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1 SÃO LUÍS – MA, 20 de outubro de 2014. UNIVERSIDADE CEUMA PRONATEC CEBETEC TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA NERVOS CRANIANOS 2 Disciplina: Anatomia Humana Professor: Samuel Benson Alunos: Paulo Rodrigo Marlise Milena Luciane Darlisson Janaina 3 Sumário___________________________________________________ Introdução...................................................................................................... 4 Nervo Olfatório............................................................................................... 5 Nervo Óptico................................................................................................... 5 Nervo Oculomotor.......................................................................................... 5 Nervo Troclear................................................................................................ 5 Nervo Abducente............................................................................................ 5 Nervo Trigêmeo.............................................................................................. 6 Nervo Facial.................................................................................................... 9 Nervo Vestibulococlear.................................................................................. 9 Nervo Glossofaríngeo...................................................................................... 9 Nervo Vago...................................................................................................... 10 Nervo Acessório.............................................................................................. 10 Nervo Hipoglosso.............................................................................................. 10 Referências Bibliográficas................................................................................ 12 4 INTRODUÇÃO Nervos cranianos são os que fazem conexão com o encéfalo. Os 12 pares de nervos cranianos recebem uma nomenclatura específica, sendo numerados em algarismos romanos, de acordo com a sua origem aparente, no sentido rostrocaudal. As fibras motoras ou eferentes dos nervos cranianos originam-se de grupos de neurônios no encéfalo, que são seus núcleos de origem. Os nervos cranianos sensitivos ou aferentes originam-se dos neurônios situados fora do encéfalo, agrupados para formar gânglios ou situados em periféricos órgãos dos sentidos. Os núcleos que dão origem a dez dos doze pares de nervos cranianos situam-se em colunas verticais no tronco do encéfalo e correspondem à substância cinzenta da medula espinhal. De acordo com o componente funcional, os nervos cranianos podem ser classificados em motores, sensitivos e mistos. Os motores (puros) são os que movimentam o olho, a língua e acessoriamente os músculos látero-posteriores do pescoço. São eles: III - Nervo Oculomotor IV - Nervo Troclear VI - Nervo Abducente XI - Nervo Acessório XII - Nervo Hipoglosso Os sensitivos (puros) destinam-se aos órgãos dos sentidos e por isso são chamados sensoriais e não apenas sensitivos, que não se referem à sensibilidade geral (dor, temperatura e tato). Os sensoriais são: I - Nervo Olfatório II - Nervo Óptico VIII - Nervo Vestibulococlear Os mistos (motores e sensitivos) são em número de quatro: V – Trigêmeo VII - Nervo Facial IX - Nervo Glossofaríngeo X - Nervo Vago 5 Nervos Cranianos Entrada no ou saída do encéfalo 1. Nn. Olfatórios [I] Bulbo olfatório 2. N. Óptico [II] Quiasma óptico 3. N. Oculomotor [III] Pedúnculo cerebral, Sulco do oculomotor 4. N. Troclear [IV] Dorsal ao teto do mesencéfalo 5. N. Trigêmio [V] - N. Oftálmico [V/1] - N. Maxilar [V/2] - N. Mandibular [V/3] Margem lateral da ponte Gânglio trigeminal 6. N. Abducente [VI] Entre a ponte e a pirâmide 7. N. Facial [VII] Ângulo pontocerebelar 8. N. Vestibulococlear [VII] 9. N. Glossofaríngeo [IX] Medula oblonga, Sulco póstero-lateral 10. N. Vago [X] 11. N. Acessório [XI] 12. N. Hipoglosso [XII] Medula, Sulco ântero-lateral Nervo Olfatório [I] As fibras do nervo olfatório distribuem-se por uma área especial da mucosa nasal que recebe o nome de mucosa olfatória. Em virtude da existência de grande quantidade de fascículos individualizados que atravessam separadamente o crivo etmoidal, é que se costuma chamar de nervos olfatórios, e não simplesmente de nervo olfatório (direito e esquerdo). É um nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos olfatórios, sendo classificados como aferentes viscerais especiais. Mais informações sobre o nervo olfatório podem ser encontradas em Telencéfalo (Rinencéfalo). Nervo Óptico [II] É constituído por um grosso feixe de fibras nervosas que se originam na retina, emergem próximo ao polo posterior de cada bulbo ocular, penetrando no crânio pelo canal óptico. Cada nervo óptico une-se com o do lado oposto, formando o quiasma óptico, onde há cruzamento parcial de suas fibras, as quais continuam no tracto óptico até o corpo geniculado lateral. O nervo óptico é um nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos visuais, classificando-se como aferentes somáticas especiais. Nervo Oculomotor [III], Troclear [IV] e Abducente [VI]. São nervos motores que penetram na órbita pela fissura orbital superior, distribuindo-se aos músculos extrínsecos do bulbo ocular, que são os seguintes: elevador da pálpebra superior, reto superior, reto inferior, reto medial, reto lateral, oblíquo superior, oblíquo inferior. Todos estes músculos são inervados pelo oculomotor, com exceção do 6 reto lateral, inervado pelo nervo abducente e o oblíquo superior, inervado, pelo troclear. As fibras que inervam os músculos extrínsecos do olho são classificadas como eferentes somáticas. Nervo Trigêmeo [V] O nervo trigêmeo é um nervo misto, sendo o componente sensitivo consideravelmente maior. Possui uma raiz sensitiva e uma motora. A raiz sensitiva é formada pelos prolongamentos centrais dos neurônios sensitivos, situados no gânglio trigemial, que se localiza na fossa media do crânio, alojado em uma depressão encontrada próximo ao ápice da parte petrosa do osso temporal, protegido por um recesso formado por uma camada dupla de dura-máter, além de pia-máter e aracnoide. É denominado trigêmeo por possuir três ramos distribuídos pela face, em áreas tanto superficiais quanto profundas. Os ramos são eles: Nervo Oftálmico [V/1]; Nervo Maxilar [V/2]; Nervo Mandibular [V/3] O Nervo Oftálmico, a primeira divisão do trigêmeo, sai da extremidade superior do gânglio trigeminal, portanto de dentro da cavidade craniana, para alcançar a órbita pela fissura orbital superior. É dividido em três ramos, todos sensitivos, denominados: Nervos nasociliar, disposto na posição medial (no interior da órbita); Nervo frontal, na posição intermédia (no interior da órbita); Nervo lacrimal, na posição lateral (no interior da órbita). O Nervo Maxilar, a segunda divisão do trigêmeo, também é essencialmente sensitivo e sai do crânio através do forame redondo. O nervo palatino é um ramo descendente do nervo maxilar. Atravessando o gânglio pterigopalatino, recebe os ramos nasais posteriores superiores que penetram na cavidade nasal pelo forame esfenopalatino. Destes, um de seus ramosmediais é o nervo nasopalatino, que se dirige à mucosa da região anterior do septo nasal. Em seu trajeto, o nervo nasopalatino vai do teto da cavidade nasal, até alcançar e atravessar sucessivamente o canal e o forame incisivo. Depois de passar pelo gânglio pterigopalatino, o vervo palatino penetra o canal palatino maior e divide-se em três ramos, os nasais superiores inferiores, que inervam as porções posteriores da cavidade nasal e seu septo e os nervos palatinos maiores e menores. 7 O nervo palatino maior traspassa o forame palatino maior e dá sensibilidade à mucosa do palato duro desde a região do canino até o limite anterior do palato mole. Essa ramificação envolve a gengiva lingual dos dentes posteriores. Os nervos palatinos menores traspassam pelo forame de mesmo nome e dirigem-se à mucosa do palato mole, além dos componentes sensitivos os nn. palatinos menores contêm fibras gustatórias provenientes do nervo facial. Mais adiante, o n. maxilar dá origem aos nervos alveolares superiores posteriores, que inervam a polpa e o periodonto dos molares superiores e o revestimento da porção posterior do seio maxilar, alguns ramos passam por pequenos forames alveolares e dirigem-se à gengiva vestibular da região dos molares e podem ser chamados de ramo gengival. O nervo maxilar emite ainda o nervo zigomático que se divide em ramos zigomaticotemporal e zigomaticofacial. Emite ainda o nervo infra-orbital, o nervo alveolar superior médio e os nervos alveolares superiores inferiores que se dividem em ramos que atingem a polpa (ramos dentais), papila interdental, periodonto e osso alveolar vizinho dos dentes incisivos e caninos superiores do mesmo lado (ramo peridentais) Nervo Mandibular é o único ramo do trigêmeo que possui em seu interior, componentes funcionais sensitivos e motores. Os axônios em maior volume no nervo mandibular pertencem a neurônios sensitivos alojados no interior do gânglio trigeminal. A porção menor, motora, possui axônio de neurônios localizados no interior do tronco encefálico, no núcleo motor do trigêmeo. Após o forame oval, emite ramos motores que recebem a denominação aos músculos a que se destinam. O nervo massetérico, nervo temporal profundo anterior, nervo temporal profundo posterior e nervo pterigoideo lateral. O nervo pterigoideo medial pode ter origem comum com o nervo tensor do véu palatino e/ou nervo tensor do tímpano. Os ramos sensitivos do nervo mandibular têm distribuição mais ampla. Um deles, o nervo auriculotemporal, é responsável pela sensibilidade de uma área extensa da região temporal, parte superior do pavilhão da orelha, ATM, meato acústico externo, membrana do tímpano e glândula parótida, respectivamente por seus ramos temporal superficial, auricular anterior e parótideos. O nervo bucal emite ramos que inervam e dão sensibilidade à mucosa e pele da bochecha e gengiva vestibular dos dentes molares inferiores, estende-se desde a região dos pré-molares até pequenas áreas dos molares superiores. Os ramos mais calibrosos do n. madibular são o nervo alveolar inferior e o nervo língual este ultimo, segue um trajeto junto à superfície medial da mandíbula para frente e para baixo, passando pelos músculos milo-hiódeo e hipoglosso, em direção ao soalho da boca. Depois de aprofunda e segue até a área das raízes do ultimo molar e dividem-se em ramos liguais distribuídos nos dois terços anteriores da língua e nervo sublingual para a região 8 sublingual e para gengiva lingual de todos os dentes inferiores. Fibras nervosas sensitivas para a pele do mento, mucosa e pele do lábio inferior e mucosa vestibular dos dentes anteriores são dadas pelo nervo mentoniano. Resumo dos principais ramos do trigêmeo. Ramos Algumas estruturas que invervam Nervo Infra-orbital Ramos terminais Pálpebra inferior, nariz, lábio superior, gengiva vestibular de incisivos a pré-molares superiores. Nervos alveolares superiores anteriores Ramos dentais Ramos peridentais Dentes incisivos superiores Processo alveolar, periodonto, gengiva. Nervos alveolar superior médio Ramos dentais Ramos peridentais. Dentes pré-molares superiores e raiz mesiovestibular do primeiro molar superior; Processo alveolar, periodonto e gengiva. Nervos alveolares superiores posteriores Ramos dentais Ramos peridentais Ramo gengival Dentes molares superiores Processo alveolar, periodonto e gengiva. Gengiva vestibular dos molares superiores Nervos Palatinos Nervo palatino maio Nervos palatinos menores Nervo nasopalatino Palato duro na região de canino a molares. Palato mole. Palato duro na região de incisivos e caninos. Nervo Mandibular Nervo Massetérico. Nervos temporal profundo anterior Nervo temporal profundo posterior Nervo pterigoideo medial Nervo pterigoideo lateral Nervo tensor do véu palatino Nervo auriculotemporal Nervo bucal Músculo masseter, cápsula da articulação temporomandibular Músculo temporal Músculo temporal; cápsula da articulação temporomandbular Músculo pterigoideo medial Músculo pterigoideo lateral Músculo tensor do véu palatino Região temporal; cápsula da ATM. Mucosa e pele da bochecha; gengiva vestibular dos molares inferiores e eventualmente superiores. Nervos alveolar inferior Nervo milo-hióideo Ramos dentais Ramos peridentais Nervo mentoniano Músculo milo-hióideo; ventre anterior do musculo digástrico; pele da porção inferior do mento. Dentes inferiores Processo alveolar; periodonto; gengiva. Tecidos moles do mento e lábio inferior; gengiva vestibular de incisivos, caninos e pré-molares inferiores. Nervo lingual Dois terços anteriores da língua; mucosa sublingual; gengiva lingual dos dentes inferiores. 9 Nervo Facial [VII] É também um nervo misto, apresentando uma raiz motora e outra sensorial gustatória. Ele emerge do sulco bulbo-pontino através de uma raiz motora, o nervo facial propriamente dito, e uma raiz sensitiva e visceral, o nervo intermédio. Juntamente com o nervo vestíbulo-coclear, os dois componentes do nervo facial penetram no meato acústico interno, no interior do qual o nervo intermédio perde a sua individualidade, formando-se assim, um tronco nervoso único que penetra no canal facial. O nervo facial recebe e dá ramos dentro e fora do osso temporal. O nervo petroso maior transmite sensibilidade geral da mucosa nasal e penetra no temporal, distribui-se na maxila, que pertence ao território do nervo maxilar. O nervo corda do tímpano veicula fibras aferentes gustatórias proveniente dos dois terços anteriores da língua, acompanha a mandíbula, que pertence ao território do nervo mandibular. Ao sair pelo forame estilomastóideo, o nervo facial recebe o nervo auricular posterior, passando, a partir daí, ser apenas nervo motor e não mais, misto. Suas primeiras ramificações motoras acompanham o músculo digástrico, ramo digástrico, e músculo estilo-hióideo, ramo estilo-hióideo. Os ramos terminais são conhecidos como temporais, zigomáticos, bucais, marginais da mandíbula e cervical e destinam-se aos músculos da expressão facial. Nervo Vestibulo-Coclear [VIII] Costituído por dois grupos de fibras perfeitamente individualizadas que formam, respectivamente, os nervos vestibular e coclear. É um nervo exclusivamente sensitivo, que penetra na ponte na porção lateral do sulco bulbo-pontino, entre a emergência do VII par e o flóculo do cerebelo. Ocupa juntamente com os nervos facial e intermédio, o meato acústico interno, na porçãopetrosa do osso temporal. Nervo Glossofaríngeo [IX] É um nervo misto que emerge do sulco lateral posterior do bulbo, sob a forma de filamentos radiculares, que se dispõe em linha vertical. Estes filamentos reúnem-se para formar o tronco do nervo glossofaríngeo, que sai do crânio pelo forame jugular. No seu trajeto, através do forame jugular, o nervo apresenta dois gânglios, superior e inferior, formados por neurônios sensitivos. Esse nervo relaciona-se com a língua e a faringe, envia ramos sensitivos aos músculos da faringe e um ramo motor ao músculo estilofaringeo. Transmite sensibilidade geral do terço posterior da língua, das tonsilas e da mucosa da faringe. São estas fibras que desencadeiam os reflexos do vômito e da deglutição. 10 Penetra na língua pelo musculo hioglosso e fornece seus ramos linguais para uma área das papilas circunvaladas para trás. Um de seus ramos, o nervo timpânico, contém fibras secretomotoras e vasodilatoras para a glândula parótida. Nervo Vago [X] O nervo vago é misto e essencialmente visceral. Emerge do sulco lateral posterior do bulbo sob a forma de filamentos radiculares que se reúnem para formar o nervo vago. Este emerge do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e o tórax, terminando no abdome. Neste trajeto o nervo vago dá origem a vários ramos que inervam a faringe e a laringe, entrando na formação dos plexos viscerais que promovem a inervação autônoma das vísceras torácicas e abdominais. Todos os músculos intrínsecos da laringe, com exceção do cricotireóideo, são inervados pelo n. laríngeo recorrente, ramo do nervo vago. O criocotireóideo é inervado pelo ramo laríngeo externo do n. laríngeo superior do n. vago. As ações principais dos músculos intrínsecos da laringe são as seguintes: Tencionar ou relaxar o ligamento vocal; Aduzir ou abduzir os ligamentos vocais; Ocluir o ádito da laringe, ou seja, fechar a entrada da laringe; O m. criocotireóideo é o principal tensor do ligamento vocal. A ação oposta é feita pelo m. tireoaritenóideo (relaxa o ligamento vocal). A mucosa da laringe é inervada por dois nervos: o ramo interno do n. laríngeo superior e o n. laríngeo recorrente. O primeiro inerva a mucosa da laringe, da epiglote até as pregas vocais. O segundo é responsável pela inervação sensitiva, inferiormente às pregas vocais. Nervo Acessório [XI] Formado por uma raiz craniana e uma espinhal. A raiz espinhal é formada por filamentos que emergem da face lateral dos cinco ou seis primeiros segmentos cervicais da medula, constituindo um tronco que penetra no crânio pelo forame magno. A este tronco unem-se filamentos da raiz craniana que emergem do sulco lateral posterior do bulbo. Nervo Hipoglosso [XII] Nervo essencialmente motor. Emerge do sulco lateral anterior do bulbo sob a forma de filamentos radiculares que se unem para formar o tronco do nervo. Este emerge do crânio pelo canal do hipoglosso, e dirige-se aos músculos intrínsecos e extrínsecos da 11 língua (está relacionado com a motricidade da mesma). Suas fibras são consideradas eferentes somáticas. O nervo hipoglosso desce por baixo do ventre posterior do digástrico e chega à região submandibular, em seguida penetra na língua, dando ramos linguais para os músculos extrínsecos e intrínsecos. Resumo da inervação dos dentes e seus tecidos de suporte Incisivos superiores: ramos dentais dos nervos alveolares superiores anteriores do nervo infra orbital. Os tecidos de suporte (periodonto, gengiva e osso alveolar) são inervados pelos alveolares superiores anteriores, pelo ramo labial do nervo infra orbital e pelo nervo nasopalatino. Incisivos inferiores: nervo alveolar inferior. Os tecidos de suporte são também supridos pelo nervo lingual e pelo nervo mentoniano. Canino superior: nervos alveolares superiores anteriores que são ramos do nervo infra-orbital. Os tecidos de suporte, pelos mesmos nervos e pelo ramo labial do nervo nasopalatino. Canino inferior: nervo alveolar inferior. Os tecidos de suporte, pelo nervo e também pelo lingual e nervo mentoniano. Pré-molares superiores: nervo alveolar superior médio (que se junta ao plexo alveolar superior) e que é ramo do nervo infra-orbital. Os tecidos de suporte, pelo mesmo alveolar superior médio, pelo infra-orbital e pelo nervo palatino maior. Pré-molares inferiores: nervo alveolar inferior. Tecidos de suporte pelo mesmo nervo, mais os nervos lingual e mentoniano. Molares superiores: nervos alveolares superiores posteriores, ramos do nervo maxilar. Raiz mesiovestibular do primeiro molar também pelo nervo alveolar superior médio. Tecidos de suporte, pelo nervo palatino maior. Molares inferiores: nervo alveolar inferior. Tecidos de suporte, pelo mesmo nervo, mais os nervos bucal e lingual. 12 Referências Bibliográficas: o 01. DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 5ª edição. São Paulo: Atheneu, 2007. o 02. MADEIRA, Anatomia da face, Bases Anatomofuncionais para Práticas Odontológicas, 6º edição. São Paulo: Savier, 2004. o 03. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia. 21ª edição. São Paulo: Manole, 2000.
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