estágio EJA

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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
FERNANDA CARLA GOMES GONÇALVES, RU 664954
IVANETE OLIVEIRA DE SOUZA, RU 664622
MARIA CUSTÓDIA APARECIDA FERNANDES, RU 400730
RELATÓRIO DE ESTÁGIO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
IPATINGA
2011
FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
FERNANDA CARLA GOMES GONÇALVES, RU 664954
IVANETE OLIVEIRA DE SOUZA, RU 664622
MARIA CUSTÓDIA APARECIDA FERNANDES, RU 400730
RELATÓRIO DE ESTÁGIO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Trabalho apresentado à disciplina de Estágio – Educação de Jovens e Adultos, no curso de Pedagogia Distância da Faculdade de Curitiba – FACINTER.
 						Tutor local: Marília
 					 	Polo Presidencial: Ipatinga- MG
 IPATINGA
 2011
1 INTRODUÇÃO
O estágio é o momento de investigar como ocorre a prática educativa em EJA, observando a ação do profissional e conversando com ele sobre as particularidades dessa modalidade para conhecer as especificidades do trabalho pedagógico na Educação de Jovens e Adultos.
Por tanto esse estágio conforme relatado foi realizado na modalidade da Educação de Jovens e Adultos no ensino fundamental.
É conveniente ressaltar que este estágio ocorreu na Escola Municipal João Amparo Damasceno, pelas alunas: Fernanda Carla Gomes Gonçalves e Ivanete Oliveira de Souza.
Também é importante informar que os objetivos que se pretendeu alcançar ao realizar o estágio e este relatório foram: identificar a instituição estagiada, analisar a concepção pedagógica da mesma, descrever e analisar de forma reflexiva as atividades de estágio e elaborar um plano de estágio.
Convém destacar que a importância do estágio nessa modalidade conforme Silva e Urbanetz(2009, p.62), é fomentar as reflexões com a teoria. Além disso, possibilita entender as especificidades e as particularidades da organização do trabalho pedagógico nessa modalidade, preenchendo essa lacuna na formação dos professores. Aproxima os futuros professores da prática pedagógica docente com o intuito de propor novos encaminhamentos a fim de garantir uma prática educativa comprometida com as necessidades educacionais de jovens e adultos.
É conveniente relatar que a metodologia utilizada para o desenvolvimento do estágio e do presente relatório foi: tele aulas, orientação com tutor local, localização da escola, observação participativa, trabalho em grupo, dentre outros.
Assim, serão trabalhados a seguir neste relatório, os seguintes itens: identificação da instituição, bem como sua concepção pedagógica. Na sequência a descrição e análise reflexiva das atividades desenvolvidas no estágio, posteriormente a apresentação de um plano de estágio.
2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA
2.1 LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA 
A instituição estagiada, Escola Municipal João Amparo Damasceno, esta situada à Avenida Luiza Nascibene, S/N CEP no bairro Vila Celeste, na cidade de Ipatinga-MG, Telefone: 3829 8359 e Email: Ipatinga.emjad@gmail.com. É uma escola bem centralizada de fácil acesso. È um bairro residencial habitado por famílias de classe media baixa. A maioria tem compromisso com religião, de acordo com os pais o bairro necessita de mais lazer, mais escolas, melhoria de na saúde, segurança e transporte coletivo. Grande parte da comunidade aponta mudanças para a escola, à maioria considera a relação escola/família muito boa
2.2 HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Atualmente a escola tem funcionamento em três turnos: matutino, vespertino e noturno com o total de 28 turmas e 804 alunos, assim distribuídos.
No horário do matutino as aulas começam ás 7:00 e termina ás 11:25, no vespertino, o inicio das aulas é de 13:00 ás 17:25, e no noturno, de 18:00 ás 22:05 e o EJA funciona de 19:00 ás 22:00. 
2.3 NÍVEIS DE ATENDIMENTO
A instituição estagiada atende os seguintes níveis de ensino:
-Matutino: 03 Turmas de 06 anos
 03 Turmas de 08 anos
 05 Turmas de 10 anos
-Vespertino: 03 Turmas de 06 anos 
 04 Turmas de 07 anos
 04 Turmas de 09 anos
-Noturno: Ensino regular comum, 3° ano, EJA. A Educação de Jovens e Adultos destina-se aqueles que desejam retomar os estudos. A matricula no EJA pleiteia os alunos com idade maior ou igual a 18 anos, com duração de 3 períodos em 2 anos. 
3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO
Por meio de consulta ao ProjetoPolítico Pedagógico da escola identificamos a concepção de educação adotada pela escola.
Concepção de homem: ser concreto que determina e é determinado pelo social, individual e econômica onde esta concepção se integra no sentido de que faz conscientemente a escolha entre várias possiblidades. O homem se transforma e se cria ao modificar as suas condições de existências. Ele pode transformar a natureza e a sociedade, através da mediação do trabalho, assim, transforma sua própria natureza num processo de autotransformação que nunca tem fim.
Concepção de educação: compreensão ampla de cultura, saberes constituído de entendimentos que determina sua vida, com condições para a transformação social.
Concepção de sociedade: sociedade é o espaço onde toda a complexidade da humanidade é exposta, vista e entendida como solidária, exercendo um papel importante na educação.
O papel do professor: o professor primeiramente deve gostar daquilo que faz, o professor deve despertar no aluno o interesse no aprender, deve ensinar o aluno a pensar, questionar e aprender a ler a realidade do dia-a-dia, para que assim possam construir opiniões próprias.
O papel social da escola é preparar o cidadão para a sociedade, visando a inserção do cidadão na sociedade através da interação pessoal e da capacitação para atuar no grupo em que convive.
Em entrevista realizada com o professorsobre os métodos e estratégias de ensino adotadas , se baseiam nas concepções dialógicas de Paulo Freire.
Segundo Souza (2008, p.92)
As características da educação de concepção dialógica de Paulo Freire podem ser resumidas em etapas como: 
Pesquisa do universo vocabular, partindo do pressuposto de que há um universo de fala da cultura da gente do lugar, que deve ser investigado, pesquisado, levantado e descoberto...
Levantamento das palavras geradoras: das inúmeras frases que caracterizam a vida do lugar emergem as palavras geradoras. ”As palavras são a menor unidade da pesquisa, assim como os fonemas das palavras serão a menor unidade do método”. 
Proposição dos temas geradores, tornando-se como referência a idéia de que as palavras geradoras guardam relação com um aspecto de vida dos educandos.
Também fazem parte da metodologia de aprendizagem de Freire, conforme Brandão, o círculo de cultura e a ficha de cultura. Círculo porque todos estão á volta de uma equipe de trabalho que não tem um professor ou um alfabetizador, mais um animador de debates e quanto ás fichas de cultura, são cartazes, desenhos que despertam o pensamento dos educandos sobre a sua própria situação no mundo e sobre a situação de outros sujeitos.
4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO 
O estágio ocorreu na Escola Municipal João Amparo Damasceno, na cidade de Ipatinga – Minas Gerais, nas datas...
A modalidade estagiada foi na Educação de Jovens e Adultos no ensino fundamental.
As aulas ocorreram dentro da sala de aula e na quadra da escola. Os ambientes tinham tamanho adequado com relação ao número de alunos apresentados. A escola possui uma estrutura moderna com cores vivas, móveis novos, ventilação adequada. Possui ainda um laboratório de informática que tem contribuído para a formação de jovens e adultos.
A escola possui também uma biblioteca, mas verificou-se que os alunos não tem acesso a esta. A turma estagiada possui 25 alunos, sendo 16 mulheres e 09 homens matriculados, porém apenas 18 são assíduos, sendo 12 mulheres e 06 homens.Esses alunos mostraram muito interessee atenção durante as aulas, sempre observando o que o professor está lecionando e o tempo todo interagindo.
A comunicação entre os alunos é realizada de forma simples, utilizando linguagens arcaicas, o que não difere com o professor. As formas de expressão utilizadas pelo docente é a linguagem padrão de forma clara.
O perfil emocional dos alunos no geral demonstra ser bem resolvidos esbanjando felicidade e bom humor, são pessoas independentes e com muita coragem para enfrentar as diversidades da vida.
A turma é muito unida, não existindo casos de grupos isolados. Todos são muito amigos e interagem muito bem.
A escola assegura a continuidade dos alunos que frequentam a Educação de Jovens e Adultos encaminhando-os para outra escola que oferta o ensino médio.
Quanto ao professor é ainda muito jovem, porém muito alegre e com grande paciência, apresentando dinamismo, animação e segurança.
Em sala de aula se expressa em tom de voz moderado, utilizando linguagem padrão, muitas vezes gesticulando com uma ótima qualidade na transmissão das ideias, e com vocabulário adequado a faixa etária da turma. Tem uma facilidade em fazer a turma toda participar da aula. E trata-os de forma igualitária. Coloca-se a disposição para tirar dúvidas dos alunos. O professor é bem versátil, colocando os alunos em círculos, de modo que permite uma interação maior entre os mesmos. Incrementa suas aulas com utilização de som, filmes, palestras, sempre em consonância com o que esta sendo estudado.
O professor se veste adequadamente com trajes de roupas de malha (comportado), que permite a mobilidade quando necessário.
Sabe lhe dar com a questão da diversidade existente na sala de aula, promovendo discursões sobre cor, raça, opção sexual, dentre outras, buscando a interação das mesmas e o respeito com as diferentes culturas.
A postura do professor frente à questão da diversidade cultural presente em sala de aula é uma posição de respeito, promovendo o diálogo intercultural.
Segundo Freitas (2011, p.84)
A educação é multicultural porque abriga em seus espaços culturas, e pode ser intercultural se houver diálogo, troca e aprendizado entre elas. O multiculturalismo se opõe ao monoculturalismo. Essa oposição se dá no sentido de que, por definição, deve permitir que a diversidade se faça presente no exercício do ensinar e do aprender. Afinal, também aprendemos muito com nossos alunos e alunas quando consideramos que ambos são portadores de diferentes identidades culturais.
Descrevendo a rotina das aulas observadas no período do estágio, no primeiro dia, que foi 24/05, o professor apresentou o seguinte texto para a turma sobre experiência de vida:
“Lutar sempre, desistir jamais”
Existem momentos em nossa vida que, diante de um turbilhão de problemas, pensamos que tudo está perdido.
Nossa tendência é pensar que nada, nada mesmo poderá nos tirar daquele labirinto em que estamos e nem vimos de que forma nele caímos.
Porém nós seres humanos, capacitados de inteligência temos a percepção exata do que fazer diante de tantas dificuldades, quando pensamos que nada poderá nos tirar daquele abismo...
E é exatamente nesse pequeno momento de reflexão, onde algo muito importante vai buscar dentro de nós mesmos, aí nesse instante, temos um novo olhar para o que se passa e reagimos de tal forma que o que ante parecia insolúvel, passa a se algo capaz de nos impulsionar e lutar, reagir e transformar as experiências desastrosas em algo produtivo e valioso.
Lutemos sempre, reavaliando o que passamos e por quê?
Desistir jamais, pois seria como passar-mos aos nossos semelhantes e a nós mesmos, um atestado de incompetência psicológica e absoluta falta de confiança no que somos, e podemos fazer neste mundo tão conturbado, mas enriquecedor nas variadas formas de experiências vivenciadas.
Levantarmos de cabeça erguida mesmo que por vezes ainda magoado e machucados pelas decepções, todavia reagindo e construindo um novo futuro, um novo amanhecer, uma nova possibilidade de dizer...
- Eu lutei, venci porque nunca desisti.
 Fez uma breve leitura do texto, logo após realizou uma discursão em torno do mesmo.
Dia 25/05, levou uma psicóloga para falar sobre o tema abordado, que por sua vez, esclareceu dúvidas e enfatizou dizendo que devemos lutar sempre sem fraquejar para alcançar nossos objetivos.
No dia seguinte, o professor promoveu um debate em torno do que foi palestrado na aula anterior. As melhores ideias que foram surgindo ele colocou no quadro e pediu para que os alunos fizessem umacópia das mesmas. 
Dia 27/05, o professor colocou os alunos em círculo provocando uma discursão sobre o que eles desistiram e se arrependeram por não ter ido à luta. Logo depois formou pequenos grupos para tentar produzir textos em torno do que foi debatido. Os alunos fizeram uma apresentação oral dos textos produzidos.
Convém informar que a participação dos alunos, foi boa, uma vez que todos se interessaram pelo tema, se envolvendo de forma dinâmica nos trabalhos. Não houve horário ocioso, porque o tema foi bem instigante para a turma.
O professor não adota os mesmos procedimentos avaliativos com alunos entre seis a oito anos, pois na concepção do professor o aluno da EJA traz uma bagagem muito rica e que acrescentam de forma satisfatória os conteúdos ministrados.
Também a concepção do professor a cerca do processo de aprendizagem de jovens e adultos, se baseia que o ato de educar deve estimular a desenvolver no aluno a cidadania e não a submissão do sujeito.
Sendo assim é importante enfatizar que o professor valoriza igualmente as diversas culturas existentes em sala de aula.
Segundo Michaliszyn (2007, p.92)
O contexto escolar deve ser pensado como o espaço da livre expressão e da possibilidade de escolhas conscientes acerca dos caminhos e ideias que pretendemos seguir. O processo educativo deve oferecer instrumentos e alternativas para que os indivíduos tomem consciência sobre si, sobre o outro e sobre a sociedade na qual vivem, caracterizando-se como um encontro de diálogo, transformação de mundo e humanização de todos.
 Diante do que foi observado percebeu-se que houve o domínio dos conteúdos trabalhados pelo professor e que os mesmos eram adequados à turma estagiada.
O professor apresentou postura ao envolver temas étnicos racial aos conteúdos.
Desta forma observou-se que o professor elaborou um planejamento que norteou a aula ministrada, sendo que a metodologia empregada nas aulas assistida era coerente com a faixa etária da turma estagiada, o professor utilizou diferentes linguagens, através de gestos de forma oral e gráficos (desenhos). É bom, lembrar que o professor utilizou em uma de suas aulas recursos visuais, passando o filme: Homens de honra. 
É importante ressaltar que este filme tem uma estreita relação entre o tema trabalhado em sala de aula:“Lutar sempre, desistir jamais”.
Enfatiza-se que o professor trabalha com grupos heterogêneos, apresentando postura multicultural.
Sendo assim foi analisado que o professor provocou o tempo todo a participação e a interação dos alunos durante as aulas. Percebeu-se que essa interação ocorreu por que os conteúdos abordados em aula eram coerentes com a realidade da turma estagiada.
Segundo Souza (2007, p.105):
O que tentamos demonstrar é que o adulto é um ser humano, um trabalhador que vive as contradições de atual modo de produção capitalista. Possui uma vasta experiência de vida, embora possa não ser considerado alfabetizado. Resta aos profissionais da educação e aos educadores o engajamento numa concepção de educação que valorize o aluno como ser humano como ser que aprende com e que ensina com, produzido pelas relações sociais de produção e, também, produtor de novas relações sociais mediante a análise crítica da prática social, própria e coletiva.
Apresentou-se uma postura de paciência perante as dificuldades identificadas, tais como produção e compreensão de texto, interdisciplinaridade e raciocínio lógico.
O professor pediu o nosso auxílio para ajudar a observar aqueles queapresentavam tais dificuldades e no final da aula, tentava sanar as dificuldades encontradas pelos alunos.
O grupo de alunos são pessoas interessadas em aprender e comprometida com as aulas. O clima social da classe interfere de forma construtiva nas aulas, pois estavam sempre muito interessados com o tema, tornando as aulas mais interessantes.
Apresentamos nesse contexto, o plano que foi executado no estágio:
Tema
O tema trabalhado foi: “Superando desafios”.
Justificativa
Incrementar as aulas dadas pelo docente, pois causou muita polêmica.
Objetivos
Analisar os tipos de desafios; incentivá-los a encarar os desafios e não desistir dos seus sonhos.
Proposta de trabalho
Apresentando um teatro, sobre um homem que não teve muita sorte na vida e mesmo assim nunca desistiu de lutar pelos seus ideais. (Ensaio com os alunos); Envolver os alunos no debate, após apresentação da peça teatral.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foram observadas algumas ações significativas, tais como: o professor valoriza igualmente a diversidade existente em sala de aula.
Segundo Michaliszyn (2007, p.117)
O processo educativo que se valoriza e se preocupa com a diversidade deve ser marcado pelo repensar das relações sociais estabelecidas na escola e na constante reflexão sobre as diferenças, a desigualdade social e suas consequências. Nesse sentido, é sugerido uma ação social que “estende a transformação curricular à possibilidade de desenvolver projetos e atividades que suponham envolvimento direto e compromisso com diferentes grupos culturais, favorecendo a relação teoria/prática no que diz respeito à diversidade cultural.
Outra ação significativa foi trabalhar conteúdos que vão de encontro com a realidade da comunidade.
Segundo Souza (2007, p.82) A formação do profissional da EJA necessita partir das experiências que os alunos trazem para as salas de aula.
Não houve nenhuma observação a respeito das contradições decorrentes das condições concretas de trabalho e de atuação do professor em relação ao referencial teórico estudado.
O estágio da Educação de Jovens e Adultos vai nos ajudar muito na nossa formação futura, aprendemos a lidar compessoas diferentes, com visão de vida mais experiente, com muita vontade de aprender e ter algo melhor na vida. Quando nós formos uma profissional, graças aeste estágio vamos estar preparadas para lidar com os adultos e ajudá-los. 
REFERÊNCIAS
FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. -Curitiba: Ibpex, 2011
Michaliszyn, Mário Sérgio. Educação e Diversidade. Curitiba: Ibpex, 2008.
Projeto Político Pedagógico, Escola João Amparo Damasceno
Silva, Mônica Caetano Vieira da. O estágio no curso de pedagogia.-Curitiba:Ibpex, 2009
Souza, Maria Antônia de. Educação de jovens e Adultos. -Curitiba : Ibpex,2011
Urbanetz, Sandra Terezinha. O estágio no curso de pedagogia. -Curitiba: Ibpex,2009