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Classificação Biológica

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Classificação e padrão geográfico dos 
seres vivos
1
Avaliações
2
Primeira Avaliação
� Avaliações escritas
� Segunda Avaliação
• Avaliações escritas
Terceira Avaliação ?
• Avaliação escrita
O Gênesis – O primeiro taxonomista
CrianicionismoCrianicionismoCrianicionismoCrianicionismo e e e e fixismofixismofixismofixismo Adão e EvaAdão e EvaAdão e EvaAdão e Eva
• Nomear todos os seres vivos existentes na 
terra
3
O dilúvio
O dilúvio e a arca de NoéO dilúvio e a arca de NoéO dilúvio e a arca de NoéO dilúvio e a arca de Noé
Monte Monte Monte Monte AraratAraratAraratArarat –––– Turquia Turquia Turquia Turquia 
(centro de dispersão)(centro de dispersão)(centro de dispersão)(centro de dispersão)
4
Mas como explicar a variação entre as espécies?
O mito de Babel O mito de Babel O mito de Babel O mito de Babel –––– A variedade entre raçasA variedade entre raçasA variedade entre raçasA variedade entre raças
5
A antiguidade - Hereditariedade
Hipócrates 460460460460----377 A.C377 A.C377 A.C377 A.C PangênesePangênesePangênesePangênese (velho testamento)(velho testamento)(velho testamento)(velho testamento)
6
A seleção natural
Empédocles 450 A.CEmpédocles 450 A.CEmpédocles 450 A.CEmpédocles 450 A.C
� Tiveram então que desaparecer 
muitas raças que não puderam 
dar origem a uma descendência. 
Todas aquelas que vês se 
alimentarem de auras vitais têm 
a força que a conservam. (mod. 
De Rerum naturaeV:784-877)
7
Platão
Platão 428Platão 428Platão 428Platão 428----348 AC348 AC348 AC348 AC
Degeneração e Degeneração e Degeneração e Degeneração e 
classificação das espéciesclassificação das espéciesclassificação das espéciesclassificação das espécies
8
Aristóteles 384-322 A.C
O nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologia Estudo das CausasEstudo das CausasEstudo das CausasEstudo das Causas
� Para a investigação dos 
fenômenos do universo era 
necessário buscar a razão das 
coisas (Causas);
� Questionar o que está a sua 
volta, ser curioso;
9
Aristóteles 384-322 A.C
O nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologia Métodos de investigaçãoMétodos de investigaçãoMétodos de investigaçãoMétodos de investigação
Elaboração de um sistema de classificação 
10
Aristóteles 384-322 A.C
O nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologia Levantamento de dadosLevantamento de dadosLevantamento de dadosLevantamento de dados
� Estudo das partes...(Biologia 
comparada)
11
Aristóteles 384-322 A.C
O nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologiaO nascimento da biologia
As diferenças e classificação As diferenças e classificação As diferenças e classificação As diferenças e classificação 
animal animal animal animal –––– descrições purasdescrições purasdescrições purasdescrições puras
12
Aristóteles 384-322 A.C
Os primórdios da ecologiaOs primórdios da ecologiaOs primórdios da ecologiaOs primórdios da ecologia HypsiboasHypsiboasHypsiboasHypsiboas andinusandinusandinusandinus
13
Contributos em Botânica
Teofrasto 372Teofrasto 372Teofrasto 372Teofrasto 372---- 287 A.C287 A.C287 A.C287 A.C Historia PlantarumHistoria PlantarumHistoria PlantarumHistoria Plantarum
14
Alexandre III - O grande
356 a. C. 356 a. C. 356 a. C. 356 a. C. –––– 323 a. C.323 a. C.323 a. C.323 a. C.
Primeira descrição do Primeira descrição do Primeira descrição do Primeira descrição do 
elefante africanoelefante africanoelefante africanoelefante africano
15
Plínio 79 - 23/24 A. C
Compendio sobre historia Compendio sobre historia Compendio sobre historia Compendio sobre historia 
natural até a épocanatural até a épocanatural até a épocanatural até a época Historia Historia Historia Historia NaturalisNaturalisNaturalisNaturalis
16
Idade média – Séculos V-XV
Pouca produção cientificaPouca produção cientificaPouca produção cientificaPouca produção cientifica
Tradução das obras de Tradução das obras de Tradução das obras de Tradução das obras de 
Aristóteles (Árabe)Aristóteles (Árabe)Aristóteles (Árabe)Aristóteles (Árabe)
17
A descoberta da América - 1492
Grande numero de amostrasGrande numero de amostrasGrande numero de amostrasGrande numero de amostras
18
A fundação dos Museus
Como organizar essas Como organizar essas Como organizar essas Como organizar essas 
informações?informações?informações?informações?
Como organizar?Como organizar?Como organizar?Como organizar?
Por que resguardar?Por que resguardar?Por que resguardar?Por que resguardar?
19
Séculos XVII e XVIII
C. C. C. C. LinnaeusLinnaeusLinnaeusLinnaeus 1707170717071707----1778177817781778
Ênfase na nomeação das espécies
Sistema de classificação binominal
20
Principais sistemas de classificação
� ZoologiaZoologiaZoologiaZoologia � BotânicaBotânicaBotânicaBotânica
� Bactérias e VírusBactérias e VírusBactérias e VírusBactérias e Vírus
� Independência entre os códigosIndependência entre os códigosIndependência entre os códigosIndependência entre os códigos
21
Desconhecimento da variação biológica
CompsotornaCompsotornaCompsotornaCompsotorna eccritaeccritaeccritaeccrita TurnerTurnerTurnerTurner ArchiveaArchiveaArchiveaArchivea kewensiskewensiskewensiskewensis
22
Século XIX
Charles Darwin 1809Charles Darwin 1809Charles Darwin 1809Charles Darwin 1809----1882188218821882
A variabilidade entre as populações A variabilidade entre as populações A variabilidade entre as populações A variabilidade entre as populações 
(1859)(1859)(1859)(1859)
23
Séries típicas
Retorno às coleções biológicasRetorno às coleções biológicasRetorno às coleções biológicasRetorno às coleções biológicas
24
A finalidade da taxonomia biológica?
Amanita Amanita Amanita Amanita muscariamuscariamuscariamuscaria CarabusCarabusCarabusCarabus zawadzkiizawadzkiizawadzkiizawadzkii dissimilisdissimilisdissimilisdissimilis CsikiCsikiCsikiCsiki,1906,1906,1906,1906
25
Qual a finalidade dos documentos?
IdentidadeIdentidadeIdentidadeIdentidade CPFCPFCPFCPF
�Certidão de nascimentoCertidão de nascimentoCertidão de nascimentoCertidão de nascimento
�A validação de um nome é dada A validação de um nome é dada A validação de um nome é dada A validação de um nome é dada 
pela publicaçãopela publicaçãopela publicaçãopela publicação
26
A classificação Biológica
C. C. C. C. LinnaeusLinnaeusLinnaeusLinnaeus
� Estudo e compreensão da variedade
biológica é necessário agrupar os
organismos de acordo com as suas
características comuns
� Observação, definição e descrição
dos elementos a serem
classificados, para descoberta das
suas diferenças e semelhanças;
� Agrupamento dos elementos num
esquema de classificação;
27
Conceitos importantes
SistemáticaSistemáticaSistemáticaSistemática ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação
� Estudo da diversidade, 
descrição dos organismos, 
incluindo a sua filogenia;
Taxonomia Taxonomia Taxonomia Taxonomia 
� Estudo da classificação, 
incluindo nomes,normas e 
princípios;
�Ordenação dos seres vivos 
em grupos, com base em 
parentesco, semelhança 
morfológica e sua 
hierarquização
28
Classificações biológicas
� Classificações naturais –
homologias primárias;
� Classificações artificiais;
� Classificações com relações 
evolutivas (filogenias)
29
Revisões taxonômicas e filogenias
Filogenias Filogenias Filogenias Filogenias ---- TempoTempoTempoTempo
� Os sistemas de classificação refletem
em cada época, o grau de
conhecimento científico, não havendo,
consequentemente nenhuma
classificação definitiva;
30
Conceitos básicos em taxonomia
Tipificação Tipificação Tipificação Tipificação –––– Fixação do nomeFixação do nomeFixação do nomeFixação do nome
HOLÓTIPOHOLÓTIPOHOLÓTIPOHOLÓTIPO C. C. C. C. PaniPaniPaniPani, 2009, 2009, 2009, 2009
31
Conceitos Básicos em taxonomia
32
� Série sintipica
� Parátipos
� Lectótipos
� Paralectótipos
�Neótipo* 
� *Perda de informação
Conceitos básicos em taxonomia
HomonímiaHomonímiaHomonímiaHomonímia� ParacladusMartins & Galileo, 1990:480 
(Coleoptera);
� Non Paracladus Carpenter, 1966:62 
(Orthoptera);
� Rumara (Martins & Galileo, 1990), 
comb. nov. – Martins & Galileo (2006).
33
Conceitos básicos em taxonomia
SinonímiaSinonímiaSinonímiaSinonímia
ProtopolybiaProtopolybiaProtopolybiaProtopolybia minutissimaminutissimaminutissimaminutissima ((((SpinolaSpinolaSpinolaSpinola, , , , 
1852)1852)1852)1852)
� Polistes minutissima Spinola (1852)
� Polybia minutissima Saussure (1854)
� DallaTorre (1904)
� Polybia binominata Schulz (1906)
� Protopolybia rugulosa Ducke (1907)
� Protopolybia laboriosa Ducke (1910)
34
Coleções biológicas
Para que servem?Para que servem?Para que servem?Para que servem?
Depósito de espécies?Depósito de espécies?Depósito de espécies?Depósito de espécies?35
Coleções biológicas
PapéisPapéisPapéisPapéis
BMNHBMNHBMNHBMNH –––– 28282828 MilhõesMilhõesMilhõesMilhões dededede exemplaresexemplaresexemplaresexemplares
((((2004200420042004))))
� Testemunho da pesquisa pregressa –
Herança cultural;
� Resguardar, organizar, gerar e
difundir conhecimento (Museus);
� Fonte dinâmica e permanente do
conhecimento sobre a biodiversidade
biológica existente (Marinoni & Peixoto,
2010);
� Instrumento indispensável na formação
profissional científica (Zaher & Young,
2003);
36
Coleção de história natural Digital
NCBINCBINCBINCBI
Museu Paraense Emílio Museu Paraense Emílio Museu Paraense Emílio Museu Paraense Emílio 
GoeldiGoeldiGoeldiGoeldi
37
�Acesso a dados moleculares, tipos, imagens; artigos científicos
Estudos a partir de acervos biológicos
Estudos de biologia evolutivaEstudos de biologia evolutivaEstudos de biologia evolutivaEstudos de biologia evolutiva
38
�Henri Walter Bates (1862)
"Contributions to an insect fauna of the Amazon Valley. Lepidoptera: 
Heliconidae". Transactions of the Linnean Society (London) 23, 3, 495-566.
Estudos a partir de acervos biológicos
Análise biogeográficaAnálise biogeográficaAnálise biogeográficaAnálise biogeográfica P. P. P. P. diligensdiligensdiligensdiligens & & & & exiguaexiguaexiguaexigua
39
James Michael Carpenter
Estudos a partir de acervos biológicos
Análise Análise Análise Análise filogeográficafilogeográficafilogeográficafilogeográfica –––– Relógio molecularRelógio molecularRelógio molecularRelógio molecular
40
Estudos a partir de acervos biológicos
Estudo morfológico e FilogeniaEstudo morfológico e FilogeniaEstudo morfológico e FilogeniaEstudo morfológico e Filogenia
41
Estudos a partir de acervos biológicos
Inventários biológicos (região amazônica)Inventários biológicos (região amazônica)Inventários biológicos (região amazônica)Inventários biológicos (região amazônica)
42
� Distribuição das espécies, sp. nov.
� Novas ocorrências
� Filogenias?
Estudos a partir de acervos biológicos
Inventários biológicosInventários biológicosInventários biológicosInventários biológicos
43
Gorayeb & Rafael (1982)
Estudos a partir de acervos biológicos
Estudos revisionaisEstudos revisionaisEstudos revisionaisEstudos revisionais
44
Estudos a partir de acervos biológicos
Notas taxonômicasNotas taxonômicasNotas taxonômicasNotas taxonômicas
45
Estudos em a partir de acervos 
biológicos
Biologia molecularBiologia molecularBiologia molecularBiologia molecular
46
Estudos a partir de acervos biológicos
Descrição de novos táxonsDescrição de novos táxonsDescrição de novos táxonsDescrição de novos táxons
47
Estudos a partir de acervos biológicos
OveralOveralOveralOveral & & & & GorayebGorayebGorayebGorayeb (1981)(1981)(1981)(1981) MuseologiaMuseologiaMuseologiaMuseologia
48
Estudos a partir de acervos biológicos
Catálogos taxonômicosCatálogos taxonômicosCatálogos taxonômicosCatálogos taxonômicos
49
Estudos a partir de acervos biológicos
Registros fósseis e inferências paleontológicas Registros fósseis e inferências paleontológicas Registros fósseis e inferências paleontológicas Registros fósseis e inferências paleontológicas 
50
Citogenética
51
� EstudoEstudoEstudoEstudo citogenéticocitogenéticocitogenéticocitogenético
reconfirmadoreconfirmadoreconfirmadoreconfirmado porporporpor exameexameexameexame
morfológicomorfológicomorfológicomorfológico emememem coleçãocoleçãocoleçãocoleção
Biologia da conservação
Revisão de Revisão de Revisão de Revisão de SorbusSorbusSorbusSorbus
ProteçãoProteçãoProteçãoProteção porporporpor orgãosorgãosorgãosorgãos
governamentaisgovernamentaisgovernamentaisgovernamentais
52
Taxonomia e Biologia
53
Taxonomia e Biologia
Ferreira Ribeiro 2009Ferreira Ribeiro 2009Ferreira Ribeiro 2009Ferreira Ribeiro 2009----2012201220122012 Estudo taxonômico dos Estudo taxonômico dos Estudo taxonômico dos Estudo taxonômico dos 
imaturos de imaturos de imaturos de imaturos de plecopteraplecopteraplecopteraplecoptera
((((insectainsectainsectainsecta) da ) da ) da ) da amazôniaamazôniaamazôniaamazônia
BrasileiraBrasileiraBrasileiraBrasileira
54
Taxonomia e Biologia
55
Estudos a partir de acervos biológicos
FilogeografiaFilogeografiaFilogeografiaFilogeografia e genética de e genética de e genética de e genética de 
populações, relógio populações, relógio populações, relógio populações, relógio 
molecular molecular molecular molecular 
56
Estudos a partir de acervos biológicos
Novos registros Novos registros Novos registros Novos registros –––– Estudos de modelagem da Estudos de modelagem da Estudos de modelagem da Estudos de modelagem da 
distribuiçãodistribuiçãodistribuiçãodistribuição
57
Biologia, ecologia e etologia
CarvalhoCarvalhoCarvalhoCarvalho----FihoFihoFihoFiho, F. &, F. &, F. &, F. &
SantosSantosSantosSantos----Junior, J. N. (2011)Junior, J. N. (2011)Junior, J. N. (2011)Junior, J. N. (2011)
58
O papel da sistemática
� FilogeniaFilogeniaFilogeniaFilogenia
59
� Inventariar 
�Descrever
�Relações evolutivas 
entre os organismos;
BiodiversidadeBiodiversidadeBiodiversidadeBiodiversidade
TaxonomiaTaxonomiaTaxonomiaTaxonomia
�Descobrir
�Descrever
� Classificar (nomear) 
espécies
� GradistaGradistaGradistaGradista
� FenéticaFenéticaFenéticaFenética
� CatalogaróticaCatalogaróticaCatalogaróticaCatalogarótica
� LineanaLineanaLineanaLineana
Conceitos básicos de nomenclatura 
biológica
UniversalUniversalUniversalUniversal
60
ÚnicoÚnicoÚnicoÚnico
Princ. prioridade
DistintoDistintoDistintoDistinto
EstávelEstávelEstávelEstável
Penicillium roqueforti Thom.
Binominal*Binominal*Binominal*Binominal*
Filogenia
61
�Duas espécies = ancestral 
comum; dif. (Tricotomia)
� Filogenia= História de 
ancestralidade;
� Filogenia= diagrama de 
representação
�Onde vemos filogenias?
Filogenia e Semaforonte
62
�Mamíferos
�Ovo > Embrião > Jovem 
> Adulto
�Hemimetábolos
Filogenia e Homologia
63
�Homologia = 
Ancestralidade comum;
� Estruturas virtualmente 
iguais, como mesma função 
ou não;
� Formas de inferir filogenias
� Posição; Forma; 
Ontogenia (origem 
embrionária);
X
X
Estruturas e caracteres
Estruturas Estruturas Estruturas Estruturas Caráter Caráter Caráter Caráter ---- modificaçõesmodificaçõesmodificaçõesmodificações
64
Homologias primárias e secundárias
Homologias secundáriasHomologias secundáriasHomologias secundáriasHomologias secundárias Homologias primáriasHomologias primáriasHomologias primáriasHomologias primárias
65
Plesiomorfia e apomorfia
Séries de transformaçãoSéries de transformaçãoSéries de transformaçãoSéries de transformação
66
� “A sequência de 
modificações que uma 
estrutura sofreu, tornando-
se sucessivamente mais 
derivada (mais nova)”;
Plesiomorfia e apomorfia
PlesiomorfiaPlesiomorfiaPlesiomorfiaPlesiomorfia
67
� “Condição mais antiga de 
que foi modificada 
resultando outra condição 
mais recente numa série de 
transformação” (Henning, 
1966)
Condição plesiomórfica
Plesiomorfia e apomorfia
ApomorfiaApomorfiaApomorfiaApomorfia
68
� “Condição mais recente em 
uma série de 
transformação, surgida por 
modificação de uma 
condição mais antiga”(Henning, 1966)
Condição apomórfica
Simplesiomorfia e sinapomorfias
SimplesiomorfiaSimplesiomorfiaSimplesiomorfiaSimplesiomorfia SinapormofiaSinapormofiaSinapormofiaSinapormofia de mamíferosde mamíferosde mamíferosde mamíferos
69
� Ausência de envoltório 
nuclear para procariontes;
Autapomorfias
AutapomorfiaAutapomorfiaAutapomorfiaAutapomorfia
70
� “Caráter apomórfico
exclusivo a um único ramo 
terminal de um 
cladograma” (Henning, 
1966)
Arqueomorfia
71
� São condições apomórficas
que são sinampomorfias
para um nível mais 
abrangente de 
generalidade;
O sentido da evolução
Polarização dos caracteresPolarização dos caracteresPolarização dos caracteresPolarização dos caracteres
72
�Utilização de grupos 
externos;
�Hipótese preliminar de 
monofilia do grupo maior;
Análise em Mammalia é conveniente 
= 
Amniota é monofilético;
Polarização realizada por programas 
de filogenia (TNT e WinClada)
Filogenia de Polistinae; Vespidae é monofilético
Grupamentos taxonômicos
73
� TÁXON: Conjunto formado 
com base em semelhanças, 
por unidades 
(ORGANISMOS);
� VERMES (LINNAEUS)
� Monofilia
� Ancestralidade comum 
exclusiva indicadas por 
sinapomorfias;
Grupo monofilético
74
� Conjunto de espécies que 
possui o ancestral e todos 
as suas espécies 
descendentes;
� Angiospermas
�Hexápoda
�Mammalia
Grupo Parafilético
75
� Grupo que resulta da exclusão 
de um ou mais grupos 
monofiléticos do menor grupo 
monofilético de que fazem parte
� É o agrupamento cujo 
ancestral comum mais 
próximo não é exclusivo 
do grupo considerado
Grupo Polifilético
76
� Táxon resultante da 
retirada de um 
agrupamento parafilético;
� Agrupamento cujos 
ancestrais são exclusivos de 
cada táxon constituinte 
Exercício 1
Como descrever um táxon?Como descrever um táxon?Como descrever um táxon?Como descrever um táxon?
77
Morpho sp. nov.
Exercício 2
ChoristoderaChoristoderaChoristoderaChoristodera spspspsp. nov.. nov.. nov.. nov.
78
�Nome
�Holótipo
� Local de depósito
� Publicação 
Choristodera
Exercício 3
PellotaPellotaPellotaPellota spspspsp., 2012., 2012., 2012., 2012
79
Pellota bicolorataMiller
Exercício 5
PellotaPellotaPellotaPellota spspspsp....
80 Pellota bicolorataMiller
Pellota
Exercício 6
81
�O gênero Pellota L., 1832 é composto por duas espécies: P. 
redonda L., 1832 e P. bicolorata Ducke, 1907. Dias (2009), sem 
a análise prévia dos exemplares tipo, descreveu uma nova 
espécie para o gênero: P. amarella. Posteriormente, Arai 
(2010) reanalisando o gênero e observando os exemplares 
tipo das espécies descritas concluiu que P. amarella é na 
verdade P. redonda. 
�Quais os problemas taxonômicos em questão?
�Qual os nomes válidos das espécies do gênero? 
�Quais, e em que casos os princípios de nomenclatura são 
utilizados? 
Exercício 7
82
� Spindola-Junior (2009) descreveu uma nova espécie de besouro: 
Titanus obscurus. Santos-Junior (2010) descreve uma nova espécie 
para a família Cerambycidae: Nothoprodontia dimorpha. Jesus (2010) 
ao analisar os dois holótipos concluiu que N. dimorpha é na 
realidade T. dimorpha. Em 2011 Santos-Junior revisa Titanus,
descreve uma nova espécie -T. mandibulatus - e amplia a distribuição 
de T. obscurus. Pamplona (2012) realiza uma nova revisão do gênero, 
analisa todos os exemplares tipo, e observa que os exemplares de 
obscurus estudados por Santos-Junior diferem consideravelmente 
dos espécimes analisados por Spindola (2009) e Santos-Junior 
(2010). 
Exercício 7
83
� Quantas espécies existem no gênero Titanus?
� Quais implicações taxonômicas do trabalho de Pamplona (2012) 
para o gênero considerado?
� Considerando o nome do autor da espécies, qual o nome de 
dimorpha após o trabalho de Jesus (2010)
� Considerando o sistema binomial de Linnaeus, quais os nomes e 
autores das espécies de Titanus?
� Considerando a taxonomia biológica, quando dois nomes são 
considerados sinônimos? Há algum caso na situação exposta?
� Qual a importância do holótipo para a espécie dimorpha?
Exercício 8
84
�Durante a aula da disciplina “ “ o professor afirma que entre 
duas espécies diferentes, as estruturas são consideradas 
homólogas quando há semelhança de forma e principalmente 
função. 
� A) Conceitue homologia
� B) Considerando a constituição dos pelos presentes em 
humanos, aranhas e moscas, questiona-se: Há homologia 
entre a os pelos? Quais implicações da homologia para um 
estudo de biologia comparada; 
Exercício 9
85
Exercício 10
86
Grupo externo
A coloração vermelha é 
simplesiomórfica, 
sinapomórfica ou 
homoplástica ?
Homoplasias
87
� Surgimento independente 
de uma condição 
apomórfica em um dado 
grupo;
� Paralelismo: Uma mesma 
condição plesiomórfica
alterada de modo idêntico 
produzindo condições 
apomórficas iguais
Homoplasias
ConvergênciaConvergênciaConvergênciaConvergência
88
� Condições plesiomórficas
diferentes são alteradas 
resultando em condições 
apomórficas semelhantes
Homoplasias
ReversõesReversõesReversõesReversões
89
� Condição arqueomórfica
sofre modificação que gera 
uma condição apormórfica
semelhante à condição 
plesiomórfica original;
Congruência e Incongruência em filogenias 
– sinapomorfias e homoplasias
CongruênciaCongruênciaCongruênciaCongruência
90
�Origem de dois ou mais 
caracteres é explicada 
apenas por sinapomorfias;
� Pelos em mamíferos e asas 
em Pterygota
A B C D
1
2 3
4
5
6 7
Congruência e Incongruência em filogenias 
– sinapomorfias e homoplasias
IncongruênciaIncongruênciaIncongruênciaIncongruência
91
�Ocorre entre dois 
caracteres quando a origem 
de um deles só pode ser 
explicada pela ocorrência 
de uma homoplasia; 
� Pelos Mamíferos;
� Aves ossos pneumáticos, 
penas;
� Asas em morcegos e Aves
Escola Lineana
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas Essências (SEMELHANÇAS)Essências (SEMELHANÇAS)Essências (SEMELHANÇAS)Essências (SEMELHANÇAS)
92
�O compartilhamento de
uma “ESSÊNCIA¹” entre
espécies;
� ¹ SEMELHANÇAS
� Escola comumente usada
� COURO
� CHEIAS DE AR
�GOMOS
� FUTEBOL
Escola Catalogarótica
Catalogação de espéciesCatalogação de espéciesCatalogação de espéciesCatalogação de espécies
93
� Proposição de táxons com base 
em semelhanças e 
determinação de espécies a 
partir de diferenças entre 
outros táxons;
� Prática comum entre 
taxonomistas, representada 
pelas chaves de identificação;
Escola fenética
94
� Tratamento numérico as 
matrizes de dados, baseando-
se em uma semelhança média 
entre os números;
� Quanto maior a quantidade 
de dados, maior a 
estabilidade da matriz;
� Sem informações evolutivas 
(simplesiomorfia, 
sinapomorfias, etc...)
Sistemática Gradista
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas
95
� “Os organismos começam o 
processo evolutivo sempre com um 
conjunto de características 
adaptativas”
(CONDIÇIONADO AO 
HABITAT E AO NICHO DE 
CADA TÁXON);
� Os grupos de espécies 
diferenciam-se quanto ao 
ambiente em que vivem;
� Grande número de 
Parafiletismos;
Escola Filogenética
96
� “...As classificações biológicas 
são um reflexo inequívoco do 
conhecimento atual sobre as 
relações de parentesco entre 
táxons; 
� Os grupos devem ser 
monofiléticos e todas as 
informações devem estar 
demostradas no cladograma;

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