Buscar

Historia_Farmacia_Brasil (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA 
LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA EM FARMÁCIA SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA INTRODUÇÃO À FARMÁCIA – 
MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO 2 
 
 
 
 
 
 
 
Organização: Prof.Dr. Divaldo P. de Lyra Junior 
Colaboração: Acad. Farm Rosana dos Santos Costa 
 
 
 
 
 
Aracaju/ 2009 
Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BREVE HISTÓRIA DA FARMÁCIA NO BRASIL 
Rosana dos Santos Costa e Divaldo P. de Lyra Junior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
1. A FARMÁCIA NO BRASIL COLONIAL 
 
Os profissionais de saúde que atuaram no Brasil colonial foram físicos ou 
licenciados, boticários, cirurgiões aprovados e cirurgiões barbeiros que vieram à colônia 
junto com as expedições colonizadoras (FERREIRA, 1999). No entanto, esses 
profissionais eram pouco numerosos, a exemplo dos físicos que, no século XVIII, não 
ultrapassavam quatro em cidades, como Recife ou Rio de Janeiro. Essa proporção 
reduzida de profissionais com relação à demanda da população culminou na prática 
médica realizada por leigos. Estes obtinham seus conhecimentos de modo empírico, e 
agiam orientados por manuais vindos de Portugal ou por tradição oral do uso de 
remédios. 
Ainda no período colonial, o governo português tentou fiscalizar a atividade 
médica no Brasil, mas uma série de obstáculos impossibilitou a concretização da 
regulamentação até o século XIX. Nesse período, a fiscalização das atividades 
relacionadas aos profissionais de saúde era responsabilidade da Fisicatura-mor. 
Contudo, esse órgão não conseguiu manter uma delimitação absoluta entre os ofícios 
envolvidos, havendo muitos profissionais que exerciam suas atividades de forma 
clandestina. Dessa forma, era comum que o médico exercesse a prática da cirurgia e o 
cirurgião a da sangria ou da manipulação de medicamentos (JESUS, 2001). Também os 
boticários se atreviam a prescrever drogas e fazer pequenas intervenções cirúrgicas 
(MIRANDA, 2004). Desta forma, todos, indistintamente, medicavam de qualquer 
maneira. Segundo Miranda (2004), essa dificuldade da aplicação da legislação sanitária 
do Reino favoreceu o aparecimento de uma medicina empírica, supersticiosa e 
extravagante. 
È importante frisar que antes da instituição de um estabelecimento farmacêutico 
propriamente dito, os primeiros colonizadores fizeram uso da caixa-de-botica, uma 
caixa de madeira que continha vários tipos de remédios guardados em vidros. 
Geralmente eram importadas da metrópole e enviadas para regiões mais distantes por 
cidades, como Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco, de acordo com as necessidades das 
tropas e a ocorrência de epidemias (MIRANDA, 2004; SANTOS FILHO, 1991). 
Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
Nesse cenário em que os profissionais de saúde eram escassos na América 
Portuguesa, os jesuítas desempenharam um importante papel na assistência médico-
farmacêutica e mesmo hospitalar. Os primeiros jesuítas inacianos vieram ao Brasil, 
liderados por Manuel da Nóbrega, em 1549, na embarcação de Tomé de Souza 
(primeiro Governador-Geral do Brasil). Com o intuito de estabelecer uma atividade 
missionária e educacional nas terras coloniais, houve a organização dos aldeamentos 
para a conversão dos indígenas e a fundação de Colégios Jesuíticos (CALAINHO, 
2005). Muitas dificuldades foram vivenciadas pelos missionários inacianos em seu 
propósito, referentes tanto ao terreno da natureza quanto aos costumes e valores dos 
indígenas, distintos de sua realidade européia (SANTOS, 2003). 
Os padres jesuítas logo compreenderam que para que os ensinamentos de 
natureza espiritual fossem assimilados de modo efetivo, seria preciso dedicar-se ao 
cuidado com o corpo. Por essa razão, além de zelar pelas enfermidades espirituais, os 
jesuítas tiveram a preocupação de tratar das enfermidades do corpo. Existiam dois 
ofícios básicos dentre as comunidades jesuíticas: o ofício dos que cuidava e tratava dos 
doentes, e o ofício dos que manipulava remédios. As boticas jesuíticas eram 
dependências especiais dos Colégios, anexas à enfermaria, constituídas em geral por 
uma sala e uma oficina. Apesar de representar um número reduzido, mesmo até o século 
XVIII, as boticas jesuítas eram célebres, o que justifica a admiração dos viajantes 
europeus perante a grandeza das instalações e dos serviços oferecidos pelas boticas dos 
Colégios. (CALAINHO, 2005; SANTOS, 2003). 
Em 1640, a autorização da venda de medicamentos resultou na difusão das 
boticas na colônia, que eram dirigidas por boticários aprovados em Coimbra pelo físico-
mor ou por seu delegado comissário, em Salvador. O monopólio dos boticários sobre a 
comercialização de drogas e remédios foi concedido pelas leis portuguesas. (Santos, 
2003). Geralmente pertencentes a famílias humildes, os boticários se submetiam a um 
exame junto aos comissários do Físico-mor do Reino para obter a Carta de Examinação, 
que autorizava o exercício do ofício (EDLER, FONSECA, 2005). 
Devido à inexistência de escolas, os boticários recebiam os ensinamentos na 
prática de na condição de aprendizes com um mestre, seguindo manuais de orientação 
como o Exame de boticários ou a Coletânea farmacêutica (JESUS, 2001; Filgueiras, 
1998; Santos Filho, 1991). Àqueles que tinham condições financeiras de estudar no 
Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
exterior, havia o curso de ensino farmacêutico na Universidade de Coimbra, no entanto, 
somente a partir de 1772, com a Reforma Pombalina, o curso foi ministrado de modo 
sistemático por meio da implantação da matéria Prática Farmacêutica e da Matéria 
Médica (PITA, 1999). 
As poucas boticas existentes na Colônia localizavam-se, geralmente, nas ruas 
principais e ocupavam uma casa onde residia o boticário, juntamente com sua família, 
no andar superior. Até o século XVII, quando adquiriram semelhança com as 
congêneres européias, as boticas eram de aparência modesta e acanhada, não diferindo 
das lojas de barbeiro da época. Representavam um local de socialização, com espaço 
para conversas, jogatinas e discussões políticas (MIRANDA, 2004; SANTOS FILHO, 
1991). 
 
 
2. A VINDA DA FAMÍLIA REAL E O INÍCIO DO ENSINO FARMACÊUTICO 
NO BRASIL 
 
Com a transferência da Corte Portuguesa em 1808, são criados os espaços 
institucionais para formação de profissionais de várias áreas dentre os quais os ligados à 
saúde, e o ensino sistematizado das ciências, entre elas a Química. No mesmo ano de 
sua chegada, D. João VI fundou as Escolas que, mais tarde, representaram as futuras 
Faculdades de Medicina, fundadas em 1832, a Escola de Cirurgia da Bahia (1808) e a 
Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro (1808) (BARRETO, 2005). 
Além dos cursos de medicina e de cirurgia, o de parteira e o de farmácia. Em 1839, 
funda-se em Ouro Preto, Minas Gerais, a primeira Escola de Farmácia da América do 
Sul (MOTT, Alves, 2006). 
 
 Em 1837, foram diplomados, pelo curso de Farmácia da Faculdade de Medicina 
do Rio de Janeiro, os primeiros seis Farmacêuticos brasileiros. Dois desses diplomados, 
Manoel José Cabrale Calixto José de Arieira, foram os fundadores da Escola de 
Farmácia de Ouro Preto, em 1839, que foi o primeiro estabelecimento autônomo de 
Ensino Farmacêutico no Brasil e na América Latina (ZUBIOLI, 1992). Por haver uma 
grande restrição à expansão dos cursos superiores e controle dos médicos do exercício 
dos ramos afins (farmácia, arte dentária, partos), a Escola de Farmácia de Ouro Preto 
Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
(1839) foi uma exceção por ter rompido a barreira contra a abertura de novos cursos 
superiores e por ter sido criada independentemente do ensino médico. 
 
Ainda no século XIX, algumas farmácias brasileiras, de tradição e com atividade 
próspera, transformaram-se em laboratórios fabricantes de preparados que tiveram 
muita popularidade no país, dando origem às primeiras indústrias farmacêuticas 
nacionais (THOMAZ, 2001). A indústria farmacêutica nacional, cuja produção se 
baseava no emprego de matérias-primas vegetais e minerais, predominou no cenário 
brasileiro até a década de 1930. Contudo, a abertura econômica do Brasil possibilitou a 
entrada de capital estrangeiro, implicando no surgimento de grandes laboratórios 
internacionais que começaram a produzir os medicamentos industrialmente (Santos 
Filho, 1999). Ademais, no final deste século, foram fundadas mais duas escolas de 
Ensino Autônomo da Farmácia: a Escola de Porto Alegre, em janeiro de 1896 e a 
Escola de São Paulo, em 1899 (MOTT, ALVES, 2006). 
 
 
3. A FARMÁCIA NO BRASIL DO SÉCULO XX 
 
Até o século XX, o farmacêutico foi um personagem de destaque na sociedade, 
sendo o principal responsável pelo desenvolvimento e manufatura artesanal dos 
medicamentos (LUZ, 2000). A sua influência não se restringiu unicamente ao 
fornecimento dos medicamentos, mas também a íntima ligação com a comunidade em 
que estava inserido e a sua representatividade enquanto profissional de saúde. Além 
disso, a farmácia era considerada como um local de saúde e ponto de encontro da cidade 
(JESUS, 2001). 
No decorrer do século XX, o uso de medicamentos industrializados, e 
conseqüente “medicalização da saúde”, promoveu modificações drásticas no perfil da 
Farmácia. Essas mudanças tiveram repercussão no Ensino Farmacêutico, que, frente ao 
desafio de formar profissionais condizentes com a realidade da sociedade do período, 
sofreu reestruturações em seu perfil curricular. Em 1963, com base no pensamento de 
que a especialização do profissional era a solução para o problema, o currículo do curso 
de Farmácia foi dividido em duas etapas: a primeira levava à formação do farmacêutico, 
destinado a dirigir a farmácia comercial; a segunda, opcional, conduzia à formação do 
farmacêutico-bioquímico, após a conclusão de uma das quatro especialidades que o 
Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
curso oferecia (Indústria Farmacêutica e de Alimentos; Controle de Medicamentos e 
Análise de Fármacos; Química Terapêutica e Laboratório de Saúde Pública) (Zubioli, 
1992). Esse currículo vigorou somente até a Reforma Universitária de 1969, que 
estabeleceu a fragmentação da profissão em habilitações (Farmacêutico, Farmacêutico 
Bioquímico e Farmacêutico Industrial) (Santos, 1999). 
 
O caráter comercial que a farmácia vinha demonstrando foi reforçado com a 
promulgação da Lei nº 5991/73, que conceituou a dispensação como o "ato de 
fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e 
correlatos, a título remunerado ou não". De acordo com Angonesi (2008), esta definição 
além de não esclarecer as funções e responsabilidades do farmacêutico na dispensação, 
conferiu a esta um caráter de simples entrega de produto. Essa condição de repasse de 
medicamentos industrializados dificultou, ou mesmo aboliu a distinção entre 
dispensação e comércio. 
 
A transformação da farmácia em um empreendimento comercial rentável 
culminou na sua disseminação em todo o país. Nesse contexto, a venda de 
medicamentos assemelhou-se a de qualquer outra mercadoria, como eletrodomésticos, 
roupas ou materiais de construção, sem dar importância à natureza e às exigências legais 
do varejo farmacêutico (CUSTÓDIO, VARGAS, 2005). Paralelo a isso, os proprietários 
das farmácias desestimularam a direção técnica do farmacêutico, afastando-o do contato 
direto com a população, ou até mesmo, descartando a sua presença na farmácia. 
 
A situação de desvalorização da atuação farmacêutica dentro das farmácias 
comerciais começou a ser discutidas na década de 80. Nesse sentido, vale ressaltar o 
movimento de contestação do chamado “Projeto Biomédico” como fato que promoveu 
a união da classe farmacêutica em prol de interesses em comum do conjunto dos 
profissionais (VI SEMINÁRIO, 1994). Certamente a luta contra o “Projeto Biomédico” 
trouxe um acúmulo de experiências e uma tomada de consciência indiscutivelmente 
importante para a retomada da profissão, através da redefinição da identidade 
profissional e social do Farmacêutico, bem como da elaboração do conceito de 
Assistência Farmacêutica (CEME, 1998). 
 
Divaldo Lyra Junior e Rosana Costa História da Farmácia 
 Ainda hoje, no Brasil, a instalação de uma farmácia é livre e pode ser aberta em 
qualquer localidade, independente do número de farmácias existentes e da população a 
ser atendida. Os critérios que regem a abertura de uma farmácia são estritamente 
comerciais, prescindindo, na maioria das vezes, do farmacêutico, que só é convocado 
para atender as exigências da lei. Assim, não é bastante se ter determinado no Brasil que 
o farmacêutico deve estar presente na farmácia durante todo o tempo em que esta 
estiver aberta ao público. Falta aos farmacêuticos, a liberdade necessária para a prática 
da profissão, respeitando as disposições que a lei impõe. Enfim, a sociedade brasileira 
anseia pelo resgate do farmacêutico como o profissional capaz de auxiliar no que se 
refere ao uso do medicamento em seu tratamento, de modo a garantir sua efetividade e 
segurança (LUZ, 2000). 
 
Referências 
ANGONESI, D. Dispensação farmacêutica: uma análise de diferentes conceitos e 
modelos. Revista Ciência e saúde Coletiva. v.13, n. xx, p.629-640. 2008 
BARRETO, M.R.N. A medicina luso-brasileira: instituições, médicos e populações 
enfermas em Salvador e Lisboa (1808–1851). Rio de Janeiro, 2005, 257p. Tese (Doutor 
em História das Ciências da Saúde). Casa de Oswaldo Cruz. 
 
CALAINHO, D.B. Jesuítas e medicina no Brasil colonial. Revista Tempo, Rio de 
Janeiro v.10, n.19, Niterói, p. 61-75. 2005 
 
CEME, Central de Medicamentos. I Encontro Nacional de Assistência Farmacêutica 
e Política de Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 1988. Relatório final. 
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer 287/ 69. Documenta, Brasília, n.100, 1969 
CUSTÓDIO, B.B.; VARGAS, S.L.Z. Propaganda de Medicamentos.Medicamento e lucro: uma 
associação pouco saudável. Monografia (Especialização) – Escola Nacional de Saúde Pública, 
Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005. 
EDLER, F.C.; FONSECA, M.R.F. Saber erudito e saber popular na medicina colonial. 
Cadernos ABEM . v. 2, p. 6-26. 2005. 
 
FERREIRA, L. O. ‘Os periódicos médicos e a invenção de uma agenda sanitária para o 
Brasil (1827-43)’. História, Ciências, Saúde — Manguinhos, v.6, n.2, p. 331-51, 1999. 
FILGUEIRAS, C.A.L. Havia alguma ciência no Brasil setecentista? Revista Química 
Nova, São Paulo, v.21, n.3, p. 351-353. 1998 
GUERRA Jr., A.A.; ACÚRCIO, F.A.; GOMES, C.A.P.; MIRALLES, M.; GIRARDI, 
S.N.; WERNECK, G.A.F.; CARVALHO, C.L. Disponibilidade de medicamentos 
Divaldo Lyra Junior e Rosana CostaHistória da Farmácia 
essenciais em duas regiões de Minas Gerais, Brasil. Revista Panamericana de Salud 
Publica. Washington, v. 15, n. 3, p. 168–175. 2004 
JESUS, N.M. Saúde e doença: práticas de cura no centro da América do Sul (1727 – 
1808). Dissertação (Mestrado) – Faculdade de História das Ciências da Saúde, 
Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2001. 
LUZ, L.O. História da Farmácia: dos primórdios a Atenção Farmacêutica. Monografia 
– Curso de Farmácia, Universidade Tiradentes, Aracaju, 2000. 
MIRANDA, C.A.C. A arte de curar nos tempos de colônia: limites e espaços de cura. 
Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife. 2004 
 
MOTT, M.L.; ALVES, O.S.F. Farmacêuticas em São Paulo (1901-1919). Boletim BIS, 
v. 38, p. 24-27, 2006 
 
Pimenta, T S. Transformações no exercício das artes de curar no Rio de Janeiro durante 
a primeira metade dos Oitocentos. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v.11, n.1, 
2004 
 
 PITA, J.R. História da farmácia, Minerva editora, Coimbra, 1998 
 
SALGADO, T.S.. Barbeiros-sangradores e curandeiros no Brasil (1808-28). História, 
Ciências, Saúde — Manguinhos, v. 2, 1998. 
 
SANTOS, F.S. Os jesuítas, os indígenas e as plantas brasileiras: considerações 
preliminares sobre a Triaga Brasílica. Dissertação (Mestrado), Universidade Católica 
de São Paulo, 2003. 
SANTOS, M.RC. Profissão Farmacêutico no Brasil: História, Ideologia e Ensino. 
Ribeirão Preto: Holos. 1999 
SANTOS FILHO, L.C. História Geral da Medicina Brasileira, São Paulo: Hucitec, v.1, 
436p. 
__________________. História Geral da Medicina Brasileira, São Paulo: Hucitec, v.2, 
677p. 
 
IV SEMINÁRIO Nacional sobre currículo de Farmácia (1990). Relatório final. 
Resumo dos Seminários Nacionais do Currículo de Farmácia. Campo Grande: 
ENEFAR, 1993. 
SOARES, M.S. Médicos e mezinheiros na Corte Imperial: uma herança colonial. 
Revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos, v. 8, n.2, p. 407-438, 2001. 
THOMAZ, S. Manipulação Magistral no Brasil: Cinco séculos de futuro. Revista 
Internacional Journal of Pharmaceutical Compouinding. v.3, n.1, p.10-17, 18-22, 48, 
2001. 
ZUBIOLI, A.. Profissão: Farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise, 1992.

Outros materiais