compactação P. Prudente 1

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MANEJO DA COMPACTAÇÃO DE SOLOS EXPLORADOS COM AGROPECUÁRIA
Luiz Malcolm Mano de Mello
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DEFINIÇÃO
Resposta do solo às forças externas que implicam em um decréscimo do volume e aumento da densidade.
Redução de espaços vazios do solo 
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS AGRÍCOLAS
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Kiehl (1979)
22% Friável
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Vanconcelos (2004)
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a) Peso de máquinas e equipamentos
b) Corte do solo e arraste de ferramentas de preparo soleira ou pé-de-grade ou pé-de-arado
c) Uso do mesmo equipamento de preparo por várias vezes consecutivas  mesma profundidade e mesma intensidade de mobilização
Camargo e Alleoni, (1997) Tráfego de veículos e/ou animais
Souza (1998)  Pressão pelo pisoteio  106% > trator
(Mello et al. 2001) Tráfego e uso excessivo e/ou incorreto de máquinas e equipamentos agrícolas nas operações de preparo do solo, semeadura, tratos culturais e colheita 
CAUSAS DA COMPACTAÇÃO DO SOLO
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F
O
R
M
A
T
O
G
A
R
R
A
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Donzelli (2008)
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Seixas (2007)
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EFEITOS DA COMPACTAÇÃO DO SOLO
> Resistência à penetração de raízes
< Volume de solo explorado pelo sistema radicular
> Susceptibilidade das culturas ao estresse hídrico
< Infiltração de água
< Drenagem interna
> Pressão de retenção de água
> Escorrimento superficial
> Risco de erosão
< Aeração do solo
< Atividade biológica
< Produtividade 
> Consumo energético
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Plantas de pinhão manso crescidas em densidades de 1,25 e 1,76 g cm-3
Silva et al. (2006)
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Plantas de mamona crescidas em densidades de 1,04 à 1,73 g cm-3.
Vale et al. (2004)
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X
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Compactação & Fertilidade
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Regressão entre a resistência a penetração do solo e a produtividade do milho.
Freddi et al. (2007)
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Solo seco  ausência de compactação
Ponto de sazão (friabilidade máxima)  agregação do solo
Solo úmido plasticidade  máxima compactação e, após secamento  > coesão
FATORES QUE INFLUENCIAM
 A COMPACTAÇÃO DO SOLO
a) Teor de água
Compactabilidade  relacionada ao estado de umidade do solo no momento do tráfego e/ou preparo
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Solos arenosos  >Fragilidade da estrutura > esboroamento quando úmidos  formação de “pans” nas camadas sub-superficiais e encrostamento superficial 
Manifestação dos efeitos dos “pans”  estresse hídrico
Quando úmidoefeito pouco pronunciado
Facilmente rompido com preparo
b) Tipo de solo
Argilosos  > coesão  > resistência à mobilização  preparo em > teor de água  >plasticidade
Solos com B- texturalnão devem ser subsolados
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~ao
Velocidade de Infiltração (mm/h)
(VIB) Saturação
Adaptado de Hernandez (2004)
Gráf1
		2		3
		3		3
VIB-Arenoso
VIB- Solo Argiloso
Plan1
				VIB-Arenoso		VIB- Solo Argiloso
		Tempo		2		3
		Tempo		3		3
		
		
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
		0.6		0.3
0	2	4	6	8
VIB- Ar.
VIB - Arg.
Plan1
				VIB- Ar.		VIB - Arg.
		Tempo (s)		0.6		0.3
		
		
		
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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Solos com altos teores  > resistência à compactação, < densidade do solo e > retenção de umidade  < resistência à penetração radicular
Solos com baixos teores  > facilidade de compactação e > densidade do solo  > tenacidade
c) Teor de matéria orgânica no solo
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Valores críticos de densidade do solo (Bowen, 1981) 
1,55 kg.dm-3  solos argiloso
1,85 kg.dm-3  solos arenosos
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
 DA COMPACTAÇÃO DO SOLO
a) Laboratorial  densidade do solo
 Monólito indeformado de volume conhecido  estufas 110ºC  até peso constante
Valores normais de densidade do solo
Para solos arenosos  1,2 - 1,4 kg.dm-3
Para solos argilosos  1,0 - 1,2 kg.dm-3
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b.2) Resistência à penetração  penetrômetros, penetrógrafos 
Resistência à penetração limitante ao desenvolvimento radicular (Canarache, 1990)
2,5 MPa  solos argilosos
6,0 - 7,0 MPa  solos arenosos
b) Métodos de campo
b.1.) Trincheira 
Teste do estilete ou canivete  determinação da profundidade e espessura 
Observações no sistema radicular
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