo de paz)- Refratários – não apresentação Insubmisso- Já convocado, mas ausente Deserto- Abandona o serviço militar Escusa de consciência – Serviço alternativos Concurso- Reserva Temporario-Agregado Direito do Trabalhador Sumula vinculante Limitação de idade Segurança Pública Visa proteger a incolumidade das pessoas e de seu patrimônio; Preservar a ordem pública; Impedir o cometimento do crime; e garantir a paz e o cumprimento da pessoa de acordo com a lei. Finalidade Preservação da Ordem Pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio A Secretaria Pública é dever de quem? Dever: Do Estado Dever e Responsabilidade: De todos É exercida através dos seguintes órgãos Policia Federal Polícia Rodoviária Federal Polícia Ferroviária Federal Polícia Civil Polícia Militares Corpos de Bombeiros Militares OBS: A lista é considerada taxativas e numerus clausus pela Constituição Federal; Não pode o legislador ampliar os órgãos responsável pela segurança pública; A única forma de se criar um órgão responsável pela segurança pública só através de Emenda Constitucional, mas não pode a lei, os Estados criarem. Atividades Policiais Polícia Ostensiva (Polícia Preventiva) Atua antes de ocorrer a infração penal, visando evitá-la, através do policiamento ostensiva, utiliza uniforme e viatura caracterizadas, de identificação por todos, visando que sua presença iniba a prática de condutas ilícitas e traga sensação de segurança a sociedade. Polícia Judiciária (Polícia Repressiva) Atua após ocorrer a infração penal, colhendo indícios de autoria e materialidade de delito, por meio de inquérito policial, trabalha na parte investigativa e por isso, costuma utilizar viatura descaracterizada e não utiliza uniformes. Órgão responsáveis pela Segurança Pública Da União subordinada ao Presidente da República PF – Polícia Judiciária – Exclusiva da União – Natureza Hibrida- Salvo as infrações Militares. PRF – Polícia Ostensiva das Rodovias Federais PFF – Polícia Ostensiva das Ferrovias Federais Dos Estados/ DF/ Territórios – Subordinados aos Governadores dos Estados, DF e Territórios PC – Polícia Judiciária – Competência da União, salvo em infração penais militares PM- Polícia Administrativa-Ostensiva- Manter a Ordem Pública CBM – Exerce a função de Defesa Civil Atribuição da Polícia Federal É instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira Exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União Apurar infrações penais – contra a ordem pública e social Prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas a fins, contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência. Exercer as funções de polícia marítima aeroportos e das fronteiras. Atribuição da PRF Órgão permanente, organizado e mantido pela União estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais. Atribuição da PFF Órgão permanente, organizado e mantido pela União estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das Ferrovias Federais. Serve mais para efeito de estudo do direito constitucional Atribuição da PC Dirigida por delegados de polícias de carreira incubem, ressalvadas a competência da União, as funções de polícia judiciaria e a apuração de infração penais, exceto as militares Atribuição da Policia Militar Cabem a elas a polícias ostensiva-administrativa e a preservação da ordem publica Atribuição do CBM Além das atribuições definidas em lei, incumbem à execução de atividade de defesa civil. Atribuição do Guarda Municipal Não fazem parte da Segurança Pública Os municípios poderão constituir guardas municipais destinados a proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. ObS: A Força Nacional de Segurança Pública – É um Convenio entre os órgãos de Segurança Pública dos Estados e da União, da União e o DF. Poder Executivo É Independente e autônomo; É exercido pelo Presidente da República, pelos Governadores e pelos Prefeitos, dentro das suas respectivas áreas; O Presidente é ao mesmo tempo chefe de Estado e Chefe de Governo. Como chefe de Estado representa a nação em âmbito interno e externo, dentro e fora do país. Como chefe de Governo exerce a administração pública; A soma dessas duas funções numa só pessoa é uma das características do sistema presidencialismo. Funções Primordiais Típica - Administrar – Atribuição principal Atípica – Julgar-Legislar
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