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AULA 01 
Caso Concreto: O Decreto Legislativo n 136/2011 dispõe sobre a realização de plebiscito para a criação do Estado de Carajás, nos termos do inciso XV do art.49 da Constituição Federal, enquanto, por sua vez, o Decreto Legislativo n 137/2011 convocou plebiscito sobre a criação do estado do Tapajós. 
Vale ressaltar, que os parlamentares foram responsáveis pela definição territorial do suposto novo estado caso fosse aprovado no plebiscito. 
Informe quais seriam os possíveis resultados do plebiscito? 
Se a resposta do plebiscito for que não é a favor da separação para formação de novos estados, logo o procedimento não seguirá, ou seja, a negativa da população diretamente interessada (que foi o que ocorreu na prática) vincula, não podendo, assim o congresso nacional (cn) aprovar o projeto de lei complementar criando os novos estados contra a vontade popular manifestada no plebiscito.
Mas se a vontade do povo for favorável à criação dos novos estados, o projeto de lei complementar poderá seguir a sua tramitação e o parlamento irá avaliar a conveniência ou não da criação dos novos estados. ou seja, o cn terá total liberdade para não aceitar a criação dos novos estados. Por fim, temos o caso de o povo autorizar a criação do novo estado, o projeto de lei complementar ser aprovado pelo cn e o presidente da república sancionar, promulgar e determinar a publicação da nova lei que tratará da nova disposição do território nacional. 
AULA 02 
Caso Concreto:
 A Lei n 9478/97 dispõe sobre a política energética nacional e as atividades relativas ao monopólio do petróleo, instituindo o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo, além de outras providências pertinentes à matéria. 
Considerando a previsão da referida Lei, qual a entidade federativa que terá competência para dispor da exploração dos serviços locais de gás canalizado? 
R.: Cabe os estados explorar diretamente ou mediante de concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação - Redação determinada pelo EC nº 5, de 15/8/95
AULA 03
Caso Concreto: 
(Cespe/DPE/ES/2006) 30 - A intervenção, como medida excepcional, ocorre apenas nas hipóteses e formas estabelecidas na Constituição Federal. Em se tratando de intervenção fundada em recusa a execução de lei federal, esta depende de provimento do STJ ou de representação do procurador-geral da República. Analise justificadamente a assertiva. 
R.: A intervenção federal dependerá de provimento do STF, e não do STJ, como requisito para a decretação de intervenção Art. 36. III A decretação da intervenção dependerá: 
III - de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da República. 
AULA 04 
Caso concreto: (ESAF/EPPGG-MPOG/2009) As imunidades de Deputados ou Senadores só podem subsistir durante o estado de sítio mediante o voto de dois terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam compatíveis com a execução da medida. Analise justificadamente a assertiva. 
R. A assertiva está errada, uma vez que as imunidades subsistirão em caso estado de sítio e só podem ser suspensas mediante o voto de dois terços da casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do congresso nacional. 
CASO 5 
Caso Concreto: Um integrante da polícia militar de determinado estado da Federação pretende participar de processo eleitoral na condição de candidato a vereador do município onde reside. O militar conta com onze anos de serviço na polícia militar e não possui filiação partidária, mas entende que o art. 142, § 3.º, inciso V, da Constituição Federal, que proíbe que o militar, enquanto em serviço ativo, possa estar filiado a partido político, aplica-se apenas aos militares federais. 
Considerando a situação hipotética apresentada, responda, de forma fundamentada, às seguintes perguntas. 
a)Pode o policial militar ser candidato a vereador sem se afastar definitivamente da corporação? 
R. Sim, o militar com mais de dez anos, ficará agregado durante o período de campanha eleitoral e, sendo eleito, no ato da diplomação, passa para a reserva e o militar com menos tempo de serviço, será afastado do serviço. Art. 14, §8º c/c art. 42 da CF. 
b) Está correto o entendimento segundo o qual a vedação de filiação partidária, enquanto em serviço ativo, não se estende aos militares dos estados? 
R: Não, No caso dos militares, a filiação partidária não pode ser previamente satisfeita, pois eles pertencem a uma classe de servidores proibidos de manter filiação partidária enquanto estiverem no exercício de suas funções públicas. Em consequência dessa proibição, os militares somente são considerados filiados após a homologação, pela Justiça Eleitoral, de sua candidatura. 
c) Está correta a orientação no sentido de que o registro da candidatura suprirá a falta de filiação partidária? 
R. Correto, jurisprudência do STF, ele participa da convenção coletiva, sendo considerado membro do partido e  a partir do registro de sua candidatura, se torna agregado.
d) Poderá o militar, se não for eleito, retornar aos quadros da polícia militar? 
R. Pode, se o militar tiver mais de dez anos, ficará agregado durante o período de campanha eleitoral, podendo pedir o retorno a ativa. Se for eleito, passa para a reserva. 
AULA 6 
Caso concreto:
Poderia o requerimento de CPI determinar o comparecimento obrigatório do diretor de empresa vencedora da licitação pública do Programa de Aceleração do Crescimento para prestar esclarecimento? 
R- A condução dele pode ser coercitiva, mas ele tem o direito de permanecer em silencio caso queira tanto as diligencias, audiências externas e convocações de depoimentos devem ser aprovados pelo plenário da CPI em atenção ao princípio de colegialidade. 
Aula 7 
Caso concreto: 
Após ampla investigação, os Ministérios Públicos Federal e Estadual concluíram que determinados Deputados Federais e Estaduais, todos pertencentes à mesma legenda partidária, haviam recebido vantagem pecuniária para que votassem favoravelmente a determinados projetos legislativos de interesse de grandes empreiteiras do País. 
Ao tomarem conhecimento do ajuizamento das ações, os Presidentes das Casas Legislativas a que pertenciam os ilustres parlamentares afirmaram o seguinte: 
a) o juízo monocrático não teria competência para processar e julgar as ações; 
Não, o juiz monocrático não teria essa competência, pois é uma decisão individual, sendo assim, o STF teria a competência para julga. O foro privilegiado, ao foro por prerrogativa de função é, como o próprio nome diz, um privilegio concedido a autoridades politicas de ser julgado por um tribunal diferente ao de primeira instancia, em que é julgada a maioria dos brasileiros que cometem crimes.
 b) os parlamentares não poderiam ser punidos pela prática dos referidos atos?
Sim, poderão ser punidos, Deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões palavras e votos. Recebida a denuncia contra o senador ou deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o supremo tribunal federal dará ciência a casa respectiva, que por iniciativa de partido politico nele representado e pelo voto da maioria de seus membros poderá, até a decisão final, sutar o andamento da ação.
c) as Casas Legislativas, a qualquer tempo, teriam autonomia para suspender o trâmite das ações. 
Não conforme dito, trata-se de um ilícito cível, não sendo para estes previstas as denominadas imunidades formais, sendo portando impossível a casa do parlamentar sustar o andamento da ação. Então essas imunidades só prevalecem em ilícitos criminais. 
Web 8
Caso concreto: (CESPE/AGU/2009)
Em decorrência da aplicação do princípio da simetria, o chefe do Poder Executivo estadual pode dispor, via decreto, sobre a organização e funcionamento da administração estadual, desde que os preceitosnão importem aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos. Analise justificadamente a assertiva.
Resposta: A assertiva está correta visto que pelo princípio da simetria levamos o que está no plano Federal para o âmbito estadual, sendo assim o governador poderá alterar a organização e o funcionamento da administração pública estadual que não implique  aumento de despesa pelo denominado decreto autônomo. Caso a alteração implicar em tal aumento, terá que faze-lo propondo um projeto lei à assembleia legislativa do estado.
Aula 9- 
Caso concreto: Governador de estado editou decreto para regulamentar texto legal. Entretanto o decreto continha dispositivos que inquestionavelmente extrapolavam a competência regulamentar do Chefe do Poder Executivo estadual. Diante desse decreto, a Presidência da Assembleia Legislativa o consultou sobre a existência de alguma medida que no exercício de sua competência exclusiva pudesse ser tomada pela Casa Legislativa contra o ato do Poder Executivo.
R: O princípio da simetria constitucional determina relação simétrica entre os institutos jurídicos da Constituição Federal e as Constituições dos Estados-Membros. Compete privativamente ao Presidente da Republica (por simetria, Governador) sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução. 
Assim, a Assembleia Legislativa deverá sustar o ato editado pelo Governador que extrapolava a competência regulamentar do mesmo. 
AULA 10 
Caso concreto: Um fazendeiro descobriu que sua mulher o havia traído com um cidadão de etnia indígena que morava numa reserva próxima à sua fazenda. No mesmo instante em que tomou ciência do fato, o fazendeiro dirigiu-se à reserva indígena e disparou três tiros contra o índio, que, no entanto, sobreviveu ao atentado.
Com base nesse cenário, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso.
a) A quem compete julgar esse caso? 
Por se tratar de crime doloso contra a vida, o caso deverá ser julgado pelo Tribunal do Júri, da justiça estadual comum. Embora a vítima seja um índio, o caso não está relacionado à disputa de direitos indígenas, razão pela qual não seria competência da Justiça Federal (art. 109, XI).
b) Qual é o fundamento do art. 109, IX, da Constituição da República? 
A atribuição à Justiça Federal da competência para julgar disputas sobre direitos indígenas decorre da competência atribuída à União Federal para proteção da cultura indígena, seus bens e valores (art. 231, CRFB). É por esta razão que a competência, nestas hipóteses, será da Justiça Federal, independentemente do Estado onde o caso tenha ocorrido.
c) Caso o juiz federal entendesse ser incompetente para julgar esse caso e encaminhasse os autos ao juiz de direito e este também entendesse ser incompetente, a quem caberia decidir qual o juízo competente? Por quê? 
A competência, neste caso, será do STJ, pois se trata de conflito negativo de competência entre órgãos vinculados a tribunais diversos (art. 105, I, d, CRFB).
AULA 11 
Caso concreto: 
Mévio, advogado com longos anos de carreira, resolve concorrer a vaga de magistrado surgida no Tribunal de Justiça K, tendo apresentado o seu currículo para a Ordem dos Advogados do Brasil, que o incluiu na lista de advogados. Mesma situação ocorreu com a lista escolhida pelo Tribunal de Justiça. 
Qual é o percentual de vagas destinada aos advogados nos Tribunais de Justiça? 
De acordo com a Constituição Federal vigente um quinto dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. Desse modo, se um Tribunal tem cem desembargadores, vinte deve ser composto por membros do Ministério Público e da advocacia. Assim, 20% (vinte por cento) deve ser dividido entre os dois órgãos, portanto, 10% (dez por cento) do Tribunal deve ser preenchido por advogados.
b) Quais são os ritos de escolha realizados pela OAB e pelo Tribunal de Justiça? 
A OAB elabora uma lista sêxtupla dentre advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, encaminha para o Tribunal que reduz para uma lista tríplice, que é encaminhada para o respectivo chefe do Poder Executivo.
De quem é a competência para nomeação? 
A competência para a nomeação do advogado para compor o quinto constitucional do Tribunal de Justiça é do Governador do Estado. Se fosse para o TRF seria competente o Presidente da República.
AULA 12
O STF decide, em reclamação, por sua competência, em parte, processar determinado evento, conferindo, si et in quantum, competência da jurisdição de 1° grau a outro fato, por ainda não vislumbrar fenômeno conectivo. Julgando Habeas Corpus, colegiado de 2° grau diz da incompetência de 1° grau. Pergunta-se: cabe nova Reclamação, a assegurar a decisão na reclamação precedente?
 R: Sim. Não obstante a possibilidade de outros recursos, a decisão proferida em reclamação pode ser impugnada por outros meios, tais como a ação rescisória, MS e, por que não, por outra reclamação. Adverte a doutrina, porém, que não se deve admitir reclamação pelo descumprimento da decisão em reclamação, sob pena de se viabilizar infinitas reclamações e, consequentemente, prejudicar a eficácia do instituto. Entretanto, não se deve perder de vista que, na hipótese do enunciado, a decisão do tribunal que contraria a anterior manifestação do STF foi proferida no bojo do HC e não da reclamação primitiva.
Aula 13
Pode o Governador de Estado negar aplicação a Lei votada pela Assembleia Legislativa, sob o fundamento de inconstitucionalidade? 
 
 Duas correntes 
1-a majoritária afirma ser possível o não cumprimento de lei inconstitucional, além da possibilidade de impetrar a adin, neste caso não obsta a sua responsabilidade.
2- a corrente minoritária afirma não ser possível não dar cumprimento à lei inconstitucional, apenas impetrar a adin. 
Quanto à constituição federal: não. Somente o STF pode decretar a inconstitucionalidade de uma lei, ao julgar uma ação direta de inconstitucionalidade (adi ou adin). A constituição federal (artigo 103) prevê quem pode propor essa ação: o presidente da república, a mesa do senado, a mesa da câmara dos deputados, a mesa de assembleia legislativa, o governador, o procurador-geral da república, o conselho federal da OAB, partidos políticos com representação no congresso e as confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional. 
Quanto à constituição estadual: sim. O governador: só pode instituir inconstitucionalidade quando se tem um dispositivo legal estadual ou municipal que contrarie a constituição estadual. Neste caso, a ADIN ou adin é proposta perante o tribunal de justiça estadual. Quem pode propor adin, deste tipo são: o governador, a mesa da assembleia legislativa, o procurador-geral de justiça, o procurador-geral do estado, o prefeito, a mesa das câmaras municipais, o conselho seccional do OAB, partido político com representação na assembleia, federações sindicais e entidades de classe de âmbito estadual, além de deputados estaduais.
Aula 14
Caso concreto: (CESPE/TRT-17ª/2009) É constitucional medida provisória que discipline o trâmite da ação rescisória no âmbito da justiça do trabalho, desde que se atente para os limites materiais da CF, tais como a ampla defesa e o contraditório? 
Resposta: A ação rescisória na justiça do trabalho deve seguir os preceitos estabelecidos pelo CPC, a CF. veda expressamente medida provisória que tenha como conteúdo matéria de CPC.
AULA 15 
 Caso concreto: (CESPE/TJAA-STF/2008) OTCU, porque dotado de poderes jurisdicionais, detém poder para determinar a quebra de sigilo bancário de dados constantes em instituições bancárias acerca de pessoas que estejam sendo por ele investigadas por irregularidade de contas. Analise justificadamente a assertiva.
R: Errado. Nas palavras do Supremo, O TCU não possui poderes para determinar a quebra do sigilo bancário de dados.
O legislador conferiu esses poderes ao Poder Judiciário, ao Poder Legislativo Federal, bem como às Comissões Parlamentares de Inquérito após prévia aprovação do pedido pelo Plenário da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do plenário de suas respectivas comissões parlamentares de inquérito.·.

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