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Matheus Ferri
Princípios Constitucionais.
Jataí
2015
 Jacqueline Rosa Neves
Principio Republicano 
 Do direito romano – res pública – coisa do povo e para o povo –  o conceito de republica se da partindo do pressuposto que o povo de determinado Estado tem o poder de delegar o poder de exercício para um representante, qual este representara o Estado e suas extensões, esse período de exercício de representação está limitado a um determinado período de tempo, assim concluímos que existe a eletividade e a temporalidade onde esse representante não possui poder absoluto, mas ele representa e exerce por quem tem o poder, o povo. 
 O princípio republicano do art. 1.º não é mais protegido contra emenda constitucional – deixou de ser cláusula pétrea – mas os Estados-membros devem respeitá-lo, sob pena de sofrer intervenção federal – art. 34, VII, a.
 A forma de estado republicano ocasiona a necessidade do presidente obter legitimação do povo para exercer a função de representante, eleito democraticamente, além do presidente os governadores, prefeitos, senadores, deputados e vereadores também necessitam da legitimação popular. Na existência de assembléias e câmaras populares nas três órbitas de governos, em eleições periódicas por tempo limitado e da própria renovação do poder e da prestação de contas da administração pública.
Principio Federalista
 Desde a proclamação da republica em 1889 o Brasil assumiu o título de Estado Federal, organizado na união das coletividades regionais quais são autônomas, Províncias (Estados), são eles denominados de Estados Membros ou Estados Federados, além desses Estados Membros temos o Distrito Federal e os municípios. 
 Dentro dos Estados Federalistas temos algumas características: 
         Descentralização Política ou Repartição Constitucional de Competências;
         Repartição Constitucional de Rendas – Título VI e arts. 153 a 162 
         Participação da Vontade das Entidades Locais – Ordens Jurídicas Parciais – na formação da vontade nacional – ordem jurídica central
         Possibilidade de Autoconstituição – em que os Estados-membros podem elaborar suas próprias Constituições, respeitando os princípios básicos da Constituição federal e aos municípios elaborarem sua própria lei orgânica, como mera manifestação do poder legislativo municipal ou local;
         Autonomia Administrativa;
         Autonomia Política.
Indissolubilidade do Pacto Federativo
 O Principio da Indissolubilidade do Pacto Federativo traz consigo a garantia de manter a unidade nacional e impedir diretamente a solubilidade dos Estados Membros da nação. São esses princípios que garantem a manutenção da Republica Federativa como soberana, impedindo assim movimentos separatistas. 
O artigo 1ª da Constituição de 1988, diz que: "A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito...", completado pelo artigo 18, que trata da autonomia com a tríplice capacidade de auto-organização.
Haverá intervenção federal no Estado, Município e do Distrito Federal que tentar de qualquer forma se separar da União, inexistindo em nosso ordenamento jurídico o direito de secessão.
Estado Democrático de Direito
 O Estado Democrático de Direito é uma sistema institucional ou um sistema jurídico que preza pela harmonia entre individuo e Estado, ou seja, o Estado mesmo em sua figura de regimentor da harmonia e das relações sociais dentro do Estado ainda sim não possui o poder absoluto de direito, ele está submisso as leis como os indivíduos. O Estado de Direito é ligado as hierarquias das normas, dos direitos fundamentais e da separação dos poderes. Essa forma de situação transparece na Eficácia Vertical.
Principio da Separação dos Poderes
 O Principio da Separação dos Poderes é vigente na nossa Republica Federativa do Brasil, ele é referido com trias política, a essência dessa forma de organização é datada da Grécia antiga e é firmada nos três poderes que se da a formação do Estado, são eles: Legislativo, Judiciário e Executivo. O objetivo dessa separação é evitar que o poder concentre-se nas mãos de uma única pessoa, para que não haja abuso, como o ocorrido no Estado Absolutista, por exemplo, em que todo o poder concentrava-se na mão do rei. A passagem do Estado Absolutista para o Estado Liberal caracterizou-se justamente pela separação de Poderes, denominado Tripartição dos Poderes Políticos.

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