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CAPÍTULO 1 Figura 2: Corte de fígado em menor aumento, formado por lóbulos (observe um lóbulo delimitado pela linha pontilhada). Note ainda a veia central, que pode estar vazia ou cheia de sangue (*) e os capilares sinusóides (setas) entre as fileiras de hepatócitos cujo citoplasma apresenta-se corado em rosa pela Eosina e núcleos em roxo pela hematoxilina. (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). Figura 3: Corte de fígado em maior aumento. Note a veia central (*), os capilares sinusóides (setas) entre as fileiras de hepatócitos (cabeças de seta) cujo citoplasma apresenta-se corado em rosa pela Eosina e núcleos em roxo pela Hematoxilina. (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 2 Figura 4: Corte do gânglio espinhal (seta larga) em menor aumento. Observa-se também tecido conjuntivo corado em verde e a medula espinhal à direita do corte (seta fina). (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). Figura 5: Corte do gânglio espinhal em maior aumento. Observa-se tecido conjuntivo corado em verde. Os neurônios ganglionares apresentam morfologia esferoidal e citoplasma com granulações e núcleo vesiculoso (cabeças de seta e no detalhe à direita). Observe no detalhe o nucléolo do neurônio corado em vermelho pelo cromótropo 2R (seta branca) e núcleos de células satélites (setas pretas). Note ainda as fibras nervosas (*). (fotomicrografias gentilmente cedidas por Rodolfo Giunchetti). 3 Figura 6: Corte de fígado em maior aumento corado pela técnica de Polak. Note a veia central (*), os capilares sinusóides (setas pretas) entre as fileiras de hepatócitos cujo citoplasma apresenta-se corado em rosa pela Eosina. Observe também as mitocôndrias representadas como pequenos grânulos negros espalhados pelo citoplasma dos hepatócitos e no detalhe à direira (setas brancas). (fotomicrografias gentilmente cedidas por Rodolfo Giunchetti). Figura 7: Corte de fígado em maior aumento corado pela técnica PAS. Note o citoplasma dos hepatócitos apresentando granulações na cor bonina (cabeças de seta) indicando positividade (PAS+). Observe também os seus núcleos corados em roxo pela hematoxilina (setas). (fotomicrografias gentilmente cedidas por Rodolfo Giunchetti). 4 Figura 10: Corte de intestino grosso em médio aumento. Note na superfície intestinal (voltada para a luz do intestino) as glândulas intestinais alongadas coradas em azul pelo Alcian Blue pH 2,5 (setas) (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). Figura 11: Corte de intestino grosso em maior aumento. Note nas glândulas intestinais a secreção das células caliciformes (formações arredondadas) corada em azul pelo Alcian Blue pH 2,5 (setas). As cabeças de setas indicam os núcleos de células caliciformes ou dos enterócitos (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 5 Figura 8: Corte de raiz de cebola em menor aumento. Os pequenos pontos na tonalidade bonina representam os núcleos (cromatina ou cromossomos) Feulgen positivos (+). A parede celular e o citoplasma se coraram em verde pelo corante verde-luz (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). Figura 9: Corte de raiz de cebola em maior aumento. Note núcleos interfásicos ou em mitose corados em bonina (Feulgen positivos). A parede celular e o citoplasma se coraram em verde pelo corante verde-luz (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 6 CAPÍTULO 4 Figura 1: Montagem em que se observam as várias fases da divisão celular a partir de um corte histológico de raiz de cebola. Coloração histoquímica para DNA (Feulgen +) e contra-coloração verde-luz (montagem a partir de fotomicrografias gentilmente cedidas por Rodolfo Giunchetti). 7 CAPÍTULO 5 Figura 1: Corte histológico do pâncreas onde se pode observar que o órgão contém estruturas arredondadas denominadas ácinos pancreáticos (observe um ácino pancreático delimitado pelo círculo) com luz central (*). Os ácinos possuem células piramidais (observe uma das células delimitada pelo triângulo pontilhado), com núcleos basais, arredondados e visível esgastoplasma basal (área corada de roxo na região basal da célula perto do núcleo), além de grãos de secreção apicais (porção apical da célula mais clara). Figura 2: Corte histológico em que se observa o ducto epidimário cortado várias vezes. Observe a presença de espermatozóides na luz do ducto (setas) e o complexo de Golgi corado em preto (cabeças de seta) cujas células apresentam citoplasma corado em verde. 8 Figura 3: Corte histológico de epidídimo (ducto epididimário). Observe a luz repleta de espermatozóides (setas finas), o Complexo de Golgi corado de negro (cabeças de seta), o citoplasma das células corado em verde (setas brancas) e os estereocílios (setas largas). 9 CAPÍTULO 6 Figura 1: Corte histológico de estômago em que se observa no epitélio uma camada de células altas (prismáticas ou colunares), cujos núcleos predominam na porção basal das células. Este tecido é classificado como tecido epitelial de revestimento simples prismático (delimitado pela linha preta). Figura 2: Corte histológico do intestino delgado (jejuno-íleo) em menor aumento. Observe as vilosidades intestinais cortadas longitudinalmente (setas). 10 Figura 3: Corte histológico do intestino delgado (jejuno-íleo) em maior aumento. Observe o epitélio que reveste as vilosidades intestinais e suas características em maior aumento. É possível observar no tecido epitelial de revestimento simples: células absortivas prismáticas ou colunares, presença de células caliciformes (cabeças de seta) e a borda estriada das células absortivas (seta). (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). Figura 4: Corte histológico de traqueia em maior aumento. Observe o tecido epitelial de revestimento com células caliciformes (cabeça de seta), células ciliadas prismáticas (setas grossas) e células basais (setas finas). Classifique o Tecido epitelial de revestimento pseudoestratificado ciliado, com células caliciformes (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 11 Figura 5: Corte histológico de esôfago em maior aumento. Observe o tecido epitelial de revestimento com várias camadas de células. Células basais cúbicas (setas grossas) e células superficiais pavimentosas (setas finas). Classifique o Tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso não queratinizado. Figura 6: Corte histológico de pele espessa em médio e maior aumentos. O tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratizinado repousa sobre o tecido conjuntivo. Observe as células basais (setas finas), as células superficiais pavimentosas (setas largas) e a faixa de células mortas queratinizadas e sem núcleo (delimitadas em branco). Observe ainda o tecido epitelial de revestimento simples pavimentoso (setas brancas). 12 Figura 7: Corte histológico de bexiga em médio e maior aumentos. Observe células epiteliais claras e globosas aparentemente em camadas diferentes. Porém, a bexiga é classificada como um tecido epitelial de transição, já que todas as células tocam a membrana basal (fotomicrografias gentilmente cedidas por Rodolfo Giunchetti). CAPÍTULO 7 Figura 1: Corte histológico em menor aumentode glândulas esofágicas presentes no tecido conjuntivo adjacente ao epitélio do esôfago (não visível). Observe os ductos não ramificados (setas) (glândula exócrina simples), os adenômeros claroscom luz ampla e núcleos periféricos e achatados (glândula mucosa). Observe ainda a presença de adenômeros alongados (cabeças de seta) e classificados como tubulosos e adenômeros arredondados (seta larga) e classificados como acinosos. 13 Figura 2: Corte histológico em maior aumento de glândulas esofágicas presentes no tecido conjuntivo adjacente ao epitélio do esôfago (não visível). Observe um ducto em corte transversal (seta larga). Os adenômeros claros com luz ampla (estrelas) e núcleos periféricos e achatados (setas finas) (glândula mucosa). (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). Figura 3: Corte histológico de glândulas intestinais tubulosas. Observe a luz das glândulas (setas) e as células caliciformes (cabeças de seta) em sua parede. 14 Figura 4: Corte histológico de glândula parótida vista em menor aumento. Note a presença de ductos intralobulares (setas finas) e ductos interlobulares (setas espessas), indicando que a glândula é exócrina composta. Os adenômeros ocupam todo o restante da glândula. Note que já se observam núcleos arredondados nestes adenômeros que apresentam coloração rósea, indicativo de que são adenômeros serosos. Figura 5: Corte histológico de glândula parótida vista em maior aumento. Note a presença de ductos intralobulares (setas) e adenômeros arredondados denominados ácinos (alguns circulados). Note os núcleos arredondados dos ácinos e coloração rósea (ácinos serosos). 15 Figura 6: Corte histológico de tireóide e paratireóide em seu interior em aumento médio. A tireóide contém diversos folículos com morfologia variada apresentando colóide corado em rosa. Nota-se também que os folículos são revestidos por um tecido epitelial de revestimento cúbico. A paratireóide se organiza em cordões celulares, não apresentando folículos (.www.google.com.br). Figura 7: Corte histológico de tireóide em aumento maior contendo diversos folículos com morfologia variada contendo colóide corado em rosa (estrelas). Nota-se também que os folículos são revestidos por um tecido epitelial de revestimento cúbico (setas) (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 16 Figura 8: Corte histológico de paratireóide em aumento maior mostrando fileiras irregulares de células entremeadas por capilares sanguíneos (setas). Figura 9: Cortes histológicos de pâncreas em que se evidencia a parte endócrina constituída por ilhotas pancreáticas (círculo pontilhado e detalhe na parte superior direita). Observe que estas ilhotas apresentam, células coradas em rosa (células acidóficas) e coradas em roxo (células basófilas) organizadas em cordões. O restante do órgão corresponde à parte exócrina (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 17 Figura 10: Corte histológico de pâncreas em maior aumento em que se observam os ácinos pancreáticos (setas). Observe ainda a presença de uma ilhota pancreática (delimitada pelo círculo) (fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). CAPÍTULO 8 Figura 1: corte de pele espessa onde se observa: epitélio (tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado), fibras colágenas finas (setas finas), fibras colágenas espessas (setas largas), núcleos de fibrócitos (cabeças de seta), substância fundamental amorfa (*) e vasos sanguíneos circulados. 18 Figura 2: Corte de epiglote onde se observa a cartilagem elástica com riqueza em fibras elásticas (setas brancas). Figura 3: Cortes de fígado, rim e baço onde se observam as fibras reticulares coradas em negro. 19 Figura 4: Corte de pele onde se observa macrófagos corados em azul e mastócitos corados em vermelho. (Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). Figura 5: Corte de fígado onde se observa macrófagos corados em azul. (Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 20 Figura 6: Corte de lábio onde se observa o epitélio corado em azul (asteriscos), folículos pilosos (cabeças de seta), glândulas (setas finas) e mastócitos corados em roxo devido sua capacidade de mudar a cor do corante (setas largas no menor aumento e no detalhe à direita). Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti). 21 CAPÍTULO 9 Figura 1: Corte de pele espessa onde se observa o epitélio, o tecido conjuntivo frouxo imediatamente abaixo do epitélio e à direita da imagem, e o tecido conjuntivo denso com fibras colágenas espessas em várias direções (tecido conjuntivo denso desordenado) a esquerda da imagem. 22 Figura 2: Corte histológico em que se observa em tecido conjuntivo denso ordenado com fibras em uma única direção. Observe núcleos de fibrócitos no detalhe à direita. Figura 3: Corte histológico em que se observa tecido conjuntivo mucoso (delimitado em preto) na porção mais periférica do cordão umbilical. É possível observar fibroblastos (pontos corados em roxo) e substância fundamental amorfa (áreas claras). 23 Figura 4: Corte histológico em que se identifica tecido conjuntivo elástico, com várias fibras (lâminas) elásticas presentes na parede do vaso sanguíneo. CAPÍTULO 10 Figura 1: Corte histológico do tecido adiposo em duas regiões diferentes, uma área onde há predomínio de tecido adiposo unilocular (à esquerda) e uma área com predomínio de tecido adiposo multilocular (à direita). 24 CAPÍTULO 11 Figura 1: Corte histológico da traquéia em médio e maior aumentos. Observe o pericôndrio (delimitado em preto no topo superior esquerdo), condroblastos (cabeças de seta) e condrócitos (setas) no interior de lacunas. No detalhe à esquerda note grupos isógenos (um deles circulado) além de matriz territorial (mais basófila) em torno dos condrócitos e matriz interterritorial (menos basófila) mais distante dos condrócitos. Figura 2: Corte de cartilagem elástica em maior aumento. Pericôndrio delimitado em preto no topo superior, condroblastos (cabeças de seta) e condrócitos (setas) no interior de lacunas. Grupo isógeno (circulado). Observe a riqueza em fibras elásticas (coradas em preto). 25 CAPÍTULO 12 Figura 1: Corte histológico em menor aumento de osso esponjoso. Periósteo (seta espessa), endósteo (seta fina), mesênquima (cabeças de seta), matriz óssea formando trabéculas ósseas (*). 26 Figura 2: Cortes histológicos em maior aumento de osso esponjoso. O endósteo é constituído por células que revestem a superfície interna do osso, dentre elas os osteoblastos ativos (seta espessa), osteoblastos em repouso (seta fina) e osteoclastos (cabeças de seta). No interior da trabácula óssea (matriz óssea) observe os osteócitos dentro de lacunas (circulados). Vaso sanguíneo (*). Figura 3: Corte histológico em maior aumento de osso longo na região da diáfise (osso esponjoso). Medula óssea (seta espessa), endósteo (cabeça de seta), no interior da trabácula óssea (matriz óssea) observe os osteócitos dentro de lacunas (setas finas). Vaso sanguíneo (*). 27 Figura 4: Corte histológico em menor aumento de osso longo na região da diáfise (osso compacto). Sistema de Havers (circulado), canal de Havers (cabeça de seta), canal de Wolkman (seta fina), sistemas circunferenciais interno e externo (setas espesssas). Figura 5: Corte histológico em maior aumento de osso longo na região da diáfise (osso compacto). A imagem representa um sistema de Havers. Canal de Havers (asterisco), lamelas ósseas atravessadas pelas setas e canalículos apontados pelas setas, lacunas(cabeças de seta). 28 Figura 7: Corte histológico em médio aumento do disco epifisário. Os números de 1 a 5 representam as regiões do disco epifisário (ler texto para maiores explicações) CAPÍTULO 13 Figura 1: Corte de osso longo em médio aumento. Observe a medula óssea vermelha (seta brancas) entre as trabéculas ósseas (setas pretas). Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti 29 Figura 2: Corte de osso longo em maior aumento observe capilares sinusóides (estrelas) contendo ou não hemácias. No compartimento hemocitopoiético observe um megacariócito (seta), célula que dará origem as plaquetas. Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti Figura 3: Esfregaço sanguíneo mostrando os seguintes elementos figurados: A) hemácia, B) neutrófilo, C) eosinófilo, D) basófilo. As plaquetas estão apontadas pelas setas. 30 Figura 4: Esfregaço sanguíneo mostrando os seguintes elementos figurados: A) hemácia, B) eosinófilo, C) monócito, D) linfócito. As plaquetas estão apontadas pelas setas. CAPÍTULO 14 Figura 3: Substância branca. Observe também pia mater e dura mater. Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti 31 Figura 4: Substância cinzenta em maior aumento. Observe fibras nervosas, corpos de neurônios e núcleos da neuroglia. Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti Figura 5: Corte da medula espinhal mostrando substãncias branca a cinzenta e neuróglia epitelial. Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti 32 Figura 6: Cerebelo. Lóbulo formado por parte central de substância branca e pelas três camadas (molecular, de Purkinge e granulosa) da substância cinzenta. Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti Figura 7: Plexo corióide do quarto ventrículo Figura 8: Neuróglia epitelial (Epêndima) Fotomicrografias gentilmente cedidas por Rodolfo Giunchetti 33 Figura 10: Corte na região cortical do cérebro. Camada molecular (A), pia-máter (seta), neurônios piramidais (circulados). Figura modificada de http://histologianervioso.blogspot.com.br/2008/12/histologia-del-crtex-cerebral.html Figura 11: Corte de gânglio em maior aumento. Observe tecido conjuntivo da cápsula, neurônios pseudounipolares, células satélites e fibras nervosas. Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti 34 Figura 12: Corte histológico do intestino grosso em menor aumento mostrando o gânglio nervoso do plexo mioentérico (circulado pela linha pontilhada) entre as duas subcamadas de músculo liso da túnica muscular (delimitada pela linha). Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti. Figura 13: Gânglio nervoso do plexo mioentérico (delimitado pela linha pontilhada) entre as duas subcamadas de músculo liso da túnica muscular do intestino grosso. 35 Figura 14: Nervo em corte transversal mostrando os envoltórios conjuntivos corados em verde. Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti. Figura 15: Nervo em corte transversal mostrando os axônios (cabeças de seta) envolvidos por bainha de mielina (asteriscos). Observe também o endoneuro (seta). 36 Figura 16: Nervo misto em corte longitudinal. Observe nódulos de Ranvier (setas finas), bainha de mielina (*), axônios (cabeças de seta) e núcleos de células de Schwann. Figura 18: Estrutura histológica da papila circunvalada (à esquerda) contendo botões gustativos em seu epitélio (detalhe à direita). Fotomicrografia gentilmente cedida por Rodolfo Giunchetti 37 Figura 19: Estrutura histológica da pele com seus constituintes (epiderme e derme), contendo, na derme papilar corpúsculo de Meissner, também em detalhe no inserto. Figura 20: Corpúsculo de Vater Paccini presente na camada profunda da pele, rodeado por tecido adiposo. http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cne/cnecvp.GIF B 38 CAPÍTULO 15 Figura 1: Corte longitudinal de músculo estriado esquelético. Observe os núcleos periféricos, as estriações características deste tecido e o envoltório de tecido conjuntivo endomísio (setas vermelhas). Na representação esquemática observe os envoltórios de epimísio, perimísio e endomísio Figura 2: Corte tranversal de músculo estriado esquelético. Observe a célula muscular (delimitada pelo quadro) com núcleos periféricos e citoplasma pontilhado (no maior aumento à direita) correspondente às miofibrilas e os envoltórios de tecido conjuntivo endomísio (E) e perimísio (P). http://lahistotecadenico.blogspot.com.br/ e http://aref-aref.blogspot.com.br 39 Figura 3: Cortes do coração em menor aumento onde se podem observar as três regiões cardíacas: epicárdio, miocárdio, endocárdio. Observe ainda as fibras de Purkinje logo abaixo do endocárdio (delimitadas com linha pontilhada). http://www.icb.usp.br/mol/11-27-circ.html. Figura 4: Cortes do coração em maior aumento onde se podem observar cortes longitudinais do miocárdio na foto maior em no inserto à direita e acima, e corte transversal à esquerda. As setas indicam os discos intercalares. http://webs.uvigo.es/mmegias/a-imagenes- grandes/muscular_cardiaco.php 40 Figura 5: Corte de jejuno íleo em menor aumento (inserto à direita) e o detalhe em maior aumento da túnica muscular com as duas subcamadas de músculo liso em corte transversal (parte superior) e longitudinal (porção inferior). .
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